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Substituição de fontes de microminerais inorgânicas por fontes de microminerais orgânicas, selênio e cromo-levedura em rações para suínos nas fases de crescimento e terminação / Dietary substitution of inorganic microminerals for organic microminerals, selenium and chromium yeast in rations of growing-finishing pigsBraga, Diego de Ávila Martins 26 June 2017 (has links)
Submitted by MARCOS LEANDRO TEIXEIRA DE OLIVEIRA (marcosteixeira@ufv.br) on 2018-07-23T20:14:09Z
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Previous issue date: 2017-06-26 / Dois experimentos foram realizados com objetivo de avaliar o efeito de diferentes níveis de substituição de fontes minerais inorgânicas (SMI) por proteinatos, selênio- e cromo- levedura (SMO) no desempenho, excreção fecal de microminerais, características de carcaça, qualidade de carne e deposição de minerais nos ossos e no músculo em rações para suínos dos 63 aos 150 dias de idade. Os animais foram distribuídos seguindo delineamento de blocos ao acaso, com 5 tratamentos (1 nível de fontes de minerais inorgânicas (SMI) e 4 níveis de fontes de minerais orgânicas (SMO)). Não foi observado efeito (P>0,05) da substituição do SMI por diferentes níveis de SMO no desempenho. A substituição de SMI por níveis decrescentes de SMO influenciou (P<0,05) a excreção fecal de Cu, Fe, Mn, Se e Zn, reduzindo a excreção destes pelos animais. Entretanto, não foi observado efeito (P>0,05) dos tratamentos sobre a excreção fecal de cromo. Verificou- se que a substituição de SMI por SMO no período de 63 a 150 dias de idade influenciou (P<0,05) a espessura de toucinho (ETP2) e a porcentagem de carne (PC) na carcaça. A substituição de SMO por SMI aumentou (P<0,05) a concentração de Se no músculo longissimus dorsi nos níveis de 0,125 e 0,075% de SMO. No tecido muscular a suplementação com SMO, ao nível de 0,125%, aumentou (P<0,05) a concentração de Cu e reduziu (P<0,05) as concentrações de Mn aos níveis de suplementação de 0,075 e 0,050%. Foi verificado efeito (P<0,05) da substituição de SMI por diferentes níveis de SMO sobre a concentração de microminerais, exceto para o Mn, nos ossos. Foi observado efeito (P<0,05) da substituição de SMI por SMO nos parâmetros de cor da carne. A substituição de 0,100% do SMI por 0,050% de SMO, sob a forma de proteinatos e selênio- levedura, em rações para suínos nas fases de crescimento e terminação, possibilita redução da suplementação dos microminerais nas rações na ordem de 87,50% de Cu; 75,00% de Fe; 90,00% de Mn; 80,00% de Se e 68,25% de Zn, sem alterar o desempenho; e reduz a excreção fecal na ordem de 69,13% de Cu; 44,40% de Fe; 59,30% de Mn; 76,44% de Se e 59,65% de Zn. Ainda a suplementação de diferentes níveis de cromo- levedura não altera o desempenho e a excreção fecal de Cr dos suínos na fase de crescimento e terminação. A substituição de 0,100% de SMI por 0,125% de SMO, sob a forma de proteinatos, selênio- e cromo-levedura, em rações para suínos nas fases de crescimento e terminação, reduz ETP2; aumenta PC; e aumenta a concentração dos minerais Se, Cu e Mn no músculo e nos ossos. Também a suplementação com Cr, em associação com beta-adrenérgicos, acarreta em redução de ETP2 e aumento de PC na carcaça dos suínos. / Two experiments were conducted to evaluate the effect of different levels of dietary substitution of inorganic mineral sources (IMS) for proteinates, selenium and chromium yeast (organic mineral sources, OMS) on the performance, fecal excretion of microminerals, carcass traits, meat quality, and mineral deposition in bone and muscles of growing-finishing pigs. The animals were assigned to five treatments (1 level of IMS and 4 levels of organic mineral sources (OMS)). No effect of the substitution of IMS for different levels of OMS was observed on performance. The substitution of IMS for decreasing levels of OMS led to reduced (P<0.05) fecal excretions of Cu, Fe, Mn, Se, and Zn. However, no treatment effect (P>0.05) was detected on fecal chromium excretion. Replacing IMS for OMS in the period of 63 to 150 days of age influenced (P<0.05) backfat thickness and the percentage of meat in the carcass. Substitution of IMS for OMS at the levels of 0.125 and 0.075% elevated (P<0.05) the Se concentration in the longissimus dorsi muscle. In the muscle tissue, OMS supplementation at the level of 0.125% elevated (P<0.05) the concentration of Cu, but the Mn contents decreased (P<0.05) at the supplementation levels of 0.075 and 0.050%. An effect of substituting IMS for OMS (P<0.05) was detected on the concentration of microminerals, except Mn in the bones. The substitution affected (P<0.05) the meat color parameters. The replacement of 0.100% IMS by 0.050% OMS in the form of proteinates and selenium yeast in diets for pigs in the growing and finishing stages allowed for a reduction of dietary supplementation with microminerals of 87.50% Cu, 75.00% Fe, 90.00% Mn, 80.00% Se, and 68.25% Zn, without altering performance; and reduced fecal excretion by 69.13% Cu, 44.40% Fe, 59.30% Mn, 76.44% Se, and 59.65% Zn. Additionally, the supplementation of different levels of chromium yeast does not change the performance or fecal Cr excretion of pigs in the growing and finishing stages. The substitution of 0.100% IMS for 0.125% OMS in the form of proteinates, selenium yeast, and chromium yeast in diets for pigs in the growing and finishing stages improves BFT2 and MD and increases the concentrations of the minerals Se, Cu, and Mn in the muscle and bone without changing the meat quality. Supplementation with Cr associated with beta- adrenergics leads to a reduction of BFT2 and an increase in MD in the pig carcass.
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Reduction of minerals in feedlot diets of Nellore cattle: impacts on intake, performance, and nutrient requirements; and prediction of chemical rib section composition by dual energy x-ray absorptiometry in Zebu cattle / Redução de minerais na dieta de Nelore confinados: impactos no consumo, desempenho e exigências nutricionais; e predição da composição química da seção entre as costelas usando a densitometria óssea em zebuínosPrados, Laura Franco 29 July 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-12-15T16:59:25Z
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Previous issue date: 2016-07-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente trabalho foi desenvolvido baseado em três estudos. O objetivo do primeiro estudo foi avaliar um novo método para estimar a composição química entre a 9 e 11a seção das costelas (costela9-11) através de equações usando um aparelho de absorptometria radiológica de dupla energia (DXA). O DXA é um método validado usado para caracterizar a composição de tecidos em seres humanos e outros animais, mas poucos estudos avaliaram esta técnica em bovinos de corte e, especialmente, em animais Zebus. Um total de 116 costela9-11 foram utilizadas para desenvolver novos modelos de regressão usando o procedimento de validação cruzada (cross-validation). Para os modelos propostos, 93 costela9-11 foram selecionadas aleatoriamente para gerar as novas equações de regressão, e 23 costela9-11 diferentes foram selecionados aleatoriamente para validar as equações geradas. As seções da costela9-11 de carcaças foram retiradas de animais Nelore e Nelore × Angus de três diferentes experimentos e escaneadas usando o equipamento DXA (GE Healthcare, Madison, Wisconsin, EUA) na Divisão de Saúde da Universidade Federal de Viçosa. Os outputs do relatório do DXA foram DXA massa magra (g), DXA massa livre de gordura (água, proteína e matéria mineral), DXA massa gorda (g), e DXA BMC (conteúdo mineral ósseo; g). Depois de serem escaneadas, as seções das costela9-11 foram dissecadas, liofilizadas, e analisadas para EE, PB, MS e teor de cinzas. Novas equações foram estabelecidas através do procedimento de validação cruzada usando o procedimento REG do SAS. As equações foram como se segue: magro (g) = 37,082 + 0,907 × DXA magra (R2 = 0,95); massa livre de gordura (g) = 103,224 + 0,869 × DXA massa livre de gordura (R2 = 0,93); EE (g) = 122,404 + 1.119 × DXA massa gorda (R2 = 0,86); cinzas (g) = 18,722 + 1,016 × DXA BMC (R2 = 0,39). As equações foram validadas pelo teste de Mayer (teste conjunto do intercepto e inclinação), o coeficiente de correlação e concordância (CCC), e a decomposição do quadrado médio do erro predição (MSEP). Comparando valores observados e preditos usando as novas equações propostas, o teste de Mayer foi não significativo para a massa magra (P = 0,26), massa livre de gordura (P = 0,67), EE (P = 0,054), e cinzas (P = 0,14). Concluiu-se que a composição da costela9-11 de novilhos Nelore e Nelore × Angus pode ser estimada a partir do DXA usando as equações propostas. O segundo estudo foi desenvolvido utilizando novilhos Nelore desmamados (n = 36; 274 ± 34 kg) em delineamento em blocos casualizados em arranjo fatorial 2 × 2, para avaliar o consumo, a excreção fecal e desempenho com diferentes níveis de minerais na dieta de terminação. O experimento incluiu dois níveis de Ca e P (fator macro mineral; CaP+ ou CaP-) e dois níveis de micro minerais (fator micro mineral; ZnMnCu + ou ZnMnCu-). O fator CaP- foi sem suplementação de calcário e fosfato bicálcico e o fator ZnMnCu- foi sem suplementação inorgânica de micro minerais (premix). As dietas foram isoprotéicas (13,3% PB). A ingestão foi monitorada individualmente todo dia. A fibra em detergente neutro indigestível foi usada como indicador interno para calcular a digestibilidade. Os animais foram abatidos em diferentes períodos (84 e 147 dias de confinamento), características de carcaça foram medidas e amostras de fígado e ossos da costela foram retirados. Amostras de alimentos, fezes, costelas e fígado foram analisadas para MS, cinzas, PB, EE, Ca, P, e micro minerais (Zn, Mn e Cu). Não houve interação significativa (P ≥ 0,06) entre a suplementação de macro e micro minerais para todas as variáveis estudadas. Concentração de Ca, P e micro minerais na dieta não afetou (P ≥ 0,20) os consumos de MS, MO, FDN, EE, PB e CNF. Ingestão de Ca e P foram influenciados (P <0,01) pelo fator macro mineral. Animais alimentados sem suplementação de Ca e P consumiram menores quantidades destes minerais. A excreção de matéria seca e de nutrientes foram similares (P ≥ 0,23) entre os fatores estudados. Desempenho e características de carcaça foram similares (P ≥ 0,09) entre as dietas. O teor de cinzas nos ossos das costelas não foi afetado (P ≥ 0,06) pelas dietas. O fósforo e a concentração de fosfatase alcalina no plasma foram semelhantes (P ≥ 0,52) entre as dietas. A concentração plasmática de cálcio foi afetada (P < 0,01) pelo fator micro mineral; no entanto, todos os metabólitos do sangue analisados estavam dentro dos valores de referência. A excreção fecal de Ca e P foi diferente (P < 0,01) entre o fator macro mineral. Estes resultados indicam que a suplementação de minerais (Ca, P, Zn, Mn e Cu) não é necessária em dietas convencionais de confinamento para animais Nelore em terminação. A redução nas dietas destes minerais representaria uma diminuição nos custos de dietas de confinamento. Reduções nas concentrações de Ca e P na dieta pode diminuir a excreção fecal destes minerais. Diminuir a excreção fecal de P através da diminuição deste mineral na dieta é uma oportunidade para reduzir o impacto ambiental dos confinamentos. O terceiro estudo teve como objetivo avaliar o consumo de água, a composição química corporal, o consumo alimentar residual e ganho residual conjunto, e as exigências nutricionais de energia, proteína para mantença e ganho, e cálcio e fósforo para a mantença de novilhos da raça Nelore, bem como suas eficiências. Foram utilizados animais Nelore desmamados (n = 44; 273 ± 34 kg), os novilhos foram alimentados em um delineamento em blocos casualizados em arranjo fatorial 2 × 2 com ausência ou presença de suplementação mineral (Ca, P, Zn, Mn e Cu). O experimento incluiu dois níveis de Ca e P (fator macro mineral; CaP+ ou CaP-) e dois níveis de micro minerais (fator micro mineral; ZnMnCu+ ou ZnMnCu- ). As dietas foram isoprotéicas (13,3% PB). A ingestão foi monitorada individualmente todo dia. Fibra em detergente neutro indigestível foi usada como indicador interno para mensurar a digestibilidade. Quatro animais foram utilizados no grupo de referência (abatidos no dia 0); quatro novilhos foram alimentados ao nível de mantença (1,3% do peso corporal); e os 36 animais restantes foram alimentados ad libitum. Após o abate, as amostras de todo o corpo foram amostradas. Todas as amostras foram liofilizadas, moídas com nitrogênio líquido e agrupadas como percentagem do peso de corpo vazio (PCVZ) de cada animal. As amostras foram analisadas para MS, cinzas, PB, EE, Ca e P. O consumo de água foi semelhante (P ≥ 0,07) entre os tratamentos. A média de ingestão de água livre foi de 17 L/d. O consumo alimentar residual e ganho residual conjunto (GCAR) alto de touros tiveram menor CMS (P < 0,01) do que touros de baixo GCAR, mas com GMD semelhante (P = 0,82). A PB, EE e água presente no PCVZ aumentou à medida que o animal cresceu, o crescimento de cinzas foi menor do que o PCVZ. Equações de regressão não-lineares foram desenvolvidos para predizer a produção de calor, o consumo de energia metabolizável (CEM) e a energia retida (ER). As exigências líquidas de energia para mantença (ELm) e energia metabolizável para mantença (EMm) foram 66,5 e 107 kcal/PCVZ0,75/d, respectivamente. A eficiência (km) foi de 62%. A equação obtida para energia líquida para ganho (ELg) foi: ELg (Mcal/dia) = 0,0388 × PCVZ0,75 × GPCVZ1.095 e a eficiência foi de 25%. Para a proteína líquida para ganho obteve-se: PLg (g/dia) = 179,74 × GPCVZ - 5,43 × ER. A exigência de mantença líquida do Ca foi de 2,33 mg/PCVZ e de P foi de 9,10 mg/PCVZ. O coeficiente de absorção de Ca foi de 54% e do P de 64%. Em conclusão, a exigência de energia líquida para mantença de bovinos Nelore confinados é 66,5 kcal/PCVZ0,75/dia. Exigências de energia líquida para ganho e de proteína líquida para ganho podem ser obtidas através das seguintes equações: ELg (Mcal/dia) = 0,0388 × PCVZ0,75 × GPCVZ1.095 e PLg (g/dia) = 179,74 × GPCVZ - 5,43 × ER. Exigência de mantença líquida do Ca é 2,33 mg/PCVZ e para o P é 9,10 mg/PCVZ. O coeficiente de absorção do Ca é de 54% e do P é de 64%. O consumo de água não é influenciado pela suplementação de Ca, P, Zn, Mn e Cu. Animais que possuem alto consumo alimentar residual e ganho residual conjunto tem menor CMS que animais que apresentam baixo GCAR, e apresentando o mesmo ganho de peso. A PB, EE e água presente no PCVZ aumenta à medida que o animal cresce, o crescimento de cinzas não segue o mesmo padrão que o PCVZ. No geral, o consumo e o desempenho de animais Nelore em terminação confinados não foram afetados pela redução de minerais (Ca, P, Zn, Mn e Cu) na dieta. Concluiu-se que a redução dos teores de minerais em dietas de confinamento para Nelore em terminação não influencia no consumo, desempenho, composição química corporal e exigências nutricionais de bovinos Nelore terminados em confinamento. / The present work was developed based on three studies. The objective of the first study was to evaluate a method to predict the 9th to 11th rib section (rib9-11) composition through empirical equations using Dual Energy X-ray Absorptiometry (DXA). DXA is a validated method used to describe tissue composition in humans and other animals, but few studies have evaluated this technique in beef cattle, and especially in the Zebu genotype. A total of 116 rib9-11 sections were used to evaluate published prediction equations for rib9-11 composition and to develop new regression models using a cross-validation procedure. For the proposed models, 93 ribs were randomly selected to calculate the new regression equations, and 23 different ribs were randomly selected to validate the regressions. The rib9-11 sections from left carcasses were taken from Nellore and Nellore × Angus bulls from three different studies and scanned using DXA equipment (GE Healthcare, Madison, Wisconsin, USA) in the Health Division at Universidade Federal de Viçosa. The outputs of the DXA report were DXA lean (g), DXA fat free mass (g), DXA fat mass (g), and DXA BMC (bone mineral content; g). After being scanned, the rib9-11 sections were dissected, grounded, and chemically analyzed for total EE, CP, water, and ash content. The predictions of rib fat and protein from previous published equations were different (P < 0.01) from the observed composition. New equations were established through leave-one-out cross-validation using REG procedure using SAS. The equations were as follows: Lean (g) = 37.082 + 0.907× DXA lean (R 2 = 0.95); Fat free mass (g) = 103.224 + 0.869 × DXA fat free mass (R2 = 0.93); EE mass (g) = 122.404 + 1.119 × DXA fat mass (R2 = 0.86); Ash mass (g) = 18.722 + 1.016 × DXA BMC (R2 = 0.39). The equations were validated using Mayer’s test, the concordance correlation coefficient (CCC), and the mean square error of prediction (MSEP) for decomposition. Comparing observed and predicted values using the new equations, Mayer’s test was not significant for lean mass (P = 0.26), fat free mass (P = 0.67), EE mass (P = 0.054), and ash mass (P = 0.14). We concluded that the rib9-11 composition of Nellore and Nellore × Angus bulls can be estimated from DXA using the proposed equations. The second study was developed using weaned Nellore bulls (n = 36; 274 ± 34 kg) in a randomized complete block 2 × 2 factorial design experiment to evaluate intake, fecal excretion and performance with different levels of minerals. The design included two levels of Ca and P (macro mineral factor; CaP+ or CaP-) and two levels of micro minerals (micro mineral factor; ZnMnCu+ or ZnMnCu-). The factor CaP- was without supplementation of limestone and dicalcium phosphate and the factor ZnMnCu- was without inorganic supplementation of micro minerals. The diets were isonitrogenous (13.3% CP). Intake was individually monitored every day. Indigestible NDF was used as an internal marker for fecal excretion measurements. The animals were slaughtered (84 and 147 days on feed; DOF), carcass characteristics were measured and liver and rib samples were collected. Feed, feces, rib bones and liver samples were analyzed for DM, ash, CP, EE, Ca, P, and micro minerals (Zn, Mn, and Cu). There were no significant interactions (P ≥ 0.06) between macro and micro minerals supplementation for any variables in the study. Calcium, P and micro minerals concentrations did not affect (P ≥ 0.20) intakes of DM, OM, NDF, EE, CP, TDN and NFC. Calcium and P intake were affected (P < 0.01) by macro mineral factor. Animals fed without Ca and P supplementation consumed lower levels of these minerals. Dry matter and nutrient fecal excretion were similar (P ≥ 0.23) among factors. Performance and carcass characteristics were similar (P ≥ 0.09) among diets. The content of ash in rib bones was not affected (P ≥ 0.06) by diets. Phosphorus and phosphatase alkaline plasma concentration were similar (P ≥ 0.52) among diets. Calcium plasma concentration was affected (P < 0.01) by micro mineral factor; nevertheless, all blood metabolites were within the reference values. Fecal excretion of Ca and P was different (P < 0.01) among macro mineral factor. These results indicate that supplementation of minerals (Ca, P, Zn, Mn, and Cu) is not necessary in conventional feedlot diets for finishing Nellore. Dietary reductions in these minerals would represent a decrease in the costs of feedlot diets. Dietary reductions in Ca and P decrease fecal excretion of these minerals. Decreasing the P fecal excretion through decreasing content minerals is an opportunity to reduce environmental impact of feedlot operations. The third study aimed to evaluate the water intake, the chemical body composition, the residual feed intake and gain, and the nutritional requirements of energy, protein for maintenance and gain, and calcium and phosphorus for maintenance of Nellore bulls, as well as their efficiencies. Weaned Nellore bulls (n = 44; 273 ± 34 kg) were fed in a randomized complete block design 2 × 2 factorial arrangement to evaluate the nutritional requirements with absence or presence of mineral supplementation. The design included two levels of Ca and P (macro mineral factor; CaP+ or CaP-) and two levels of micro minerals (micro mineral factor; ZnMnCu+ or ZnMnCu-). The diets were isonitrogenous (13.3% CP). Intake was individually monitored every day. Indigestible NDF was used as an internal marker for digestibility measurements. Four animals were used in the reference group (harvested d 0); four bulls were fed at the maintenance level (1.1% of BW); and the remaining 36 bulls were fed ad libitum. Bulls are blocked by days on fed, they were slaughtered on d 84 and 147, after slaughter, samples of the whole body were taken. All samples were lyophilized, ground with liquid nitrogen and grouped as percentage of component in empty BW from each bull. Samples were analyzed for DM, ash, CP, EE, Ca, and P. The water intake was similar (P ≥ 0.07) among treatments. The average of free water intake was 17 L/d for each bull. High residual feed intake and gain (RFIG) bulls had lower DMI (P < 0.01) than low RFIG bulls, but similar ADG (P = 0.82). The CP, EE and water present in the EBW increased as the animal grew, the ash growth is lower than the EBW. Non-linear regression equations were developed to predict heat production (HP) from metabolizable energy (ME) intake and retained energy (RE). The net energy requirements for maintenance (NEm) and metabolizable energy for maintenance (MEm) were 66.5 and 107 kcal/EBW0.75/d, respectively. The efficiency (km) was 62%. The equation obtained for net energy for gain (NEg) was: NEg (Mcal/day) = 0.0388 × EBW0.75 × EBWG1.095 and the efficiency was 25%. For net protein for gain was: NPg (g/day) = 179.74 × EBWG – 5.43 × RE. The net maintenance requirement for Ca was 2.33 mg/EBW and for P was 9.10 mg/EBW. The coefficient of absorption for Ca was 54% and P was 64%. In conclusion, the requirement of net energy for maintenance for Nellore feedlot cattle is 66.5 kcal/EBW0.75/day. Requirements of net energy for gain and net protein for gain can be obtained by the following equations: NEg (Mcal/day) = 0.0388 × EBW0.75 × EBWG1.095 and NPg (g/day) = 179.74 × EBWG – 5.43 × RE. Net maintenance requirement for Ca is 2.33 mg/EBW and for P is 9.10 mg/EBW. The coefficient of absorption for Ca is 54% and P is 64%. The water intake is not influenced by supplementation of Ca, P, Zn, Mn, and Cu. High residual feed intake and gain bulls has lower DMI than low RFIG bulls, with similar ADG. The CP, EE and water present in the EBW increased as the animal grew, the ash growth is lower than the EBW. Overall, intake and performance was not affect by minerals (Ca, P, Zn, Mn, and Cu) diet reduction. It was concluded that the reduction of minerals contents in feedlot diets for Nellore finishing bulls appears not influence in intake, performance, chemical body composition, and nutrient requirements of Nellore finishing bulls in feedlot.
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Redução da proteína bruta em rações formuladas com o conceito de proteína ideal para poedeiras leves de 24 a 40 semanas de idade / Reduction of dietary crude protein levels based on ideal protein concept for white laying hens from 24 to 40 weeks of ageViana, Gabriel da Silva 22 July 2013 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-01-18T14:52:46Z
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Previous issue date: 2013-07-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Foi conduzido um ensaio experimental no Setor de Avicultura da Universidade Federal de Viçosa com objetivo de avaliar o efeito da redução dos níveis de proteína bruta em rações para poedeiras leves no período de 24 a 40 semanas de idade. O período experimental teve duração de 112 dias, sendo subdividido em 4 períodos de coleta de dados de 28 dias cada. Foram utilizadas 240 aves distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, constituído por cinco tratamentos, oito repetições e seis aves por unidade experimental. Ao completarem 24 semanas de idade, as aves foram submetidas aos tratamentos experimentais que consistiram dos níveis decrescentes de proteína bruta de 17, 16, 15, 14 e 13%. Para determinar o efeito dos tratamentos sobre o desempenho produtivo e qualidade dos ovos das aves foram avaliados os seguintes parâmetros: consumo de ração (g/ave/dia), produção de ovos (%), peso de ovo (g), massa de ovos (g/ave/dia), conversão alimentar por massa de ovos (kg/kg), conversão alimentar por dúzia de ovos (kg/dz), viabilidade (%), ganho de peso (g/ave), peso de albúmen, gema e casca (g) e porcentagem de albúmen, gema e casca (%). Verificou-se efeito da redução dos níveis de proteína bruta sobre a produção de ovos, peso dos ovos e massa de ovos e conversão alimentar por massa de ovos (P<0,05). O nível dietético de 13% de proteína bruta proporcionou menor produção de ovos (P<0,05) em comparação aos demais tratamentos, embora não tenha sido diferente dos níveis de proteína de 13 e 14%. Com relação ao peso dos ovos, observou-se que os níveis de proteína bruta de 14% e 13% proporcionaram menor peso de ovo (P<0,05), quando comparados ao nível de 17% de proteína bruta. Verificou-se que a redução de proteína bruta das dietas até o nível de 15% não afetou (P>0,05) negativamente a massa de ovos. Os níveis de 15%, 14% e 13% proporcionaram piora na conversão alimentar por massa de ovos em comparação ao nível de 17%, correspondendo a um aumento no valor desta variável de 3,78%, 5,82% e 7,77%, respectivamente. As demais variáveis de desempenho produtivos não foram influenciadas pelos níveis de proteína da dieta. Quanto à qualidade dos ovos, verificou-se efeito (P<0,05) dos tratamentos sobre o peso de albúmen e peso de gema. A redução no nível de proteína bruta da dieta até 16% não resultou decréscimo no peso dos componentes internos dos ovos. A redução no nível de proteína bruta em rações para poedeiras leves de 17% para até 16% não acarretou prejuízo sobre nenhuma das variáveis de desempenho e qualidade de ovo avaliadas. É possível concluir que o nível de 16% de proteína bruta na ração, correspondente ao consumo de 15,33 gramas de proteína/ave/dia atende à exigência de proteína de poedeiras leves de 24 a 40 semanas de idade. / An experimental trial was carried out in the Federal University of Viçosa, aiming to evaluate the effects of the reduction on crude protein levels on diets for laying hens from 24 to 40 weeks of age. The trial lasted 112 days, divided on four periods of twenty eight days each. A total of 240 Hy-Line W36 hens were distributed in completely randomized experimental design, with five treatments, eight replicates and six birds per experimental unit. At 24 weeks of age the hens started receiving the experimental diets, which consisted of five decreasing crude protein levels: 17,0; 16,0; 15,0; 14,0 e 13,0%. To determinate the effects of the experimental diets the variables analyzed were: feed intake (g/bird/day), egg production (%), egg weight (g), egg mass (g/bird/day), feed conversion (kg/kg) and (kg/dz), viability (%), body weight gain (g), albumen, yolk and shell weight (g), albumen, yolk and shell percentage (%). The crude protein levels affected the egg production, egg weight, egg mass and feed conversion (kg/kg). The dietary level of 13% crude protein resulted in lower egg production (P <0.05) compared to the other treatments, although it was not different protein levels of 13 and 14%. With respect to the weight of eggs, it was noted that the protein levels of 14% and 13% provided lower egg weight (P <0.05) when compared to the level of 17% crude protein. Decreasing dietary crude protein level of up to 15% did not affect (P> 0.05) egg mass. Crude protein levels of 15%, 14% and 13% resulted in worse feed conversion (kg/kg) in comparison to the level of 17%, corresponding to an increase in the value of the variable of 3.78%, 5.82% and 7.77 %, respectively. The other variables of production performance were not affected by dietary protein levels. The albumen weight and yolk weight were also affected (P <0.05) by the treatments. The decreasing in the crude protein level up to 16% did not result in decreased weight of the internal components of the eggs. The reduction in the level of crude protein in diets for laying hens from 17% up to 16% did not affect any of the variables on performance and egg quality assessed. It was concluded that the level of 16% crude protein in the diet, corresponding to the consumption of 15.33 grams of protein / bird / day meets the protein requirement of laying hens 24-40 weeks of age.
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Suplementação vitamínica para galinhas poedeiras leves de 28 a 44 semanas de idade / Vitamin supplementation for light laying hens from 28 to 44 weeks of ageFélix, Dandara de Oliveira 11 August 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-08-11 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A suplementação vitamínica possui marcante importância na nutrição das aves e é fator limitante para o bom desempenho visto que grande parte das vitaminas são essenciais na dieta por não serem produzidas pelo metabolismo do animal. Objetivou-se com este trabalho avaliar os níveis de suplementação de vitaminas para galinhas poedeiras leves com base na resposta do desempenho animal e na qualidade de ovos. Foram realizados dois experimentos; em cada um foram utilizadas 300 poedeiras da marca comercial Hy Line White W-36, no período de 28 a 44 semanas de idade. As aves foram manejadas e alimentadas até as 18 semanas de idade com ração formulada de acordo com as recomendações da fase. Quando alcançaram as 28 semanas de idade as galinhas do experimento 1 foram distribuídas em blocos casualizados; com 2 blocos devido ao peso (leves: 1,28±0,03 kg; pesadas: 1,44±0,04 kg); 6 tratamentos; 10 repetições e 5 galinhas por unidade experimental. A distribuição do experimento 2 foi em delineamento inteiramente casualizado; com 6 tratamentos; 10 repetições e 5 galinhas por unidade experimental, pesando em média 1,55 ± 0,025 kg cada. As rações experimentais foram isonutritivas, constituídas à base de milho e de farelo de soja e formuladas para atender as exigências nutricionais dos animais, com exceção das vitaminas testadas. Os animais receberam ração e água à vontade e 17 horas de luz durante todo o período experimental. Os parâmetros de desempenho e qualidade de ovo foram avaliados durante 4 períodos de 28 dias em ambos experimentos. Os tratamentos foram constituídos de 0,0%; 33,3%; 66,7%; 100,0%; 133,3% e 166,7% da recomendação de suplementação de vitaminas lipossolúveis para o experimento 1, e de vitaminas hidrossolúveis para o experimento 2. Houve diferença significativa (P>0,05) para os parâmetros de consumo de ração, peso de ovo, conversão alimentar por massa de ovo, conversão alimentar por dúzia de ovos, porcentagem de casca, espessura de casca e resistência de casca, que apresentaram efeito linear e quadrático, e para massa de ovo, que apresentou efeito linear no experimento 1. Os melhores resultados alcançados foram obtidos com nível de suplementação de em média 109% de vitaminas lipossolúveis. No experimento 2, todos os parâmetros testados tiveram diferença significativa (P<0,05), apresentando efeito linear e/ou quadrático com exceção da porcentagem de casca, altura de albúmen, espessura de casca, resistência de casca e gravidade específica que não apresentaram diferença significativa (P>0,05). Os melhores resultados alcançados foram obtidos com nível de suplementação de em média 116,64% de vitaminas hidrossolúveis. / Vitamin supplementation has remarkable importance in the nutrition of birds and it is a limiting factor to their performance since most of the vitamins are essential in the diet, as they are not produced by the animal's metabolism. The aim of this study was to evaluate the vitamin supplementation levels for light laying hens, based on animal performance response and egg quality. Two experiments were held and in each of them 300 HyLine White W-36 laying hens with 28-44 weeks of age were used. A basal diet was offered and the birds were handled until they got 18 weeks of age according to the phase recommendations. In experiment 1, when they reached 28-week-old they were distributed in a randomized block design with 2 blocks due to the weight (light: 1,28 ± 0,03 kg; heavy: 1,44 ± 0,04 kg); 6 treatments; 10 repetitions and 5 hens per unit. The distribution of the experiment 2 was the completely randomized design; 6 treatments; 10 repetitions and 5 hens per unit, weighing an average of 1,55 ± 0,025 kg each. The experimental diets were isonutritive established based on corn and soybean meal and formulated to meet the nutritional requirements for the hens, with the exception of the vitamins tested. The animals received ad libitum food and water, and 17 hours of light during the experimental period. The performance parameters and egg quality were evaluated during 4 periods of 28 days in both experiments. Treatments consisted in 0%; 33,3%; 66,7%; 100%; 133,3% and 166,7% of fat-soluble vitamins supplementation recommendation for the experiment 1, and of water-soluble vitamins for the experiment 2. There was a significant difference (P> 0.05) in experiment 1 for feed intake, egg weight, feed conversion by egg mass, feed conversion per dozen eggs, eggshell percentage, shell thickness and shell strength, which showed a linear and quadratic effect, while egg mass showed a linear effect. The best results of fat-soluble vitamins were obtained with supplementation levels of 109% on average. In experiment 2 all parameters tested had significant difference (P <0.05) with linear and quadratic effect, except for the percentage of shell, albumen height, shell thickness, shell strength and specific gravity that did not show significant difference (P>0,05). The best results of water-soluble vitamins were obtained with the supplementation levels of 116.64% on average.
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Torta de gergelim na alimentação de frangos de cortePrimo, Amanda Peregrine 07 July 2008 (has links)
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Amanda Peregrine Primo.pdf: 1641166 bytes, checksum: 980e686ae31dc71c936d1b2a2ca44518 (MD5)
Previous issue date: 2008-07-07 / The sesame cake has high protein contents and can be used on human and animal diets. Broiler industry has been concentrating its attention on the high income of carcass and the protein supplied on diets influence directly on feed conversion, quality of carcass and broilers weight gain. So, this study aimed at evaluating the performance and yield of broilers carcass, when soybean meal was replaced by sesame cake. Considering four different diets compared with the control one (0% sesame cake), in each broilers development phase, since there is a specific diet for each phase.
The experimental treatments were: control diet (0% sesame cake), 25% of sesame cake in replacement of soybean meal; 50% of substitution; 75% of substitution; and 100% of substitution (only sesame cake). The substitutions phases were: pre-initial (1 to 7 days), initial (8 to 21 days), growth (22 a 35 days) and final phase (36 a 46 days). A total of 750 male Cobb chicks of one day were used. There were five replications per treatment, with 30 broilers in each repetition. The broilers were housed in wooden boxes with wire netting in a randomized sampling distribution with 10 birds by repetition. The floor was covered with hens litter material, re-used for the fourth time. Hens and diets were weighed weekly. At 46 days, the hens were slaughtered in an industrial plant of broilers, in order to evaluate the carcass income and its parts. Data were analyzed at each change of diet, to get the models and weekly to valuation. These data were submitted to the analysis of variance and the averages were compared by Tukey test at 5% of significance. It was observed that the substitution of soybean by sesame cake increased the hens performance and their income of carcass, but it did not increase the diet consumption nor the abdominal fat rate. In the studied conditions, it was recorded that the weight and the diet consumption models were linear and the feed conversion model was polynomial. Moreover, the substitution of soybean for sesame cake was viable from 50% on broilers diet. / A torta de gergelim possui alto teor protéico e pode ser destinada à alimentação humana e animal. A indústria de frangos de corte tem se preocupado com relação ao maior rendimento de carcaça e a proteína fornecida na ração influencia diretamente a conversão alimentar, qualidade de carcaça e ganho de peso das aves. Desta forma, este estudo teve como objetivo avaliar o desempenho e o rendimento de carcaça de aves de corte a partir da substituição de farelo de soja por torta de gergelim, em quatro formulações de ração comparadas à testemunha (0% de torta de gergelim), em cada uma das fases de desenvolvimento das aves, visto que existe uma ração específica para cada uma das fases. Os tratamentos testados foram: sem substituição do farelo de soja (testemunha), 25% de substituição do farelo de soja pela torta de gergelim, substituição de 50%, substituição de 75% e substituição de 100% do farelo de soja pela torta de gergelim. As fases em que se realizaram as substituições foram pré-inicial (1 a 7 dias), inicial (8 a 21 dias), crescimento (22 a 35 dias) e final (36 a 46 dias). Foram utilizados 750 pintainhos machos de um dia da linhagem Cobb. Com cinco repetições por tratamento, contendo 30 aves em cada repetição. A separação das aves foi realizada em boxes de madeira com telas metálicas e a amostragem foi aleatória, com 10 aves por repetição. As aves foram alojadas em aviário com cama de maravalha reutilizada pela quarta vez, o peso das aves e da ração consumida foram obtidos semanalmente. Aos 46 dias, foram abatidas em uma unidade industrial de aves, com avaliação do rendimento de carcaça e suas partes. Os dados foram analisados a cada troca de ração, para a obtenção dos modelos e semanalmente para avaliação, estes dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey com nível de 5% de significância. Observou-se que a substituição do farelo de soja pela torta de gergelim elevou o desempenho das aves e o rendimento de carcaça, sem elevar o consumo de ração, e a quantidade de gordura abdominal. Nas condições estudadas, concluiu-se que os modelos de peso e consumo de ração são lineares e o da variação de conversão alimentar é polinomial e que é viável a substituição de farelo de soja por torta de gergelim a partir de 50% na alimentação de aves de corte.
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Torta de gergelim na alimentação de frangos de cortePrimo, Amanda Peregrine 07 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2017-05-12T14:47:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008-07-07 / The sesame cake has high protein contents and can be used on human and animal diets. Broiler industry has been concentrating its attention on the high income of carcass and the protein supplied on diets influence directly on feed conversion, quality of carcass and broilers weight gain. So, this study aimed at evaluating the performance and yield of broilers carcass, when soybean meal was replaced by sesame cake. Considering four different diets compared with the control one (0% sesame cake), in each broilers development phase, since there is a specific diet for each phase.
The experimental treatments were: control diet (0% sesame cake), 25% of sesame cake in replacement of soybean meal; 50% of substitution; 75% of substitution; and 100% of substitution (only sesame cake). The substitutions phases were: pre-initial (1 to 7 days), initial (8 to 21 days), growth (22 a 35 days) and final phase (36 a 46 days). A total of 750 male Cobb chicks of one day were used. There were five replications per treatment, with 30 broilers in each repetition. The broilers were housed in wooden boxes with wire netting in a randomized sampling distribution with 10 birds by repetition. The floor was covered with hens litter material, re-used for the fourth time. Hens and diets were weighed weekly. At 46 days, the hens were slaughtered in an industrial plant of broilers, in order to evaluate the carcass income and its parts. Data were analyzed at each change of diet, to get the models and weekly to valuation. These data were submitted to the analysis of variance and the averages were compared by Tukey test at 5% of significance. It was observed that the substitution of soybean by sesame cake increased the hens performance and their income of carcass, but it did not increase the diet consumption nor the abdominal fat rate. In the studied conditions, it was recorded that the weight and the diet consumption models were linear and the feed conversion model was polynomial. Moreover, the substitution of soybean for sesame cake was viable from 50% on broilers diet. / A torta de gergelim possui alto teor protéico e pode ser destinada à alimentação humana e animal. A indústria de frangos de corte tem se preocupado com relação ao maior rendimento de carcaça e a proteína fornecida na ração influencia diretamente a conversão alimentar, qualidade de carcaça e ganho de peso das aves. Desta forma, este estudo teve como objetivo avaliar o desempenho e o rendimento de carcaça de aves de corte a partir da substituição de farelo de soja por torta de gergelim, em quatro formulações de ração comparadas à testemunha (0% de torta de gergelim), em cada uma das fases de desenvolvimento das aves, visto que existe uma ração específica para cada uma das fases. Os tratamentos testados foram: sem substituição do farelo de soja (testemunha), 25% de substituição do farelo de soja pela torta de gergelim, substituição de 50%, substituição de 75% e substituição de 100% do farelo de soja pela torta de gergelim. As fases em que se realizaram as substituições foram pré-inicial (1 a 7 dias), inicial (8 a 21 dias), crescimento (22 a 35 dias) e final (36 a 46 dias). Foram utilizados 750 pintainhos machos de um dia da linhagem Cobb. Com cinco repetições por tratamento, contendo 30 aves em cada repetição. A separação das aves foi realizada em boxes de madeira com telas metálicas e a amostragem foi aleatória, com 10 aves por repetição. As aves foram alojadas em aviário com cama de maravalha reutilizada pela quarta vez, o peso das aves e da ração consumida foram obtidos semanalmente. Aos 46 dias, foram abatidas em uma unidade industrial de aves, com avaliação do rendimento de carcaça e suas partes. Os dados foram analisados a cada troca de ração, para a obtenção dos modelos e semanalmente para avaliação, estes dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey com nível de 5% de significância. Observou-se que a substituição do farelo de soja pela torta de gergelim elevou o desempenho das aves e o rendimento de carcaça, sem elevar o consumo de ração, e a quantidade de gordura abdominal. Nas condições estudadas, concluiu-se que os modelos de peso e consumo de ração são lineares e o da variação de conversão alimentar é polinomial e que é viável a substituição de farelo de soja por torta de gergelim a partir de 50% na alimentação de aves de corte.
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Performance and amino acids requirements of nellore and crossbred Angus×Nellore fed diets with different crude protein content during growing and finishing stages / Desempenho e exigências de aminoácidos de bovinos Nelore e cruzados Angus × Nelore alimentados com dietas contendodiferentes teores de proteína bruta durante os estágios de crescimento e terminaçãoAmaral, Paloma de Melo 23 September 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-05-15T18:54:51Z
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Previous issue date: 2016-09-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Um experimento foi realizado para avaliar se uma redução na proteína bruta na dieta e grupo genético (GG) afetam o desempenho animal, a eficiência alimentar e as características de carcaça de bovinos de corte em diferentes fases de confinamento. Quarenta e quatro animais (22 Nelore e 22 mestiças F1 Angus x Nelore), com 8 meses de idade e peso corporal em jejum (PCj) inicial = 218,6 ± 2,15 kg (Nelore = 211,5 kg; Angus x Nelore = 225,7 kg) foram utilizados neste experimento. Oito animais (4 de cada grupo genético) foram abatidos no início do experimento, tendo sido utilizados como base de referência para estimar a composição química corporal inicial. Os 36 touros restantes foram distribuídos aleatoriamente a um dos três tratamentos. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições, em esquema fatorial 2x3. Os fatores foram dois grupos genéticos (Nelore e cruzados F1 Angus x Nelore - A × N) e três teores de proteína bruta (PB) (100, 120 e 140 g / kg MS). O período experimental foi de 224 dias, sendo dividido em 2 fases (Crescimento = 112 dias, e Terminação = 112 dias). No final do período experimental, os animais foram sacrificados para avaliar a sua composição química corporal, e as características da carcaça. Mestiços A × N apresentaram um CMS (%PV) superior (19,28) em relação ao Nelore (18,26), e também maior GMD (A × N = 1,18; Nelore = 0,88 kg / d), independentemente do estágio de crescimento ou PB. Mestiços A × N tinham uma maior ingestão de todos os nutrientes, independentemente do PB ou da fase de crescimento. Mestiços A × N terminaram o experimento mais pesados do que Nellore, uma vez que apresentaram maior GMD e foram mais eficientes quando comparados com animais da raça Nelore. CMS não diferiu (P>0,05) entre os PB dentro de estágios de crescimento, no entanto, aumentou ao longo do tempo. Animais alimentados com 14% PB tiveram um CMS (%PV) inferior durante a fase de crescimento, no entanto, diferenças foram desaparecendo durante aterminação. Durante fase de crescimento, os animais alimentados com 10% PB tiveram um GMD menor em comparação com os animais alimentados com 12 e 14% PC, que não diferiram entre si. No entanto, durante a terminação, não houve diferença entre PB em GMD. As diferenças entre PB em matéria de eficiência também foram eliminados durante a fase de terminação. Nosso estudo mostra que os animais mestiços têm, não só um maior desempenho, mas também apresentam melhores características de carcaça em relação ao Nelore, representando uma opção para aumentar a produtividade. Nós também acreditamos que seja possível ajustar as dietas de acordo com a fase de confinamento. Durante a fase de crescimento, 12% da PB deve ser usado, sendo reduzido para 10% durante a fase de terminação do confinamento, sem afetar o desempenho ou as características de carcaça. Um segundo experimento teve como objetivo avaliar as exigências de aminoácidos para bovinos de corte. Espera-se poder trabalhar com exigência de AA e não de PB, a fim de proporcionar a quantidade correta de AA essenciais para satisfazer os requisitos de mantenã e de produção. Apesar dos avanços na determinação de síntese de proteína microbiana edigestibilidade dos AA no intestino delgado (Rutherfurd et al., 2016), os avanços menores foram feitas no metabolismo intermediário de AA e especialmente em exigências líquidas de AAs (Tedeschi et al., 2015). Além disso, a utilização de animais cruzados tem sido cada vez mais, no entanto, não há dados na literatura comparando requisitos AAs entre GG, ou correlacionando a eficiência com as exigências de aminoácidos. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar a proporção e a retenção dos AA na carcaça, bem como determinar as exigências líquidas de AA em touros Nelore e cruzados A × N, alimentado com dietas contendo diferentes níveis de proteína. Cinquenta e dois touros, (26 Nelore e 26 mestiças F1 Angus x Nelore), com 8 meses e peso corporal em jejum (PCj) inicial = 215,0 ± 15,0 kg (Nelore = 208,0 ± 12,78 kg; Angus x Nelore = 221,9 ± 14,16 kg) foram utilizados neste experimento. Oito animais (4 de cada grupo genético) foram abatidos no início do experimento, e utilizados como base de referência para estimar a composição química corporal inicial. Os 36 touros restantes foram distribuídos aleatoriamente a um dos três tratamentos. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições, em esquema fatorial 2x3. Os fatores foram dois grupos genéticos (Nelore e cruzados F1 Angus x Nelore - A × N) e três teores de proteína bruta (PB) (100, 120 e 140 g / kg MS). O período experimental foi de 224 dias. Ao final do experimento, todos os animais foram abatidos para avaliar sua composição corporal de aminoácidos e as exigências líquidas de aminoácidos para ganho. No presente estudo, observa-se que alguns AA como lisina e fenilalanina tem alta correlação com o músculo, no entanto, outros aminoácidos (por exemplo, metionina) têm uma forte correlação com a composição do corpo. Vale ressaltar que este comportamento não é constante entre os diferentes pesos, mostrando que mais estudos como este precisam ser realizados para determinar com maior precisão as necessidades líquidas de aminoácidos para bovinos de corte. Um terceiro experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar as exigências nutricionais de proteína e energia para mantença e ganho de peso e as eficiências de utilização da energia metabolizável para mantença e ganho de peso, usando a técnica do abate comparativo, e, ainda, estimar as exigências líquidas de energia para mantença utilizando-se a produção de calor mensurada em câmara respirométrica. Para avaliação da exigência pelo método do abate comparativo, foram utilizados 52 bovinos machos, não castrados, comida de média de 8 meses e peso médio inicial de 215,0±15,08 kg (Nelore = 208,0±12,78 kg; F1 Angus x Nelore = 221,9±14,16 kg). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado com seis repetições, em esquema fatorial 2x3. Os fatores foram dois grupos genéticos (Nelore e cruzado F1 Angus × Nelore - A × N) e três conteúdos de proteína bruta (PB) (100, 120 e 140 g/kg MS). Os animais selecionados para consumo voluntário foram redistribuídos aleatoriamente em três grupos que receberam uma das 3 dietas experimentais. Os animais em manteça foram alimentados com 12g de MS por kg de peso corporal, com a dieta de 12% de PB na base da MS. Os animais designados ao grupo referência foram abatidos para avaliação do peso PCVZ inicial e da composição química inicial do PCVZ. Ao final de 225 dias os animais foram abatidos.Para a avaliação em câmara respiromética,oito animais (4 Nelores e 4 cruzados Angus × Nelore) foram enviados para a Universidade Federal de Minas Gerais, onde, a produção de calor (PC) e de metano foram mensuradas. Logo após, esses mesmos 8 animais voltaram para a UFV, onde um experimento de digestibilidade foi conduzido utilizando um QL 4 × 4. A relação entre PCJ e o PCVZ encontrada neste estudo foi de 0,925. Houve diferença (P < 0,05) entre GG para a relação GMD x GPCVZ, sendo obtida a relação média de 0,966 para animais Nelore, e 0,947 para animais cruzados. O valor encontrado para Elm foi de 74,6 Kcal/PCVZ0,75/dia, não havendo diferença entre os GG. A EMm encontrada para animais Nelore foi de 122 kcal/PCVZ0,75/dia e de 119 kcal/PCVZ0,75/dia para animais cruzados. Não houve diferença entre os GG (P > 0,05) para ELg, sendo obtida a equação: ER = 0,0643 x PCVZ0,75 x GPCVZ0,6191. As eficiências de conversão da ELm para EMm de animais Nelore e cruzados neste experimento foram, respectivamente, 61,1 e 62,7%. A equação obtida para estimar a exigência líquida de proteína para ganho foi: PR = 188,37 x GPCVZ – 9,39 x ER. A eficiência de utilização da proteína metabolizável para ganho (k) foi de 0,3302. No experimento 2, as digestibilidades aparentes dos nutrientes não diferiram (P> 0,05) entre os GG. Da mesma forma, não houve diferença para as digestibilidades aparentes dos nutrientes (P> 0,05) quando se comparou consumo restrito e voluntário. O CPB aumentou linearmente (P< 0,05) com os níveis de PB. Houve efeito linear dos níveis dietéticos de PB (P< 0,05) sobre as digestibilidades aparentes da MS e MO. Uma Elmde 85,2 kcal/PCVZ0,75/dia e uma EMm de 114 kcal/PCVZ0,75/dia foram obtidas com a utilização da câmara respirométrica, sendo esses valores superior e inferior, respectivamente, aos obtidos pelo abate comparativo. / An experiment was conducted to evaluate whether a reduction in dietary crude protein and genetic group (GG) affects animal performance, feed efficiency and carcass traits of beef cattle at different stages of feedlot. Forty-four animals (22 Nellore and 22 crossbred F1 Angus x Nellore), with 8 months and initial shrunk BW (SBW) = 218.6 ± 2.15 kg (Nellore = 211.5 kg; Angus x Nellore = 225.7 kg) were used in this experiment. Eight animals (4 from each genetic group) slaughtered at the beginning of the experiment were used as baseline reference to estimate initial chemical body composition. The 36 remaining bulls were randomly assigned to one of three dietary treatments. The experiment was conducted in a completely randomized design with six replicates, in a 2x3 factorial scheme. The factors were two genetic groups (Nellore and crossbred F1 Angus x Nellore - A×N) and three crude protein contents (CP) (100, 120 and 140 g/kg DM).The experimental period lasted 224 days, being divided in 2 growing stages (GS; Growing (GR) = 112 days, and Finishing (FS) = 112 days). At the end of the experiment, all animals were slaughtered to evaluate their chemical body composition, and carcass characteristics. Crossbred A×N had a higher DMI (%BW) (19.28) compared to Nellore (18.26), and also higher ADG (A×N = 1.18; Nellore = 0.88 kg/d), regardless of growth stage or CP. Crossbred A×N had a higher intake of all nutrients regardless theCPor growth stage. Crossbred A×N ended up the experiment heavier than Nellore, since they showed a greater ADG and were more efficient when compared to Nellore animals. DMI did not differ (P> 0.05) among CP contents within growth stages, however it increased over time. Animals fed 14% CP had a lower DMI (g/BW) during growing stage, however differences were vanished on finishing stage. During growing stage, animals fed 10% CP had a lower ADG compared with animals fed 12 and 14% CP, which did not differ between them. However, during finishing stage there was no difference among CP on ADG. Differences among CP regarding efficiency were also eliminated during finishing stage. Our study found that crossbred animals have, not only greater performance, but also show better carcass traits compared to Nellore, representing an option to increase productivity. We also found that it is possible to adjust diets according to feedlot stage. During the growing stage, 12% of CP should be used, being reduced to 10% during finishing stage of feedlot, without adversely affects performance or carcass characteristics. A second trial aimed to evaluate amino acids requirements for beef cattle. It is expected to work with AA instead of CP requirements in order to provide the correct amount of essential AA to meet maintenance and production requirements. Despite the advances in determining microbial protein synthesis and AA digestibility in small intestine (Rutherfurd et al., 2016), lesser advances were done in intermediate metabolism of AA and especially in net requirements of AAs (Tedeschi et al., 2015). Furthermore, the use of crossbred animals has been increasingly, however, there is no data in the literature comparing AAs requirements between GG, or correlating efficiency with amino acids requirements. Therefore, the objective of this study was to evaluate the retention of AA in the empty body weight and also to determine net requirements of AA in purebred (Nellore) and crossbred (A×N) bulls, fed different crude protein content. Fifty-two bulls, (26 Nellore and 26 crossbred F1 Angus x Nellore) with 8 months and initial shrunk BW (SBW) = 215.0 ± 15.0 kg (Nellore = 208.0±12.78 kg; Angus x Nellore = 221.9±14.16 kg) were used in this experiment. Eight animals (4 from each genetic group) slaughtered at the beginning of the experiment were used as baseline reference to estimate initial chemical body composition. The 36 remaining bulls were randomly assigned to one of three dietary treatments. The experiment was conducted in a completely randomized design with six replicates, in a 2x3 factorial scheme. The factors were two genetic groups (Nellore and crossbred F1 Angus x Nellore - A×N) and three crude protein contents (CP) (100,120 and 140 g/kg DM).The experimental period lasted 224 days. At the end of the experiment, all animals were slaughtered to evaluate their amino acid composition in the body and also the net requirements of amino acids for gain. In the present study it is observed that some AA as lysine and phenylalanine have high correlation with muscle, however, other amino acids (e.g. methionine) have a stronger correlation with body’s composition. It is worth mentioning that this behavior is not constant among different weights, showing that more studies like this need to be conducted to determine more precisely the net requirements of amino acids.A third experiment was divided in two trials. The objective of the first trial was to the nutritional requirements of protein and energy for maintenance and weight gain and the efficiencies of use of metabolizable energy for maintenance and weight gain using the comparative slaughter technique. In the second trial, the net energy requirements for maintenance were also estimated using the heat production measured in a respirometric chamber. In trial 1, 52 animals (26 Nellore and 25 Angus × Nellore), with 8 months and initial body weight = 215.0 ± 15.08 kg (Nellore = 208.0 ± 12.78 kg; F1 Angus x Nellore = 221.9 ± 14.16 kg). The experiment was conducted in a completely randomized design with six replicates, in a 2×3 factorial scheme. The factors were two genetic groups (Nellore and cross-breed F1 Angus × Nellore - A × N) and three crude protein contents (CP, 100, 120 and 140 g / kg DM). The animals selected for voluntary consumption were randomly assigned to one of three dietary treatments. The animals in maintenance were fed with 12g DM/kg BW, with the diet of 12% CP on the DM basis. The animals assigned to the reference group were slaughtered for evaluation of initial empty body weight (EBW) and initial chemical composition of EBW. At the end of 225 days the animals were slaughtered. Trial 2 was carried out at the Federal University of Minas Gerais, where the production of heat (PC) and methane from eight animals (4 Nellor and 4 Crusaders Angus × Nellore) were measured in a respirometric chamber. Soon after, these same animals returned to the UFV, where a digestibility experiment was conducted using a 4 × 4 Latin Square. The relationship between SBW and EBW found in this study was 0.925. There was a difference (P <0.05) between GG for the ADG x EBWG ratio, with an average ratio of 0.966 for Nellore animals and 0.947 for crossbred animals. The value found for NEm was 74.6 Kcal / PCVZ0.75 / day, with no difference between the GGs. The MEm found for Nellore animals was 122 kcal / EBW0.75 / day and 119 kcal / EBW0.75 / day for crossbred animals. There was no difference between GG (P> 0.05) for NEg, and the equation was: RE = 0.0643 x EBW0.75 x EBWG0.6191. The conversion efficiencies of NEm to MEm of Nellore and crossbred animals in this experiment were, respectively, 61.1 and 62.7%. The equation obtained to estimate the net protein requirement for gain was: RP = 188.37 x EBWG - 9.39 x RE. The efficiency of use of the metabolizable protein for gain (k) was 0.3302. In trial 2, apparent digestibilities of nutrients did not differ (P> 0.05) among GG. Likewise, there was no difference for apparent digestibilities of nutrients (P> 0.05) when comparing restricted and voluntary consumption. CPI increased linearly (P <0.05) with CP levels. There was a linear effect of dietary levels of CP (P <0.05) on the apparent digestibilities of DM and OM. An NEm of 85.2 kcal / EBW0.75 / day and an MEm of 114 kcal / EBW0.75 / day were obtained using the respirometric chamber, these values being higher and lower, respectively, than those obtained by the comparative slaughter.
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Mineral release from different feeds, mineral balance for Nellore bulls, and water intake prediction by beef cattle. / Liberação de minerais em alimentos, balanço mineral em bovinos machos Nelore não castrados, e predição do consumo de água para gado de corteZanetti, Diego 28 July 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-10-24T16:27:38Z
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Previous issue date: 2017-07-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Para esta tese foram preparados quatro artigos científicos baseados em estudos de liberação de minerais de alimentos para ruminantes, absorção, metabolismo e equilíbrio de minerais para bovinos de corte, e ingestão de água de bovinos de corte. No primeiro artigo, o objetivo foi quantificar a digestibilidade da matéria seca (MS) e a disponibilidade de cinzas totais (CT) e liberação dos minerais de 12 alimentos concentrados e 12 volumosos comumente adotados em dietas para ruminantes, utilizando métodos in situ e in vitro. Os alimentos foram incubados no rúmen de machos não castrados por 8 deferentes tempos. Foram realizados dois ensaios, um para concentrados e outro para volumosos, com tempo máximo de incubação de 72 e 120 h, respectivamente. O resíduo das amostras incubadas durante 24 h foi tratado com pepsina e ácido clorídrico para simular a digestão no abomaso. As amostras iniciais e residuais após incubação in situ e in vitro foram avaliadas quanto aos teores de MS, CT e minerais. Um modelo assintótico foi adotado para estimar a liberação dos minerais, e as taxas de degradação da MS e CT. Foram avaliadas as correlações entre os teores nos alimentos e a liberação de cada mineral. “Clusteres” foram formados para agrupar os alimentos, em relação à liberação de CT. Observou-se grande variabilidade entre os alimentos concentrados e volumosos para todos os constituintes analisados. Grande variabilidade foi observada para a degradação ruminal efetiva da CT e para a liberação de cada mineral. Quando os alimentos foram agrupados de acordo com as estimativas α β e kd da liberação ruminal de CT, foram identificados 4 grupos. Do grupo "1" para o grupo "4", observou- se um crescimento na fração solúvel e uma redução na fração de liberação lenta e na taxa de liberação. O conteúdo de fibra de detergente neutro apresentou uma correlação negativa com a liberação de mineral no rúmen, enquanto o conteúdo de minerais apresentou correlação positiva. Esses resultados demonstram que a solubilização mineral no trato digestivo não é o fator limitante para a absorção mineral dos alimentos testados. Os objetivos do segundo e terceiro artigos foram medir os efeitos da suplementação mineral sobre ingestão de nutrientes e digestibilidade, desempenho, balanço e exigência de minerais, e concentrações de minerais no corpo de bovinos de corte Nelore alimentados com ou sem cálcio (Ca), fósforo (P ) e fontes suplementares de microminerais (MM) durante as fases de crescimento e terminação. Os animais (n = 51, Nelore, peso corporal inicial = 270,4 ± 36,6 kg, idade = 8 meses) foram atribuídos a um dos três grupos: referência (n = 5), mantença (n = 4) e desempenho (n = 42) . O grupo referência foi abatido no início do experimento para estimar a composição corporal dos demais animais. O grupo mantença foi utilizado para coletar valores de animais com baixos ganho corporal e ingestão de minerais. Os animais do grupo de desempenho foram designados para um dos seis tratamentos: cana-de-açúcar como volumoso e concentrado a base de farelo de soja e casca de soja com (SH100) e sem (SH0) suplementação de Ca, P e MM; Cana-de-açúcar como volumoso e concentrado a base de farelo de soja e milho moído com (SC100) e sem (SC0) suplementação de Ca, P e MM; e silagem de milho como volumoso e concentrado a base de farelo de soja e milho moído com (CS100) e sem (CS0) suplementação de Ca, P e MM. O experimento foi conduzido como um delineamento inteiramente casualizado com um arranjo fatorial 3 × 2, sendo 3 tipos de dietas e presença ou ausência de suplementação inorgânica de minerais. O consumo e digestibilidade de nutrientes, os parâmetros ósseos e séricos relacionados ao metabolismo de Ca e P e as concentrações hepáticas de minerais foram mensurados. Para avaliar a ingestão de cada mineral, a excreção fecal e urinária e a retenção aparente entre os tratamentos, contrastes ortogonais foram adotados. As exigências de mantença e os coeficientes de retenção verdadeiros foram calculados com o auxílio da regressão linear entre o consumo e a retenção de cada mineral. A composição mineral do corpo e as exigências para ganho de peso foram avaliados, utilizando modelos não lineares entre o conteúdo corporal e o consumo de cada mineral. Os consumos, digestibilidade e desempenho de nutrientes não foram afetados pelo fator mineral (P > 0,10). Os consumos de Ca, P, S, Cu, Zn, Mn, Co e Fe foram reduzidas na ausência de suplementação de Ca, P e MM (P < 0,05). A excreção fecal de Ca, Cu, Zn, Mn e Co também foi reduzida em tratamentos sem suplementação (P < 0,01). Em geral, os coeficientes de absorção e retenção aparentes foram reduzidos quando os minerais não foram fornecidos (P < 0,05). A resistência à ruptura dos ossos da costela e a densitometria óssea foram reduzidas (P < 0,04) na ausência de suplementação. Os parâmetros do metatarso não foram afetados (P > 0,10). O conteúdo de Cu no fígado foi reduzido (P < 0,01) em dietas sem suplementação. As exigências totais dos minerais foram menores para P, Cu e Zn e maiores para o Fe quando comparados às recomendações previamente publicadas. Portanto, a ausência de suplementação mineral não influencia o consumo e o desempenho de bovinos Nelore não castrados em confinamento. No entanto, esta ausência pode influenciar parâmetros séricos, hepáticos e ósseos de acordo com o tipo de dieta. Este estudo forneceu informações úteis sobre as exigências minerais e estratégias de fornecimento adequado de minerais para bovinos Nelore em condições tropicais. No quarto artigo, o objetivo foi validar seis equações já publicadas para predição da ingestão de água (IA) para bovinos de corte usando dados coletados em quatro experimentos realizados no Norte do Colorado (n = 1 experimento, novilhos de raça Angus) ou no Sudeste do Brasil (n = 3 experimentos, bovinos de corte Nelore). Características relacionadas ao desempenho animal, à composição da dieta e aos dados ambientais foram coletados em todos os experimentos. A predição de IA usando as equações publicadas atualmente foi testada através da regressão entre os valores previstos e mensurados. Todas as equações testadas diferiram dos dados observados. Vários fatores podem ajudar a explicar o porquê das equações publicadas não predizerem acuradamente a IA. Um dos fatores é que as equações testadas foram desenvolvidas em ambientes de clima temperado usando predominantemente animais Bos taurus taurus. A partir dos dados coletados no presente estudo, foram geradas novas equações baseadas no peso corporal metabólico, consumo de MS, umidade relativa e índice de temperatura e umidade para bovinos Nelore confinados no Sudeste brasileiro e baseadas no peso corporal metabólico, consumo de MS, temperatura máxima diária e nível de inclusão de concentrado na dieta para bovinos mestiços Angus no Norte do Colorado / For the thesis composition were prepared four scientific manuscripts based on studies with mineral release, absorption, metabolism and balance, and water intake of beef cattle. In the first manuscript the objective was to quantify the dry matter (DM) digestibility and total ash (TA) and mineral release from 12 concentrate and 12 forage feedstuffs commonly fed to cattle using in situ and in vitro methods. The concentrate and forage feedstuffs were incubated in the rumen of ruminally cannulated beef bulls at 8 different time points. Two different trials were conducted for concentrates and forages, with maximum incubation time of 72 and 120 h, respectively. The residue from samples incubated for 24 h were treated with pepsin and HCl to simulate abomasum digestion. The initial and residual samples after in situ and in vitro incubations were measured. An asymptotic model was adopted for estimating solubility of minerals, degradation rate of DM, and TA. Correlations between feedstuff contents and mineral release were evaluated. Cluster analysis was performed to group feedstuffs, in relation to TA release. Large variability was observed between concentrate and forage feedstuffs for all analyzed constituents. Large variability was observed for the effective ruminal degradation of TA, and individual mineral release. When feedstuffs were clustered according with the α, β and kd estimates of TA ruminal release, 4 groups were identified. From group “1” to group “4” was observed an increase in the soluble fraction, and a reduction in both moderate releasable fraction and release rate. Neutral detergent fiber content has a negative correlation with mineral release in the rumen, while mineral content has positive correlation. These results demonstrate that mineral solubilization in digestive tract is not the limiting factor to mineral absorption from the feedstuffs tested. The objectives of the second and third manuscripts were to measure the effects of mineral supplementation on nutrient intake and digestibility, performance, mineral balance and requirements and mineral concentrations in the body of Nellore beef cattle fed with and without calcium (Ca), phosphorus (P) and micromineral (MM) supplemental sources during the growing and finishing phases. Nellore cattle (n = 51, initial body weight = 270.4 ± 36.6 kg, age = 8 months) were assigned to one of three vigroups: reference (n = 5), maintenance (n = 4), and performance (n = 42). Reference group was slaughtered at the beginning of the experiment to measure initial mineral status. The maintenance group was used to collect values of animals at low gain and reduced mineral intake. Animals of performance group were assigned to one of six treatments: sugarcane as a roughage source and a soybean meal and soybean hull-based concentrate with (SH100) and without (SH0) Ca, P and MM supplementation; sugarcane as the roughage source and a soybean meal and ground corn-based concentrate with (SC100) and without (SC0) Ca, P and MM supplementation; and corn silage as the roughage source with a soybean meal and corn-based concentrate with (CS100) and without (CS0) Ca, P and MM supplementation. The experiment was conducted as a completely randomized design with a 3 × 2 factorial arrangement of treatments. Nutrient intake and digestibility, bone and serum parameters related to Ca and P metabolism, and liver mineral concentrations were measured. Orthogonal contrasts were adopted to compare mineral intake, fecal and urinary excretion and apparent retention among treatments. Maintenance requirements and true retention coefficients were generated with the aid of linear regression between mineral intake and mineral retention. Mineral composition of the body and gain requirements were assessed using non-linear regression between body mineral content and mineral intake. Nutrient intake, digestibility and performance were not affected by mineral factor (P > 0.10). Intakes of Ca, P, S, Cu, Zn, Mn, Co, and Fe were reduced in the absence of Ca, P, and MM supplementation (P < 0.05). Fecal excretion of Ca, Cu, Zn, Mn, and Co were also reduced in treatments without supplementation (P < 0.01). Overall, excretion and apparent absorption and retention coefficients were reduced when minerals were not supplied (P < 0.05). Rib bone breaking strength and densitometry were reduced (P < 0.04) in absence of supplementation. Metatarsus parameters were not affected (P > 0.10). Liver Cu content was reduced (P < 0.01) in diets without supplementation. Dietary mineral requirements were lower for P, Cu, and Zn and greater for Fe when compared to previously published recommendations.Therefore, absence of mineral supplementation does not influence intake and performance of Nellore beef cattle. However, this absence may influence serum, liver and bone parameters according to dietary type. This study provides useful information about mineral requirements and mineral supplementation to obtain adequate dietary mineral supply of Nellore cattle in tropical conditions. In the fourth manuscript, the objective was to validate six current water intake (WI) equations for beef cattle using water intake data from four experiments conducted in North America (n = 1 experiment; crossbred Angus beef steers) and Brazil (n = 3 viiexperiments; Nellore beef cattle). Animal performance, diet composition, and environmental data were collected for all experiments. The prediction of WI using the current published WI equations was tested though the regression between predicted and measured WI values. All tested equations differed from the measured WI data from the four experiments. Several factors can help explain why the published equations did not predict the WI obtained from the three experiments, including that the tested equations were developed in temperate climates using predominantly Bos taurus taurus. From the current data, was generated new WI equations based on metabolic BW, DMI, humidity and temperature-humidity index for Nellore cattle in Brazil and metabolic BW, DMI, maximum daily temperature, and dietary concentrate level for Angus crossbred cattle in North America
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Selênio levedura em rações para frangos de corte em diferentes ambientes térmicos / Selenium yeast in diets for broilers in different thermal environmentsFigueiredo, Érika Martins de 20 May 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-06-21T10:29:28Z
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Previous issue date: 2016-05-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Foram utilizados 720 frangos de corte machos sexados da linhagem Cobb® em dois experimentos para avaliar níveis de selênio de fonte orgânica (SeO) em rações para frangos de corte, no período de 1 a 46 dias de idade, mantidos em ambiente de terrmoneutralidade e de alta temperatura. Em cada experimento 360 aves foram distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado com cinco tratamentos (uma ração controle com 0,30 ppm de selênio de fonte inorgânica (SeI) na forma de selenito de sódio e quatro rações com SeO), oito repetições e nove aves por unidade experimental. Os níveis de SeO nas rações experimentais foram: 0,19; 0,30; 0,41 e 0,52 ppm. Aos 21 dias de idade, três aves de cada gaiola, com peso mais distante da média da gaiola (±10%), foram retiradas permanecendo 240 aves em cada experimento. No experimento 1 os pintos com 1 dia de idade e peso inicial de 44 ± 0,11g, foram alojados em câmaras climáticas com temperatura de 31,9 ± 1,09oC e umidade relativa de 65 ± 3,8%, que resultaram em um ITGU calculado de 82 ± 1,4, caracterizando ambiente de termoneutralidade. Não se observou efeito dos níveis de SeO e das fontes de selênio no consumo de ração (CR), ganho de peso (GP) e conversão alimentar (CA) dos frangos de corte de 1 aos 21 e 1 aos 46 dias de idade. Da mesma forma, os níveis de SeO não influenciaram os rendimentos de carcaça, peito, coxa e sobrecoxa das aves aos 46 dias de idade. Os níveis de SeO da ração não influenciaram as atividades das enzimas superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GSH-Px), enquanto a suplementação com SeI proporcionou maiores valores nas atividades destas enzimas. Os níveis de SeO da ração, influenciaram de forma quadrática a concentração de glutationa reduzida (GSH) no plasma das aves que diminuiu até o nível estimado de 0,31 ppm. Constatou-se aumento na concentração plasmática da GSH com a suplementação de SeO. Os níveis de SeO não influenciaram os valores de malonaldeído (MDA) no plasma das aves. Por outro lado, a concentração de MDA plasmático aumentou quando se utilizou SeI em relação à fonte orgânica. Não se observou variação nos valores dos hormônios tiroxina (T4) e triiodotironina (T3) em razão do aumento dos níveis de SeO e da fonte utilizada nas rações dos frangos de corte aos 46 dias de idade. No experimento 2, os pintos com 1 dia de idade e peso inicial de 42 ± 0,12g, foram alojados em câmaras climáticas com temperatura de 34,3 ± 0,63oC e umidade relativa de 65 ± 5,1%, que resultaram em um ITGU calculado de 85 ± 1,0, caracterizando ambiente de alta temperatura. Não foi observado efeito dos níveis de SeO, quanto das fontes de selênio em nenhum dos parâmetros de desempenho, no período de 1 aos 21 dias de idade. No entanto, no período de 1 a 46 dias, enquanto o GP e a CA não foram influenciados pelos níveis de SeO, o CR das aves aumentou de forma quadrática até o nível estimado de 0,35 ppm. O CR no período total, também variou com a fonte de selênio, que foi menor nas aves suplementadas com SeO nas concentrações de 0,19 e 0,52 ppm em relação às que receberam suplementação com SeI. Não se verificou efeito dos níveis de SeO e das fontes de selênio da ração nos rendimentos de carcaça, peito, coxa e sobrecoxa das aves. Com relação aos marcadores oxidativos, constatou- se aumento linear nas atividades das enzimas da SOD e da GSH-Px em razão dos níveis de SeO da ração. Não houve efeito da fonte de suplementação na atividade da enzima SOD. Em contrapartida maior atividade da enzima GSH-Px foi observada no plasma das aves suplementadas com 0,52 ppm de SeO, em relação a fonte inorgânica. Os níveis de SeO influenciaram de forma linear decrescente a atividade da enzima catalase, enquanto a mesma não variou em função da fonte de suplementação. A concentração da molécula glutationa reduzida GSH no plasma dos frangos não foi influenciada pelos níveis e nem pela fonte de selênio utilizada. Os níveis de SeO diminuíram linearmente a concentração do hormônio T3 no soro das aves, enquanto a fonte orgânica proporcionou menores valores de T3 sérico em relação à inorgânica. Conclui-se que o nível 0,19 ppm de selênio de fonte orgânica suplementado na ração, atende a exigência dos frangos de corte e não compromete os constituintes do sistema antioxidantes das aves em ambiente de termoneutralidade e de estresse por calor. / We used 720 sexed male broilers of Cobb® lineage in two experiments to evaluate organic selenium levels (SeO) in diets for broilers, from 1 to 46 days of age kept in terrmoneutralidade environment and high temperature. In each experiment 360 birds were distributed in a completely randomized design with five treatments (one control diet with 0,30 ppm inorganic selenium (SeI) in the form of sodium selenite and four diets with SeO), eight replicates and nine birds per experimental unit. The levels of SeO the experimental diets were: 0,19; 0,30; 0,41 and 0,52 ppm. At 21 days of age three birds, with the longest average weight of the cage (± 10%) were removed from each cage. After this 240 birds remaining in each experiment. In experiment 1 the chickens at 1 day of age and initial weight of 44 ± 0,11g, were housed in climatic chambers with temperature of 31,9 ± 1,09oC and relative humidity of 65 ± 3,8%, which resulted in one BGHI calculated 82 ± 1,4, featuring the thermal neutral environment. There was no effect of SeO levels and sources of selenium (Se) in feed intake (FI), weight gain (WG) and feed conversion (FC) of broilers from 1 to 21 and 1 to 46 days age. Similarly, SeO levels did not influence the carcass yield, breast, thigh and drumstick birds at 46 days of age. The SeO levels in the diet did not affect the activities of superoxide dismutase (SOD) and glutathione peroxidase (GSH-Px), while supplementation with SeI provided higher values in the activities of these enzymes. SeO levels of feed, had a quadratic effect the concentration of reduced glutathione (GSH) in plasma of birds rose up to the level of ppm. It found an increase in plasma concentrations of GSH supplementation with SeO. The SeO levels did not influence the values malondialdehyde (MDA) in plasma of birds. On the other hand, the plasma MDA concentration increased when using SeI in relation to the organic source. There was no variation in the amounts of hormones thyroxine (T4) and triiodothyronine (T3) due to the increase of SeO levels and the font used in the feed of broilers at 46 days of age. In experiment 2, chickens at 1 day of age and initial weight of 42 ± 0,12 g, were housed in climatic chambers with temperature of 34,3 ± 0,63oC and relative humidity of 65 ± 5,1%, which resulted BGHI calculated in a 85 ± 1,0, characterizing the high temperature environment. There was no effect of SeO levels and sources of Se in any of the performance parameters evaluated from 1 to 21 days. However, in the period 1- 46 days, while the WG and FC were not influenced by levels of SeO, the FI birds increased quadratically up to the level of ppm. The CR total period also varied with the source of Se, which was lower in birds supplemented with SeO at concentrations of 0,19 and 0,52 ppm in relation to that received supplementation SeI. There was no effect of SeO levels and dietary sources of Se in the carcass, breast, thigh and drumstick of birds. Regarding the oxidative markers, there was a linear increase in the activities of SOD and GSH-Px because of SeO levels in the diet. There was no effect of supplementation source in the SOD enzyme activity. In contrast higher activity of GSH-Px enzyme was observed in plasma of birds supplemented with 0,52ppm SeO, for inorganic source. The levels of SeO influenced decreasing linearly the activity of catalase, while it did not change depending on the supplemental source. The concentration of reduced glutathione GSH molecule in the plasma of chickens was not influenced by the levels nor the selenium source used. The SeO levels linearly decreased the concentration of T3 in serum of birds, while the organic source provided lower serum T3 values relative to the inorganic. It is concluded that the level of 0,19 ppm organic selenium supplemented in the diet, meets the demand of broilers and does not compromise the constituents of the antioxidant system of birds in thermoneutral environment and heat stress.
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Comparing the responses of rumen ciliate protozoa and bacteria to excess glucose / Respostas de protozoários ciliados e bactérias do rúmen ao excesso de glicoseTeixeira, César Roberto Viana 29 June 2018 (has links)
Submitted by MARCOS LEANDRO TEIXEIRA DE OLIVEIRA (marcosteixeira@ufv.br) on 2018-10-04T17:24:07Z
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Previous issue date: 2018-06-29 / Os microrganismos ruminais têm um papel central na nutrição de ruminantes. Eles têm a capacidade de fermentar componentes do alimento para produzir ácidos graxos voláteis (AGV’s) e crescer (sintetizar proteína microbiana), os quais fornecem a maior parte da energia e aminoácidos exigidos pelos animais. No entanto, quando são fornecidos carboidratos em excesso, a eficiência de crescimento dos microrganismos torna-se baixa porque estes direcionam a energia para outras funções, ao invés de a utilizarem para o crescimento. Diferentes microrganismos respondem a esse excesso de maneiras diferentes. Certas espécies respondem armazenando energia (sintetizando carboidratos de reserva), mas outras espécies respondem dissipando a energia na forma de calor. Para determinar a importância relativa dessas respostas na comunidade microbiana do rúmen, este estudo foi cinduzido com o objetivo de quantificar como os protozoários ciliados e as bactérias responderam à glicose. Teve-se como hipótese que os protozoários ciliados direcionariam mais glicose para a síntese de carboidratos de reserva e desperdiçariam menos energia na forma de calor, em relação as bactérias. Ciliados e bactérias foram isolados do líquido ruminal por filtração e centrifugação, respectivamente. Posteriormente, os ciliados e as bactérias foram suspensos em tampão isento de nitrogênio para limitar o crescimento e dosados com 5 mM de glicose. As amostras foram coletadas ao longo do tempo e, posteriormente, divididas por centrifugação em pellets (células) e sobrenadante. Amostras de pellets foram analisadas quanto à reserva de carboidratos e proteínas, enquanto amostras de sobrenadante foram analisadas para glicose livre, ácido D-L lático, ácido acético, propionato e butirato. Adicionalmente, foi analisado a produção de calor e gases de fermentação (H 2 , CH 4 e CO 2 ). O metabolismo endógeno, a síntese de carboidratos de reserva e o desperdício na forma de calor foram calculados a partir dos dados das análises. A maior parte dos dados foi analisada usando o PROC GLIMMIX do SAS. Teste t de Student foi usado para separar as médias ou determinar se as médias diferiam de 100%. Regressão local (pacote LOCFIT de R; Loader, 1999) foi usada para ajustar os dados das séries no tempo. Em comparação com as bactérias, os ciliados consumiram três vezes mais glicose e sintetizaram carboidratos de reserva quatro vezes mais rápido. Eles incorporaram 53% da glicose em carboidratos de reserva, quase o dobro do valor (27%) obtido para as bactérias. Desperdício de energia na forma de calor não foi detectado para os ciliados, uma vez que toda a produção de calor foi contabilizada pela síntese de reserva de carboidratos e pelo metabolismo endógeno. Em bactérias, a síntese de carboidratos de reserva e o metabolismo endógeno representaram apenas 68% da produção total de calor, assim, elas desperdiçaram grande quantidade de energia por meio da produção de calor (32% da produção total de calor). Esses resultados sugerem que os protozoários ciliados ruminais alteram o curso do metabolismo de carboidratos no rúmen, consumindo glicose mais rapidamente, limitando o uso do excesso de carboidratos pelas bactérias. Essa ação dos ciliados no rúmen provavelmente maximiza a síntese carboidratos de reserva, enquanto minimiza a ocorrência de desperdício de energia na forma de calor. / Rumen microbes hold a central role in ruminant nutrition. They ferment feed components to produce volatile fatty acids (VFA) and grow (synthesize microbial protein), which supplies the greater part of energy and amino acids required by the animals. However, when given excess carbohydrate, microbes growth efficiency becomes low because microbes direct energy to non-growth functions, instead of using it for growth. Different microorganisms respond to this excess in different ways. Certain species respond by storing energy (synthesizing reserve carbohydrate), but other species respond by dissipating the energy as heat (spilling energy). To determine the relative importance of these responses in the microbial community of the rumen, this study aims to quantify how mixed ciliate protozoa and bacteria respond to glucose. It was hypothesized that ciliate protozoa would direct more glucose to synthesis of reserve carbohydrate and less to energy spilling than would bacteria. Ciliates and bacteria were isolated from rumen fluid using filtration and centrifugation, respectively. Posteriorly, ciliates and bacteria were resuspended in nitrogen-free buffer to limit growth and dosed with 5 mM glucose. Samples were collected over time and were subsequently divided in pellet (cells) and supernatant by centrifugation. Pellet samples were analyzed for reserve carbohydrate and protein, while supernatant sample were analyzed for free glucose, D- /L-lactic acid, acetic acid, propionate and butyrate. Additionally, were analyzed heat production and fermentation gases (H 2 , CH 4 and CO 2 ). Endogenous metabolism, reserve carbohydrate synthesis and energy spilling were calculated from the data obtained from the analysis data. Most data were analyzed using PROC GLIMMIX of SAS. Student’s t- test was used to separate means or determine if means differed from 100%. Local regression (LOCFIT package of R; Loader, 1999) was used to fit time-series data to smooth curves. Compared to bacteria, ciliates consumed glucose more than 3-fold faster and synthesized reserve carbohydrate 4-fold faster. They incorporated 53% of glucose carbon into reserve carbohydrate, nearly double the value (27%) for bacteria. Energy spilling was not detected for ciliates, as all heat production was accounted by synthesis of reserve carbohydrate and endogenous metabolism. For bacteria, reserve carbohydrate and endogenous metabolism accounted for only 68% of heat production, thus they spilled large amounts of energy (32% of total heat production). These results suggest that rumen ciliates protozoa alter the course of carbohydrate metabolism in the rumen by consuming glucose more rapidly and outcompeting bacteria for excess carbohydrate. This action of the ciliates in the rumen likely maximizes reserve carbohydrate synthesis while minimizing spilling.
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