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Use of 15 N to estimate microbial contamination and protein degradation of concentrate feeds and the effect of decreasing dietary crude protein on methane emission and nitrogen losses in Nellore bulls / Uso do 15 N para estimar a contaminação microbiana e a degradação proteica de alimentos concentrados e o efeito da redução dos níveis de proteína bruta na dieta de machos Nelore não castrados sobre a emissão de metano e excreção de nitrogênioMenezes, Ana Clara Baião 16 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-16 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho foi desenvolvido baseado em 2 experimentos conduzidos no confinamento experimental do laboratório animal do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, e os resultados são mostrados em dois capítulos. O objetivo do primeiro experimento foi utilizar o 15 N para estimar a contaminação microbiana (CM) das seguintes frações da proteína bruta (PB): fração solúvel (a), insolúvel potencialmente degradável (b) e a taxa de digestão da fração b (kd). Assim como determinar os tempos de incubação necessários para estimar a proteína degradável no rúmen (PDR) de concentrados energéticos e proteicos, considerando duas taxas de passagem (0,05 h -1 e 0,08 h -1 ). Doze alimentos foram avaliados, sendo seis concentrados energéticos (farelo de trigo, farelo de arroz, fubá de milho, sorgo moído, milho desintegrado com palha e sabugo e casca de soja) e seis concentrados proteicos (farelo de algodão 38% PB, farelo de soja, feijão moído, farelo de amendoim, farelo de girassol e farelo de glúten de milho). Os alimentos foram divididos e quatro grupos e incubados no rúmen de quatro touros fistulados. Os alimentos foram incubados por 0, 2, 4, 8, 16, 24, 48 e 72 horas. Para determinar a CM dos resíduos incubados, as bactérias ruminais foram marcadas com 15 N através de infusões ruminais contínuas de 15 (NH 4 ) 2 SO 4 . Digesta ruminal foi coletada para isolamento de bactéria antes da primeira infusão de 15 N, durante o período de adaptação, e após a infusão de 15 N nos períodos de coleta. Não foi observada diferença (P > 0,05) nos parâmetros a, b e kd corrigidos e sem correção para todos os alimentos avaliados. Todos os alimentos seguiram um modelo exponencial de degradação, exceto o glúten de milho. Provavelmente porque o tempo máximo de incubação utilizado (72 horas) não foi longo o suficiente para permitir uma estimativa acurada do perfil de degradação. A análise cluster (R2 = 0.944) permitiu agrupar os alimentos em três diferentes grupos de acordo com o tempo necessário parra estimar a PDR. O primeiro grupo foi formado por concentrados energéticos com alto teor de amido (15.4 ± 0.46 h), o segundo por concentrados energéticos com baixo teor de amido (6.8 ± 0.60 h) e o terceiro por concentrados proteicos (9.9 ± 0.41), considerando taxa de passagem de 0,05 h -1 . Como conclusão, a contaminação microbiana foi baixa e não significativa, assim a correção da degradação proteica torna-se irrelevante para os concentrados utilizados neste estudo. No entanto a composição química dos alimentos resultou em diferentes tempos de incubação para estimar o conteúdo de PDR, e isto precisa ser levado em consideração nas técnicas utilizadas para estimar a digestibilidade ruminal e intestinal da PB. O objetivo do segundo experimento foi avaliar se a redução nos níveis de proteína bruta (PB) da dieta afeta o desempenho animal, exigências de energia e proteína, perdas nitrogenadas e emissão de metano entérico em machos Nelore não castrados na fase de terminação. Vinte e seis animais com idade média de 20 ± 1 mês e peso corporal inicial de 296 ± 8,1 kg foram utilizados neste experimento. Quatro animais foram designados ao grupo referência, sendo abatidos ao início do experimento. Quatro animais foram alimentados a nível de mantença, enquanto dezoito animais foram divididos em três grupos (n = 6 em cada grupo), e foram aleatoriamente designados a tratamentos consistindo de três níveis de PB na dieta: 10, 12 e 14% de PB. Ao final do experimento todos os animais foram abatidos para determinação de sua composição química corporal, exigências de energia e proteína e características de carcaça. Foi observado efeito linear do nível de PB da dieta sobre o consumo e digestibilidade da PB, onde os maiores valores foram obtidos para animais alimentados com 14%PB. O metabolismo do nitrogênio foi afetado pelos níveis de PB, onde animais alimentados com 12 e 14 % PB tiveram maior excreção urinaria de N que aqueles alimentados com 10% PB. Não houve efeito do nível de PB dietético sobre retenção de N, desempenho animal e características de carcaça, e também não foi observado efeito do nível de PB da dieta sobre a eficiência microbiana e emissão de CH 4 . Este estudo mostrou que para bovinos em terminação o nível de PB da dieta não influencia a deposição muscular e a emissão de gases do efeito estufa. A redução do nível de PB das dietas não afetou o consumo de MS, desempenho e características de carcaça, sugerindo que o uso de 10% PB em dietas de terminação reduz o impacto ambiental devido a menor excreção urinária de N que dietas de 12 e 14% PB. Animais alimentados com 10, 12 e 14% de PB nas dietas tiveram emissões de 3.893, 3.755 e 4.255 g/d de equivalente CO 2 respectivamente e não foram observadas diferenças entre as dietas. Além disso a emissão de metano não foi afetada por níveis de PB da dieta variando entre 10 e 14%, sendo em média igual a 16,3 g/kg do consumo de MS. Este estudo mostrou que a redução do nível de PB da dieta não influenciou o desempenho animal e reduziu as perdas nitrogenadas nas fezes e urina sem afetar a emissão de metano. Porém é importante destacar que mais estudos são necessários para confirmar esses resultados. / This study was developed based on two experiments conducted on the feedlot and Animal Laboratory of Animal Science Department of Universidade Federal de Viçosa, and the results are shown in two chapters. The aim of the first study was to use 15 N to estimate the microbial contamination (MC) of crude protein (CP) fractions that were soluble (a) as well as insoluble but potentially degradable (b), and the digestion rate of fraction b (kd), as well as to determine the incubation time necessary to estimate the rumen degradable protein (RDP) of energy and protein feeds when considering two outflow rates (0.05 h -1 and 0.08 h -1 ). Twelve types of feeds were evaluated, with six energy concentrates: wheat bran, rice meal, ground corn, ground sorghum, ground corn cob, and soybean hulls; and six protein concentrates: cottonseed meal 38% CP, soybean meal, ground bean, peanut meal, sunflower meal, and corn gluten meal. The feeds were divided into 4 groups and were incubated in the rumens of 4 crossbred bulls. The feed samples were incubated for 0, 2, 4, 8, 16, 24, 48, and 72 h. To determine the MC of the incubated residues, ruminal bacteria were labeled with 15 N via continuous intraruminal infusion of 15 (NH 4 ) 2 SO 4 . Ruminal digesta were collected for the isolation of bacteria before the first infusion of 15 N during the acclimation period, and after the infusion of 15 N during the collection period. There was no difference (P > 0.05) in the parameters a, b, and kd, corrected and uncorrected, for all feeds that were evaluated. All of the feed tests followed an exponential model of degradation and the model fitted well to the data, except for corn gluten meal, probably because the maximum incubation time that was used (72 h) was not long enough to allow for an accurate estimation of the degradation profile. The cluster analysis (R2 = 0.944) allowed for the grouping of feeds into three different groups according to the necessary incubation time to estimate RDP. The first was formed by the high-starch energy concentrates (15.4 ± 0.46 h), the second by the low-starch energy concentrates (6.8 ± 0.60 h), and the third by the protein concentrates (9.9 ± 0.41) while considering a kp of 0.05h -1 . In conclusion, the microbial contamination was low and non-significant; therefore, correction of ruminal protein degradation is irrelevant with regards to the concentrate that was studied. However, the chemical composition of this feeds resulted in different incubation times to estimate RDP content, and this has to be taken into account in the techniques that are used to determine CP digestibility in the rumen and intestines. The aim of the second experiment was to evaluate whether a reduction in dietary crude protein (CP) content affects animal performance, energy and protein requirements, N losses, and enteric methane emission in finishing Nellore bulls. Twenty-six animals, with an average age of 20 ± 1.0 months and initial body weight (BW) of 296 ± 8.1 kg were used in this experiment. Four animals were used as baseline reference animals and were slaughtered at the beginning of the experiment. Four animals were fed at maintenance level (MAIN), whereas 18 bulls were divided into 3 groups (n = 6 in each group) and were randomly assigned to the treatments consisting of three levels of CP in the diets: 10, 12, and 14% of CP. At the end of the experiment, all animals were slaughtered to evaluate their chemical body composition, energy and protein requirements, and carcass characteristics. A linear effect was observed for dietary CP level on CP intake and digestibility, while greater values were obtained for animals that were fed 14% CP. Nitrogen metabolism was affected by CP levels, where animals that were fed 12 and 14% CP had greater urinary N losses than those that were fed 10% CP. There was no effect of CP level on retained N, animal performance, and carcass characteristics among diets, and there was no effect of CP level on microbial efficiency and CH 4 emissions. Thus, this study showed that for finishing bulls, the level of dietary CP did not interfere with muscle deposition and greenhouse gas emissions. The reduction of CP content in diets does not affect DM intake, animal performance, and carcass characteristics, thereby suggesting that the use of 10% of CP in diets for finishing bulls reduces their environmental impact due to a lower urinary N excretion than 12 and 14% CP-based diets. Animals that were fed 10, 12, and 14% CP diets had emissions equivalent to 3,893; 3,755; and 4,255 g d -1 of CO 2 , respectively, and no difference was observed among diets. Furthermore, methane emission is not affected by CP levels ranging between 10 to 14% which, on average, is 16.3 g kg -1 of DM intake. Our study found that a decreased CP level did not influence animal performance, but it did decrease N losses in manure without affecting methane emissions. However, it is important to highlight that more studies are necessary to confirm these results.
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Processamento de grãos de milho para uso na alimentação de vacas leiteiras / Processing of corn grain for use in feeding of dairy cowsSilva, Cássio José da 02 March 2012 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-06-27T10:48:17Z
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Previous issue date: 2012-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivou-se com este trabalho avaliar reconstituição da umidade associada à moagem grosseira do grão de milho sobre o desempenho produtivo e os parâmetros metabólicos de vacas de leite. O experimento foi realizado no setor de Bovinocultura de Leite do DZO/UFV. Foram utilizadas 6 vacas da raça Holandesa com 600 kg de peso corporal médio e produção diária 30 kg de leite/dia (30±5 kg), distribuídas em dois quadrados latinos 3 x 3. As dietas foram isonitrogenadas, com 18% de proteína bruta, com base na matéria seca (MS) variando o tipo de processamento do milho: milho reconstituído depois da moagem a 5 mm (MRD); milho reconstituído antes da moagem a 5 mm (MRA) e milho duro moído a 1 mm (MMF). Foram avaliadas as seguintes variáveis: consumo de matéria seca e nutrientes; produção de leite; parâmetros ruminais de pH, e ácidos graxos voláteis (propionato, acetato, butirato); composição do leite (gordura, proteína, lactose e perfil de ácidos graxos); digestibilidade da matéria seca e dos nutrientes; amido fecal; estimativa da síntese microbiana ruminal. Em laboratório, foram realizados os ensaios de degradabilidade “in vitro” das frações dos carboidratos dos alimentos utilizados, avaliação da atividade da enzima α-amilase, microscopia eletrônica de varredura para os grãos de milho processados e avaliação da granulometria. Os dados coletados foram analisados segundo o procedimento MIXED do programa estatístico “Statistical Analyses System” (SAS, 2007). O MRA apresentou maior número de partículas com tamanho acima de 1,19 mm devido ao fato da reconstituição ocorrer antes do processo de moagem, o que favorece a liberação da maior parte do pericarpo aderido ao grão de milho. Microscopicamente, os grânulos de amido não apresentaram grandes diferenças com relação a sua estrutura sendo que algumas alterações observadas nas imagens de microscopia eletrônica de varredura foram devidas à preparação das amostras para visualização. Não se verificou diferenças com relação à quantidade de amido liberado ao longo do tempo sob a ação da enzima α-amilase (Novozymes, Termamyl 2x). A utilização do MRA e do MRD não altera o consumo de MS. O MMF tende a promover maior consumo de carboidratos não fibrosos (CNF) e amido (AM) em porcentagem dos carboidratos totais (CHOT), porém apresenta menores valores de digestibilidade da fibra. Entre os tratamentos verificou-se aumento na digestibilidade da MS para o MMF e MRD, sendo que as dietas contendo MRA e MRD causaram maior variação no consumo de FDNcp, CNF e AM, sendo o consumo de AM mais estável e constante nas dietas com MMF. Os processamentos estudados também não melhoraram à produção, a composição centesimal e o perfil de ácidos graxos do leite em relação ao tratamento convencional, neste caso o MMF. O uso do MRD e MRA promoveu maior perda de amido nas fezes, porém não ocorreram alterações na digestibilidade do amido. A velocidade de degradação das frações A+B1 para o MRA foi em média 30% superior ao MMF, indicando que provavelmente a umidade das partículas reconstituídas e a ausência do pericarpo favoreceu a atividade enzimática microbiana. As concentrações de ácido acético, propiônico e butírico não variaram com os processamentos utilizados, sendo que a dieta contendo MMF promoveu menor variação no pH ruminal entre os periodos experimentais. Em geral o MMF apresentou uma menor variação de resultados para consumo e digestibilidade entre períodos, indicando que a moagem mais uniforme e a superfície específica dos grãos são fatores importantes para evitar flutuações no metabolismo ruminal. Apesar de causar grandes alterações físicas macroscópicas e também microscópicas na estrutura dos grãos de milho, a reconstituição antes ou depois da moagem a 5 mm não promove melhorias no desempenho e nos parâmetros digestivos avaliados em vacas de leite. / The objective of this study was to evaluate the reconstitution of moisture associated to coarse grinding of the corn grain on the productive performance and metabolic parameters of dairy cows. The experiment was carried out in the Dairy Cattle Rearing Sector of the Department of Animal Science of UFV. A total of six cows of the Holstein breed, of 600 kg average body weight and production of 30 kg milk/day (30±5 kg) were distributed in two 3 × 3 Latin squares. Diets were isonitrogenous, with 18% crude protein, on a dry matter (DM) basis, by varying the type of corn processing: corn reconstituted after grinding to 5 mm (CRA); corn reconstituted before grinding to 5 mm (CRB) and corn finely ground to 1 mm (CFG). The following variables were evaluated: dry matter and nutrient intake; milk yield; rumen parameters of pH, propionate, acetate, butyrate and lactate; milk composition (fat, protein, lactose and the fatty acid profile); dry matter and nutrient digestibility; fecal starch; and estimate of rumen microbial synthesis. “In vitro” degradability assays of the fractions of carbohydrates from the feedstuffs utilized, evaluation of the α-amylase enzyme activity, scanning electron microscopy for the processed corn grains and granulometry evaluation were carried out in laboratory. The data collected were analyzed according to the MIXED feature of the statistical software “Statistical Analysis System” (SAS, 2007). The flint corn grain reconstituted and ground to 5 mm presented greater number of particle of size above 1.19 mm because reconstitution occurred before the grinding process, which fosters the release of the biggest part of the pericarp attached to the corn grain. Microscopically, the starch granules do not present big differences as for their structure; some alterations seen on the scanning electron microscopy are due to preparation of the samples for visualization. No differences concerning the amount of starch released over time with the action of enzyme α-amylase (Novozymes, Termamyl 2x) were verified. The utilization of CRB and CRA does not alter the DM intake. The flint corn ground to 1 mm tends to promote greater non- fibrous carbohydrates (NFC) and starch intake in percentage of TCHO; however, it presents lower fiber digestibility values. Among the treatments, increase in the DM digestibility was verified for CFG and CRA; diets containing CRB and CRA caused greater variation in the intake of NDFap, NFC and starch, but and the starch intake was more linear and constant in diets with CFG. The processing options studied also did not improve production, centesimal composition or the fatty acid profile of milk in comparison with the standard treatment (CFG). The use of CRA and CRB promoted higher loss of starch in the feces; however, there were no big alterations in starch digestibility. The degradation speed of fractions A+B1 for CRB was, on average, 30% superior to CFG, which indicates that, probably, the moisture of reconstituted particles and the absence of pericarp fostered microbial enzyme activity. Concentrations of acetic, propionic and butyric acid did not vary with the processing methods utilized; the diet containing CFG promoted lower variation in the rumen pH in the experimental periods. Overall, CFG presented smaller variation of results for intake and digestibility over the periods, which indicates that the most uniform grinding and the specific surface of the diet are important factors for less fluctuation in rumen metabolism. In spite of causing great macroscopical and also microscopical physical alterations in the structure of corn grains, reconstitutions before and after grinding to 5 mm do not promote improvement in performance or digestibility parameters assessed in dairy cows.
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Exigência de metionina mais cistina e de lisina para codornas japonesas nas fases de crescimento e de postura / Exigency in methionine plus cystine and lysine for growing and laying japanese quailPinto, Rogério 05 April 2002 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-06-28T10:58:41Z
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Previous issue date: 2002-04-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Foram conduzidos quatro experimentos com o objetivo de estabelecer a relação metionina mais cistina digestível: lisina digestível e estimar as exigências em metionina mais cistina digestível e lisina digestível para codornas japonesas em crescimento e postura. No experimento I, foram utilizadas 540 codornas fêmeas, com a idade inicial de sete dias e peso médio de 21,50g, durante 35 dias. O delineamento foi em blocos ao acaso, com cinco repetições e 18 aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de seis relações metionina mais cistina digestível: lisina digestível (0,48, 0,53, 0,58, 0,63, 0,68 e 0,75). No experimento II utilizaram-se 510 codornas fêmeas, com a idade inicial de sete dias e peso médio de 22,90g, durante 35 dias. O delineamento foi em blocos ao acaso com cinco repetições e 17 animais por unidade experimental. Os tratamentos consistiam de seis níveis de lisina digestível (0,938, 1,037, 1,136, 1,235, 1,334 e 1,433%). Para o experimento II, a relação metionina mais cistina digestível: lisina digestível utilizada foi à determinada no experimento I (0,66). Em ambos os experimentos, foram mantidos as relações aminoacídicas, no perfil de proteína ideal. No experimento III foram utilizados 360 codornas fêmeas, com a idade inicial de 45 dias, e peso médio de 137,0 g. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com seis repetições de 10 animais cada. Os tratamentos consistiram de seis relações metionina mais cistina: lisina (0,60, 0,65, 0,70, 0,75, 0,80 e 0,85). No experimento IV, foram utilizadas 300 codornas fêmeas, com idade de 49 dias e peso médio de 138,0 g. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com cinco repetições e dez animais cada. Os tratamentos consistiram de seis níveis de lisina digestível (0,800, 0,900, 1,000, 1,100, 1,200 e 1,300%). No experimento IV, a relação metionina mais cistina digestível: lisina digestível utilizada foi aquela verificada no experimento III (0,80). Em ambos experimentos foram mantidos as relações aminoacídicas no perfil de proteína ideal. No experimento I, os tratamentos influenciaram de forma quadrática, o consumo alimentar, a conversão alimentar, o empenamento, a composição química (matéria seca, água, proteína e extrato etéreo) e a deposição de proteína corporal, influenciando linearmente o peso final e o ganho de peso das codornas. No experimento II, não houve efeito dos tratamentos sobre o peso final, consumo alimentar e na composição química (matéria seca, água, proteína e extrato etéreo) e deposição de proteína corporal, apresentando efeito quadrático sobre o ganho de peso e conversão alimentar, ocorrendo efeito linear sobre o consumo de lisina. No experimento III, os tratamentos não influenciaram a conversão alimentar e o peso final das codornas, apresentando efeito quadrático sobre a taxa de postura, peso dos ovos, massa dos ovos e porcentagem da casca dos ovos e efeito linear para o consumo alimentar. Para o experimento IV, verificou-se efeito quadrático sobre a taxa de postura, massa de ovos e conversão alimentar, e efeito linear sobre o peso dos ovos e consumo alimentar, não tendo sido verificado efeito significativo sobre o peso final das codornas. Conclui-se que as exigências em metionina mais cistina digestível e lisina digestível, para codornas japonesas dos sete aos 42 dias de idade, foram respectivamente 0,758 e 1,180%, para um consumo diário de 91,43 mg de metionina mais cistina digestível e 152 mg de lisina digestível, e a relação metionina mais cistina digestível: lisina digestível foi estimada em 0,66. Para as codornas japonesas em postura, as exigências em metionina mais cistina digestível e lisina digestível, foram respectivamente 0,727 e 1,117%, para um consumo diário de 164 mg de metionina mais cistina digestível e 254 mg de lisina digestível, sendo a relação metionina mais cistina digestível: lisina digestível estimada em 0,80. / Four experiments were carried out to estimate the best digestible methionine plus cystine: digestible lysine ratio and the requirement in digestible methionine plus cystine and digestible lysine for growing and laying Japanese quail. In Experiment I, five hundred forty 7 days old female quails, weighing 21.50g were used during 35 days. Completely randomized blocks design was used with five replicates and 18 females per experimental unity to study the effect of six digestible methionine plus cystine: digestible lysine ratios (0.48, 0.53, 0.58, 0.63, 0.68 and 0.75) on traits measured during the growing period. In Experiment II, five hundred ten 7 days old female quails, weighing 22.90g were used during 35 days. Completely randomized blocks design was used with five replicates and 17 females per experimental unity to study the effect of six digestible lysine ratios (0.938, 1.037, 1.136, 1.235, 1.334 and 1.433%) on traits measured during the growing period. For the experimental II, the relation digestible methionine plus cystine: digestible lysine utilized was determinate in experiment I (0.66). In both experiments, the amino acids relations were in the profile of ideal protein. In experimental III, three hundred sixty 45 days old female quail, weighing 137.0g were used in four experimental periods of 28 days each. Completely randomized blocks design was used with six replicates and 10 females per experimental unity to study the effect of six digestible methionine plus cystine: digestible lysine ratios (0.60, 0.65, 0.70, 0.75, 0.80 e 0.85) on traits measured during the eggs production period. For experiment IV, Three hundred 49 days old female quail, weighing 138.0g were used in four experimental periods of 28 days each. Completely randomized blocks design was used with five replicates and 10 females per experimental unity to study the effect of five digestible lysine ratio (0.800, 0.900, 1.00, 1.100, 1.200 e 1.300%) on traits measured during the eggs production period. For the experimental IV, the digestible methionine plus cystine: digestible lysine ratio utilized was estimated in experiment III (0.80). In both experiments was maintained the amino acids ratio, in the profile of ideal protein. In experiment I, the effect of the amino acids on feed intake (g), feed conversion (g/g), feather rate (%), chemical composition (%) (dry matter, water, crud protein, ether extract) and protein deposition bodily was quadratic and the effect on final body weight (g) and weight gain (g) was linear. In the experiment feed intake (g), chemical composition (%) (dry matter, water, crud protein, ether extract) and protein deposition bodily, to feed conversion (g/g) and weight gain (g) the effect was quadratic, the effect of digestible lysine intake (g) was linear. In the experiment III, no significant effect of treatments on feed consumption: gain diet (g of diet/g of eggs). Quadratic effects was observed for final body weight (g), eggs production (%), egg weight (g), eggs mass (g of eggs/quail/day) and shell egg (%), and for feed intake (g) the effect was linear. In experiment IV quadratic effect for eggs production (%), eggs mass (g of eggs/quail/day) and feed consumption: gain diet (g of diet/g of eggs) and linear effect shell egg (%) and feed intake (g). The nutritional requirements for Japanese quail from the 7 to 42 days of age, in digestible methionine plus cystine and digestible lysine were 0.758 and 1.180% respectively, and 91.43 mg of digestible methionine plus cystine and 152 mg of digestible lysine intake. The estimated digestible methionine plus cystine: digestible lysine ratio was 0,66. The nutritional requirements for laying Japanese quail, in digestible methionine plus cystine and digestible lysine were 0.727 and 1.117% respectively, and digestible methionine plus cystine: digestible lysine ratio was estimated in 0,80, and 164 mg of digestible methionine plus cystine and 254 mg of digestible lysine intake. / Não foi localizado o CPF do autor.
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Relação isoleucina: lisina digestível em rações com diferentes níveis de leucina para leitões dos 35 aos 49 dias de idade / Relationship isoleucine: lysine in diets with different levels of leucine to piglets from 35 at 49 days oldOliveira, João Paulo de 29 July 2013 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-08-03T18:50:03Z
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Previous issue date: 2013-07-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Objetivou-se com este estudo avaliar as relações isoleucina: lisina digestível em rações para leitões dos 35 aos 49 dias de idade com diferentes níveis de leucina. Foram utilizados 192 leitões, machos castrados e fêmeas, de alto potencial genético para deposição de carne na carcaça com peso inicial de 9,94 ± 0,4 Kg. Os animais foram distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, por oito tratamentos em esquema fatorial 4x2 [4 relações isoleucina:lisina digestível (49, 53, 57 e 61%) e 2 níveis de leucina digestível (1,271 e 1,502%)], com oito repetições e três animais por gaiola, que foi considerada a unidade experimental. Não houve interação entre as relações isoleucina: lisina digestível e os níveis de leucina digestível. Não foi observado efeito significativo das relações isoleucina: lisina digestível sobre os parâmetros de desempenho avaliados. Entretanto a CA alimentar e o GPD foram influenciados pelo nível de leucina digestível, onde o tratamento com o menor nível (1,271%) proporcionou o melhor valor. Não se constatou variação significativa das relações isoleucina: lisina digestível, assim como dos níveis de leucina digestível sobre os níveis sorológicos de uréia. Do mesmo modo, não foi observado alteração na deposição de proteína e gordura na carcaça em função da variação das relações isoleucina: lisina digestível e dos níveis de leucina digestível. Conclui-se que a relação isoleucina: lisina digestível na ração de 49% é adequada para leitões na fase inicial de crescimento, e que o aumento do nível de leucina influencia negativamente o desempenho dos leitões sem alterar o seu padrão de resposta quanto a relação isoleucina: lisina digestível da ração. / The objective of this study was to evaluate the relationship isoleucine: lysine digestible in diets for pigs from 35 to 49 days of age with different levels of digestible leucine. We used 192 pigs, steers and heifers of high genetic potential for lean deposition in the carcass with initial weight of 9.94 ± 0.4 kg. The animals were divided into experimental design of randomized blocks of eight treatments 4x2 factorial [4 relations isoleucine: lysine digestible (49, 53, 57 and 61%) and 2 levels of digestible leucine (1.271 and 1.502%)], with eight replications and three animals per cage, which was considered the experimental unit. There was no interaction between the relations isoleucine: lysine and leucine levels. There was no significant effect of relationships isoleucine: lysine on the performance parameters evaluated. However the CA food and GPD were influenced by the level of digestible leucine, whereas treatment with the lowest level (1.271%) gave the best value. There was no significant variation relations isoleucine: lysine, and digestible leucine levels on the serum levels of urea. Similarly, there was no change in the deposition of protein and fat in the carcass depending on relations variation isoleucine: lysine and digestible leucine levels. We conclude that the relationship isoleucine: lysine digestible of 49% is suitable for piglets growth, and that the increased level of digestible leucine effect on performance of piglets without changing the pattern of response as the relationship isoleucine: lysine digestible.
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Formas de utilização de cana-de-açúcar e níveis de suplementação concentrada para vacas mestiças leiteiras de baixa produção / Supplementation levels for crossbred dairy cows fed with different sugarcane processPérez de La Ossa, José Enrique 05 October 2012 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-10-06T12:52:51Z
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Previous issue date: 2012-10-05 / A pesquisa foi conduzida com o objetivo de avaliar os efeitos da forma de utilização da cana-de-açúcar e de níveis crescentes de concentrado sobre o consumo de matéria seca e nutrientes, coeficientes de digestibilidade aparente, produção e composição do leite, eficiência alimentar e resposta produtiva, balanço de compostos nitrogenados e síntese de proteína microbiana, de vacas mestiças (Holandês x Zebu) em lactação. Foram utilizadas oito vacas mestiças, com peso corporal médio de 478 ± 41 kg, entre a terceira e a quarta lactações, após o pico de produção, distribuídas segundo delineamento em quadrado latino, com agrupamento de dois quadrados simultâneos, em esquema fatorial 2 x 4, sendo duas formas de utilização da cana (inteira ou picada) corrigida com ureia/sulfato de amônio e quatro níveis de concentrado na dieta (0,6; 1,2; 2,4 e 4,8 kg/dia/vaca), à base de 60% de milho e 40% de farelo de soja. Não houve interação significativa (P>0,05) entre a forma de utilização da cana e o nível de concentrado para nenhuma das variáveis avaliadas. A cana picada aumentou e o nível de concentrado aumentou de forma linear (P<0,05) o consumo de matéria seca (CMS), e de seus constituintes e o consumo de nutrientes digestíveis totais (CNDT), a cana picada aumentou e o concentrado aumentou de forma linear (P<0,05) a digestibilidade da matéria seca (DMS), da matéria orgânica (DMO), da proteína (DPB), da fibra insolúvel em detergente neutro (DFDNcp), dos carboidratos não fibrosos (DCNFcp) e do NDT, sendo que os maiores valores de digestibilidade foram observados para os animais alimentados com cana picada. A produção de leite e de leite corrigida para 3,5% de gordura das vacas aumentou (P<0,05) com a cana picada e aumentou (P<0,05) de forma linear com o aumento da adição de concentrado nas dietas. Não foi observado efeito (P>0,05) da forma de utilização da cana e do nível de concentrado sobre os componentes do leite (proteína, lactose, extrato seco total e extrato seco desengordurado) e sobre a contagem de células somáticas. A eficiência alimentar (kg de leite/kg de CMS) reduziu (P<0,05) de forma linear com o aumento de concentrado na dieta. A resposta produtiva (kg de leite/kg de concentrado) reduziu (P<0,05) com o aumento da inclusão de concentrado. O balanço de compostos nitrogenados (BN) foi maior (P<0,05) com a cana picada. O BN e a produção de proteína bruta microbiana aumentaram (P<0,05) em resposta ao aumento do nível de concentrado das dietas experimentais. Com base nestes resultados, conclui-se que a cana-de-açúcar inteira diminui o consumo e a digestibilidade da matéria seca, dos nutrientes digestíveis totais e a produção de leite, mas não altera a composição do leite, eficiência alimentar, eficiência do uso do nitrogênio ingerido e a produção de proteína bruta microbiana. O aumento do nível de concentrado até o nível máximo testado, 4,8 kg por dia, eleva o consumo e a digestibilidade da matéria seca, e dos nutrientes digestíveis totais, a produção de leite e a síntese de proteína bruta microbiana, porém, não modifica a composição do leite e diminui a eficiência alimentar e a resposta produtiva (kg de leite/kg de concentrado), podendo causar aumento do custo com alimentação. / The research was conducted in order to evaluate the effects of concentrate level and sugarcane process (chopped and whole) on dry matter intake and nutrient apparent digestibility, milk production and composition, feed efficiency and productive response; nitrogen balance and microbial protein synthesis in crossbred lactating cows (Holstein x Zebu). Eight crossbred cows were used with an average body weight of 478 ± 41 kg, these cows were between the third and fourth lactation, after lactation peak (more than 100 days), distributed according to Latin square design, with two simultaneous squares in 2 x 4 factorial design, with two types of cane processing (whole or chopped) corrected with urea/SA and four levels of concentrate in the diet (0.6, 1.2, 2.4 and 4.8 kg/cow/day), based on 60 % corn 40% soybean meal. No significant interaction (P>0.05) between the processing of sugarcane and the level of concentrate for any variable. The processing of sugarcane and the level of concentrate influenced (P<0.05) on dry matter intake (DMI), organic matter intake (OMI), nutrient intake and intake of total digestible nutrients (ITDN), which were higher for the chopped cane and increased linearly with increasing inclusion of concentrate in the diet. Several effects were observed (P<0.05) of cane processing (P<0.05) on dry matter digestibility (DMD), organic matter digestibility (OMD), crude protein digestibility (CPD), neutral detergent fiber digestibility (DFDNcp), non-fiber carbohydrates digestibility (DNFUcp) and TDN, and the higher digestibility values were observed for animals fed with chopped cane. The level of concentration also influenced (P<0.05) DMD, OMD, DCP, DFDNcp and TDN, which increased with the increased inclusion of concentrate in the diet of cows. Milk yield and corrected milk yield to 3.5% fat was influenced (P<0.05) for the sugarcane process, and the chopped one allowed greater milk production. Likewise, milk yield was also influenced (P<0.05) at concentrate level, increasing linearly with increasing addition of concentrate in the diet. There were no effects (P>0.05) with sugarcane process and concentrate level on milk components (protein, lactose, total solids and solids not fat) and the somatic cell count. Feed efficiency (FE) varied significantly (P<0.05) only by the level of concentrate, worsening linearly with increasing level of dietary concentrate. Significant effects (P<0.05) from the processing of sugar cane on the efficiency of utilization of concentrate for milk production (CMP), with lowest values observed for the chopped cane. The CMP was also influenced (P<0.05) by the level of concentrate in the diet, decreasing in response to increased concentrate inclusion. The nitrogen balance (NB) was affected (P<0.05) for the processing of sugar cane and the chopped cane results in higher values. Effect was observed (P<0.05) by the level of concentrate on the NB which increased in response to the increased level of concentrate diets. The production of microbial crude protein was only influenced (P<0.05) by the level of concentrate, increasing in response to an increase in the concentrate rations. Based on these results, it is concluded that increasing the concentrate level to the maximum level tested of 4.8 kg per day, increases the intake and digestibility of dry matter and total digestible nutrients in milk yield and microbial crude protein synthesis, but does not change the composition of milk and decreases feed efficiency and productive response. On the other hand, chopped sugarcane increases the intake and digestibility of dry matter, total digestible nutrients and milk yield, but did not change the composition of milk and feed efficiency, and feeding with whole sugarcane does not alter the nitrogen intake efficiency and microbial crude protein yield.
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Própolis e Monensina: Parâmetros Reprodutivos e Perfil Protéico em OvelhasLima, Rhuan Amorim de 29 September 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-09-29 / O uso de ionóforos e da própolis como aditivos alimentares apresentase
uma alternativa promissora para auxiliar no alcance de metas desejáveis da cadeia produtiva da ovinocultura. Questões relacionadas à nutrição e
reprodução não realizadas de forma harmoniosa, eficaz e sustentável, se
apresentam como as de maior impacto negativo. Objetivou-se, assim, avaliar o comportamento dos indicadores do metabolismo protéico, e suas inter-relações com aspectos reprodutivos em ovelhas da raça Santa Inês submetidas a diferentes rações na dieta de flushing pré cobrição. Utilizaram-se 16 ovelhas da raça Santa Inês, não lactantes e vazias, as quais foram submetidas a um protocolo de sincronização de cio, e cobertas. O experimento consistiu de um período de adaptação de dez dias, seguido de um período de 15 dias de tratamento. Os tratamentos instituídos foram: Tratamento Controle (TC); Tratamento flushing (TF); Tratamento flushing com monensina (TFM); Tratamento flushing com própolis (TFP). Para determinação do perfil hematobioquímico foram realizadas análises sanguíneas, em diferentes
momentos (Seria interessante citá-los), dos teores séricos de uréia, albumina, proteínas totais. Os tratamentos não influenciaram no consumo de MS e no tempo para manifestação do cio. Os valores séricos de uréia nas ovelhas com gestação gemelares foram inferiores aos de animais com gestações simples. Os tratamentos TFP e TFM proporcionaram os menores valores médios de uréia. Não foram observadas diferenças nas concentrações dos metabólitos
nos diferentes momentos de um mesmo tratamento. Os valores séricos de uréia diferiram entre os tratamentos apenas nos momentos pós alimentação, em contraste com a concentração sanguínea de proteínas totais, que quando avaliadas divididas por momentos/tratamentos não apresentaram diferenças. Os aditivos utilizados exerceram influência sobre os valores médios de metabólitos relacionados ao perfil protéico. Os tratamentos contendo monensina e própolis apresentaram comportamento semelhante no tocante à influência sobre os metabólitos avaliados. Houve influência do nível sanguíneo de uréia sobre o tipo de parto.
Palavras-chave: Ionóforos, componentes hematobioquímicos, flushing,
gestação, ovinos
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Investigation on daily or every three days supplementation with protein or protein and starch of cattle fed tropical grass / Estudo da suplementação diária ou a cada três dias com proteína ou proteína e amido em bovinos alimentados com gramínea tropicalReis, William Lima Santiago dos 05 February 2018 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-06-18T14:16:17Z
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Previous issue date: 2018-02-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Foram avaliados os efeitos da suplementação diária ou a cada três dias, com proteína ou proteína e amido, sobre o consumo, a digestão, a dinâmica ruminal, as características de excreção urinaria, o balanço de nitrogênio (N) e a função hepática de novilhas nelore alimentadas com forragem tropical de alta qualidade. Cinco novilhas (299 ±7,5 kg, Peso corporal, PC) fistuladas no rúmen e no abomaso foram utilizadas em um delineamento em quadrado latino 5 x 5. Foram avaliados os seguintes tratamentos: Controle, não suplementado; 200 g de proteína bruta (PB) diariamente; 200 g de PB e 400 g de amido diariamente; 600 g PB a cada três dias; 600 g PB e 1200 g de amido a cada três dias. Desta forma ao longo do ciclo de suplementação de três dias, em média, animais suplementados receberam 200g de PB, ou 200g de PB e 400 g/dia de amido. Em média, a suplementação aumentou (P<0.02) o consumo de PB, de matéria orgânica digerida (MOD) e a relação entre o consumo de PB e de MOD (PB:MOD), quando comparado ao controle. Entre animais suplementados, a suplementação a cada três dias (infrequente) reduziu (P<0.05) o consumo de forragem, reduzindo então o consumo de diversas frações da dieta. A adição de amido aos suplementos também afetou negativamente o consumo de forragem, como pode-se depreender da redução (P<0.04) no consumo de FDN (g/kg PC) ocasionada pela adição do amido. A suplementação aumentou (P<0.01) o coeficiente de digestibilidade total da matéria orgânica (MO) e da PB. O coeficiente de digestibilidade ruminal da PB também foi ampliado (P<0.01) pela suplementação, os coeficientes mudaram de negativos no controle para positivos em animais suplementados. O balanço de N no rúmen apresentou o mesmo comportamento. Na média, dos três dias do ciclo de suplementação, a degradabilidade in situ da fibra em detergente neutro potencialmente digestível (FDNpd) também não foi afetada (P≥0.26) pelos tratamentos. Contudo, foi detectada (P<0.02) uma interação entre os dias do ciclo de suplementação e os tratamentos. O grupo controle e os animais suplementados diariamente apresentaram taxa de degradabilidade constante ao longo dos três dias do ciclo de suplementação. Em animais suplementados com proteína e amido a cada três dias, observou-se um desestimulo sobre a taxa de degradação da fibra no dia em que estes animais eram suplementados, o primeiro dia do ciclo de suplementação (dia 1), nos dias subsequentes (dia 2 e dia 3), quando estes animais não eram suplementados, observou-se recuperação na taxa de degradação. Adicionalmente, em animais suplementados com proteína a cada três dias, contrariamente, os maiores valores foram observados no dia 1 e decresceram gradualmente ao longo dos dias 2 e 3, acompanhado o comportamento dos níveis de N- amoniacal ruminal (NAR) observado nestes animais. Na média, a suplementação aumentou (P<0.01) os níveis de NAR de 4,2 para 8,7 mg/dL, respectivamente, para o controle e suplementados. Entre animais suplementados, a suplementação infrequente ampliou (P<0.04) os níveis de NAR quando comparada a suplementação frequente. A interação entre dias e tratamentos (P<0.01) apontou que os níveis de NAR permanecem constantes ao longo dos dias para o controle e animais suplementados diariamente, ao passo que para animais suplementados infrequentemente os níveis de NAR são maiores no dia 1 e então decrescem gradualmente nos dias subsequentes chegando, no dia 3, a valores semelhantes aos observados para o controle. A suplementação não afetou (P≤0.21) o pH e a concentração total de ácidos graxos voláteis no fluido ruminal, mas entre animais suplementados, a suplementação infrequente reduziu (P<0.02) a relação acetato:propionato, e a adição de amido ao suplemento reduziu (P<0.02) a proporção molar de acetato. A suplementação promoveu um aumento (P<0.02) de 90% na retenção de N (balanço de N). Entre animais suplementados, não houve (P≥0.43) diferença no balanço nitrogenado. O fluxo microbiano para o intestino e a eficiência de produção microbiana não diferiram (P≥0.18) entre tratamentos. Em média, animais suplementados apresentaram maior (P<0.01) excreção urinária de N (EUN) do que animais não suplementados. A suplementação, em média, também ampliou (P<0.01) o N ureico no soro (NUS). Entre animais suplementados, a adição de amido ao suplemento reduziu (P<0.04) EUN, mas isto não resultou em maior balanço de N em comparação a animais recebendo apenas proteína. Observou-se interação (P<0.01) entre dias e tratamentos para NUS e para as características de excreção urinaria de N. Animais não suplementados e animais suplementados diariamente apresentaram valores constantes para estas variáveis ao longo do ciclo de suplementação. Por outro lado, em animais suplementados infrequentemente mudanças nos níveis de NUS resultaram em um desacoplamento entre os níveis de NUS e NAR ao longo do ciclo de suplementação. Entre os dois primeiros dias do ciclo, enquanto NAR diminuiu, NUS aumentou, atingindo um pico no dia 2. Tal desacoplamento parece ser suportado pelo aumento no salvamento do N-ureico filtrado nos rins, observado no dia 2. Em outras palavras, as modificações observadas em NUS e nas características urinarias parecem apontar o dia após a suplementação, como um dia importante para a economia de N em ruminantes suplementados infrequentemente. A maior retenção de N observada em animais suplementados associou-se à maiores (P<0.02) níveis de IGF-1 e insulina nestes animais. Não se observou (P≥0.07) alterações na função hepática acessada através de dosagem da atividade de transaminases hepáticas no sangue. Em suma, animais suplementados com proteína apresentam maior balanço de N do que animais não suplementados, seja a suplementação aplicada diariamente ou a cada três dias. A adição de amido aos suplementos proteicos, apesar de reduzir a excreção urinária de N, não melhora o balanço de N. Ressalta-se que animais recebendo diferentes suplementos aplicaram mecanismos distintos, no que diz respeito as movimentações do N através do rúmen, do sangue e dos rins, mas o balanço de N não diferiu entre animais suplementados. / Effects of daily or every three days supplementation with protein or protein and starch on intake, digestion, rumen dynamics, urinary excretion characteristics, nitrogen (N) balance and liver function of Nellore heifers fed high-quality tropical forage were evaluated. Five Nellore heifers (299 ±7.5 kg of body weight, BW) fitted with ruminal and abomasal cannulas were used in a 5 x 5 Latin square design. Treatments included: control, non- supplemented; 200 g of crude protein (CP) daily; 200 g of CP and 400 g of starch daily; 600 g of CP every three days; 600 g of CP and 1200 g of starch every three days. Therefore, over a three-day supplementation cycle, on average, supplemented animals received 200 of CP, or 200 g of CP plus 400 g of starch. Supplements, on average, enhanced (P<0.02) CP intake, digested organic matter (DOM) intake and the ratio of CP intake to DOM intake (CP:DOM ) when comparing to control. Among supplemented animals, every three days (infrequent) supplementation decreased (P<0.05) forage intake and therefore the intake of several fractions of the diet. Starch addition to supplements also had a negative effect on forage intake, noted as a decrease(P<0.04) on NDF intake (g/kg BW). Supplements enhanced (P<0.01) total organic Matter (OM) and CP digestibility. Ruminal CP digestibility was also enhanced (P<0.01) by supplements, changing from negative in control to positive in supplemented animals. The same pattern was observed for rumen N balance (RNB). In situ degradability of potentially digestible NDF (pdNDF), on average of the three-day supplementation cycle, was not affected (P≥0.26) by any treatment. However, there was (P<0.02) an interaction between days of the supplementation cycle and treatments. Control and frequently supplemented animals presented stable in situ rate of fiber digestion throughout the three-day supplementation cycle. Nevertheless, for animals supplemented with protein and starch every three days, there was an impairment to fiber digestion on the first day of the supplementation cycle (day 1), day in which these animals had access to supplements, followed by a recuperation of fiber digestion rate in the following two days (day 2 and day3), when they were not supplemented. Furthermore, for animals supplemented with protein every three days, inversely, in situ fiber digestion rate was greater on day 1 and then gradually dropped in the day 2 and day 3, following rumen ammonia N (RAN) pattern observed in these animals. On average, supplements enhanced (P<0.01) RAN from 4,2 to 8,7 mg/dL, respectively, for control and supplemented. Among supplemented animals, infrequent supplementation enhanced (P<0.04) RAN level when compared to daily supplementation. An interaction (P<0.01) between days of the supplementation cycle and treatments pointed out that RAN levels were constant over days for control and frequently supplemented animals, but for infrequent supplemented animals it was greater on day 1 and then decreased in the two following days reaching, on day 3, values similar those ones observed for control. Supplementation did not (P≥0.21) affected pH or volatile fat acids concentration in rumen fluid when compared to control, but among supplemented animals, infrequent supplementation reduced (P<0.02) acetate-to-propionate ratio and starch addition reduced (P<0.02) acetic molar proportion. Supplements promoted an 90% increment in N balance. It raised from 8 (control) to 15 g/day (supplemented). Among supplemented animals, there was no (P≥0.43) differences in N balance. Microbial flow and microbial production efficiency were not affected (P≥0.18) by treatments. On average, supplemented animals presented greater (P<0.01) Urinary-N excretion (UNE) than control. Supplements, on average, also enhanced (P<0.01) serum urea-N (SUN). Among supplemented animals, addition of starch to supplements reduced (P<0.04) UNE, but it did not result in greater N retention. There was (P<0.01) an interaction between days of the supplementation cycle and treatments for SUN and the urinary excretion characteristics. Non-supplemented and daily supplemented animals presented constant values for these variables among the three-day supplementation cycle. However, in animals supplemented every three days changes in SUN levels resulted in an untypical decoupling between SUN and RAN throughout the supplementation cycle. While RAN was decreasing between day 1 and day 2, SUN peaked on day 2, which seem to be supported by the greater salvage of the urea-N filtered in kidneys, on day 2. In other words, the changes in SUN and urinary excretion characteristics pointed out that the they after supplementation seem to be important for N saving in ruminants infrequently supplemented. The greater N retention of supplemented animals was associated with greater (P<0.02) blood concentrations of IGF-1, and Insulin. Liver function, accessed through dousing transaminases activities in blood, was not affected (P≥0.07) by treatments. In summary, Animals supplemented have greater N balance than non- supplemented animals. Starch addition to protein supplements does not enhance N balance. In spite of no changes in N balance between supplemented animals, animals receiving different supplements applied distinct mechanisms, in regard of N transactions along rumen, blood and kidneys.
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Eficiência de utilização do amido de milho pela tilápia do Nilo alimentada com diferentes níveis de óleo de gengibre, Zingiber officinale / Efficiency of corn starch utilization by Nile tilapia fed with different levels of ginger oil, Zingiber officinaleCardoso, Alex Júnio da Silva 10 April 2018 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2018-06-25T18:24:54Z
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Previous issue date: 2018-04-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O uso de ingredientes energéticos não proteicos em dietas para peixes, como lipídeos e carboidratos, pode reduzir o custo da dieta e a excreção de nitrogênio para o ambiente devido a menor utilização da fração proteica como energia. A inclusão de alimentos ricos em carboidratos, como o amido de milho, representa a forma menos onerosa de suprimento de energia, porém, com baixa eficiência de utilização por algumas espécies de peixes. Dentre as alternativas para melhorar o uso dos carboidratos pelos peixes destacam-se o processamento da dieta, a suplementação com enzimas exógenas e os extratos vegetais. O óleo essencial extraído do gengibre, Zingiber officinale, possui potencial para promover melhorias na eficiência de utilização dos nutrientes e no desempenho produtivo por modular a atividade de enzimas digestivas e metabólicas, principalmente aquelas envolvidas na digestão dos carboidratos e metabolismo da glicose. Diante disso, objetivou-se avaliar a eficiência de utilização do amido de milho por juvenis de tilápia do Nilo alimentados com diferentes níveis de óleo de gengibre. Foi utilizado esquema fatorial 3x4 em delineamento em blocos casualizados, onde foram avaliados três níveis de inclusão de amido de milho (300, 400 e 500 g kg -1 ) e quatro níveis de óleo de gengibre (0,00; 0,57; 1,14 e 2,27 ml kg -1 ), com quatro repetições por tratamento, totalizando 48 unidades experimentais. Os blocos foram formados por duas classes de peso inicial (0,64 ± 0,06g e 0,90 ± 0,07g). Ao final de 53 dias de alimentação foi avaliado o desempenho produtivo, teores de glicose, triglicerídeos e colesterol sanguíneos, glicogênio hepático e muscular, atividade das enzimas digestivas (protease, tripsina, amilase e lipase), atividade das enzimas do metabolismo de aminoácidos (alanina aminotransferase, ALT e aspartato aminotransferase, AST), morfologia intestinal e composição química da carcaça. A avaliação do efeito da suplementação de amido de milho, do óleo de gengibre e sua interação sobre as variáveis analisadas foi realizada por meio da análise de variância e regressão polinomial ao nível de 10% de probabilidade, utilizando o software R ® . Houve interação significativa entre os níveis de amido de milho e óleo de gengibre para comprimento final, ganho de peso, área de absorção intestinal e matéria seca da carcaça. Nos níveis de 0,00, 0,57 e 2,27 ml kg -1 de óleo de gengibre houve efeito quadrático do amido sobre o crescimento dos peixes, com valores estimados que maximizam o crescimento entre 323 e 364 g kg -1 de amido. A suplementação de 1 ml kg - de óleo de gengibre melhorou o crescimento dos peixes alimentados com 300 g kg -1 de amido. Na concentração de 2,27 ml kg -1 de gengibre observou-se efeito quadrático do amido sobre a área de superfície de absorção intestinal, com valor estimado que maximiza esta variável igual a 401 g kg -1 de amido. Houve efeito linear crescente do óleo de gengibre sobre a área de superfície de absorção intestinal dos peixes alimentados com 400 g kg -1 de amido. Para os níveis 0,57, 1,14 e 2,27 ml kg -1 de óleo de gengibre observou- se efeito quadrático do amido sobre a matéria seca da carcaça, com valores estimados que maximizam esta variável iguais a 419, 369 e 374 g kg -1 de amido, respectivamente. O gengibre não influenciou nenhuma das variáveis sanguíneas, glicogênio e enzimas digestivas e metabólicas. A suplementação com aproximadamente 350 g kg -1 de amido promoveu melhor consumo de ração, conversão alimentar, taxa de crescimento especifico e eficiência de retenção proteica na carcaça. Observou-se efeito quadrático do amido sobre o extrato etéreo da carcaça, a glicose sanguínea, glicogênio hepático e muscular. Para colesterol observou-se efeito linear decrescente com aumento dos níveis de amido na dieta. Com o aumento nos níveis de amido houve redução da atividade da ALT, mas não influenciou a atividade das enzimas digestivas. O efeito do amido na matéria seca da carcaça apenas na presença de óleo de gengibre indica que este melhorou a eficiência de utilização do amido. Entretanto, tal efeito não foi observado para outras importantes variáveis de crescimento. Deste modo, novos estudos são necessários para reavaliar os efeitos do gengibre sobre a eficiência de utilização de carboidratos pelos peixes. Em função dos efeitos do óleo de gengibre e do amido sobre o crescimento e eficiência de utilização dos nutrientes, recomenda-se a utilização de 1 ml kg -1 de óleo de gengibre e de 350 a 400 g kg -1 de amido de milho em dietas para juvenis de tilápia do Nilo. / The use of non-protein energy ingredients in diets for fish, such as lipids and carbohydrates, can reduce the cost of diet and the excretion of nitrogen into the environment due to lower utilization of the protein fraction as energy. The inclusion of feeds rich in carbohydrate, such as corn starch, represents the least onerous form of energy supply, however, with low efficiency of use by some fish species. Among the alternatives to improve the use of carbohydrates by fishes, there are the diet processing, supplementation with exogenous enzymes and vegetable extracts. Essential oil extracted from ginger, Zingiber officinale, has the potential to promote improvements in nutrient utilization efficiency and productive performance by modulating the activity of digestive and metabolic enzymes, especially those involved in carbohydrate digestion and glucose metabolism. Therefore, we objected to evaluate the efficiency of corn starch utilization by juveniles of Nile tilapia fed with different levels of ginger oil. A randomized block design was used in a 3x4 factorial scheme, where three levels of corn starch inclusion (300, 400 and 500 g kg -1 ), four levels of ginger oil (0.00, 0.57, 1.14 and 2.27 ml kg -1 ) and four replicates per treatment were evaluated, totaling 48 experimental units. The blocks were formed by two initial weight classes (0.64 ± 0.06g and 0.90 ± 0.07g). At the end of 53 days of feeding was evaluated productive performance, levels of glucose, triglycerides and blood cholesterol, hepatic and muscular glycogen, activity of digestive enzymes (protease, trypsin, amylase and lipase), activity of enzyme of amino acid metabolism (alanine aminotransferase, ALT and aspartate aminotransferase, AST), intestinal morphology and chemical composition of the carcass. The evaluation of corn starch supplementation, ginger oil effects and its interaction in the analyzed variables was performed through analysis of variance and polynomial regression at the 10% probability level using software R ® . There was significant interaction between corn starch and ginger oil levels for final length, weight gain, intestinal absorption area and carcass dry matter. At the levels of 0.00, 0.57 and 2.27 ml kg -1 ginger oil there was quadratic effect of starch on fish growth, with estimated values that maximize growth between 323-364 g kg -1 of starch. Supplementation of 1 ml kg -1 of ginger oil improved the growth of fish fed with 300 g kg -1 of starch. At the concentration of 2.27 ml kg -1 ginger, a quadratic effect of the starch was observed on the intestinal absorption surface area, with an estimated value that maximizes this variable equal to 401 g kg -1 of starch. There was an increasing linear effect of ginger oil on the intestinal absorption surface area of fish fed 400 g kg -1 of starch. For the levels of 0.57, 1.14 and 2.27 ml kg -1 of ginger oil a quadratic effect of the starch in the carcass dry matter was observed, with estimated values that maximize this variable equal to 419, 369 and 374 g kg -1 of starch, respectively. Ginger did not influence any of the blood variables, glycogen and digestive and metabolic enzymes. Supplementation with approximately 350 g kg -1 of starch promoted better feed intake, feed conversion rate, specific growth rate and protein retention efficiency in the carcass. Quadratic effect of starch was observed on carcass ethereal extract, blood glucose, hepatic and muscular glycogen. For cholesterol, a linear decreasing effect was observed with increased levels of starch in the diet. With the increase in starch levels there was a reduction in ALT activity, but did not influence the activity of the digestive enzymes. The effect of the starch in the carcass dry matter only in the presence of ginger oil indicates that it improved the efficiency of the starch. However, this effect was not observed in others important growth variables. Thus, further studies are needed to re-evaluate the effects of ginger in the efficiency of carbohydrate utilization by fish. Due to the effects of ginger oil and starch on the growth and efficiency of nutrient utilization, it is recommended to use 1 ml kg -1 of ginger oil and 350 - 400 g kg -1 corn starch in diets for juveniles of Nile tilapia.
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Suplementação de vitaminas lipossolúveis em rações para frangos de corte / Lipossolubles vitamins supplementation in diets for broilersCosta, Miliane Alves da 15 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivou-se avaliar o efeito da suplementação de vitaminas lipossolúveis no desempenho, na qualidade de carne, na características ósseas e nos parâmetros séricos de frangos de corte no período de 8 a 42 dias de idade. Foram utilizados 1250 pintos de corte machos com oito dias de idade, com peso médio de 157g, distribuídos em delineamento experimental em blocos casualizados com 5 tratamentos, 10 repetições com 25 aves por unidade experimental. Os tratamentos foram constituídos por níveis de vitaminas lipossolúveis, em, 0; 33,3; 66,7; 100 e 133,3%, das recomendações das vitamina A, D, E e K, considerando de, 8250UI, 2090UI, 31UI e 1,65 mg no período de 8-21 dias; 7500UI, 1900UI, 28UI e 1,50mg no período de 21-35 dias e 5625UI, 1425UI, 21UI e 1,13mg no período de 35 a 42 dias respectivamente. A suplementação de vitaminas lipossolúveis proporcionou efeito sobre as características de desempenho durante o período avaliado, respostas lineares sobre peso vivo, ganho de peso e conversão alimentar aos 35 dias. A suplementação vitamínica proporcionou diminuição na luminosidade (L) e teor de amarelo da carne (b*), menor oxidação da carne de peito com o nível de 133,3%. Como a suplementação de vitaminas foi observada uma resposta quadrática na resistência óssea da tíbia de frangos de corte. Recomenda-se a suplementação de vitaminas lipossolúveis com o nível médio de 100%, que correspondem a 6975 UI, 1679 UI, 24,8 UI de vitaminas A, D, E e 1,33mg de vitamina K, sendo estes níveis recomendado para se obter melhores resultados de desempenho, e o nível de 133,3% para melhor qualidade de carne e características ósseas de frangos de corte para o período de 8 – 42 dias. / This trial was performed to evaluate the effects of lipossolubles vitamins supplementation on performance, meat quality, bones characteristics and serum metabolites of broilers from 8 to 42 days of age. At 8 days of one thousand two hundred fifty male broilers chicks were randomly assigned to five treatments, ten replicates and twenty five chicks per experimental unit. lipossolubles vitamins were graded supplemented to obtain 0,00; 33,30; 66,70;100,00 and 133,30% of A, D E e K vitamins recomendation (8250 IU, 2090 IU, 31 IU and 1,65 mg, respectively) for broilers from 8 to 21 days of age; from 21 to 35 days of age (7500 IU, 1900 IU, 28 IU and 1,50 mg, respectively) and from 35 to 42 days of age (5625 IU, 1425 IU, 21 IU and 1,13 mg, respectively). A quadratic effect of vitamins supplementation was observed on performance traits and carcass yeld. The level of 133,30 % enhanced weight gain, feed conversion and produticve efficiency index in 2,60 and 2,63%; and 22,69 points, respectively. Increasing in vitamin supplementation decreased lineraly (b*) and increased lineraly (L) and (a*) values and decreased lineraly lipid oxidation of breast meat. As vitamin supplementation increased a linear increase was observed on calcium concentration and resistance of broilers tibia. It is recommended supplementation of lipossolubles vitamins with the average level of 100 % , corresponding to 8250 IU , 2090 IU, 31 IU of vitamin A, D , E and vitamin K 1,65mg, e 133,3% these levels being recommended to best results of performance , quality meat and bone characteristics of broiler chickens for the period 8-42 days.
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Biodisponibilidade e digestibilidade do fósforo de diferentes fosfatos para frangos de corte / Bioavailability and digestibility of phosphorus from different sources for broilersXavier Junior, Maurílio de Lucas 24 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Objetivou-se determinar a disponibilidade biológica e a digestibilidade ileal verdadeira do fósforo oriundo de diferentes fontes em rações de frangos de corte na fase inicial (8 a 21 dias). Foram utilizados 360 pintos de corte machos, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com 9 tratamentos, 8 repetições de 5 aves. Foi formulada uma ração basal a base de milho e de farelo de soja, atendendo às exigências nutricionais de pintos de corte de 8 a 21 dias de idade (Rostagno et al., 2011), exceto para P (0,15% Pd). As fontes de fósforo avaliadas foram: fosfato bicálcico (FB), fosfato monocálcico (FMC), fosfato monobicálcico (FMBC) e fosfato monossódico (FMS), as quais foram adicionados à ração basal a fim de fornecer 0,075 e 0,150% Pd. Igualmente foi formulada uma ração isenta de P para correção da digestibilidade pelas perdas endógenas. Aos 21 dias, fim do período experimental, foram avaliados o ganho de peso, consumo de ração e a conversão alimentar. Além disso, foram abatidas todas as aves para retirada da tibia para avaliação do teor de cinzas da tíbia (%), igualmente foi coletado o conteúdo ileal para determinar a digestibilidade ileal do P. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância, utilizando o procedimento PROC GLM e PROC REG do software SAS (SAS Institute, 2010) e de Regressão Linear, calculando-se a disponibilidade biológica do P das fontes avaliadas pela relação dos coeficientes de regressão, considerando-se o fósforo do fosfato bicálcico padrão como 100 % disponível (Sakomura and Rostagno, 2016). Foram utilizadas duas técnicas para avaliar a digestibilidade ileal dos fosfatos, a metodologia proposta por Sakomura e Rostagno (2016) e o método proposto pela WPSA (2013), que determina a digestibilidade ileal por meio de análise de regressão. A disponibilidade biológica média dos fosfatos foi: 116% para FMBC, 134% para FMC e 125% para FMS, em comparação com o FB (padrão 100%). A digestibilidade ileal verdadeira dos fosfatos, avaliado pelo método proposto por Sakomura e Rostagno (2007) foi: 69% para FB, 62% para o FMBC, 76% para o FMC e 71% para o FMS. A digestibilidade ileal dos fosfatos, avaliado pelo método proposto pela WPSA (2013) é: 60% para o FB, 58% para o FMBC, 71% para o FMC e 71% para o FMS. / The goal of this study was determine true ileal digestibility and phosphorus (P) bioavailability of different sources in broiler diets. Three hundred and sixty chicks from 8 to 21 days of age were randomly distributed in 9 treatments with 8 replicates and 5 birds each. A corn-soybean meal diet was formulated to meet broiler requirements according to The Brazilian Tables for Poultry and Swine (Rostagno et al., 2011), except to P (0,150% non-phytate P). We evaluated four different P sources: dicalcium phosphate (DCP), monocalcium phosphate (MCP), monodicalcium phosphate (MDCP), and monosodium phosphate (MSP). The P sources (DCP, MCP, MDCP, and MSP) were added to the basal diet at 0,075 and 0,150% of non-phytate P (nPP). Additionally, a low- P diet was formulated to determine the endogenous P losses. At day 21, birds and feed were weighted to determine weight gain (WG), feed intake (FI), feed-to-gain ratio (F:G). In addition, all birds were slaughtered to collect the right tibia and ileal content to perform lab analysis and determine tibia ash content (%) and true P digestibility, respectively. All data were submitted to ANOVA using the PROC GLM and PROC REG of SAS Statistical packpage (SAS Institute, 2010). The relative effectiveness of P sources was calculated using a Linear Regression considering DCP as standard P source (Sakomoura and Rostagno, 2016). Two techniques were utilized to evaluate phosphates ileal digestibility, the methodology purposed by Sakomura and Rostagno (2016) and the method purposed by WPSA (2013), which determines the ileal digestibility using regression analysis. The average P bioavailability of the phosphates were 116% to MDCP, 134% to MCP, and 125% to MSP compared to DCP (100%). The true P ileal digestibility of phosphates, evaluated by the method purposed by Sakomura and Rostagno (2016) it is: 69% to DCP, 62% to MDCP, 76% to MCP, and 71% to MSP. The P ileal digestibility of phosphates, evaluated by the method purposed by WPSA (2013) it is: 60% to DCP, 58% to MDCP, 71% to MCP, and 71% to MSP.
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