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Efeito de ácido láurico sobre a fermentação ruminal, população de protozoários no rúmen e desempenho de vacas leiteiras / Effects of lauric acid on fermentation patterns, ruminal protozoa, and performance of dairy cows

Faciola, Antonio Pinheiro 23 August 2004 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-12T16:55:18Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 908325 bytes, checksum: 0b0e6b826ab7db363e25bea85aa5b369 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-12T16:55:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 908325 bytes, checksum: 0b0e6b826ab7db363e25bea85aa5b369 (MD5) Previous issue date: 2004-08-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os protozoários ruminais exercem efeito negativo sobre a utilização de proteína em ruminantes, reduzindo a proteína de origem microbiana sintetizada no rúmen e a PNDR, que são as principais fontes da AA para os ruminantes. Dessa forma, os objetivos deste trabalho foram: (1) Avaliar a viabilidade do uso do Ácido Láurico (C12:0) como um defaunador de rotina e (2) avaliar os efeitos da defaunação parcial do rúmen sobre a fermentação ruminal e o desempenho de vacas leiteiras. No primeiro experimento, seis vacas da raça Holandesa (sendo uma seca), com media de 660 (SD 46) kg de PV; 3,5 (SD 1) partos; 102 (SD 23) dias de lactação e 40,4 (SD 6,2) kg/leite/dia; canuladas no rúmen foram divididas com base nos dias em lactação em 2 grupos de três, em um delineamento inteiramente casualisado. Os tratamentos foram: 1) Controle, 2) 160 g/d de AL e 3) 160 g/d de laurato de sódio. Ambos AL e LANa foram infundidos em dose única via canula ruminal diariamente antes da alimentação. A ração total continha (na base da MS): 15% de silagem de alfafa, 40% de silagem de milho, 30% de silagem de milho úmido, 14% de farelo de soja, 1% de premix de vit. e minerais, tendo a dieta total, 16,6% PB e 29% FDN. No Segundo experimento, 32 vacas da raça Holandesa multíparas (8 canuladas no rúmen) com média de 633 (SD 52) kg de PV; 152 (SD 72) dias em lactação; 2,6 (SD 1) partos e 43,1 (SD 11) kg/leite/dia e 20 vacas da raça Holandesa primíparas com media de 566 (SD 39) kg de PV; 123 (SD 42) dias em lactação e 40,5 (SD 2,6) kg/leite/dia foram divididas com base nos dias em lactação em grupos de 4, formando 8 blocos de multíparas (2 com vacas canuladas) e 5 blocos de primíparas em um delineamento interamente casualisado. Antes do início dos tratamentos, todas os animais foram alimentados com a mesma dieta (controle) por 2 semanas em um período de co-variância, onde a produção de leite e a contagem de protozoários foram determinadas para utilização nas análises estatísticas. Os animais dentro dos blocos foram então aleatóriamente distribuídos em um dos quatro tratamentos, onde foram alimentadas por 8 semanas. As quatro dietas experimentais foram semelhantes, onde parte do milho moído foi substituído por um premix constituído de 8% de AL e 92% de milho moído. O premix com AL foi adicionado nas proporções de 0; 4,05; 8,11 e 12,16% na base da MS da dieta (0, 80, 160 e 240g/LA/d). Todos os animais foram injetados com bST a cada 14 dias. Os dados foram analisados usando o procedimento Proc Mixed do programa estatístico SAS. Ambos AL e LANa apresentaram efeito altamente inibitórios aos protozoários ruminais quando dosados em 160 g/d via canula ruminal, reduzindo a população de protozoários em 90%. AL reduziu a concentração de amônia ruminal em 60% sem reduzir o CMS. Ambos agentes reduziram a concentração de aminoácidos livres no rúmen. AL não afetou o pH ruminal, nem reduziu a concentração total de AGV no rúmen. Nas condições do primeiro experimento, AL se mostrou um potente agente dafaunador, evitando a necessidade de utilizar LANa que é mais caro. AL fornecido na dieta em níveis de 80, 160 e 240 g/d não reduziu o CMS, não afetou o pH ruminal, os parâmetros fermentativos no rúmen e a produção de leite. AL misturado na dieta total de vacas da raça Holandesa, em níveis de 160 e 240 g/d reduziu a população de protozoários ruminais em apenas 25 e 30%, respectivamente, mostrando que estes níveis de AL na dieta não foram suficientes para permitir atingir uma concentração no rúmen que fosse suficiente para promover os efeitos defaunadores do AL. / Ruminal ciliate protozoa have a negative effect on protein utilization in ruminants by reducing both microbial protein and RUP flow out of the rumen. The aims of this study were: (1) To evaluate lauric acid as a practical defaunating agent, (2) to assess the effects of partial defaunation on fermentation patterns and milk production in dairy cows. In the first trial, six multiparous Holstein cows (one dry), averaging 660 (SD 46) kg of BW, parity 3.5 (SD 1), 102 (SD 23) DIM, and 40.4 (SD 6.2) kg/d of milk; fitted with ruminal cannulae were blocked into groups of 3 by DIM to give 2 blocks in a trial of randomized complete block design. The treatments were: 1) Control, 2) 160g/d of LA, or 3) 160g/d of sodium laurate. Both LA and NaLA were given in a single dose into the rumen via cannulae before feeding. The TMR contained (DM basis): 15% alfalfa silage, 40% corn silage, 30% rolled high moisture corn, 14% soybean meal, 1% Vit. & Min. premix, 16.6% CP and 29% NDF. In the second trial, thirty-two multiparous Holstein cows (8 with ruminal cannulae) averaging parity 2.6 (SD 1), 633 (SD 52) kg of xvBW, 152 (SD 72) DIM, and 43.1 (SD 11) kg milk/d, and twenty primiparous Holstein cows averaging 566 (SD 39) kg of BW, 123 (SD 42) DIM, and 40.5 (SD 2.6) kg milk/d were blocked into groups of 4 by DIM to give 8 multiparous blocks (2 cows with ruminal cannulae) and 5 primiparous blocks in a trial of randomized complete block design. Prior to starting the experimental phase of the trial, all cows were fed the same diet (control) for a 2-wk covariate period and production of milk and protozoal counts were determined for use in statistical analysis. Cows within blocks of 4 were then randomly assigned to one of the 4 diets and fed only that diet during the remaining 8 weeks of the study. The four experimental diets were similar, except that some of the finely ground dry corn was replaced with finely ground dry corn plus lauric acid (8% LA and 92% corn, DM basis) in stepwise increments from 0 to 12.16% of dietary DM. All cows were injected biweekly with bST. Data were analyzed using the Proc Mixed procedure of SAS. Both lauric acid and sodium laurate showed high anti-protozoal activity when dosed at 160 g/d via ruminal canulae, reducing the ciliate population within the rumen by 90%. Lauric acid reduced ruminal ammonia concentration by 60% without reducing DMI. Both agents reduced ruminal free amino acid concentration. Lauric acid did not affect ruminal pH, nor reduce total ruminal VFA concentration. Under the condition of the first trial, Lauric Acid was shown to be a potent defaunation agent, obviating the need to use Na-laurate, which is more costly. Lauric acid fed on the diets at 80, 160, and 240 g/d did not reduce DMI, did not affect ruminal pH, ruminal parameters, or milk production. Lauric acid fed at 160 and 240 g/d on the TMR of Holstein's dairy cows reduced ruminal protozoal population by only 25 and 30% respectively, showing that these levels on the diet were not sufficient to achieve a concentration within the rumen that promote the anti-protozoal effect of lauric acid.
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Fermentação de soro de queijo por bactérias produtoras de ácido propiônico isoladas do rúmen de bovinos e efeitos nos parâmetros de fermentação ruminal in vitro / Cheese whey fermentation by propionic acid producing bacteria from the bovine rumen and effects on ruminal fermentation in vitro

Xavier, Bruno Meireles 15 August 2004 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-06-14T11:25:50Z No. of bitstreams: 1 resumo.pdf: 17567 bytes, checksum: 5e91367d9657bfdf1b270599b24d4f36 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-14T11:25:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 resumo.pdf: 17567 bytes, checksum: 5e91367d9657bfdf1b270599b24d4f36 (MD5) Previous issue date: 2004-08-15 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Métodos alternativos ao uso de ionóforos têm sido sugeridos para a manipulação da fermentação ruminal. Ácidos orgânicos têm sido utilizados com sucesso para esse objetivo, mas a baixa disponibilidade destes compostos pode inviabilizar a sua aplicação in vivo. Entretanto, o uso de substratos baratos e de alta disponibilidade para a produção de ácido propiônico e outros produtos fermentativos usados como substratos gliconeogênicos pode reduzir este problema. O objetivo deste trabalho foi isolar e caracterizar bactérias produtoras de ácido propiônico do rúmen de bovinos que fossem capazes de usar soro de queijo como substrato para a fermentação. Dezenove bactérias foram isoladas do rúmen de bovinos capazes de fermentar lactose e converter lactato em ácido propiônico. Um dos dezenove isolados, isolado P01, apresentou elevada produção de biomassa e alto rendimento de propionato, sendo selecionado para posterior caracterização. O isolado P01 foi caracterizado como bactéria Gram-positiva, de forma esférica e que apresenta arranjos em diplococos ou cadeias longas. O isolado P01 apresentou velocidade específica de crescimento em lactato de aproximadamente 0,300 h -1 , utilizou vários substratos (lactose, sacarose, celobiose, maltose, xilose e glicose) como fonte de carbono e mostrou-se resistente a altas concentrações de lactose, lactato e ácido propiônico. Esse microrganismo foi capaz de crescer mesmo em concentrações de até 160 μmol/L de monensina ou lasalocida. O isolado P01 produziu até 17,8 g/L de ácido propiônico e 11,2 g/L de acético a partir de soro de queijo ultrafiltrado contendo cerca de 4,0 % de sólidos (36 g/L de lactose). A incorporação de soro fermentado ao líquido de rúmen aumentou a digestibilidade de forrageiras em até 11 %, elevou a concentração de ácidos orgânicos totais em até 15 % e reduziu a relação acetato/propionato em cerca de 23 %. A presença do soro fermentado não teve efeito significativo sobre a concentração de proteína microbiana, mas promoveu o aumento da produção de amônia in vitro. / Organic acids have been used as an alternative to ionophores to manipulate ruminal fermentation, but some organic acids tested as feed additives are not readily available and their application in vivo may be limited. However, the use of abundant, low-cost substrates to produce propionic acid and other fermentation products that are used as gluconeogenic substrates by the ruminant could lessen this problem. This work aimed to isolate and characterize propionic acid-producing bacteria from the rumen of cattle that used cheese whey as substrate for fermentation. Nineteen bacteria were isolated from the bovine rumen that could convert lactose and lactate to propionic acid as their major fermentation product. The isolate showing the greatest biomass and propionate production (isolate P01) was selected for further characterization. The isolate P01 was Gram-positive cocci, arranged as diplococcus or in long chains. The isolate P01 had a growth rate in lactate and lactose around 0,300 h -1 , could use several sugars as carbon source (sucrose, cellobiose, maltose, xylose e glucose), and was not severely affected by high concentrations of substrates (lactose and lactate) or propionic acid. The isolate P01 grew at concentrations of monensin and lasalocid that inhibited other Gram-positive ruminal bacteria, and even concentrations as high as 160 μmol/L did not prevent cell xiiigrowth. The isolate P01 fermented cheese whey containing approximately 36 g/L of lactose and produced up to 17,8 g and 11,2 g per liter of propionate and acetic acid, respectively. Addition of fermented cheese whey (10% ratio) to ruminal fluid increased forage digestibility by 11 %, decreased the acetate to propionate ratio up to 23 % and increased total volatile fatty acids approximately 15 %. The fermented cheese whey had no significative impact on microbial protein concentration, but increased ammonia production in vitro. These results indicate that isolate P01 can ferment cheese whey lactose and the fermented product generated might improve ruminal fermentation in vitro.
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Efeito da suplementação com óleo de canola sobre a qualidade da manteiga e muçarela / Effect of supplementation with canola oil on the quality of butter and mozzarella

Schmidt, Bárbara Laís Unglaube 21 January 2016 (has links)
A sociedade está cada vez mais exigente com relação à qualidade dos produtos consumidos e se preocupa com os benefícios para a saúde. Neste contexto, objetivou-se avaliar o efeito da inclusão de níveis de óleo de canola na dieta de vacas sobre amanteiga e muçarela, buscando produtos mais saudáveis para o consumo humano. Foram utilizadas 18 vacas Holandesas, em estágio intermediário de lactação, com produção média de 22 (± 4) Kg de leite/ dia, as quais foram distribuídas em dois quadrados latinos 3x3 contemporâneos e receberam as dietas experimentais: T1- Controle (0% de inclusão de óleo); T2- 3% de inclusão de óleo de canola e T3- 6% de inclusão de óleo de canola. O perfil lipídico foi determinado através de cromatografia gasosa, além da avaliação de qualidade nutricional, realizada através de equações utilizando os ácidos graxos obtidos no perfil lipídico, análises físico-químicas determinadas pela metodologia do Instituto Adolfo Lutz e análises microbiológicas. Houveram problemas durante processamento do leite, gerando alterações de tecnologia de fabricação do produto manteiga, obtendo-se outro produto, o creme de leite, ao invés de manteiga, além de prejuízos na qualidade microbiológicas do creme de leite e muçarela. A inclusão de óleo de canola na dieta em lactação reduziu quadraticamente os ácidos graxos de cadeia curta e proporcionou aumento quadrático dos ácidos graxos de cadeia longa, dos ácidos graxos insaturados e ácidos graxos monoinsaturados na muçarela. A relação ácidos graxos saturados/ ácidos graxos insaturados (AGS/ AGI) e a relação ômega-6/ômega-3, assim como os índices de aterogenicidade e trombogenicidade, na muçarela, reduziram linearmente 25,68%, 31,35%; 32,12% e 21,78%, respectivamente, quando comparando T1 e T3. No creme de leite, houve redução linear dos ácidos graxos de cadeia curta e média, bem como, os ácidos graxos saturados e a relação ácidos graxos saturados/ ácidos graxos insaturados (AGS/ AGI) em 41,07%; 23,82%; 15,91% e 35,59%, respectivamente, enquanto os ácidos graxos de cadeia longa, ácidos graxos insaturados e ácidos graxos monoinsaturados aumentaram linearmente 41,40%; 28,24% e 32,07%, nesta ordem, quando comparando T1 com T3. Os índices de aterogenicidade e trombogenicidade reduziram de forma linear, enquanto o índice h/H (razão ácidos graxos hipocolesterolêmicos e hipercolesterolêmicos) aumentou linearmente. A composição físico-química de ambos derivados e o rendimento da muçarela não apresentaram efeito significativo com a inclusão do óleo de canola, exceto a proteína bruta da muçarela que apresentou aumento linear e a gordura do creme de leite que apresentou efeito quadrático. As análises microbiológicas mostram contagens muito elevadas de microrganismos, sugerindo que os produtos não apresentam qualidade microbiológica, decorrente da ausência do processo de pasteurização do creme e da baixa eficiência do tratamento térmico aplicado ao leite destinado a produção da muçarela. Conclui-se que a adição de óleo de canola na dieta de vacas lactantes proporciona muçarela e creme de leite mais saudáveis para o consumo humano, pois apresentaram perfil lipídico mais rico em ácidos graxos insaturados, além da série ômega-3 e ácido oleico, entretanto, devido a problemas de processamento, estes produtos obtidos, não estão aptos ao consumo devido à ausência de qualidade microbiológica. / Society is increasingly demanding with regard to the quality of the products consumed and worries about the health benefits. In this context, the objective was to evaluate the effect of inclusion of canola oil levels in cows diet on amanteiga and mozzarella, seeking healthier products for human consumption. 18 Holstein cows were used in middle stage of lactation, with average production of 22 (± 4) kg of milk / day, which were distributed in two 3x3 squares contemporary Latin and received the experimental diets: T1- control (0% of inclusion oil); T2 3% inclusion of canola oil and T3 6% canola oil inclusion. The lipid profile was determined by gas chromatography, in addition to evaluation of nutritional quality, performed using equations using fatty acids obtained in the lipid profile, physical and chemical analysis determined by the methodology of the Institute Adolfo Lutz and microbiological analysis. There were problems during processing of milk, generating fabrication technology changes butter product to give another product, the cream instead of butter, as well as losses in the microbiological quality of milk cream and mozzarella. The canola oil inclusion in the diet of lactating quadratically reduced the short-chain fatty acids and yielded quadratic increase in long-chain fatty acids, unsaturated fatty acids and monounsaturated fatty acids in the mozzarella. The ratio saturated fatty acid / unsaturated fatty acids (SFA / UFA) and the ratio omega-6 / omega-3 as well as the contents of atherogenicity and thrombogenicity in mozzarella, linearly decreased 25.68%, 31.35%; 32.12% and 21.78%, respectively, when comparing T1 and T3. In cream, there was a linear reduction of the fatty acids of short and medium chain, as well as saturated fatty acids and the ratio saturated fatty acid / unsaturated fatty acids (SFA / UFA) in 41.07%; 23.82%; 15.91% and 35.59% respectively, while long chain fatty acids, unsaturated fatty acids and monounsaturated fatty acids 41.40% increased linearly; 28.24% and 32.07%, in that order, when comparing T1 to T3. The index atherogenicity and thrombogenicity reduced linearly, while the ratio h / H (ratio hypocholesterolemic hypercholesterolemic fatty acids) increased linearly. The physical and chemical composition of both derivatives and the income of mozzarella no significant effect with the inclusion of canola oil, except the crude protein of mozzarella that showed a linear increase and fat cream which showed a quadratic effect. Microbiological analyzes show very high scores of microorganisms, suggesting that the products do not present microbiological quality, due to the absence of the cream pasteurization process and low efficiency of the thermal treatment of the milk for the production of mozzarella. We conclude that the addition of canola oil in the diet of lactating cows provides mozzarella and healthier cream for human consumption, as presented richer lipid profile in unsaturated fatty acids, as well as omega-3 series and oleic acid, however because of processing problems, the products obtained are not apt for consumption due to the lack of microbiological quality.
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Cinética da degradabilidade “in situ” da silagem do capim-mombaça com inclusão de farelo de algodão / Degradability kinetic in situ of grass mombasa silage with cottonseed meal inclusion

Merma, Gustavo Chunca 18 August 2016 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-09-08T12:47:37Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Gustavo Chunca Merma - 2016.pdf: 1384828 bytes, checksum: afbfe1a386ecbe619a04c3b198cfeb90 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-09-09T14:29:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Gustavo Chunca Merma - 2016.pdf: 1384828 bytes, checksum: afbfe1a386ecbe619a04c3b198cfeb90 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-09T14:29:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Gustavo Chunca Merma - 2016.pdf: 1384828 bytes, checksum: afbfe1a386ecbe619a04c3b198cfeb90 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-08-18 / Evaluated degradability kinetic of grass mombasa silage with inclusion levels of cottonseed meal. The treatments were constituted by four CM inclusion levels (0%, 10%, 15%, 20%). The average levels of dry matter in grass mombasa silages differed depending on cottonseed meal levels, ranging from 22.69 to 31.93. The levels of crude protein ranged from 12.51 to 22.45, and significant differences were observed at the same time promoting a reduction in the levels of insoluble fiber and neutral detergent fiber and acid detergent insoluble, thus keeping within the recommended standards, especially the 20% of CM with the highest level and lower losses by gases and effluents. The levels of hydrogenic potential (pH) ranged from 4.88 to 5.17. The nitrogen ammonia content (N-NH3), were within acceptable parameters with 1.30% to 2.59%. The average levels of soluble carbohydrates ranged from 4.60% to 8.90%, with no significant difference between the 10% and 15% levels of CM (P>0.05). The levels of lactic acid, acetic, propionic and butyric ranged from 0.2682 to 1.482; from 0.1759 to 0.3216; 0.011 to 0.0241 and from 0.0012 to 0.00162 respectively, and showed statistical difference (P>0.05) between the levels of cottonseed meal. The “in situ” dry matter degradability (DM) and crude protein (CP), neutral detergent insoluble fiber (NDIF), insoluble acid detergent fiber (IADF), were significantly influenced by the levels of inclusion of cottonseed meal (P<0.05), and highlighted the inclusion level of 20% of cottonseed meal that showed significant levels of disappearance in DM, CP, NDIF And IADF, showing that the acceptable level of cottonseed meal as addition to grass mombasa. / Avaliou-se a cinética da degradabilidade “in situ” da silagem de capim-mombaça com níveis de inclusão de farelo de algodão. Os tratamentos utilizados foram constituídos por quatro níveis de inclusão de FA (0%, 10%, 15%, 20%). Os teores médios da matéria seca nas silagens de capim-mombaça diferiram em função dos níveis do farelo de algodão, com variação de 22,69 a 31,93. Os teores da proteína bruta variaram de 12,51 a 22,45, e foram observadas diferenças significativas, ao mesmo tempo em que promoveu redução nos teores de fibras insolúveis em detergente neutro e fibras insolúveis em detergente ácido, mantendo assim dentro dos padrões recomendados, com destaque para o 20% de FA que apresentou maior nível e menores perdas por gases e efluentes. Os teores do potencial hidrogeniônico (pH) variaram de 4,88 a 5,17. Os teores de nitrogênio amoniacal (N-NH3), ficaram dentro dos parâmetros aceitáveis com 1,30% a 2,59%. Os teores médios de carboidratos solúveis variaram entre 4,60% a 8,90%, não havendo diferença significativa entre os níveis 10% e 15% de FA (P>0,05). Os teores de ácido lático, acético, propiônico e butírico variaram de 0,2682 a 1,5482; de 0,1759 a 0,3216; de 0,0114 a 0,0241 e de 0,0012 a 0,00162 respectivamente, e apresentou diferença estatística (P>0,05) entre os níveis de farelo de algodão. A degradabilidade “in situ” da matéria seca (MS) proteína bruta (PB) fibra insolúvel em detergente neutro (FDN) e fibra insolúvel em detergente ácido (FDA), foram significativamente influenciados pelos níveis de inclusão do farelo de algodão (P<0,05), tendo em destaque a inclusão do nível 20% do farelo de algodão que apresentou teores significativos de desaparecimento na MS, PB, FDN e FDA, mostrando ser o nível aceitável de farelo de algodão como adição para o capim-mombaça.
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Efeito da suplementação com óleo de canola sobre a qualidade da manteiga e muçarela / Effect of supplementation with canola oil on the quality of butter and mozzarella

Bárbara Laís Unglaube Schmidt 21 January 2016 (has links)
A sociedade está cada vez mais exigente com relação à qualidade dos produtos consumidos e se preocupa com os benefícios para a saúde. Neste contexto, objetivou-se avaliar o efeito da inclusão de níveis de óleo de canola na dieta de vacas sobre amanteiga e muçarela, buscando produtos mais saudáveis para o consumo humano. Foram utilizadas 18 vacas Holandesas, em estágio intermediário de lactação, com produção média de 22 (± 4) Kg de leite/ dia, as quais foram distribuídas em dois quadrados latinos 3x3 contemporâneos e receberam as dietas experimentais: T1- Controle (0% de inclusão de óleo); T2- 3% de inclusão de óleo de canola e T3- 6% de inclusão de óleo de canola. O perfil lipídico foi determinado através de cromatografia gasosa, além da avaliação de qualidade nutricional, realizada através de equações utilizando os ácidos graxos obtidos no perfil lipídico, análises físico-químicas determinadas pela metodologia do Instituto Adolfo Lutz e análises microbiológicas. Houveram problemas durante processamento do leite, gerando alterações de tecnologia de fabricação do produto manteiga, obtendo-se outro produto, o creme de leite, ao invés de manteiga, além de prejuízos na qualidade microbiológicas do creme de leite e muçarela. A inclusão de óleo de canola na dieta em lactação reduziu quadraticamente os ácidos graxos de cadeia curta e proporcionou aumento quadrático dos ácidos graxos de cadeia longa, dos ácidos graxos insaturados e ácidos graxos monoinsaturados na muçarela. A relação ácidos graxos saturados/ ácidos graxos insaturados (AGS/ AGI) e a relação ômega-6/ômega-3, assim como os índices de aterogenicidade e trombogenicidade, na muçarela, reduziram linearmente 25,68%, 31,35%; 32,12% e 21,78%, respectivamente, quando comparando T1 e T3. No creme de leite, houve redução linear dos ácidos graxos de cadeia curta e média, bem como, os ácidos graxos saturados e a relação ácidos graxos saturados/ ácidos graxos insaturados (AGS/ AGI) em 41,07%; 23,82%; 15,91% e 35,59%, respectivamente, enquanto os ácidos graxos de cadeia longa, ácidos graxos insaturados e ácidos graxos monoinsaturados aumentaram linearmente 41,40%; 28,24% e 32,07%, nesta ordem, quando comparando T1 com T3. Os índices de aterogenicidade e trombogenicidade reduziram de forma linear, enquanto o índice h/H (razão ácidos graxos hipocolesterolêmicos e hipercolesterolêmicos) aumentou linearmente. A composição físico-química de ambos derivados e o rendimento da muçarela não apresentaram efeito significativo com a inclusão do óleo de canola, exceto a proteína bruta da muçarela que apresentou aumento linear e a gordura do creme de leite que apresentou efeito quadrático. As análises microbiológicas mostram contagens muito elevadas de microrganismos, sugerindo que os produtos não apresentam qualidade microbiológica, decorrente da ausência do processo de pasteurização do creme e da baixa eficiência do tratamento térmico aplicado ao leite destinado a produção da muçarela. Conclui-se que a adição de óleo de canola na dieta de vacas lactantes proporciona muçarela e creme de leite mais saudáveis para o consumo humano, pois apresentaram perfil lipídico mais rico em ácidos graxos insaturados, além da série ômega-3 e ácido oleico, entretanto, devido a problemas de processamento, estes produtos obtidos, não estão aptos ao consumo devido à ausência de qualidade microbiológica. / Society is increasingly demanding with regard to the quality of the products consumed and worries about the health benefits. In this context, the objective was to evaluate the effect of inclusion of canola oil levels in cows diet on amanteiga and mozzarella, seeking healthier products for human consumption. 18 Holstein cows were used in middle stage of lactation, with average production of 22 (± 4) kg of milk / day, which were distributed in two 3x3 squares contemporary Latin and received the experimental diets: T1- control (0% of inclusion oil); T2 3% inclusion of canola oil and T3 6% canola oil inclusion. The lipid profile was determined by gas chromatography, in addition to evaluation of nutritional quality, performed using equations using fatty acids obtained in the lipid profile, physical and chemical analysis determined by the methodology of the Institute Adolfo Lutz and microbiological analysis. There were problems during processing of milk, generating fabrication technology changes butter product to give another product, the cream instead of butter, as well as losses in the microbiological quality of milk cream and mozzarella. The canola oil inclusion in the diet of lactating quadratically reduced the short-chain fatty acids and yielded quadratic increase in long-chain fatty acids, unsaturated fatty acids and monounsaturated fatty acids in the mozzarella. The ratio saturated fatty acid / unsaturated fatty acids (SFA / UFA) and the ratio omega-6 / omega-3 as well as the contents of atherogenicity and thrombogenicity in mozzarella, linearly decreased 25.68%, 31.35%; 32.12% and 21.78%, respectively, when comparing T1 and T3. In cream, there was a linear reduction of the fatty acids of short and medium chain, as well as saturated fatty acids and the ratio saturated fatty acid / unsaturated fatty acids (SFA / UFA) in 41.07%; 23.82%; 15.91% and 35.59% respectively, while long chain fatty acids, unsaturated fatty acids and monounsaturated fatty acids 41.40% increased linearly; 28.24% and 32.07%, in that order, when comparing T1 to T3. The index atherogenicity and thrombogenicity reduced linearly, while the ratio h / H (ratio hypocholesterolemic hypercholesterolemic fatty acids) increased linearly. The physical and chemical composition of both derivatives and the income of mozzarella no significant effect with the inclusion of canola oil, except the crude protein of mozzarella that showed a linear increase and fat cream which showed a quadratic effect. Microbiological analyzes show very high scores of microorganisms, suggesting that the products do not present microbiological quality, due to the absence of the cream pasteurization process and low efficiency of the thermal treatment of the milk for the production of mozzarella. We conclude that the addition of canola oil in the diet of lactating cows provides mozzarella and healthier cream for human consumption, as presented richer lipid profile in unsaturated fatty acids, as well as omega-3 series and oleic acid, however because of processing problems, the products obtained are not apt for consumption due to the lack of microbiological quality.
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Fontes de carboidratos, óleo de soja e monensina sódica na dieta de vacas lactantes: desempenho, digestibilidade, parâmetros ruminais e perfil de ácidos graxos do leite / Carbohydrate sources, soybean oil and monensin in the diet of lactating dairy cows: performance, digestibility, ruminal parameters and milk fatty acids profile

Eifert, Eduardo da Costa 27 February 2004 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-13T11:18:09Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 517060 bytes, checksum: b42b6bfa52dfb781c464c1b3db30d2c2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-13T11:18:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 517060 bytes, checksum: b42b6bfa52dfb781c464c1b3db30d2c2 (MD5) Previous issue date: 2004-02-27 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Cinco experimentos foram conduzidos para avaliar as possíveis interações entre a adição de monensina sódica e óleo de soja e as possíveis interações entre diferentes fontes de carboidratos e óleo de soja na dieta de vacas lactantes sobre o consumo, parâmetros digestivos e ruminais, a produção de leite e sua composição, o perfil de ácidos graxos e o conteúdo de ácido linoléico conjugado (CLA) na gordura do leite. No primeiro trabalho, foram utilizadas quatro vacas lactantes, multíparas, fistuladas no rúmen, distribuídas em um delineamento em um quadrado latino (4x4) para avaliar os efeitos da combinação de óleo de soja e monensina sobre o consumo, a digestibilidade total e parcial dos nutrientes, os parâmetros ruminais e a síntese microbiana. Os tratamentos consistiram de um tratamento controle (CT); com a adição de monensina a 33 ppm (MN); dieta com 4% de óleo de soja (OL) e a combinação de óleo e monensina (OM). A digestibilidade total de nutrientes não foi afetada pelos tratamentos, mas a digestibilidade ruminal da FDN foi similar na presença de óleo e na presença de monensina, mas foi reduzida na combinação dos dois. O pH, a eficiência de síntese microbiana e o total de AGV do líquido ruminal foram similares entre os tratamentos. Observou-se interação para a concentração de N-NH 3 , sendo a concentração de N-NH 3 reduzida na presença de óleo. A proporção de acetato foi reduzida tanto na presença de óleo, como na presença de monensina, mas em diferentes magnitudes, assim como na combinação dos dois. O propionato aumentou com monensina e com óleo, e butirato diminuiu com óleo. A relação acetato:propionato foi reduzida tanto na presença de óleo, como na presença de monensina. A síntese de proteína microbiana foi reduzida na presença de óleo e ainda mais quando associado a monensina. Os mesmos tratamentos foram utilizados em um segundo experimento para verificar seus efeitos sobre a produção e composição do leite, sendo utilizadas 12 vacas lactantes, dispostas em três quadrados latinos (4x4). O consumo de matéria seca foi reduzido na presença de óleo (19,3 vs 17,1 kg/dia) e de monensina (18,8 vs 17,6 kg/dia), embora não tenha sido verificada interação significativa, a combinação de óleo e monensina reduziram o consumo em 20% em relação ao CT. O consumo de FDN e a síntese microbiana não foram influenciados por óleo ou por monensina, entretanto, o tratamento OM apresentou redução numérica da ordem de 23% em relação a CT para a produção de nitrogênio microbiano. As únicas interações observadas foram para o pH ruminal e produção de leite. Na ausência de óleo, monensina não alterou a produção de leite (25,8 kg/dia), diminuiu na presença de óleo (24,0 kg/dia), mas esta redução foi ainda maior na combinação óleo e monensina (23,2 kg/dia). Tanto óleo como monensina diminuíram os teores de gordura (3,41 vs 2,86% e 3,35 vs 2,92%), sua produção (0,876 vs 0,718 kg/dia e 0,834 vs 0,718 kg/dia), e a produção de proteína (0,764 vs 0,707 kg/dia e 0,746 vs 0,723 kg/dia). Em função da alteração da composição do leite, a concentração de energia no leite foi menor na presença de monensina ou na presença de óleo. A monensina aumentou em 6,5% a eficiência alimentar e a combinação de óleo e monensina, em 8,5%. No terceiro trabalho, o leite de um dos quadrados latinos acima citados foi analisado por cromatografia gasosa para avaliar o efeito dos tratamentos sobre o perfil de ácidos graxos e seu teor de CLA. Não foi verificada interação entre óleo de soja e monensina para a maioria dos ácidos graxos (AG) avaliados. A monensina não influenciou os AG de cadeia curta (AGCC), cadeia média (AGCM) ou cadeia longa (AGCL), mas a presença de óleo reduziu os AGCC (10,5 vs 6,81 g/100 g) e AGCM (52,6 vs 35,2 g/100 g) e aumentou os AGCL (34,03 vs 54,90 g/100 g). A monensina aumentou os AG insaturados, monoinsaturados e poliinsaturados em 8,1, 4,2 e 32,7%, respectivamente. O óleo apresentou maior impacto sobre estes AG, aumentando-os 41%, em média. Todos os isômeros trans-C 18:1 foram aumentados tanto pelo óleo como pela monensina (43,7 e 42,8%), exceto o trans-11 C 18:1 , que não foi influenciado pelos tratamentos. Observou-se interação para os AG trans-6-8 C18:1 e trans-10 C 18:1 , onde as concentrações destes AG foram aumentadas tanto pelo óleo como pela monensina, mas a combinação destes indicou efeito aditivo. O teor de gordura do leite correlacionou-se negativamente com a concentração de trans-10 C 18:1 (r=-0,7239; P=0,0015). Embora com diferenças numéricas (0,54 vs 0,80 g/100 g), o CLA cis-9 trans-11 C 18:2 não foi influenciado pelos tratamentos, e a atividade da ∆ 9 - desaturase foi reduzida pelo óleo. Um quarto trabalho foi realizado utilizando-se 12 vacas lactantes holandês cruzadas, em quatro quadrados latinos 3x3, avaliando-se os efeitos sobre o consumo, produção de leite e composição do leite de dietas formuladas com diferentes fontes de carboidratos no concentrado, associadas ou não à suplementação com óleo de soja. Os tratamentos consistiram de concentrados formulados com milho como fonte energética (MI), ou sua total substituição por farelo de trigo (FT) ou polpa cítrica (PC), estando associados ou não à inclusão de óleo de soja no concentrado (0 e 2,25%). O consumo de matéria seca (18,4 kg/dia) e a produção de leite (23,5 kg/dia) não diferiram entre MI, FT ou PC, mas as dietas com FT proporcionaram maior consumo de FDN e menor digestibilidade aparente total deste nutriente. As dietas com FT também apresentaram menor digestibilidade da MO, FDN e CHOT e menor teor de lactose. A síntese microbiana não foi influenciada pela fonte de carboidrato ou pelo óleo, sendo em média, de 239,4 g N/dia. Os animais das dietas contendo óleo apresentaram menor consumo de matéria seca (19,0 vs 17,8 kg/dia), menor teor de lactose (4,49 vs 4,33%) e gordura no leite (3,34 vs 3,13%), mas não diferiram na produção de leite, no teor de proteína, digestibilidade dos nutrientes e síntese microbiana. A presença de óleo proporcionou maior eficiência alimentar (1,23 vs 1,35) e aumentou a relação proteína:gordura do leite (0,94 vs 1,00). Os efeitos destes tratamentos sobre o perfil de ácidos graxos e seu teor de CLA foram avaliados em um quinto trabalho. Não foi verificada interação significativa (P>0,05) entre a presença de óleo e a fonte de carboidratos em qualquer variável avaliada, com exceção das concentrações de trans-10 C 18:1 e a proporção de trans-10 C 18:1 e trans-11 C 18:1 nos totais trans- C 18:1 do leite. A fonte de carboidrato utilizada não influenciou o perfil de ácidos graxos do leite ou o teor de CLA. A inclusão de óleo de soja aumentou a insaturação do leite em 35% e reduziu os AG saturados em 14%, principalmente sobre os AGCC (9,66 vs 7,59 g/100 g) e os AGCM (51,80 vs 40,86 g/100 g). O óleo aumentou os AGCL (32,17 vs 46,47 g/100 g), principalmente C 18:0 (13,63 vs 9,44 g/100 g), C 18:1 (20,28 vs 29,74 g/100 g) e C 18:2 (2,16 vs 2,92 g/100 g). A concentração de CLA cis-9 trans-11 C 18:2 foi aumentada em 230% (0,46 vs 1,06 g/100 g) na presença de óleo. A concentração dos AG cis e trans-C 18:1 . também foi aumentada, e trans-11 C 18:1 foi o principal isômero trans, embora trans-10 C 18:1 tenha se elevado de 0,28 para 1,11 g/100 na presença de óleo, sendo dependente da fonte de carboidrato. Os resultados indicam que a combinação de óleo e monensina atuam sobre a mesma população microbiana e a sensibilidade à ação da monensina é aumentada na presença de óleo. A redução no consumo pela menor digestibilidade ruminal da FDN não justifica, sozinha, a redução no consumo nas dietas com óleo, sugerindo que fatores metabólicos estejam associados. A combinação de óleo de soja e monensina agem de forma aditiva ao diminuir a produção de leite. O óleo de soja permite aumentar a insaturação do leite e reduzir os ácidos graxos saturados, assim como a monensina, porém em menor magnitude. Enquanto o óleo aumentou a concentração dos totais do CLA, o CLA cis-9 trans-11 C 18:2 não foi influenciado pelos tratamentos, sugerindo uma inibição da ∆ 9 -desaturase. Óleo e monensina alteram a população microbiana, fazendo com que a rota da bio- hidrogenação forme mais trans-10 C 18:1 e acumule trans-C 18:1 .no rúmen. MI, PC ou FT podem ser utilizados como principal fonte de carboidratos no concentrado de vacas lactantes, não influenciando a produção, a composição e o perfil de ácidos graxos do leite. Quando óleo está presente, aumenta-se a insaturação e o conteúdo de CLA. A utilização de PC combinada com óleo de soja permite um ambiente ruminal mais apropriado para a formação de trans-10 C 18:1 . / Five experiments were conducted to evaluate the possible interactions between monensin and soybean oil and the possible interactions between carbohydrates sources and soybean oil in diet of lactating dairy cows on intake, digestive and ruminal parameters, milk production and composition, fatty acids profile and CLA in the milk fat. In the first work, four rumen cannulated lactating dairy cows were used in a Latin Square design (4x4), to evaluate the effects of soybean oil and monensin combination in the diet on the intake, total and partial digestibility of nutrients, ruminal parameters and microbial synthesis. The treatments consisted of a control treatment (CT); monensin addition at 33 ppm (MN); soybean oil at 4% (OL) and oil and monensin combination (OM). The total digestibility of nutrients was not affected by the treatments, but the rumen digestibility of NDF was reduced in oil and monensin combination. Rumen pH, efficiency of microbial synthesis and total VFA of rumen liquor were similar among treatments. Interaction was observed for N-NH 3 concentration, being the concentration of N-NH 3 reduced in the oil and monensin treatments. Acetate proportion was reduced in the oil, monensin, and oil plus monensin treatments, but in different magnitudes. Propionate increased with monensin and with oil, and butirate decreased with oil. xiiiAcetate: propionate ratio was reduced so much in oil presence and in monensin treatments. The synthesis of microbial protein was reduced in the oil and more strongly when associated with monensin. The same treatments were used in a second work to verify their effects on milk production and milk composition, being used 12 lactating dairy cows, disposed in three Latin squares (4x4). Dry matter intake was reduced in the oil (19.3 vs 17.1 kg/day) and monensin (18.8 vs 17.6 kg/day) diets. Although without significant interaction, oil and monensin combination reduced dry matter intake (DMI) in 20% compared with CT. NDF intake and the microbial synthesis were not influenced by oil or by monensin, however, OM treatment presented numeric reduction of 23% compared with CT for microbial nitrogen production. The only observed interactions were verified with ruminal pH and milk production. Milk production was not affected by monensina when oil was not present (25.8 kg/day). Milk production decreased in the presence oil (24.0 kg/day), but this reduction was still larger in oil and monensin combination (23.2 kg/day). Both oil and monensin reduced fat percentage (3.41 vs 2.86% and 3.35 vs 2.92%), fat production (0.876 vs 0.718 kg/day and 0.834 vs 0.718 kg/day), and protein production (0.764 vs 0.707 kg/day and 0.746 vs 0.723 kg/day. Food efficiency was increased by monensin in 6.5% and in the oil plus and monensin, in 8.5%. In the third work, milk samples of one of the above mentioned Latin Squares was analyzed by gas chromatography to evaluate the effect of treatments on the fatty acids profile and CLA content. No interaction was observed between soybean oil and monensin for most fatty acids (FA) evaluated. Monensin didn't influence short chain FA (SCFA), medium chain (MCFA) or long chain (LCFA), but oil reduced SCFA (10.5 vs 6.81 g/100 g) and MCFA (52.6 vs 35.2 g/100 g) and increased LCFA (34.03 vs 54.90 g/100 g). Monensin increased unsaturated, monounsaturated and polyunsaturated FA in 8.1, 4.2 and 32.7%, respectively. The oil presented larger impact on these FA, increasing them 41%, on average. All trans-C 18:1 isomers were increased either by soybean oil or monensin (43.7 and 42.8%), except trans-11 C 18:1 that was not influenced by treatments. Interaction was observed for FA trans-6-8 C 18:1 and trans-10 C 18:1 , where the concentrations of these FA were increased so much by soybean oil and by monensin, but the combination of these indicated addictive effect. Milk fat was negatively correlated with trans-10 C 18:1 concentration (r=-0.7239; P=0.0015). Away of numeric differences (0.54 vs 0.80 g/100 g), the CLA cis-9 trans-11 C 18:2 was not influenced by treatments, and ∆ 9 -desaturase activity was reduced by oil. A fourth work was accomplished being used 12 lactating dairy cows, in three Latin Squares (4x4), xivbeing evaluate the effects on intake, milk production and milk composition of diets formulated with different carbohydrates sources in the concentrate, associated or not whit supplementation with soybean oil. The treatments consisted of concentrate formulated with corn as energy source (MI), or it total substitution for wheat bran (FT) or citrus pulp (PC), being associated or not with soybean oil inclusion in the concentrate (0 and 2.25%). Dry matter intake (18.4 kg/day) and milk production (23.5 kg/day) didn't differ among MI, FT or PC, but the diets with FT provided larger NDF intake and smaller total apparent digestibility of this nutrient. The diets with FT also presented smaller digestibility of the organic matter, NDF and CHOT and reduced milk lactose content. The microbial synthesis was not influenced by the source of carbohydrate or soybean oil, being on average, 239.4 g N/day. The animals fed diets containing oil presented smaller dry matter intake (19.0 vs 17.8 kg/day), smaller milk lactose (4.49 vs 4.33%) and milk fat content (3.34 vs 3.13%), but they didn't differ in milk production, in protein content, in nutrient digestibility and microbial synthesis. Soybean oil provided larger feed efficiency (1.23 vs 1.35) and increased protein: fat relation (0.94 vs 1,00). The effects of these treatments on fatty acids profile and CLA content were appraised in a fifth work. Significant interaction was not verified among soybean oil and carbohydrate source in any appraised variable, except for trans-10 C 18:1 concentration. CLA content and fatty acids profile were not influenced by carbohydrate source. Soybean oil increased milk unsaturation in 35% and it reduced saturated FA in 14%, mainly on SCFA (9.66 vs 7.59 g/100 g) and MCFA (51.80 vs 40.86 g/100 g). Soybean oil increased LCFA (32.17 vs 46.47 g/100 g), mainly C 18:0 (13.63 vs 9.44 g/100 g), C 18:1 (20.28 vs 29.74 g/100 g) and C 18:2 (2.16 vs 2.92 g/100 g). CLA cis-9 trans-11 C 18:2 concentrations were increased in 230% (0.46 vs 1.06 g/100 g) in soybean oil diet. FA cis and trans-C 18:1 concentrations it were also increased, and trans-11 C 18:1 was the principal isomer trans, although trans-10 C 18:1 has increase from 0.28 up to 1.11 g/100 g in the presence of oil, depending also on the carbohydrate source. These results indicate that the oil and monensin combination act upon the same microbial population and that the sensibility to the action of monensin is increased in the oil presence. The reduction in the consumption due a decreased digestibility ruminal of NDF doesn't justify, alone, the reduction in the consumption of the diets containing oil, suggesting some metabolic factors maybe associated. The combination of soybean oil and monensin act in a synergic way reducing milk production. The soybean oil caused increased milk fat unsaturation and reduced saturated fatty acids, as well as monensin, xvhowever, whit effects had smaller magnitude. Notwithstanding that, soybean oil increased the total CLA concentration, CLA cis-9 trans-11 C 18:2 was not influenced by treatments, suggesting an inhibition of ∆ 9 -desaturase. Soybean oil and monensin did alter the microbial population, probably determining that doing with that the biohydrogenation routes form more trans-10 C 18:1 and more trans-C 18:1 were accumulated in the rumen. MI, PC or FT can be used as main carbohydrate sources in concentrates for lactating dairy cows, not influencing milk production, milk composition and the fatty acids profile of milk fat. When soybean oil is present in the diet, it increases milk fat unsaturation and CLA content. PC combined with soybean oil allows a rumen ambient more appropriate for the formation of trans-11 C 18:1 .
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Degradabilidade in situ de silagem de cultivares de milheto com inclusão de casca de soja / In situ degradability of silage of cultivares of milhet whit inclusion of soy hull

Lima, Mayra Lôbo de Vellasco 01 July 2015 (has links)
Submitted by Cláudia Bueno (claudiamoura18@gmail.com) on 2015-12-02T16:16:13Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Mayra Lôbo de Vellasco Lima - 2015.pdf: 1878953 bytes, checksum: 3295331ff340aee5a33a02722e4c01e4 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-12-03T06:40:29Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Mayra Lôbo de Vellasco Lima - 2015.pdf: 1878953 bytes, checksum: 3295331ff340aee5a33a02722e4c01e4 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-03T06:40:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Mayra Lôbo de Vellasco Lima - 2015.pdf: 1878953 bytes, checksum: 3295331ff340aee5a33a02722e4c01e4 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-07-01 / Avaliou-se a degradabilidade in situ da silagem de milheto (Penisetun glaucum (L.) R. Br.) cultivares ADR500, BRS1501 e ADR8010 com a inclusão de diferentes níveis de casca de soja (0%, 3%,6% e 10%). Foram utilizadas três vacas mestiças Holandês x Zebu, fistuladas no rúmen, com peso corporal aproximado de 450kg. O delineamento experimental adotado foi o de parcelas subdivididas em arranjo fatorial 3 x 4, com três repetições, totalizando 36unidades experimentais. Os tempos de incubação foram em ordem decrescente de 144, 72, 48, 24, 12, 0h. O tempo zero foi utilizado para o cálculo da solubilidade das forrageiras. Os resultados obtidos foram submetidos a análise de variância e a comparação de médias realizada pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade e à regressão polinomial para avaliação dos efeitos dos níveis de casca de soja. Por meio da técnica in situ, é possível estimar parâmetros relacionados à cinética da degradação de um alimento e de suas frações, em função de períodos de incubação no rúmen. Para efeito isolado de cultivar, não foi observado (P>0,05) para os parâmetros de degrabilidade ruminal da (MS). Não foi observado efeito de interação (P>0,05) para entre as cultivares e os níveis de inclusão de casca de soja para a matéria seca (MS) nas frações “a” e “b”, taxa de degradação (TD), degradabilidade efetiva (DE) nas taxas de passagens 2, 5 e 8%, fração indegradável (FI) e degradabilidade potencial (DP). Houve efeito significativo (P<0,05) entre os níveis de inclusão de casca de soja para a fração “b” (fração potencialmente degradável), TD, DE nas taxas de passagens 2 e 5%, FI e DP (%), foram realizadas equações de regressão, para análise dos efeitos isolados de níveis. Para a matéria orgânica (MO), não foram observadas nenhuma interação (P<0,05) para os parâmetros de degradabilidade in situ analisados. Entre as cultivares, foram observadas diferenças significativas (P<0,05) para a fração “b”, onde a cultivar BRS1501 apresentou maior valor quando comparada as demais cultivares. Para efeito de níveis, foram observadas diferenças significativas (P<0,05) para a fração “b”, TD, DE na taxa de passagem a 8%, FI e DP(%). Para a análise da degradabilidade in situ da proteína bruta (PB), foram observadas interações entre as cultivares e os níveis de inclusão de casca de soja para a fração “b”, onde a 3, 6 e 10% de inclusão de casca de soja a cultivar ADR500 apresentou menor degradabilidade para a degradabilidade efetiva a 2%. Diferenças significativas (P<0,05) foram observadas nos quatro níveis de inclusão de casca de soja para a DE onde a cultivar ADR500 apresentou menores valores enquanto a ADR8010, apresentou valores de degradabilidade efetiva a 5%; as três cultivares de milheto apresentaram maior degradabilidade no nível de inclusão a 6% de casca de soja. Para a degradabilidade potencial (DP), a cultivar ADR8010 apresentou maior no nível de inclusão a 6%, observa-se também que quando a inclusão de casca de soja é aumentada para o nível de inclusão a 10%, a DP é reduzida nas três cultivares. / Avaliou-se a degradabilidade in situ da silagem de milheto (Penisetun glaucum (L.) R. Br.) cultivares ADR500, BRS1501 e ADR8010 com a inclusão de diferentes níveis de casca de soja (0%, 3%,6% e 10%). Foram utilizadas três vacas mestiças Holandês x Zebu, fistuladas no rúmen, com peso corporal aproximado de 450kg. O delineamento experimental adotado foi o de parcelas subdivididas em arranjo fatorial 3 x 4, com três repetições, totalizando 36unidades experimentais. Os tempos de incubação foram em ordem decrescente de 144, 72, 48, 24, 12, 0h. O tempo zero foi utilizado para o cálculo da solubilidade das forrageiras. Os resultados obtidos foram submetidos a análise de variância e a comparação de médias realizada pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade e à regressão polinomial para avaliação dos efeitos dos níveis de casca de soja. Por meio da técnica in situ, é possível estimar parâmetros relacionados à cinética da degradação de um alimento e de suas frações, em função de períodos de incubação no rúmen. Para efeito isolado de cultivar, não foi observado (P>0,05) para os parâmetros de degrabilidade ruminal da (MS). Não foi observado efeito de interação (P>0,05) para entre as cultivares e os níveis de inclusão de casca de soja para a matéria seca (MS) nas frações “a” e “b”, taxa de degradação (TD), degradabilidade efetiva (DE) nas taxas de passagens 2, 5 e 8%, fração indegradável (FI) e degradabilidade potencial (DP). Houve efeito significativo (P<0,05) entre os níveis de inclusão de casca de soja para a fração “b” (fração potencialmente degradável), TD, DE nas taxas de passagens 2 e 5%, FI e DP (%), foram realizadas equações de regressão, para análise dos efeitos isolados de níveis. Para a matéria orgânica (MO), não foram observadas nenhuma interação (P<0,05) para os parâmetros de degradabilidade in situ analisados. Entre as cultivares, foram observadas diferenças significativas (P<0,05) para a fração “b”, onde a cultivar BRS1501 apresentou maior valor quando comparada as demais cultivares. Para efeito de níveis, foram observadas diferenças significativas (P<0,05) para a fração “b”, TD, DE na taxa de passagem a 8%, FI e DP(%). Para a análise da degradabilidade in situ da proteína bruta (PB), foram observadas interações entre as cultivares e os níveis de inclusão de casca de soja para a fração “b”, onde a 3, 6 e 10% de inclusão de casca de soja a cultivar ADR500 apresentou menor degradabilidade para a degradabilidade efetiva a 2%. Diferenças significativas (P<0,05) foram observadas nos quatro níveis de inclusão de casca de soja para a DE onde a cultivar ADR500 apresentou menores valores enquanto a ADR8010, apresentou valores de degradabilidade efetiva a 5%; as três cultivares de milheto apresentaram maior degradabilidade no nível de inclusão a 6% de casca de soja. Para a degradabilidade potencial (DP), a cultivar ADR8010 apresentou maior no nível de inclusão a 6%, observa-se também que quando a inclusão de casca de soja é aumentada para o nível de inclusão a 10%, a DP é reduzida nas três cultivares.
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Fontes de carboidratos para terminação de bovinos de corte: desempenho e características da carcaça e da carne / Sources of carbohydrates for steers finishing: performance and carcass characteristics and meat

Freitas, Leandro da Silva 16 January 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The objective of this study was to evaluate the effect of three carbohydrate sources (corn, soybean hulls or wheat bran) in the diet on performance, carcass characteristics and meat and the components are not part of the carcass of steers finished on confinement. We used 24 steers, crossbred Charolais x Nellore, with initial age of 22 months of initial body weight 353.2 ± 10.6 kg. The animals were fed a diet with roughage: concentrate 40,2:59,8, and the volume consisting of sorghum silage. The daily intakes of DM and CP were not influenced by sources of carbohydrates. Animals fed soybean hulls had higher intake of NDF and ADF, whereas calves receiving corn consumed higher levels of NFC, and TDN ED. Animals fed corn or soybean hulls had greater weight gain and better feed conversion than steers receiving wheat bran. The slaughter weight was similar between the sources of carbohydrates, averaging 429.81; 433.18 and 430.46 kg for maize, soybean hulls and wheat bran, respectively. The weight cut sidecut was greater for steers fed corn diet compared with soybean hulls or wheat bran. The meat from the diet with soybean hulls had better flavor compared to the wheat bran. The loss of the cooking liquid and cholesterol content were higher in animals treated with maize as compared to those receiving soybean hulls or wheat bran. There was no effect of carbohydrate sources on the weights of vital organs and blood. The absolute and relative weights to the weight of empty body fat of the intestines and rumen were higher in animals fed with corn. The weight of the omasum was greater for the diet with wheat bran, while animals fed soybean hulls had higher absolute weight of kidney fat. / Objetivou-se neste estudo avaliar o efeito de três fontes de carboidratos (milho, casca de soja ou farelo de trigo) na dieta sobre o desempenho, as características da carcaça e da carne e dos componentes não integrantes da carcaça de novilhos de corte terminados em confinamento. Foram utilizados 24 novilhos castrados, mestiços Charolês x Nelore, com idade inicial de 22 meses e peso inicial de 353,2±10,6 kg. Os animais foram alimentados com dieta com relação volumoso:concentrado de 40,2:59,8, sendo o volumoso constituído de silagem de sorgo. Os consumos diários de MS e PB não foram influenciados pelas fontes de carboidratos. Animais alimentados com casca de soja apresentaram maiores ingestão de FDN e FDA, enquanto que os novilhos que receberam milho consumiram maiores teores de CNF, NDT e ED. Animais alimentados com milho ou casca de soja apresentaram maior ganho de peso e melhor conversão alimentar em relação aos novilhos que receberam farelo de trigo. O peso de abate foi similar entre as fontes de carboidratos, com médias de 429,81; 433,18 e 430,46 kg, para o milho, casca de soja e farelo de trigo, respectivamente. O peso do corte costilhar foi maior para os novilhos alimentados com milho em comparação a dieta com casca de soja ou farelo de trigo. A carne proveniente da dieta com casca de soja apresentou melhor palatabilidade em relação à do farelo de trigo. As perdas de líquidos à cocção e o conteúdo de colesterol foram maiores na carne dos animais tratados com milho em relação aos que receberam casca de soja ou farelo de trigo. Não houve efeito das fontes de carboidratos sobre os pesos dos órgãos vitais e de sangue. Os pesos absolutos e relativos ao peso de corpo vazio dos intestinos e da gordura ruminal foram maiores nos animais alimentados com milho. O peso de omaso foi maior para a dieta com farelo de trigo, enquanto que os animais alimentados com casca de soja apresentaram maior peso absoluto de gordura renal.
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Aveia branca e/ou casca de soja na dieta de bovinos alimentados com ou sem volumoso / White oat and/or soybean hull on the diet of bovines fed with or without roughage

Weise, Matheus Smidt 29 February 2016 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The aim of this work was to study the use of whole dry white oat grain (Avena sativa), soybean hulls (Glycine max L.), and the mixture of these ingredients (1:1), provided in two ways: with or without a roughage source on the diet. Sixty- eight male castrated steers, Charolais x Nelore crossbred, with initial average age of 20 months were used, distributed in a factorial scheme 3 x 2, with three energetic sources on the concentrate (white oat grain; soybean hulls and the mixture of these ingredients) and two ways of provision (with or without roughage). The roughage used was sorghum silage (Sorghum bicolor (L.) Moench), with roughage: concentrate of 50:50, based on DM. The ingestive behavior characteristics and the animal's performance response were measured and compared. The final weights of the steers did not differ statistically. The daily average gain of the mixture source (1.167 kg) was superior (P<0.05) to the soybean hulls (0.940 kg), being the oat grain intermediate (1.061 kg). It was observed higher (P<0.05) intake of dry matter and neutral and acid detergent fiber on the diets that contained roughage. Animals fed without roughage presented in the average better (P<0.05) feed conversion (6.291 kg) in relation to the animals fed with roughage (8.578 kg). Independently of the energetic source tested, steers fed with roughage remained more time (P<0.05) eating (4.23 h) and ruminating (7.88 h), compared to the ones fed without roughage (2.68 and 3.52 h, respectively). Steers fed with the energetic sources of oat grain and mixture, were more efficient in the dry matter intake (DM) when fed without roughage. On the average, steers fed without roughage were more efficient in the intake of neutral detergent fiber (NDF) and more efficient in the rumination of NDF. Steers fed with or without roughage presented difference (P<0.05) for the total chewing time (13.13 and 6.19h), for the number of ruminal bolus per day (502 and 184), and for the number of rumination chews (30,774 and 11,637, respectively). Steers from the soybean hulls energetic source chewed a few (P<0.05) number of times per ruminal bolus when fed without roughage (41.63), compared to the ones fed with roughage (62.66). / Objetivou-se neste trabalho, estudar a utilização do grão de aveia branca (Avena sativa) na forma inteiro seco, e a casca do grão de soja (Glycine max L.), e a mistura desses ingredientes (1:1), fornecidos de duas formas: com ou sem a fonte de volumoso na dieta. Foram utilizados 68 novilhos cruzas Charolês x Nelore, machos castrados, com idade média inicial de 20 meses, distribuídos em um esquema fatorial 3 x 2, com três fontes energéticas no concentrado (grão de aveia branca; casca do grão de soja e a mistura desses ingredientes) e duas formas de fornecimento (com ou sem volumoso). O volumoso utilizado foi silagem de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench), com uma relação volumoso:concentrado de 50:50, com base na MS. Foram mensuradas e comparadas as características do comportamento ingestivo e respostas de desempenho dos animais. Os pesos finais dos novilhos não diferiram estatisticamente. O ganho médio diário da fonte energética Mistura (1,167 kg) foi superior (P<0,05) a Casca de Soja (0,940 kg), sendo Grão de Aveia intermediária (1,061 kg). Observou-se maiores (P<0,05) consumos de matéria seca e fibra em detergente neutro e ácido nas dietas que apresentavam volumoso. Animais alimentados sem volumoso apresentaram melhor (P<0,05) conversão alimentar (6,291 kg) em relação aos animais alimentados com volumoso (8,578 kg). Independente da fonte energética testada, novilhos alimentados com volumoso desprenderam mais tempo (P<0,05) se alimentando (4,23 h) e ruminando (7,88 h), comparados aos sem volumoso (2,68 e 3,52 h, respectivamente). Novilhos alimentados com as fontes energéticas Grão de Aveia e Mistura foram mais eficientes nos consumos de matéria seca (MS) quando alimentados sem volumoso. Na média os novilhos alimentados sem volumoso foram mais eficientes no consumo de fibra em detergente neutro (FDN), e mais eficientes na ruminação da FDN. Novilhos alimentados com e sem volumoso apresentaram diferença (P<0,05) para o tempo de mastigação total (13,13 e 6,19h), no número de bolos ruminais por dia (502 e 184), e no número de mastigadas merícicas (30.774 e 11.637, respectivamente). Novilhos da fonte energética Casca de Soja mastigam em menor (P<0,05) número de vezes por bolo ruminal quando alimentados sem volumoso (41,63), em comparação aos alimentados com volumoso (62,66).
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Avaliação do desempenho em confinamento, do metabolismo ruminal e do perfil de ácidos graxos da carne em novilhos Nelore, utilizando milho com alto teor de óleo nas dietas de terminação / Evaluation of feedlot performance, ruminal metabolism and fatty acids profile of Nellore cattle using high oil corn on finishing diets

Domingues, José Luiz 07 December 2006 (has links)
Nas pesquisas com bovinos de corte, além do bom desempenho animal e da viabilidade econômica, busca-se agregar características qualitativas à carne produzida. O fornecimento de milho alto óleo a bovinos de corte em terminação aumenta o ganho de peso e a qualidade de carcaça, quando comparado ao milho comum. Buscou-se consolidar as informações quanto aos efeitos das dietas para novilhos Nelore em confinamento, sobre os parâmetros da produção animal, como ganho de peso, rendimento de carcaça, degradabilidade das dietas, efeitos sobre os protozoários ciliados e outras medidas ruminais, parâmetros físicos do Longissimus dorsi, composição centesimal da carcaça, composição do ganho e perfil de ácidos graxos nesse músculo. Foram utilizados 48 novilhos da raça Nelore, com peso vivo inicial médio de 435 kg, submetidos a um dos seis tratamentos, usando dois tipos de milho (comum e alto óleo) e três níveis de inclusão de milho no concentrado (25%, 40% e 55%). Os animais foram confinados por um período de 84 dias. Amostras do Longissimus dorsi foram coletadas para avaliação das características físicas da carne e análise do perfil de ácidos graxos na gordura intramuscular. Os tratamentos não influenciaram o ganho de peso, o consumo de alimentos, a conversão alimentar ou os parâmetros da carcaça. A qualidade física da carne também não foi influenciada pelos tratamentos. Para as dietas contendo milho alto óleo, houve alteração na população de protozoários no rúmen e na degradação da FDN. Dietas com milho alto óleo favoreceram o aumento no total dos ácidos graxos intermediários da biohidrogenação na gordura intramuscular. Houve diferenças significativas no ácido rumênico (CLA - C18:2_cis9_trans11), passando de 0,43% para 0,49%, representando um aumento médio de 12,7%, devido ao uso de dietas contendo milho alto óleo. / Beef cattle researchers, over than animal performance and economics are looking for nutritional characteristics of the products from ruminants. Inclusion of high oil corn (HOC) on diets increases weight gain and carcass quality compared to common corn grain. This study looks for data from animal performance on diets using high oil corn, evaluating live weight gain, carcass composition, diets digestibility, dry matter degradability, effects on ciliated protozoa number and quality, muscle quality characteristics, meat composition and fatty acids profile on intramuscular fat. Where used 48 Nellore steers, with initial average live weight of 435 kg in six treatments, using two corn grain varieties (common and high oil corn) and three levels of corn grain in concentrate diets (25%, 40% and 55%). Animals were in feedlot pens for 84 days, after an adaptation period to diets and installations. The Longissimus dorsi was used for evaluating meat characteristics and fatty acids profile on intramuscular fat. There was no effect of diets on daily gain, intake, conversion, or carcass parameters. Meat quality was not also affected by treatments. Diets with high oil corn altered protozoa population and ruminal degradation of NDF. The total biohidrogenated fatty acids in intramuscular fat were increased by treatment with high oil corn and also rumenic acid. Rumenic acid was the major conjugated linoleic acid (CLA) detected in this tissue, with concentrations increasing from 0,43% to 0,49%, representing an average increase of 12,7% caused for HOC diets.

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