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Implicações ecológicas das plantas hospedeiras e da agregação larval sobre Dione juno juno (Cramer, 1779) (Lepidoptera : Nymphalidae)

Bianchi, Vidica January 2005 (has links)
As larvas de Dione juno juno (Cramer, 1779) (Lepidoptera: Nymphalidae) alimentam-se de plantas da família Passifloraceae e apresentam hábito gregário, características que interferem na sua performance. O significado ecológico deste hábito parece centrar-se na defesa contra predação, na termorregulação e na facilitação alimentar. Neste trabalho, dez espécies de passifloráceas ocorrentes no Rio Grande do Sul foram avaliadas em relação à preferência alimentar e performance larval de D. juno juno: Passifora alata Dryander, 1781; P. amethystina Mikan, 1820; P. caerulea Linnaeus, 1753; P. capsularis Linnaeus, 1753; P. edulis Sims, 1818; P. elegans Masters, 1872; P. misera Humbold, Bonpland et Kunth, 1817; P. suberosa Linnaeus, 1753; P. tenuifila Killip, 1927 e P. warmingii Masters, 1872. O efeito da densidade larval na performance foi também testado em P. edulis: grupos de uma, duas, quatro, oito, dezesseis, trinta e duas, e sessenta e quatro larvas. A preferência alimentar das larvas foi avaliada com base em testes utilizando-se discos foliares, com e sem chance de escolha. O efeito da densidade larval na performance foi testado em P. edulis: grupos de uma, duas, quatro, oito, dezesseis, trinta e duas e sessenta e quatro larvas Avaliou-se o efeito da agregação larval na termorregulação e/ou na termoconformação, e na facilitação alimentar. Em laboratório (fotofase de 14 horas, 75 + 5% UR), estimou-se suas exigências térmicas e, em campo, investigou-se a variação sazonal e o grau de desfolha das plantas. O efeito da agregação larval na termorregulação e na termoconformação foi avaliado criando-se larvas em P. edulis. Foram testadas três densidades: grupos de uma, cinco e dez larvas, que foram mantidas em quatro temperaturas (15, 20, 25 e 30ºC) em câmaras climatizadas. A temperatura do corpo das larvas agregadas e isoladas foi medida com um termômetro digital em duas situações: expostas ao sol e mantidas na sombra, em diferentes temperaturas do ambiente. O papel da agregação larval na facilitação alimentar foi investigado com ênfase na caracterização e análise de suas mandíbulas, sua forma de alimentação, bem como seu efeito na taxa de consumo. Comparou-se a área foliar de P. edulis consumida per capita entre os grupos de uma, três, cinco, sete, nove, dez e onze larvas. Investigou-se o desgaste das mandíbulas, bem como o tipo de dano causado às folhas Comparou-se, também, o número de larvas que se alimentaram em grupos de uma, cinco e dez larvas. Em campo, foram realizados levantamentos quinzenais, anotando-se o número de imaturos e o grau de desfolha da planta hospedeira, durante trinta meses. Em relação às plantas hospedeiras, concluiu-se que nem sempre a que lhe confere melhor performance é a escolhida pelas larvas. Ocorreu grande mortalidade no primeiro ínstar em todas as plantas testadas. A sobrevivência aumentou consideravelmente, a partir de oito larvas por grupo. As larvas deste inseto têm capacidade de efetuar tanto termorregulação quanto termoconformação. Não foi observado desgaste das mandíbulas, ao longo da ontogênese. Observou-se um maior número de larvas em atividade de alimentação e um maior consumo per capita quando criadas em grupo. Os resultados demonstraram que o forrageio em grupos acentua a eficiência alimentar das larvas. A viabilidade dos ovos e a sobrevivência larva-pupa foram maiores a 20 e 25ºC. O período de incubação e o tempo de desenvolvimento larval e pupal decresceram com o aumento de temperatura, quando as larvas foram criadas em grupos de dez. As temperaturas bases estimadas foram de 5,3ºC para a fase ovo, 8,4 ºC para larva e 9ºC para a pupa. As constantes térmicas foram de 126,6 graus dias para a fase ovo, 312,5 graus dias para larva e 141 graus dias para pupa. D. juno juno esteve presente em baixos níveis populacionais em quase todos os meses do ano com picos em novembro/dezembro de 2001/2 e janeiro de 2003. O índice de desfolha foi baixo em todas as ocasiões, exceto nos meses de maior densidade larval.
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Implicações ecológicas das plantas hospedeiras e da agregação larval sobre Dione juno juno (Cramer, 1779) (Lepidoptera : Nymphalidae)

Bianchi, Vidica January 2005 (has links)
As larvas de Dione juno juno (Cramer, 1779) (Lepidoptera: Nymphalidae) alimentam-se de plantas da família Passifloraceae e apresentam hábito gregário, características que interferem na sua performance. O significado ecológico deste hábito parece centrar-se na defesa contra predação, na termorregulação e na facilitação alimentar. Neste trabalho, dez espécies de passifloráceas ocorrentes no Rio Grande do Sul foram avaliadas em relação à preferência alimentar e performance larval de D. juno juno: Passifora alata Dryander, 1781; P. amethystina Mikan, 1820; P. caerulea Linnaeus, 1753; P. capsularis Linnaeus, 1753; P. edulis Sims, 1818; P. elegans Masters, 1872; P. misera Humbold, Bonpland et Kunth, 1817; P. suberosa Linnaeus, 1753; P. tenuifila Killip, 1927 e P. warmingii Masters, 1872. O efeito da densidade larval na performance foi também testado em P. edulis: grupos de uma, duas, quatro, oito, dezesseis, trinta e duas, e sessenta e quatro larvas. A preferência alimentar das larvas foi avaliada com base em testes utilizando-se discos foliares, com e sem chance de escolha. O efeito da densidade larval na performance foi testado em P. edulis: grupos de uma, duas, quatro, oito, dezesseis, trinta e duas e sessenta e quatro larvas Avaliou-se o efeito da agregação larval na termorregulação e/ou na termoconformação, e na facilitação alimentar. Em laboratório (fotofase de 14 horas, 75 + 5% UR), estimou-se suas exigências térmicas e, em campo, investigou-se a variação sazonal e o grau de desfolha das plantas. O efeito da agregação larval na termorregulação e na termoconformação foi avaliado criando-se larvas em P. edulis. Foram testadas três densidades: grupos de uma, cinco e dez larvas, que foram mantidas em quatro temperaturas (15, 20, 25 e 30ºC) em câmaras climatizadas. A temperatura do corpo das larvas agregadas e isoladas foi medida com um termômetro digital em duas situações: expostas ao sol e mantidas na sombra, em diferentes temperaturas do ambiente. O papel da agregação larval na facilitação alimentar foi investigado com ênfase na caracterização e análise de suas mandíbulas, sua forma de alimentação, bem como seu efeito na taxa de consumo. Comparou-se a área foliar de P. edulis consumida per capita entre os grupos de uma, três, cinco, sete, nove, dez e onze larvas. Investigou-se o desgaste das mandíbulas, bem como o tipo de dano causado às folhas Comparou-se, também, o número de larvas que se alimentaram em grupos de uma, cinco e dez larvas. Em campo, foram realizados levantamentos quinzenais, anotando-se o número de imaturos e o grau de desfolha da planta hospedeira, durante trinta meses. Em relação às plantas hospedeiras, concluiu-se que nem sempre a que lhe confere melhor performance é a escolhida pelas larvas. Ocorreu grande mortalidade no primeiro ínstar em todas as plantas testadas. A sobrevivência aumentou consideravelmente, a partir de oito larvas por grupo. As larvas deste inseto têm capacidade de efetuar tanto termorregulação quanto termoconformação. Não foi observado desgaste das mandíbulas, ao longo da ontogênese. Observou-se um maior número de larvas em atividade de alimentação e um maior consumo per capita quando criadas em grupo. Os resultados demonstraram que o forrageio em grupos acentua a eficiência alimentar das larvas. A viabilidade dos ovos e a sobrevivência larva-pupa foram maiores a 20 e 25ºC. O período de incubação e o tempo de desenvolvimento larval e pupal decresceram com o aumento de temperatura, quando as larvas foram criadas em grupos de dez. As temperaturas bases estimadas foram de 5,3ºC para a fase ovo, 8,4 ºC para larva e 9ºC para a pupa. As constantes térmicas foram de 126,6 graus dias para a fase ovo, 312,5 graus dias para larva e 141 graus dias para pupa. D. juno juno esteve presente em baixos níveis populacionais em quase todos os meses do ano com picos em novembro/dezembro de 2001/2 e janeiro de 2003. O índice de desfolha foi baixo em todas as ocasiões, exceto nos meses de maior densidade larval.
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Resposta dos besouros escarabeíneos (Scarabaeidae) e borboletas frugívoras (Nymphalidae) à modificação de habitat na floresta atlântica nordestina

FILGUEIRAS, Bruno Karol Cordeiro 19 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-15T12:43:40Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Bruno Karol Cordeiro Filgueiras Tese 2015.pdf: 2576367 bytes, checksum: 69d0027d577661493207d989ea2aefae (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-15T12:43:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Bruno Karol Cordeiro Filgueiras Tese 2015.pdf: 2576367 bytes, checksum: 69d0027d577661493207d989ea2aefae (MD5) Previous issue date: 2015 / CAPES, FACEPE, CNPq / Com a expansão de paisagens modificadas pelo homem nos ecossistemas tropicais, o uso de indicadores ambientais torna-se importante para verificar como a biodiversidade está respondendo as diferentes condições de habitat. Na presente tese, verificou-se a resposta dos besouros escarabeíneos e das borboletas frugívoras à modificação de habitat em uma paisagem modificada pelo homem da Floresta Atlântica. Para isso, subdividiram-se os seguintes tópicos: (1) persistência de besouros escarabeíneos em paisagens modificadas pelo homem: combinando espécies indicadoras com o uso antropogênico da terra e efeitos relacionados à fragmentação; (2) turnover spacial das assembléias de besouros escarabeíneos neotropicais em habitats de borda: implicações para conservação em paisagens modificadas pelo homem e (3) o valor de habitats dominados por borda na persistência de borboletas frugívoras em uma paisagem modificada pelo homem na Floresta Atlântica. Foi selecionada para o estudo uma paisagem hiper-fragmentada (Paisagem Serra Grande), localizada na Floresta Atlântica do Nordeste brasileiro. Verificou-se que (1) a distinção taxonômica entre os habitats é associada com a presença de espécies indicadoras, com algumas espécies beneficiando-se ou sendo dependentes de habitats alterados, como os afetados por borda e as matrizes não florestais; (2) o turnover espacial dos besouros escarabeíneos é influenciado pelos efeitos relacionados à fragmentação (efeito da área, borda e isolamento), aumentando em locais alterados (habitats afetados por borda e matrizes não florestais) o que corrobora a hipótese de diferenciação desses besouros em paisagens antropizadas; e (3) fragmentos florestais pequenos, dominados por borda, isolados e com alta proporção de árvores pioneiras afetam a persistência de borboletas frugívoras favorecendo espécies de borda adptadas a elevada intensidade luminosa em paisagens fragmentadas. Tal composição ecológica demonstrada nesse estudo sugere que embora as florestas primárias e suas áreas interiores sejam insubistituíveis para a biodiversidade, os habitats afetados por borda retêm espécies de besouros escarabeíneos e borboletas frugívoras. Esses resultados adicionam novas perspectivas sobre a manutenção da biodiversidade em paisagens tropicais severamente degradadas e podem ser utilizados em futuros planos de conservação da biodiversidade na Floresta Atlântica. / Com a expansão de paisagens modificadas pelo homem nos ecossistemas tropicais, o uso de indicadores ambientais torna-se importante para verificar como a biodiversidade está respondendo as diferentes condições de habitat. Na presente tese, verificou-se a resposta dos besouros escarabeíneos e das borboletas frugívoras à modificação de habitat em uma paisagem modificada pelo homem da Floresta Atlântica. Para isso, subdividiram-se os seguintes tópicos: (1) persistência de besouros escarabeíneos em paisagens modificadas pelo homem: combinando espécies indicadoras com o uso antropogênico da terra e efeitos relacionados à fragmentação; (2) turnover spacial das assembléias de besouros escarabeíneos neotropicais em habitats de borda: implicações para conservação em paisagens modificadas pelo homem e (3) o valor de habitats dominados por borda na persistência de borboletas frugívoras em uma paisagem modificada pelo homem na Floresta Atlântica. Foi selecionada para o estudo uma paisagem hiper-fragmentada (Paisagem Serra Grande), localizada na Floresta Atlântica do Nordeste brasileiro. Verificou-se que (1) a distinção taxonômica entre os habitats é associada com a presença de espécies indicadoras, com algumas espécies beneficiando-se ou sendo dependentes de habitats alterados, como os afetados por borda e as matrizes não florestais; (2) o turnover espacial dos besouros escarabeíneos é influenciado pelos efeitos relacionados à fragmentação (efeito da área, borda e isolamento), aumentando em locais alterados (habitats afetados por borda e matrizes não florestais) o que corrobora a hipótese de diferenciação desses besouros em paisagens antropizadas; e (3) fragmentos florestais pequenos, dominados por borda, isolados e com alta proporção de árvores pioneiras afetam a persistência de borboletas frugívoras favorecendo espécies de borda adptadas a elevada intensidade luminosa em paisagens fragmentadas. Tal composição ecológica demonstrada nesse estudo sugere que embora as florestas primárias e suas áreas interiores sejam insubistituíveis para a biodiversidade, os habitats afetados por borda retêm espécies de besouros escarabeíneos e borboletas frugívoras. Esses resultados adicionam novas perspectivas sobre a manutenção da biodiversidade em paisagens tropicais severamente degradadas e podem ser utilizados em futuros planos de conservação da biodiversidade na Floresta Atlântica.
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Abordagem comparativa sobre a estrutura e a histologia do órgão de vom Rath em ninfalídeos (Lepidoptera: Nymphalidae) / Comparative Approach on the Structure and Histology of the Vom Rath\'s Organ in Nymphalids (Lepdoptera: Nymphalidae)

Valdés, Joel Lastra 15 August 2018 (has links)
O órgão de vom Rath localiza-se na extremidade distal do terceiro artículo do palpo labial e é uma das sinapormorfias reconhecidas para os lepidópteros (Insecta: Lepidoptera). O conhecimento sobre a morfologia estrutural e histológica desse órgão é ainda bastante escasso. Descreve-se a estrutura com auxílio de microscopia eletrônica de varredura e a histologia do órgão de vom Rath para quatro espécies de Nymphalidae, três frugívoras: Fountainea ryphea (Charaxinae: Anaeini), Morpho helenor achillaena (Satyrinae: Morphini) e Hamadryas epinome (Biblidinae: Ageroniini), além da espécie nectarívora Aeria olena (Danainae: Ithomiini). Documentaram-se diferenças significativas entre as espécies com relação ao formato da cavidade, morfologia e disposição das cerdas, forma e localização da abertura, organização dos grupos celulares associados, tipo de axônio e grau de desenvolvimento. Tais diferenças não parecem estar relacionadas aos hábitos alimentares. Por sua vez, não foram encontrados grupos celulares em Actinote thalia (Heliconiinae: Acraeini) e Heliconius erato phyllis (Heliconiinae: Heliconiini), sendo que a ausência do órgão de vom Rath é documentada pela primeira vez no clado Ditrysia. É proposta uma terminologia para melhorar o entendimento da morfologia do órgão de vom Rath, com análise crítica das descrições realizadas por outros autores. / The vom Rath\'s organ is located at the distal end of the third joint of labial palpi and is one of the recognized synapomorphies of Lepidoptera (Insecta). The knowledge about the structural and histological morphology of this organ is scarce. The structure is described using scanning electron microscopy (SEM) and histology for four species of Nymphalidae, three frugivorous: Fountainea ryphea (Charaxinae: Anaeini), Morpho helenor achillaena (Satyrinae: Morphini) and Hamadryas epinome (Biblidinae: Ageroniini), besides the nectarivorous species Aeria olena (Danainae: Ithomiini). Significant differences were recorded among species in relation to the shape of the cavity, morphology and arrangement of the setae, shape and location of the opening, organization of the associated cell groups, type of axon and degree of development. Such differences do not seem to be related to eating habits. No cell groups were found in Actinote thalia (Heliconiinae: Acraeini) and Heliconius erato phyllis (Heliconiinae: Heliconiini), and the absence of the vom Rath\'s organ is documented for the first time in the Ditrysia clade. A terminology is proposed for a better understanding of the morphology of the organ, with a critical analysis of the previous descriptions.
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Movimento de borboletas frug?voras e conectividade funcional em uma paisagem de Mata Atl?ntica

Amaral, Priscila Lins Pimentel Figueiredo do 05 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:33:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PriscilaLPFA_DISSERT.pdf: 1836066 bytes, checksum: 2689d84603905e3a45011ce00c265bf7 (MD5) Previous issue date: 2012-04-05 / An organisms movement within and between habitats is an essential trait of life history, one that shapes population dynamics, communities and ecosystems in space and time. Since the ability to perceive and react to specific conditions varies greatly between organisms, different movement patterns are generated. These, in turn, will reflect the way species persist in the original habitat and surrounding patches. This study evaluated patterns of movement of frugivorous butterflies in order to estimate the connectivity of a landscape mosaic in an area of Atlantic Forest. For this purpose, we used the capture-mark-recapture method on butterflies trapped with fermented fruit bait in three distinct habitats. The first represents a typical Atlantic forest fragment, while the other two represent man-made matrix habitats. One contains a coconut plantation and the other a plantation of the exotic Acacia mangium species. Five traps were randomly placed in each landscape unit in areas of 40 x 40m. Using recapture data and relating it to distance between captures and habitat structure, I found that movement frequencies, both within and between landscape units were different for the analyzed species, suggesting that they do not interpret and react to the landscape in the same way. Thus this study was able to measure landscape functional connectivity. For most species, the exchange between forest and coconut plantations occurred with low frequency compared to exchanges between the forest and acacia plantations, which share more structural similarities. This seems to indicate that a matrix that is more similar to patches of native vegetation can shelter species, permit their movement and, consequently, contribute to the landscape connectivity / O movimento de organismos dentro e entre unidades de habitat ? um tra?o essencial da hist?ria de vida que molda a din?mica das popula??es, comunidades e ecossistemas no espa?o e no tempo. Como a habilidade de perceber e reagir ?s condi??es espec?ficas de habitat varia grandemente entre os organismos, diferentes padr?es de movimento s?o gerados. Estes, por sua vez, v?o refletir na forma com que esp?cies persistem nos remanescentes de habitat original e de entorno. Este estudo avaliou padr?es de movimento de borboletas frug?voras para estimar a conectividade em um mosaico paisag?stico em uma ?rea de Mata Atl?ntica. Para tal foi utilizado o m?todo de Captura-Marca??o-Recaptura de borboletas, utilizando armadilhas com iscas de fruta fermentada, em tr?s tipos de habitats. O primeiro, mata, representa as condi??es normais de um remanescente de Mata Atl?ntica, ao passo que os outros dois representam matrizes antropog?nicas, contendo planta??o de coqueiro em uma delas e planta??o de uma ?rvore ex?tica (Acacia mangium). Cinco armadilhas foram aleatoriamente colocadas em cada unidade da paisagem em ?reas de 40 x 40m. Usando dados de frequ?ncia de captura de borboletas e relacionando com dados de dist?ncia entre armadilhas e estrutura dos habitats, encontrei que as frequ?ncias de movimento, tanto dentro quanto entre unidades da paisagem s?o diferentes para as esp?cies analisadas, indicando que as mesmas n?o parecem sentir e reagir ? paisagem da mesma maneira. Assim, este estudo conseguiu medir conectividade funcional na paisagem. Para a maioria das esp?cies, as trocas entre mata e coqueiral ocorreram com baixa frequ?ncia, em compara??o ?s trocas entre mata e ac?cia, que compartilham mais semelhan?as estruturais. Os resultados sugerem que uma matriz mais similar a manchas de vegeta??o nativa pode abrigar esp?cies, ser perme?vel ao movimento e, consequentemente, contribuir para conectividade da paisagem
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A guilda de borboletas frugivoras em uma paisagem fragmentada no Alto Paraiba-SP / The guild of fruit-feeding butterflies in a fragmented landscape in the upper Paraiba River basin, São Paulo, Brazil

Ribeiro, Danilo Bandini, 1980- 09 June 2006 (has links)
Orientador: Keith S. Brown / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-07T07:04:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ribeiro_DaniloBandini_M.pdf: 1560413 bytes, checksum: 25362ae9c6cf74ddd7a7472869b4c1a5 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Atualmente grande parte da Mata Atlântica do Estado de São Paulo encontra-se distribuída em fragmentos de diferentes tamanhos. Estudos anteriores indicam que a fragmentação florestal afeta a comunidade de borboletas podendo alterar sua composição e diversidade. Tendo em vista a importância de se conhecer a fauna destes remanescentes florestais, o presente trabalho teve por objetivo caracterizar a guilda de borboletas frugívoras de dez remanescentes florestais (11 a 83 hectares) no Alto Paraíba - SP e verificar se a diversidade deste grupo se distribui de maneira aleatória no tempo e no espaço. Os fragmentos encontram-se inseridos em uma matriz composta principalmente por campos ruderais, áreas de pecuária extensiva e áreas de silvicultura. As amostragens foram feitas mensalmente utilizando-se armadilhas modelo ¿Van Someren-Rydon¿. A cada mês as armadilhas permaneceram abertas no campo por oito dias consecutivos. Como isca foi utilizada uma mistura de banana com caldo de cana fermentada por 48h. A hipótese de que as borboletas frugívoras se distribuem aleatoriamente no tempo e no espaço foi testada através da partição temporal e espacial da diversidade total. Durante 13 meses foram amostradas 6488 borboletas frugívoras pertencentes a 73 espécies e cinco subfamílias. Segundo os estimadores de riqueza Chao 2 e Jacknife a guilda de borboletas frugívoras foi quase totalmente amostrada, e provavelmente o número de borboletas que estão presentes na comunidade e não foram amostradas está entre duas e 10 espécies (Chao 2 = 80,56 + 5,96; Jacknife = 83,89 + 3,46). Esta riqueza é equivalente à encontrada em ambientes com características semelhantes, porém com um menor grau de perturbação humana e fragmentação como a Serra do Japi -SP e a Reserva do Morro Grande ¿ SP, demonstrando que apesar do avançado processo de fragmentação na região do Alto Paraíba, os remanescentes florestais ainda retêm uma boa parte da riqueza que seria esperada para a região. Segundo as análises de similaridade, as comunidades dos fragmentos são muito parecidas entre si. Apesar desta grande semelhança, existem pequenas diferenças na composição de espécies das guildas que podem ser verificadas em testes mais sensíveis a estas diferenças como as análises de entorno e de partição de diversidade. As análises de entorno demonstraram que a composição e abundância das comunidades de borboletas frugívoras são fortemente determinadas pela vegetação que se encontra em seu entorno imediato (em um raio de 100m em torno da unidade amostral). A partição aditiva da diversidade mostrou que as borboletas se encontram mais agrupadas do que o esperado ao acaso tanto temporalmente como espacialmente, porém isto ocorre somente nas menores escalas analisadas. Provavelmente os recursos e condições favoráveis para a ocorrência destes insetos são distribuídos de forma agregada no tempo e no espaço, resultando na agregação das espécies e indivíduos. Estes resultados podem nortear a criação de protocolos mais eficientes que facilitem a produção de inventários de borboletas frugívoras e reiteram seu potencial como indicadores ambientais. Os padrões verificados neste estudo demonstram que a escala de paisagem não é a mais importante na estruturação da comunidade de borboletas frugívoras, mas sim os fatores locais, resultando em padrões mais consistentes observados nas menores escalas em ambas as abordagens utilizadas / Abstract: Most of the Atlantic Forest in the State of São Paulo occurs in fragments of various sizes. Previous studies indicate that forest fragmentation affects the butterfly community, changing its composition and diversity. In view of the importance of knowing the fauna of these forest remainders, the present work had the objective to characterize the assemblage of fruit-feeding butterflies of ten forest fragments (ranging from 11 to 83 hectares) in the Upper Paraíba River Basin - SP and verify if the diversity of this group is randomly distributed in time and space. The fragments are in a matrix composed of anthropogenic scrub, areas of extensive cattle pasture and areas of Eucalyptus plantation. The samplings were made monthly using "Van Someren-Rydon" traps. In each month the traps remained open in the field for eight consecutive days. A mixture of banana with sugar cane juice fermented for 48h was used as bait. The hypothesis that the fruit-feeding butterflies are randomly distributed in time and space was tested using additive partitioning of diversity. During 13 months 6488 individuals of 73 species and five subfamilies of fruit-feeding butterflies were sampled. According to the Chao 2 and Jacknife estimators the assemblage of fruit-feeding butterflies was almost totally sampled; the number of butterflies present in the community but not sampled is between two and 10 species (Chao 2 = 80.56 + 5.96; Jacknife = 83.89 + 3.46). These results are equivalent to those found in environments with similar characteristics but with less human disturbance and fragmentation, such as the Serra do Japi (SP) and the Reserva do Morro Grande (SP), showing that despite the extensive fragmentation of natural vegetation in the region of the Upper Paraíba River Basin - SP, the forest remants still retain much of the diversity expected in the region. Similarity analyses showed that the communities in the fragments are very similar to one another. Despite this great similarity, small differences in the composition of species assemblages can be verified in more sensible tests like the analysis of the surroundings and additive partitioning of diversity. Surroundings analysis showed that the composition and abundance of the assemblages are strongly determined by the vegetation of the immediate surroundings (radius of 100m around the sample unit). Additive partitioning of diversity showed that the butterflies species were more grouped than expected in space and time, principally at the small scales examined. Probably, the favorable resources and conditions for the occurrence of these insects are not randomly distributed in time and space, resulting in the aggregation of species and individuals. These results can guide the creation of more efficient protocols to help inventories of fruit-feeding butterflies, and reaffirm their potential as indicators. The patterns verified in this study show that the landscape scale is not the most important in determining the assemblage of fruit-feeding butterflies. Local factors give more consistent patterns, observed in the small scales in both analyses used. / Mestrado / Mestre em Ecologia
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The plasticity and geography of host use and the diversification of butterflies

Slove Davidson, Jessica January 2012 (has links)
Our world is changing rapidly and factors like urbanisation, changed agricultural practices and climate change are causing losses in butterfly diversity. It is therefore of importance to understand the source of their diversity. Given the remarkable diversity of herbivorous insects compared to their non-herbivorous sister groups, changes in host use have been implicated as a promoter of speciation. This thesis looks at geographical aspects of host range evolution and the plasticity of host use. We show that butterflies in the subfamily Nymphalinae that feed on a wide range of host plants have larger geographic ranges than species with narrower host ranges. Although tropical butterflies appear to be more specialised than temperate species, this effect is lost when controlling for the differences in geographic range. Geographic variation in host plant use within Polygonia faunus, related to morphologically distinct subspecies, did not show any genetic differentiation. This suggests that the observed variation in host plant use is a plastic response to environmental differences. Reconstructing host use for the Polygonia-Nymphalis and Vanessa group shows that plasticity is also important for understanding host use at the level of butterfly genera. Using unequal transition costs and including larval feeding ability revealed that frequent colonisations of the same plant genus can often be explained by non-independent processes, such as multiple partial losses of host use, recolonisation of ancestral hosts, and parallel colonisations following a preadaptation for host use. These processes are further reflected in the conservative use of host plant orders within the butterfly family Nymphalidae. Few taxa feed on more than one host plant order, and these expansions occur at the very tips of the tree, which we argue is evidence of the transient nature of generalist host use. These insights improve our understanding of how host range evolution may promote diversification. / At the time of the doctoral defence,the following papers were unpublished and had a status as follows: Paper 3: Submitted; Papers 4 and 5: Manuscripts
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Vertical stratification and species composition of Nymphalidae butterfly assemblages in tree-fall gaps and understory in Madidi National Park, Bolivia

Skarped, Linnéa January 2014 (has links)
Rainforest is a dynamic ecosystem where species are affected by numerous biotic and abiotic factors. One important abiotic factor for many species is the availability of sunlight. The understory habitat under the closed undisturbed canopy is comparably constant with regard to sunlight and therefore also humidity and temperature. The canopy regulates the amount of sunlight that will reach the ground, which means that changes in canopy cover will change the understory environment. The main natural disturbances that affect the structure of rainforest are tree falls, that resulting in tree-fall gaps. The aim of this study was to compare the vertical stratification and species composition of fruit-feeding Nymphalidae butterflies between tree-fall gaps of different sizes and undisturbed understory in a primary rainforest in Madidi National Park, Bolivia. Fruit-baited traps were suspended at ground level (2 m) and in canopy (10-15 m) in 5 tree-fall gaps and adjacent undisturbed understory, a total of 40 traps. There were more species rich assemblages in gaps both at ground level and in canopy, compared to understory. The data show that there are different species assemblages in tree-fall gaps, undisturbed understory, canopy and at ground level. The vegetation structure affected by the amount of sun light was an important factor affecting butterfly assemblages. There was a tendency that differences among gap assemblages increased with gap size. These results indicate the importance of the mosaic pattern caused by natural tree-fall gaps, they contain specific resources that favor different butterfly assemblages.
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Diversidade de borboletras (LEPIDOPTERA, PAPILIONOIDEA e HESPERIOIDEA) em formações de mata de restinga e mata de araucária no sul do Brasil : sazonalidade, variação na atividade diária e eficiência amostral

Marchiori, Maria Ostilia de Oliveira January 2012 (has links)
Este trabalho analisou espaço-temporalmente a assembleia de borboletas em Matas de Restinga e em Matas de Araucária no Rio Grande do Sul. Foram verificados aspectos de sazonalidade, variação na atividade diária e eficiência amostral. O estudo foi desenvolvido no Parque Estadual de Itapuã (30022’S 51002’W) e na Floresta Nacional de São Francisco de Paula (29º24’ S 50º22’ W). Foram realizadas duas saídas a campo por estação do ano para cada formação vegetal (32 no total), de julho de 2007 a maio de 2009. As borboletas foram registradas das 8:00 às 17:45 através do método de observação de varredura e com auxílio de rede entomológica. Foi elaborada uma lista de espécies e foram avaliadas a suficiência amostral, calculados estimadores analíticos de riqueza de espécies e índices de diversidade, avaliadas as curvas de distribuição de abundância, utilizadas análises de Rarefação baseada em indivíduo, de Agrupamento através da istância média (UPGMA), SIMPER, NPMANOVA, Escalonamento Multidimensional não Métrico (NMDS), Regressão Múltipla e Análise de Correspondência Canônica (CCA). A eficiência amostral na identificação de borboletas até espécie também foi mensurada. Após 480 horas de amostragens, foram registrados 3.347 indivíduos distribuídos em 188 espécies e subespécies de borboletas, pertencentes a seis famílias. Dentre estas, 61 espécies são novas ocorrências para a Mata de Restinga, 13 para a Mata de Araucária e três são novos registros para o Rio Grande do Sul. A sazonalidade afetou a diversidade e a composição de borboletas. Na Mata de Restinga, a riqueza foi maior na primavera e a abundância no outono. Na Mata de Araucária o outono foi a estação com mair riqueza e abundância de borboletas. As espécies raras prevaleceram e 20% do total de espécies registradas foram sazonais. Nymphalidae e Hesperiidae determinam o padrão geral de diversidade das assembleias ao longo do tempo. A temperatura foi a variável que melhor explicou a diversidade em ambos locais de estudo. Ao longo do dia, na Mata de Restinga, o horário com maior diversidade foi às 11:00 e na Mata de Araucária, foi entre 10:00 e 11:00. A CCA evidenciou o papel do vento e da temperatura na atividade e na sazonalidade das assembleias, em ambas formações vegetais. O horário das 10:00 às 16:00 comprovou ser efetivo para maximização do registro de espécies no interior das matas em ambos locais de estudo. A eficiência amostral foi alta e não houve relação entre o número de indivíduos não identificados até espécie e a densidade geral de borboletas. O gênero Actinote Hübner, [1819] foi o único táxon com perdas superiores a 50% nas identificações e somente na Mata de Araucária. Apesar do contraste entre a fitofisionomia das áreas de estudo e da diferença na composição das assembleias de borboletas, foi possível registrar, em ambas localidades, a margem de erro da técnica empregada. Variações temporais em insetos podem ser verificadas mesmo em pequenas escalas de latitude e altitude. Entender estes padrões pode ser uma ferramenta útil para conservação e monitoramento de ambientes ameaçados. Espera-se que a presente abordagem sirva de estímulo para estudos sobre a lepidopterofoauna em regiões subtropicais.
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Implementação de banco de dados relacional e estudo de taxocenose de borbolertas (Lepidoptera: Papilionoidea e Hesperiioidea) em uma mancha de Mata de Restinga no Parque Estadual de Itapuã, Viamão, RS

Marchiori, Maria Ostilia de Oliveira January 2003 (has links)
Foi implementado um banco de dados relacional para o gerenciamento de informações disponíveis sobre borboletas (Lepidoptera: Papilionoidea e Hesperiioidea) compiladas a partir de atividades desenvolvidas pelo projeto “As Borboletas do RS”, do laboratório de Bioecologia de Insetos do Departamento de Zoologia da UFRGS. Para implantação do banco de dados foi utilizado o aplicativo Microsoft® Access versão 9.0. A implantação resultou em 23 tabelas para o armazenamento dos dados, 87 formulários para o preenchimento e/ou visualização das informações e 51 relatórios para impressão dos resultados. Para verificar a operacionalidade do banco de dados, este foi testado com informações provenientes de amostragens de borboletas realizadas entre julho de 2001 e junho de 2002, em uma mancha de mata de restinga no Parque Estadual de Itapuã (30022’S 51002’W), Viamão, RS. Durante as amostragens foram avaliadas a composição e variação das espécies de borboletas ao longo do dia. ara tanto, foi delimitada uma área de observação com cerca de 1.000 m2, abrangendo diferentes espécies vegetais características de restinga. Para a observação da lepidopterofauna utilizou-se um método de amostragem localizado, adaptado a partir de ALTMANN (1974), com observações de varredura e focal, realizadas a intervalos regulares e sucessivos de 45 min, cada. Um total de 108 horas/observação resultaram em 326 indivíduos de lepidópteros diurnos distribuídos em cinco famílias, 33 gêneros e 41 espécies. A família Nymphalidae contribuiu com 74% dos indivíduos observados. A espécie mais abundante foi Eunica eburnea Fruhstorfer, 1907 com 45 indivíduos registrados ao longo do ano. As estimativas gerais de diversidade foram S= 41, Dmg= 6,912, H’= 3,012 e d= 0,138. Embora tenham sido observadas variações no horário de atividade ao longo das estações do ano, a tendência para maior atividade de borboletas foi durante o período da manhã, entre 9:00 e 11:00 h. A metodologia utilizada mostrou-se eficiente no registro de presença e atividade das borboletas em uma área de tamanho reduzido, assim como, gerou um corpo de dados adequado ao teste do banco de dados, resultando na possibilidade de recuperação de informações das espécies de borboletas associadas a horários de atividade, estação do ano, altitude, tipo de atividade e local de ocorrência. O banco de dados mostrou-se eficiente e rápido no armazenamento, atualização e recuperação destas informações.

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