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Estudo in vivo da capacidade regenerativa de fibras musculares de camundongos mdx

Luz, Marcus Alexandre Mendes 17 November 2000 (has links)
Orientador: Humberto Santo Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-27T06:00:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luz_MarcusAlexandreMendes_M.pdf: 3865361 bytes, checksum: 91d197ddc44f73a347cce71a17fb6b15 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: A distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma miopatia ligada ao cromossomo X, provocada pela ausência de distrofina, urna proteína da membrana da fibra muscular esquelética, cuja função está relacionada à manutenção da estabilidade do sarcolema. A ausência de distrofina, altera a integridade estrutural do sarcolema fazendo com que a fibra muscular sofra necrose e posterior regeneração. Com o surgimento de uma linhagem de camundongos mutantes (mdx) cujas fibras musculares à semelhança dos pacientes humanos são deficientes em distrofina, diversos trabalhos vêm sendo desenvolvidos com estes animais. Até o início da senilidade, os camundongos não apresentam fraqueza muscu1ar e não vão a óbito. Outra diferença fenotípica fundamental entre a DMD humana e a dos camundongos é o fato de que, nestes últimos, as fibras musculares mantém a capacidade de regeneração. É certo que a ausência de distrofina seja a responsável direta pela necrose das fibras musculares, entretanto, é possível que a perda da capacidade regenerativa esteja relacionada a outros fatores. Um desses fatores, fundamental no presente trabalho, refere-se às células satélites das fibras musculares precursoras dos mioblastos e que originam novas fibras musculares. Estudos in vitro com células satélites de pacientes com DMD, demonstram que elas perdem, com o avançar da idade, a capacidade de se dividir. Dessa forma o presente trabalho procura demonstrar experimentalmente a capacidade regenerativa das fibras do músculo tibial anterior através de uma série de injeções de cloridrato de lidocaína 2%. Os animais de ambos os grupos (Grupo A - mdx; Grupo B -Black 10) foram submetidos a 20 e 55 aplicações de cloridrato de lidocaína induzindo-se ciclos de degeneração e regeneração das fibras musculares. Os músculos coletados foram incluídos em historresina e corados pelos métodos da Hematoxilina-Eosina e Picrosirius-hematoxilina (para análise de tecido conjuntivo). Após a quantificação das populações das fibras musculares, os resultados mostraram que ao final 55 aplicações, a população de fibras regeneradas nos animais mdx sofreu uma redução de 48% em relação ao grupo controle, sendo que, ao final de 20 aplicações a redução da população de fibras foi de 0.2%. Não foi constatado o desenvolvimento de fibrose, o que exclui a tese sustentada por alguns pesquisadores, de que este fator seria o responsável pela redução da capacidade regenerativa das fibras. De acordo com nossos resultados, podemos concluir que a redução da capacidade regenerativa das fibras está diretamente ligada a exaustão da capacidade miogênica das células satélites, não se encontrando qualquer evidência de que a redução desta atividade esteja associada ao aparecimento de fibrose intersticial / Abstract: The Duchenne (DMD) muscular dystrophy is a myopathy chromosome X-linked caused by the absence of dystrophyn, a protein of the skeletical muscular fiber¿s membrane, whose function is related to the sarcolemma¿s stability.The absence of dystrophyn, alters the sarcolemma¿s structural integrity causing the muscular fiber to suffer necrosis and later regeneration. The regenerative capacity, however, markedly declines as from 3 years of age, when the necrotic fibers start to be replaced by adipose-fibre tissues. With the appearance of a line of rnutant mice (mdx) whose muscular fibers in semblance with human patients are dystrophyn deficient, various studies are being developed with these animals. Up to the beginning of senility, the mice did not show muscular weakness and did not die. Another fundamental phenotypical difference between a human DMD and the mice is the fact that, in the latter, muscular fibers maintain regeneration capacity. It is true that the absence of dystrophyn is directly responsible for the muscular fiber necrosis, however, it is possible that the loss of regenerative capacity can be related to other factors. One of these factors refers to the satellite cells of the muscular fibers forerunners to the myoblasts and which originate new muscular fibers. In vitro studies of satellite cells from DMD patients, shows that they lose, as age increases, the capacity for reproduction Therefore, this work endeavours to demonstrate experimentally the regenerative capacity of the tibial fore muscle fibers through a series of injections of 2% lidocaine hydrochloride. The animals of both groups (Group A - mdx; Group B -Black 10) were submitted to 20 and 55 administrations of lidocaine hydrocloridre, inducing cycles of degeneration and regeneration of the muscle fibers. The collected muscles were included in hystoresin and stained using Haematoxilyn and Eosin arid Picrosirius haematoxilyn methods (for conective tissue analysis). After quantification the muscle fibers population, results showed that at the end of the 55 administrations, the regenerative fibers population in mdx animals dropped 48% when compared to the control group, and that, at the end of 20 administrations the fibers population dropped 0.2%.. The developement of fibrosis was not noted, wich excludes the thesis suported by some researchers, that this factor would responsible for the reduction of the regenerative capacity of the fibers. According to our results, we can conclude that the fibers reduction of regenerating capacity is directly linked to the satellite cells exhaustion of the myogenic capacity, not having found any evidence that the reduction of this activity is associated of ínterstitial fibrosis / Mestrado / Histologia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Reparo nervoso primario em ratos, usando auto-enxerto de musculo esqueletico imediatamente apos injeção de lidocaina

Pertille, Adriana 07 November 2002 (has links)
Orientadores : Maria Julia Marques, Humberto Santo Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-01T22:48:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pertille_Adriana_M.pdf: 4891333 bytes, checksum: b74b72de020a1053a52f77477edcf61d (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: No presente trabalho, avaliamos a regeneração axonal utilizando enxerto de músculo estriado esquelético imediatamente após o seu preparo com anestésico local. O nervo ciático de ratos Wistar adultos foi seccionado, obtendo uma falha de 1 cm de comprimento e seu reparo realizado através de enxerto muscular preparado com injeção de cloridrato de lidocaína 2%. O enxerto foi implantado 15 minutos ou 24 horas após o preparo e os animais foram sacrificados 60 e 120 dias pós-cirúrgico. O nervo ciático implantado foi preparado para análise através das microscopias de luz, eletrônica e confocal. A análise morfométrica mostrou diminuição no diâmetro do axônio e da fibra nervosa, como também na espessura da bainha de mielina nos dois tipos de enxerto, com diferença significativa do controle. Os valores da razão G no coto distal dos grupos 15 minutos e 24 horas não foram diferentes do nervo normal, mostrando que níveis apropriados de mielinização foram atingidos pelos axônios regenerados. A razão G foi maior na região do enxerto em ambos os grupos, sugerindo mielinização insatisfatória dos axônios. As características ultra-estruturais dos axônios regenerados e das junções neuromusculares, em todos os grupos, foram similares ao normal. Estes resultados sugerem que não existe restrição para o uso do enxerto muscular imediatamente após o seu preparo com cloridrato de lidocaína, pois este promove regeneração nervosa semelhante àquela observada quando este tipo de enxerto é utilizado 24 horas após a injeção do anestésico. A diminuição da espessura da bainha de mielina no enxerto sugere que a associação entre célula de Schwann, axônios regenerados e lâmina basal muscular pode ser melhor investigada / Abstract: We evaluated the potential of muscle autografts to perform primary nerve repair when used immediately after their preparation with lidocaine injection. The right sciatic nerve of adult Wistar rats was sectioned and muscle grafts were used 15 minutes or 24 hours after lidocaine injection, to repair a gap 1.0 cm longo Morphometric analyses showed a decrease in axon and nerve fiber diameter, as well as in myelin thickness, which were similar for both types of grafts and significantly different ftom the control. G-ratio values in the distal stump for both groups were not different ITom the normal sciatic nerve, showing that a proper leveI of mye1ination was attained by the regenerated axons. However, within the graft, the G ratio was increased in both groups, suggesting poorer myelination in the graft region. Ultrastructural profiles of intramuscular nerve bundles and neuromuscular junctions, for both 15 minutes and 24 hours after graft implantation were similar to the normal. These results suggest that there are no restrictions to the use of a muscle graft immediately after lidocaine injection, in primary nerve repair, since the results of nerve regeneration were comparable to those observed when this type of graft is used 24 hours after being prepared. The decrease in myelin thickness in the graft suggests that the associations between Schwann cells, regenerated axons and muscle basal lamina should be further investigated to improve muscle graft nerve regeneration / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Uma sessão de crioterapia de corpo inteiro (-110 ºc) acelera a recuperação do dano muscular

Ferreira Júnior, João Batista 31 October 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-12-11T19:10:04Z No. of bitstreams: 1 2014_JoaoBatistaFerreiraJunior.pdf: 6658986 bytes, checksum: 9722195bde87a150811383afb74b47f3 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-12-12T14:38:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_JoaoBatistaFerreiraJunior.pdf: 6658986 bytes, checksum: 9722195bde87a150811383afb74b47f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-12T14:38:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_JoaoBatistaFerreiraJunior.pdf: 6658986 bytes, checksum: 9722195bde87a150811383afb74b47f3 (MD5) / É comum ocorrer diminuição do desempenho físico após realização do exercício físico ou competição. Recentemente, uma forma de terapia denominada crioterapia de corpo inteiro (CCI- exposição ao ar frio entre -110 e -140 ºC por um período de 2 a 3 min) tem sido utilizada para acelerar a recuperação muscular. No entanto, os efeitos da CCI na recuperação muscular são contraditórios. Além disso, não se sabe o efeito de uma sessão de CCI aplicada após o exercício na recuperação do dano muscular induzido pelo exercício (DMIE). Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da CCI na recuperação do DMIE. Vinte e seis homens fisicamente ativos realizaram um protocolo para indução do dano muscular que consistiu de 5 séries de 20 saltos de uma caixa com altura de 0,6 m seguido de salto vertical máximo, com 2 min de intervalo entre as séries. Após o exercício, o grupo CCI (n=13) foi exposto à 3 min CCI à -110 °C, e o grupo controle (n=13) foi exposto por 3 min à 21 °C. A espessura dos músculos anteriores da coxa, o pico de torque isométrico e a percepção de dor muscular dos extensores do joelho foram medidos antes, imediatamente após, 24, 48, 72 e nas 96 h após o exercício. O pico de torque não retornou aos valores basais no grupo controle (p< 0,05), no entanto o grupo CCI recuperou o pico de torque 96 h após o exercício (p> 0,05). Além disso, o pico de torque foi maior no grupo CCI nas 72 e 96 h quando comparado ao grupo controle (p< 0,05). A espessura muscular aumentou no grupo controle 24 h após o exercício e foi significativamente maior que o grupo CCI nas 24 e 96 h após o exercício. O grupo CCI não apresentou alteração na espessura muscular durante as 96 h (p> 0,05). A dor muscular retornou aos níveis basais no grupo CCI 72 h após o exercício (p> 0,05), no entanto o grupo controle retornou aos níveis basais somente 96 h após o exercício. Os resultados do presente estudo indicam que a CCI aplicada após o exercício extenuante pode acelerar a recuperação do DMIE. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT / To evaluate the effects of a single session of whole-body cryotherapy (WBC) performed immediately after damaging exercise on muscle recovery, 26 young men performed a muscle damaging protocol that consisted of 5 sets of 20 drop jumps with 2min rest intervals between sets. After damaging exercise, the WBC group (n=13) was exposed to 3min of WBC at -110 °C, and the control group (n=13) was exposed to 3min at 21 °C. Anterior thigh muscle thickness (MT), isometric peak torque (PT) and muscle soreness (MS) of knee extensors were measured pre, immediately post, 24, 48, 72 and 96h following damaging exercise. The control group never recovered PT following the intervention (p<0.05) whereas the WBC group recovered PT 72h post EIMD (p>0.05). PT was also higher after WBC at 72 and 96h compared to control group (p<0.05). MT increased 24h after EIMD for controls (p<0.05) and was significantly higher compared to the WBC group at 24 and 96h after damaging exercise (p<0.05). MT was not altered in the WBC group following the intervention (p>0.05). MS returned to baseline for the WBC group at 72h post EIMD compared to 96h for controls. These results indicate that WBC after strenuous exercise may enhance muscle damage recovery.
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Efeitos do uso de mangas de compressão gradual na recuperação do dano muscular em jovens treinados

Pereira, Maria Claudia Cardoso 15 May 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-09-10T13:00:06Z No. of bitstreams: 1 2012_MariaClaudiaCardosoPereira.pdf: 1515178 bytes, checksum: 50d9fb9d2b6354631bbccd6e38d2641e (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2012-09-10T15:29:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_MariaClaudiaCardosoPereira.pdf: 1515178 bytes, checksum: 50d9fb9d2b6354631bbccd6e38d2641e (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-10T15:29:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_MariaClaudiaCardosoPereira.pdf: 1515178 bytes, checksum: 50d9fb9d2b6354631bbccd6e38d2641e (MD5) / Embora haja evidências sobre os benefícios do uso de roupas compressivas na recuperação neuromuscular, a literatura a respeito do tema ainda é bastante controversa. Vestuários de compressão para membros superiores têm adquirido bastante popularidade entre praticantes de diferentes modalidades desportivas, porém não foram encontrados estudos que avaliaram os efeitos do uso de mangas de compressão nas respostas neuromusculares e metabólicas após indução de dano muscular. O objetivo do presente estudo foi de avaliar os efeitos do uso de mangas de compressão gradual na recuperação de dano muscular induzido em jovens com experiência em treinamento resistido. Participaram do estudo 22 homens (24,6 ± 5,1 anos) divididos em dois grupos: grupo que usou manga de compressão (CG, n=11) e grupo que usou manga sem compressão (SC, n=11). Os voluntários foram submetidos a protocolo de indução de dano composto por 4 séries de 10 repetições máximas de flexão de cotovelo em dinamômetro isocinético. Foi respeitado um intervalo de um minuto entre as séries e a velocidade do exercício foi de 120º.s-1 em ambas as fases, concêntrica e excêntrica. Foram mensurados o pico de torque em flexão isométrica de cotovelo, a taxa de desenvolvimento de força (TDF), o RMS do sinal eletromiográfico do músculo bíceps braquial, a dor muscular de início tardio e a medida de echo intensity dos músculos flexores de cotovelo antes e após o protocolo de indução de dano assim como nas 24, 48, 72 e 96 horas subsequentes. Foi também mensurada a concentração de creatina cinase antes do exercício de indução de dano bem como 48 e 96 horas após. Para comparação dos grupos foram utilizadas ANOVA fatoriais de modelos mistos 2 X 6 [mangas (com ou sem compressão) X mensurações (0h, após, 24h, 48h, 72h e 96h)]. Como processo post hoc foi utilizado o teste de Bonferroni. O nível de significância adotado foi 5% para todas as avaliações. Não foram encontradas diferenças significativas ao longo da recuperação entre o grupo CG e SC para nenhuma das variáveis estudadas. Concluiu-se que uso de mangas de compressão durante o exercício de indução de dano muscular não auxiliou o processo de recuperação neuromuscular de jovens com experiência em treinamento resistido. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Although there is evidence of the benefits of the use of compression garments on neuromuscular recovery, the literature about the topic is still controversial. Compression garments for the upper limbs have become quite popular among practitioners of different sports, but studies that evaluated the effects of the use of compression sleeves in neuromuscular and metabolic responses after induction of muscle damage seem not to be available in the literature. The aim of this study was to evaluate the effects of the use of graduated compression sleeves in the recovery of muscle damage induced in young people with experience in resistance training. The study included 22 men (24.6 ± 5.1 years) divided into two groups: group with compression sleeves (CG, n = 11) and the group with no compression sleeves (SC, n = 11). The volunteers were submitted to damage induction protocol composed for 4 sets of 10 repetitions of maximum elbow flexion in isokinetic dynamometer. An interval of one minute was allowed between the sets and exercise speed was 120°.s-1 in both phases, concentric and eccentric. The peak torque isometric elbow flexion, the rate of force development, the RMS of the EMG signal of the biceps muscle were measured. The delayed onset muscle soreness and the echo intensity of the elbow flexor muscles were registered before and after the induction protocol, as well as the damage 24, 48, 72 and 96 hours thereafter. Creatine kinase concentration was also measured before exercise induction of damage as well as 48 and 96 hours after the test. To compare the groups a factorial mixed design ANOVA 2 X 6 [sleeves (with or without compression) X measurements (0h after, 24h, 48h, 72h and 96h)] was used. Bonferroni multiple comparisons was used as post hoc tests. The probability level of p<0.05 was set for statistical significance. There were no significant differences in recovery between the GC and SC groups for the all variables studied. It was concluded that use of compression sleeves during exercise induced muscle damage did not help the recovery process of young people with neuromuscular resistance training experience.
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Efeitos de diferentes exercícios resistidos no dano muscular dos extensores do joelho : uniarticular versus multiarticular

Dourado, Marco Aurélio Araújo 19 July 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2018. / OBJETIVO: Avaliar os efeitos de dois exercícios resistidos, uniarticular (UA) e multiarticular (MA), na magnitude e tempo de recuperação do dano muscular (DM) dos extensores do joelho em homens jovens destreinados. MÉTODOS: 12 voluntários (22,8 ± 3,5 anos; 79,08 ± 9,68 kg; 175,37 ± 8,62 cm) foram aleatoriamente distribuídos para realizar numa das pernas o exercício cadeira extensora (UA) e o exercício leg press (MA) com a perna contralateral. A sessão de treino foi composta de oito séries de 10 repetições com 90% da carga de 10 repetições máximas em ambos exercícios. O intervalo de descanso foi de dois minutos entre as séries e 10 minutos entre os exercícios. As variáveis utilizadas para avaliar o DM foram: pico de torque isocinético (PT), trabalho total (TT), salto com contramovimento unilateral (CMJ), espessura muscular (EM), e dor muscular de início tardio (DMIT). A EM e DMIT foram avaliados individualmente nos músculos reto femoral (RF) e vasto lateral (VL). As mensurações foram realizadas em repouso (PRÉ), 10 min após (PÓS), 24, 48, 72 e 96 horas após a sessão de treino. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças significativas (p>0,05) nas comparações entre os exercícios para as avaliações do PT, TT e CMJ em nenhum momento. Ademais, não houveram diferenças para EM em ambos os músculos e DMIT do músculo VL. PT e CMJ retornaram aos valores basais 24h após, em ambos os exercícios. EM do reto femoral retornou aos valores basais 24h após no exercício cadeira extensora (UA), e 72h após no exercício leg press (MA). EM do vasto lateral recuperou após 24h em ambos exercícios. DMIT do RF foi maior 48h e 72h após no exercício UA quando comparado ao exercício MA. Não foram observadas diferenças entre os exercícios na magnitude da DMIT no músculo VL (p>0.05). CONCLUSÃO: Homens destreinados com experiência prévia em treinamento de força apresentam semelhantes respostas na magnitude e tempo de recuperação do DM após os exercícios cadeira extensora (UA) e leg press (MA). / PURPOSE: This study evaluate the effects of two knee extension exercises, singlejoint (SJ) and multi-joint (MJ) on acute responses and muscle recovery of knee extensors muscle damage in resistance-untrained men. METHODS: Twelve men (22,83 ± 3,5 years; 79,08 ± 9,68 kg; 175,37 ± 8,62 cm) were randomly assigned to perform a unilateral MJ resistance exercise (i.e. leg press, LP) and a unilateral SJ resistance exercise (i.e. seated knee extension, KE) with the contralateral limb. Participants performed 8 sets of 10 repetition maximum in both exercises with 2 min rest between sets. Muscle edema (ME), peak torque (PT), 1-legged countermovement (CMJ), and muscle soreness (MS) were measured pre, post, 24, 48, 72 and 96h following exercise. RESULTS: ME of the rectus femoris returned to baseline at 24h after KE exercise, and at 72h after the LP exercise. ME of the vastus lateralis recovered at 24h after both exercises. Moreover, PT recovered at 24h, and there was no difference between both exercises (p>0.05). CMJ recovered at 24h, and there was no difference between both exercises (p>0.05). Muscle soreness of the rectus femoris was greater at 48h and 72h after KE when compared to LP exercise. There was no difference between exercises in the magnitude of MS response in vastus lateralis (p>0.05). CONCLUSIONS: Resistance-untrained men experience same muscle recovery following LP and KE exercises. The MJ condition offer similar stressful for knee extensors muscles as SJ, taking same time to recover from muscle damage.
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Interação FAK/SHP-2 influencia na miogenese do musculo esqueletico

Corat, Marcus Alexandre Finzi, 1975- 16 May 2005 (has links)
Orientador: Kleber Gomes Franchini / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T20:33:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Corat_MarcusAlexandreFinzi_D.pdf: 5959787 bytes, checksum: 480262d3ceea868b88144ebffae91a99 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Miogênese é um processo altamente ordenado que compromete e direciona células indiferenciadas para um programa de células musculares. Este processo envolve a transição de um alto nível de atividade mitótica, motilidade e período de sobrevivência das células para um período que o ciclo celular é interrompido e começa a expressão de genes músculo-específicos, reconhecimento célula-célula, assim como, formação de miotubos multinucleados. Embora estudos prévios tenham definido extensivamente o mecanismo de miogênese no nível transcricional e identificado genes envolvidos neste programa de diferenciação, tais como: MyoD, Myogenin, Myf-5 e MRF4, assim como, genes mais tardios como MHC, MCK, entre outros; o mecanismo intracelular envolvido com o processo inicial da miogênese permanece pouco entendido. Estudos mostram o envolvimento de proteínas da matriz-extracelular acopladas a receptores integrinas na célula, que quando estimulados, desencadeiam um processo de sinalização através do citoplasma em direção ao núcleo celular. Um papel crítico dessas proteínas sinalizadoras, em sua maioria proteínas tirosina-quinase (PTKs), tem sido evidenciado quanto a sua participação na progressão da miogênese, entre elas podemos destacar MAPKs (ERKI e ERK2), PI3K, PKB/AKT, Integrin, FAK e CASo Apesar destas proteínas aparecerem proeminentes no programa de miogênese, quando estas são superexpressadas ou forçadamente ativadas, o programa de miogênese é interrompido. Isto ressalta a importância de atividade regulatória sobre estas proteínas para o desencadeamento normal do programa de miogênese. Estas proteínas sendo tirosinaquinase- dependentes podem vir a ser reguladas por proteínas tirosina-fosfatases (PTPs). O involvimento de PTPs no programa de miogênese é ainda pouco explorado. No presente estudo, através da utilização de dois modelos, nós focamos a atenção na etapa de regulação da sinalização da proteína tirosina-quinase FAK através da interação com a PTP SHP-2 no período inicial do programa de miogênese. Foi proposta a interação FAK/SHP-2 como um fator crucial para a regulação da Y397 da FAK no período inicial da miogênese. Além de ter reforçado a importância da regulação da FAK para o progresso do programa de diferenciação mioblástica / Abstract: Myogenesis is a highly ordered process tOOtcommits and directs undifferentiated cells into a muscle cell program. This process involves the transition of a high level of mitotic activity, motility and survival of the cell to a period when the cell cycle is disrupted and starts the expression of muscle-specific genes, cell-cell recognition as well as multinucleated myotube formation. Although previous studies have defined extensively the mechanisms of myogenesis at the transcription level and identified early- genes involved on this difIerentiation process such as MyoD, Myogenin, Myf5, MRF4 as well as advanced-genes such as MHC, MCK and others, the intracellular mechanisms engaged on the start of myogenesis remain to this day poorly understood. Some reports show the involvement of extracellular-matrix proteins engaged at integrins receptors of the cell. When such are stimulated, they start a signaling process through cytoplasm toward nucleus. A critical role those signaling proteins, which mostly are tyrosine kinases proteins (PTKs), OOvebeen evident to play on the myogenesis progression, among them, we can stand out MAPKs (ERKI and ERK2), PI3K, PKB/AKT, Integrin, FAK, CASo Despite PTKs figuring prominently in myogenesis, when they are overexpressed or pushed up in their activity, the miogenesis program is impaired. This stands up the importance of regulatory role of these proteins to normal miogenesis program. These PTKs may be regulated by proteins tyrosine phosphatase (PTPs). The engagement of PTPs into the myogenesis program has not been highly explored. In this report, by using two approaches, we OOvefocused on the step of signaling regulation of protein tyrosine-kinase FAK by PTP-SHP-2 on the early stage of myogenesis. We propose the FAK/SHP-2 complex as a crucial factor to regulate the FAK Y397 in this period. Indeed, we corroborated the importance of FAK regulation to the myoblastic differentiation progress / Doutorado / Ciencias Basicas / Doutor em Clínica Médica
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Influencia da inervação na distribuição dos receptores de acetilcolina na junção neuromuscular distrofica / The spatial organization of acetylcholine receptors in dystrophic muscles is influenced by the nerve terminal

Taniguti, Ana Paula Tiemi 05 March 2006 (has links)
Orientador: Maria Julia Marques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-06T17:15:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Taniguti_AnaPaulaTiemi_M.pdf: 2340108 bytes, checksum: d096d9870bc1650ef2e8526da0771778 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é uma miopatia hereditária caracterizada pela falta de distrofina. Camundongos da linhagem mdx, tal como pacientes com DMD, não expressam a distrofina, desenvolvendo distrofia muscular semelhante a DMD. A junção neuromuscular distrófica apresenta alteração no padrão de distribuição dos receptores de acetilcolina (AChRs), provavelmente devida à falta de distrofina. Alterações semelhantes na distribuição dos receptores ocorrem em fibras musculares normais regeneradas e o terminal nervoso tem papel determinante nestas alterações. O presente trabalho teve por objetivo verificar se o terminal nervoso influencia o padrão de distribuição dos AChRs nas fibras musculares regeneradas distróficas. Animais mdx com 01 mês e 06 meses de idade tiveram o músculo esternomastóideo esquerdo desnervado e injetado com cloridrato de lidocaína. O músculo contra- lateral serviu como controle. Após 10 dias, os animais foram sacrificados, os AChRs marcados com rodamina-a-bungarotoxina e observados ao microscópio confocal. Músculos inervados de animais mdx com 01 mês de idade apresentaram os AChRs distribuídos em ilhas em 75,2% das JNMs observadas (n=137), enquanto animais com 06 meses de idade apresentaram 100% das JNMs (n=114) em ilhas. Na ausência da inervação, os AChRs distribuíram-se em padrão desnervado tipo braços contínuos em 79,4% das JNMs observadas (n=90) de animais com 01 mês de idade e em padrão desnervado tipo ilhas em 100% das JNMs (n=100) de animais com 06 meses de idade. Estes resultados sugerem que o terminal nervoso contribui de forma significativa para as alterações no padrão de distribuição dos AChRs de músculos distróficos inervados / Abstract: Changes in the distribution of acetylcholine receptors have been reported to occur at the neuromuscular junction of mdx mice and may be a consequence of muscle fiber regeneration rather than the absence of dystrophin. In the present study, we examined whether the nerve terminal determines the fate of acetylcholine receptor distribution in the dystrophic muscle fibers of mdx mice. The left sternomastoid muscle of young (1 month old) and adult (6 months old) mdx mice was injected with 60 ml lidocaine hydrochloride to induce muscle degeneration-regeneration. Some mice had their sternomastoid muscle denervated at the time of lidocaine injection. After 10 days of muscle denervation, nerve terminals and acetylcholine receptors were labeled with 4-Di-2-ASP and rhodamine-a-bungarotoxin, respectively, for confocal microscopy. In young mdx mice, 75% (n=137 endplates) of the receptors were distributed in islands. The same was observed in 100% (n=114 endplates) of the adult junctions. In denervated-regenerated fibers of young mice, the receptors were distributed as branch- like aggregates in 80% of the endplates (n=90). In denervated-regene rated fibers of adult mice, the receptors were distributed in island-like aggregates in 100% of the endplates (n=100). These findings suggest that nerve-dependent mechanisms are involved in the changes in receptor distribution in young dystrophic muscles. In older dystrophic muscles other factors may play a role in their distribution / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Atrofia muscular no envenenamento por Bothrops jararacussu : contribuição da lesão nervosa e muscular

Vomero, Viviane Urbini 08 December 2004 (has links)
Orientador: Humberto Santo Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T00:18:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vomero_VivianeUrbini_M.pdf: 5561545 bytes, checksum: c1085796d04a6a9ee06c15ca62fe0c17 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: O resumo poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The abstract is available with the full electronic digital document / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Efeito da L-arginina e deflazacort na regeneração muscular apos o envenenamento experimental por Bothrops jararacussu / Effects of L-aginine and deflazacort in muscle regeneration after experimental envenoming by Bothrops jararacussu

Vomero, Viviane Urbini 13 August 2018 (has links)
Orientador: Humberto Santo Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-13T07:08:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vomero_VivianeUrbini_D.pdf: 26340150 bytes, checksum: c1d13ac627e9a92ccb192b6270f0d38b (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: As serpentes do gênero Bothrops são responsáveis por 90% dos acidentes ofídicos. Dentre elas se destaca a B. jararacussu pela capacidade de inoculação de grande quantidade de veneno. O veneno desta espécie se caracteriza pela ação miotóxica, e esta ação causam importantes alterações locais, como a necrose das fibras musculares e conseqüentemente perda da massa muscular. No presente trabalho, estudamos os efeitos do deflazacort (glicocorticóide derivado da predinizona) e da L-Arginina (precursor do óxido nítrico) na regeneração das fibras musculares frente aos efeitos mionecróticos do veneno. Para tanto, utilizamos camundongos Swiss adultos jovens do sexo masculino. O músculo tibial anterior foi injetado com 80 µg do veneno bruto de B. jararacussu diluídos em 0,1 ml de solução fisiológica. Após as injeções dos venenos iniciaram-se a administração das drogas, com injeções intraperitoneais diárias de deflazacort na dosagem de 1,2 mg/kg por 5 e 20 dias. O segundo grupo recebeu a L-arginina junto à água de beber na concentração de 3,75 mg/ml desde o momento da injeção do veneno por 2 meses. O grupo controle foi composto por animais injetados com o veneno sem a realização de tratamento. A regeneração muscular foi avaliada no período de 2 meses e 5 dias através de cortes transversos do terço médio dos músculos, sendo corados com H&E e Tricrômico de Masson, para contagem da população total das fibras musculares e de células com núcleos centrais para análise da regeneração muscular. Quantificações da área muscular e da fibrose tecidual também foram realizadas. Identificou-se que com a L-Arginina ocorreu um aumento na regeneração muscular com a presença de maior número de fibras musculares regeneradas (2.230 ± 478) em relação ao animal injetado não tratado (1.005 ± 134). E no grupo tratado com Deflazacort observou-se um aumento da fibrose tecidual (1.077.051 ± 466.658,2; versus 777.107,3 ± 356.804,8 pixels quadrado) com número menor de fibras musculares (783,5 ± 134) em relação ao grupo não tratado. Desta forma, identificou-se o estímulo da regeneração muscular promovida pela L-arginina e o aumento da fibrose tecidual e diminuição da área muscular causado pela administração do antiinflamatório Deflazacort após o envenenamento pelo veneno bruto de B. jararacussu. / Abstract: The study evaluates the effect of deflazacort (DFZ), an anti-inflammatory oxalazine derivative of prednisone, on muscle regeneration following myonecrosis experimentally induced by B. jararacussu venom. Mice (n=15) right tibialis anterioris muscle was injected with 80 µg of venom. Two groups of animals (n=10) was treated during 5 and 20 days with a daily intraperitoneal injection of deflazacort, an anti-inflammatory oxalazine derivative of prednisone (1,2 mg/kg). The third group was injected with crude venom and did not receive any pharmacological treatment. The animals were killed 5 and 60 days after envenoming and muscle regeneration was evaluated by counting the number of muscle fibers and measuring the fibrosis area. We found that in deflazacort-treated group the area of fibrosis was higher (p< 0.05) than in injected muscles without treatment (1.077.051 ± 466.658,2; versus 777.107,3 ± 356.804,8 pixels square), and the number of muscle fiber was significant different too (755 ± 84; versus 1.221 ± 102). Although it does not reach the level of muscle fiber population of uninjured tibialis anterioris muscle (3.257 ± 478). We conclude that deflazacort treatment is detrimental to muscle fiber regeneration aggravating the loss of muscle mass after B. jararacussu envenoming. / Doutorado / Anatomia / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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Ação do mastoparano Polybia-MPII nas fibras musculares e na junção neuromuscular : um estudo morfologico, imunohistoquimico e biofisico / Mastoparan Polybia-MPII action on muscle fibres and neuromuscular junction a morphological, immunohistochemical and biophysical study

Rocha, Thalita 31 July 2008 (has links)
Orientador: Maria Alice da Cruz Hofling / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-11T14:48:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rocha_Thalita_D.pdf: 12491560 bytes, checksum: ab548083ce9ee87e876b9cd018db9d32 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Venenos e toxinas de animais peçonhentos são importantes ferramentas farmacológicas para o estudo de fenômenos biológicos. Os venenos produzidos por insetos sociais da ordem Hymenoptera têm chamado a atenção de bioquímicos, imunologistas, farmacologistas e neurologistas, tanto do ponto de vista clínico como biotecnológico. Neste trabalho o mastoparano (MP) Polybia-MPII (INWLKLGKMVIDAL-NH2), do veneno da vespa Polybia paulista, serviu de ferramenta para avaliar se o peptídeo tem ação miotóxica e neurotóxica, bem como determinar a natureza dessa ação em biomembranas. A ação miotóxica foi avaliada pela análise morfológica ao microscópio de luz e eletrônico e morfometria durante as fases degenerativa (3 e 24 horas) e regenerativa (3, 7 e 21 dias) após a injeção intramuscular de 0,25 mg/ml do peptídeo. Com o objetivo de identificar os eventos celulares e moleculares que acompanham essas alterações nos diferentes períodos analisados, foi avaliada a expressão das citocinas pró-inflamatórias, o fator de necrose tumoral (TNF-a) e o interferon gama (IFN-g). Em geral, na avaliação da ação local de venenos e toxinas, tem sido dado ênfase à capacidade de induzir mionecrose e tem-se negligenciado a capacidade de induzir apoptose por parte dessas substâncias. No presente trabalho, através da técnica de TUNEL e da imunomarcação de caspases 3 e 9, foi analisado a capacidade do Polybia-MPII em promover morte celular programada por apoptose no músculo tibial anterior. A ação neurotóxica do Polybia-MPII foi avaliada por microscopia confocal e microscopia eletrônica de transmissão e consistiu em investigar a organização da inervação dos terminais em secções longitudinais através da marcação com alfa-bungarotoxina conjugada com tetrametilrodamina (TRITC-aBTX) ou com isotiocianato de fluoresceína (FITC-aBTX), e contra-imunomarcados com sinaptofisina (marcador específico para vesículas sinápticas) e neurofilamentos, e pela contagem de vesículas sinápticas nos terminais colinérgicos. Os resultados mostraram pela primeira vez que o mastoparano de P. paulista é um potente indutor de mionecrose e apoptose. A atividade miotóxica do peptídeo mostrou iniciar-se pela lise do sarcolema seguida por diferentes estados patológicos comprometendo a organização miofibrilar, seguida pela lise das miofibras e das miofibrilas, com preservação da lâmina basal. A indução de apoptose pelo peptídeo foi demonstrada morfologicamente pela técnica de TUNEL, presença de caspase 3 e 9 e pela severa alteração mitocondrial e alteração da cromatina dos núcleos observadas por microscopia eletrônica, as quais coincidiram com expressão aumentada de IFN-g e TNF-a, esta uma citocina que medeia a ativação de uma das via das caspases que leva à morte celular programada por apoptose. Com relação à atividade neurotóxica, os resultados mostraram que o Polybia-MPII possui ação pré-sináptica, devido à significativa diminuição no conteúdo de vesículas sinápticas nos terminais pré-sinápticos, corroborando com dados do nosso grupo que evidenciaram através de estudos eletrofisiológicos a mesma ação neurotóxica pré-sináptica causada pelo veneno bruto de P. paulista. Esses efeitos foram variáveis ao longo dos diferentes períodos analisados, mostrando que as alterações eram transitórias e que os fenômenos regenerativos permitiam o restabelecimento da morfologia original. Os estudos biofísicos feitos em membranas artificiais mostraram que o Polybia-MPII interage com a bicamada lipídica da membrana, provavelmente utilizando o triptofano como ancoragem através de um mecanismo conhecido como ¿carpet¿, desestabilizando o equilíbrio iônico e promovendo a ruptura da membrana. Os estudos biofísicos mostraram-se consistentes com as observações morfológicas ao microscópio de luz e eletrônico. Os dados permitem concluir que o mastoparano Polybia-MPII é um potente indutor de mionecrose em músculo esquelético e sua atividade neurotóxica periférica pode ser qualificada como moderada e pré-sináptica; além de induzir apoptose em fibra muscular, cujo significado precisa ser investigado. A reversibilidade dos efeitos causados pelo mastoparano está de acordo com os dados clínicos observados em acidentes com ferroadas de P. paulista em indivíduos não alérgicos, os quais se caracterizam na maioria por serem de pouca gravidade, curta duração e auto-limitantes / Abstract: Venoms and toxins of poisonous animals are important pharmacological tools to study biological phenomena. The venom of social insects as those produced by Hymenoptera get attention from biochemistries, immunologists, biologists, pharmacologists and neurologists, as in a clinic view as biotechnologically. In this study the mastoparan (MP) Polybia-MPII, (INWLKLGKMVIDAL-NH2) from Polybia paulista wasp venom, was used as a tool to analyze if the peptide has myotoxic and neurotoxic effects, as well to determine its action on biomembranes. The myotoxicity of the mastoparan was evaluated during the degenerative phase (3 and 24 hours) and regenerative phase (3, 7 and 21 days) after the intramuscular injection of 0.25 mg/ml of the peptide using light microscopy, transmission electron microscopy and morphometry. With the purpose of determining the cellular and molecular events accompanying the alterations caused by P. paulista wasp mastoparan in these time-points the expression of proinflammatory cytokines, such as the tumor necrosis factor alpha (TNF-a) and interferon gamma (IFN-g) were evaluated. In general, studies on the local effects of venom and toxins have focused on their myotoxic potential, whereas the potential to induce apoptosis has been neglected. In this work, the ability of Polybia-MPII in inducing cell death by apoptosis on the tibial anterior muscle was assessed by TUNEL technique and immunohistochemistry for caspase 3 and caspase 9. The neurotoxic action of Polybia-MPII was evaluated by examining the organization of terminals innervation in longitudinal sections labelled with tetramethylrhodamineconjugated- or isothiocyanate fluorescein-conjugated-alpha-bungarotoxin (TRITC or FITC a-BTX receptor, respectively) and counter labelled with a combination of antisynaptophysin (a specific marker to synaptic vesicles) and anti-neurofilament protein using confocal microscopy and transmission electron microscopy, and by counting the synaptic vesicle within the cholinergic terminals. The results showed for the first time that the Polybia-MPII is a potent inducer of myonecrosis and apoptosis. The myotoxic action of the peptide initiated with the lyses of the sarcolemma followed by the development of different pathologic stages affecting myofibrillar organization, and eventually myofibrils and myofibre lyses, but maintaining unaffected the basal lamina. The ability of the peptide to induce apoptosis was demonstrated by TUNEL technique, immunolabelling of caspase 3 and 9, severe mitochondrial damage and alteration of the structure of nuclei chromatin seen by electron microscopy. Such effects were positively correlated with increased IFN-g and TNF-a expression, being the last one a cytokine which mediates the caspase pathway leading to programmed cell death by apoptosis. Concerning Polybia-MPII neurotoxicity, the results showed a pre-synaptic action of the peptide which was inferred by a decrease in synaptic vesicles content of pre-synaptic terminals, in agreement with electrophysiological studies done by our group with the P. paulista crude venom. These alterations varied along the time intervals analyzed, evidencing that the alterations were transitory and the regenerative phenomena allow to morphological reestablishment. The biophysical studies performed on artificial membranes, showed that the peptide interacted with the lipid bilayer probably anchored by tryptophan and by a mechanism known as carpet. As a result, the ionic balance is impaired inducing membrane leakage. The biophysical data were consistent with the morphological observations by light and electron microscopy. Data allow concluding that Polybia-MPII mastoparan is a mighty inducer of myonecrosis whereas the peripheral neurotoxicity could be considered as moderate and pres-synaptic. Besides, the peptide has an apoptotic-inducing potential on skeletal muscle fibre, the meaning of which deserves further investigation. The reversibility of the mastoparan effects is in accordance with clinical data in non-allergic patients stung by P. paulista, whose outcome is considered of mild, short-lived and self-limiting in severity / Doutorado / Biologia Celular / Doutor em Biologia Celular e Estrutural

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