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Distribuição, morfologia e aspectos funcionais dos canais secretores em Protium ovatum Engl. (Burseraceae) sob o ponto de vista do desenvolvimento e possíveis implicações na exploração da secreção

Nicolai, Juan de January 2019 (has links)
Orientador: Tatiane Maria Rodrigues / Resumo: Espécies de Burseraceae são conhecidas pela produção de resinas e óleos utilizados pelas indústrias farmacêutica, cosmética, civil, náutica e na produção de incensos. Tais substâncias são produzidas por espaços secretores, i.e. cavidades e/ou canais secretores, associadas ao floema primário e secundário de órgãos aéreos e subterrâneos. Entretanto, poucas espécies foram estudadas quanto aos aspectos ontogenéticos, estruturais e funcionais do sistema secretor, principalmente no que diz respeito às espécies nativas. Protium ovatum Engl. é uma espécie arbustiva endêmica do cerrado e representa uma das espécies exploradas por agroextrativistas na comercialização de produtos não-madeireiros. A secreção produzida por essa espécie apresenta atividade no combate a fungos, bactérias e protozoários, além de ser utilizada no controle biológico de pragas prejudicais à agricultura. Nosso objetivo foi estudar a distribuição, morfologia e ultraestrutura dos espaços secretores no eixo vegetativo de P. ovatum sob o ponto de vista do desenvolvimento. Amostras de raiz, caule e folhas foram processadas para estudos em microscopia de luz e eletrônica de transmissão. Canais secretores constituídos por epitélio unisseriado e lume ocorrem associados ao floema em todos os órgãos estudados. Os canais secretores se originam por lisogenia e se desenvolvem por esquizo-lisogenia; alongamento, fusão e ramificação de canais foram observados no caule. Canais ativos em secreção apresentaram células epiteliais ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Burseraceae species are known by the production of oil and resin used by the pharmaceutical, cosmetic, civil, and nautical industries and in the incense production. These substances are produced by secretory spaces, i.e. secretory cavities and canals, immersed in the primary and secondary phloem in aerial and underground organs. However, few species were studied on the ontogenetic, structural and functional features of the secretory system, mainly concerning the native species. Protium ovatum Engl. is a shrub species endemic from the Cerrado and represents one of exploited species by agroextractivists in the commercialization of non-wood products. The secretion produced by this species display activity against fungi, bacteria and protozoa, in addition to being used in the biological control of pests that are harmful to agriculture. We aimed to study the distribution, morphology and ultrastructure of the secretory spaces in the vegetative axis of P. ovatum under a developmental view. Root, stem and leaf samples were processed for studies on light microscopy and transmission electron microscopy. Secretory canals constituted by uniseriate epithelium and lumen occurred associated to the phloem in all the studied organs. The secretory canals originate from lysigenesis and develop by schyzo-lysigenesis; elongation, fusion and branching of canals were observed in the stem. Active canals showed epithelial cells will pectin-cellulosic walls with thickenings in the anticlinal and radia... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Desenvolvimento da flor e da inflorescência em espécies de Moraceae / Flower and inflorescence development of Moraceae species.

Leite, Viviane Gonçalves 04 November 2016 (has links)
As flores das espécies de Moraceae são díclinas (= unissexuais), aclamídeas ou monoclamídeas, pequenas e chama a atenção o gineceu por ser unilocular e uniovulado, mas com aspecto tubular no decorrer do desenvolvimento, resultado de pseudomonomeria. Estas flores estão inseridas em inflorescências consideravelmente diversas em termos estruturais, além de apresentarem síndromes de polinização diferentes. Assim, os objetivos deste trabalho foram esclarecer as vias que originam as diferentes formas de inflorescências e elucidar condições florais enigmáticas como a ausência de perianto e gineceu pseudomonômero, utilizando sete espécies de linhagens diferentes de Moraceae como modelos de estudo: Brosimum gaudichaudii, Castilla elastica, Clarisia ilicifolia, Ficus citrifolia, F. pertusa, Maclura tinctoria e Morus nigra. Inflorescências em vários estádios de desenvolvimento, botões florais e flores foram processados para exames de superfície e anatômico. O meristema da inflorescência é semelhante quanto à forma entre as espécies apenas nos estádios iniciais. Em Ficus pertusa a inflorescência se fecha pelas margens devido à presença de orobrácteas; em Castilla elastica a inflorescência forma uma depressão central (inflorescência pistilada), podendo se tornar bivalvar (inflorescência estaminada), sendo rodeada por brácteas involucrais; em Brosimum gaudichaudii o meristema torna-se plano, e as flores estaminadas e pistiladas ficam imersas no receptáculo e cobertas por brácteas interflorais; em Clarisia ilicifolia e Maclura tinctoria os meristemas das inflorescências estaminadas e pistiladas tornam-se planos e alongam-se, porém, na pistilada adquire uma forma globosa; em Morus nigra o meristema se alonga. Brácteas interflorais estão ausentes apenas em Morus nigra. A morfologia e desenvolvimento florais diferem entre as espécies estudadas em especial quanto ao número de órgãos florais. O perianto é constituído de sépalas robustas, verdes, presentes na maioria das espécies estudadas, com exceção de Brosimum gaudichaudii, cuja flor estaminada exibe uma bractéola que envolve os órgãos florais e a flor pistilada é aclamídea, assim como a flor estaminada de Castilla elastica. Em todas as espécies as sépalas variam em número (dois a cinco), sendo sua iniciação assincrônica. Não há iniciação de primórdios de pétalas, individualizados ou oriundos de divisão dos primórdios de estames. Os primórdios de estames iniciados na flor estaminada (1-5, dependendo da espécie) tornam-se funcionais; portanto, não há aborto de estames na flor estaminada. Na flor pistilada de Castilla elastica raramente iniciam estaminódios. A estrutura anatômica das sépalas e dos estames varia entre as espécies, representando possíveis adaptações à entomofilia ou anemofilia descritas para a família. A epiderme pode apresentar tricomas tectores e secretores, dependendo da espécie. O mesofilo varia em número de camadas nas espécies, e esta variação é refletida na união entre os órgãos. Laticíferos e idioblastos fenólicos e cristalíferos ocorrem no mesofilo das sépalas e conectivo dos estames em todas as espécies, provavelmente atuando na proteção da flor contra herbívoros e radiação UV. Os estames apresentam variação na forma dos filetes e no conectivo. Nas flores estaminadas de Morus nigra e Maclura tinctoria as células do mesofilo são maiores com espaços intercelulares; e na estrutura final da flor, as quatro sépalas são acompanhadas de estames inflexos e um pistilódio, os quais compõem uma complexa estrutura que atua na dispersão dos grãos de pólen. O gineceu pseudomonômero é modificado em pistilódio na flor estaminada de Maclura tinctoria e Morus nigra. Os carpelos são iniciados como um único primórdio central que se divide, originando dois outros, que se alongam assimetricamente. Os próximos estádios diferem entre as espécies e foram resumidos em duas vias ontogenéticas: (1) contribuição total dos dois carpelos na formação do ovário, estilete e estigma, porém, apenas um dos carpelos inicia um óvulo em seu ovário unilocular - encontrado na maioria das espécies. (2) contribuição parcial dos dois carpelos, sendo que o carpelo de maior comprimento participa da formação do ovário, estilete e estigma e inicia um óvulo, enquanto o de menor comprimento participa apenas da formação do ovário - encontrado em Maclura tinctoria. As espécies de Moraceae compartilham estádios iniciais do desenvolvimento da inflorescência, do perianto, androceu e gineceu pseudomonômero, sendo que as principais diferenças ocorrem nos estádios intermediários, o que altera a estrutura da flor e inflorescência. Essas vias de desenvolvimento parecem ser estáveis dentro do clado urticoide e contribuem para a redução da estrutura floral neste grupo de rosídeas. / The flowers of the species of Moraceae are diclinous (= unisexual), achlamydeous or monochlamydeous, small, drawing attention the gynoecium for being unilocular and uniovular but with tubular shape in the course of development, a result of pseudomonomery. These flowers are inserted in structurally diverse inflorescences, and show different pollination syndromes. The objectives of this study were to clarify the pathways that cause the different forms of inflorescences, and to elucidate enigmatic floral conditions as the absence of perianth and pseudomonomerous gynoecium in Moraceae, by using seven species of different lineages of the family as study models: Brosimum gaudichaudii, Castilla elastica, Clarisia ilicifolia, Ficus citrifolia, F. pertusa, Maclura tinctoria and Morus nigra. Infllorescences, buds and flowers in several developmental stages were prepared for examination under scanning electron and light microscopies. The meristem of the inflorescence is similar in shape among the species only in the early stages of development. In Ficus pertusa the inflorescence closes along the margins due to the presence of orobracts. The inflorescence of the Castilla elastica forms a central depression (pistillate inflorescence) and may become bivalvar (staminate inflorescence), being surrounded by involucral bracts. In Brosimum gaudichaudii the meristem becomes flat, and the staminate and pistillate flowers are immersed in the receptacle and covered by interfloral bracts; in Clarisia ilicifolia and Maclura tinctoria the meristem of the staminate and pistillate inflorescences becomes flat and lengthens, however, the pistillate inflorescence acquires a globose shape; in Morus nigra the meristem is elongated. Interfloral bracts are absent only in Morus nigra. The floral morphology and development differ among the species studied especially in terms of number of floral organs. The perianth consists of robust green sepals, present in the majority of the species studied, with the exception of Brosimum gaudichaudii, whose staminate flower exhibits a bract involving the floral organs and the pistillate flower is achlamydeous, as well as the staminate flower of Castilla elastica. In all species the sepals vary in number (two to five), and show asynchronous initiation. There is no initiation of petal primordia, individualized or originated from division of stamen primordia. The stamen primordia initiated in the staminate flower (1-5, depending on the species) become functional; so there is no stamen abortion in the staminate flower. The pistillate flower of Castilla elastica rarely initiates staminodes. The anatomical structure of the sepals and stamens varies among species, representing possible adaptations to the entomophily or anemophily described for the family. The epidermis may have glandular and/or non glandular trichomes, depending on the species. The mesophyll varies in number of layers in the species, and this variation is reflected in the union of the organs. Laticifers and crystal and phenolic idioblasts occur in the mesophyll of the sepals and connective of the stamens in all species, probably acting on flower protection against herbivores and UV radiation. The stamens vary in terms of filament and connective shape. In the staminate flowers of Morus nigra and Maclura tinctoria the cells of the mesophyll are larger with intercellular spaces; and in the final structure of the flower, the four sepals are accompanied by inflexed stamens and a pistillode, which compose a complex structure that acts in the pollen grain dispersal. The pseudomonomerous gynoecium is transformed into pistillodes in the staminate flowers of Maclura tinctoria and Morus nigra. The carpel initiates as a single central primordium which divides and originates two others, which elongate asymmetrically. The next stages differ among species and have been summarized in two ontogenetic pathways: (1) the total contribution of the two carpels in the formation of the ovary, style and stigma, however, in only one of the carpels an ovule arises at the single locule - found in most species. (2) Partial contribution of the two carpels, wherein the carpel with greater length participates in the formation of the ovary, style, stigma and ovule, while the carpel with shortest length is only involved in the formation of ovary - found in Maclura tinctoria. The species of Moraceae share early stages of development of the inflorescence, the perianth, androecium and pseudomonomerous gynoecium, and the main differences occur in the intermediate stages, which alters the structure of the flower and inflorescence. These developmental pathways seem to be stable within the urticalean rosids and contribute to the reduction of the floral structure in this group.
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Evolução morfológica de Ceratosauria e Tyrannosauroidea (Dinosauria: Theropoda) / Morphological Evolution in Ceratosauria e Tyrannosauroidea (Dinosauria: Theropoda)

Ferreira, Rafael Delcourt de Seixas 08 July 2016 (has links)
Theropoda foram os dinossauros mais bem sucedidos durante e Era Mesozoica e mantiveram-se bem diversos até os tempos presentes. Dentre eles, Tyrannosauroidea e Ceratosauria foram amplamente distribuídos entre os hemisférios norte e sul durante os Períodos Jurássico e Cretáceo, respectivamente. Ambos foram predadores de topo, com formas basais possuindo crânios pequenos, pescoços compridos, pernas e caudas alongadas; enquanto as formas mais derivadas eram caracterizadas com crânios maiores, pescoços curtos e membros anteriores e caudas reduzidas. Apesar de Tyrannosauroidea não ser próximo filogeneticamente de Ceratosauria, esse padrão evolutivo é encontrado em ambas as linhagens. Na presente tese a evolução de ambos os clados é testada utilizando morfometria geométrica nos elementos cranianos, além de medidas lineares e descrições qualitativas. Foram visitadas no total 17 coleções paleontológicas distribuídas no Brasil, Argentina, EUA, Mongólia e China a fim de coletar dados sobre terópodes. Os espécimes examinados foram fotografados, medidos e descritos. Os dados morfométricos foram tratados utilizando os softawares da série TPS e MorphoJ resultando em 54 landmarks nos caracteres cranianos. A fim de avaliar a relação entre os crânios e os landmarks, foram excluídos alguns landmarks do conjunto de dados original. Todos os conjuntos de dados resultantes mostraram poucas variações no morfoespaço, independente do número de landmarks. Foi concluído que a parte anterior do crânio desenvolve-se independentemente da região posterior, após a fenestra anterorbital, em ambos os clados. Ceratosauria é o clado com maior disparidade entre os terópodes carnívoros, especialmente Carnotaurus sastrei. Tyrannosauroidea apresentaram crânios mais conservativos. A disparidade morfológica está relacionada à antiguidade das linhagens e ampla distribuição geográfica. A análise de regressão linear demonstrou que Tyrannosaurus rex pode apresentar grande amplitude fenotípica durante o desenvolvimento ontogenético, e sugere que Nanotyrannus e Raptorex sejam sinônimos juniores de Tyrannosaurus e Tarbosaurus baatar respectivamente. O desenvolvimento ontogenético de Ceratosauria é difícil de avaliar, no entanto Limusaurus inextricabilis apresenta diversas mudanças cranianas durante a fase de crescimento, sugerindo perda de todos os dentes, migração posterior da fenestra pró-maxilar, aumento da órbita e rostro. Ceratosauria e Tyrannosauroidea aumentam de tamanho durante o desenvolvimento filogenético, mas apesar da estrutura corporal ser semelhante, não há convergência morfológica e funcional entre os dois clados. A única convergência entre Tyrannosauroidea e Ceratosauria parece ser ecológica. Tyrannosauridae gráceis como Gorgosaurus libratus, Alioramus altai e juvenis de Tyrannosaurus poderiam ter funções ecológicas semelhantes à Abelisauridae. Por outro lado, Tyrannosauridae mais robustos como Tyrannosaurus, Tarbosaurus e Daspletosaurus torosus poderiam xi ter um nicho mais amplo. Acerca da distribuição e funções ecológicas de Abelisauridae, esse clado poderia ter empurrado Carcharodontosauridae para a extinção, uma vez que ambos apresentam similares convergências craniodentárias e mecânicas. / Theropods were the most successful dinosaurs during the Mesozoic Era, being still well diversied until recent times through the clade Aves. Among them, Tyrannosauroidea and Ceratosauria had a wide distribution, being commonly found on the Northern and Southern Hemispheres, respectively, in the Jurassic and Cretaceous Periods. Both were top predators, known in its basal form, to have small heads, long necks, long forelimbs and tails, whereas the most derived forms were characterized by a large head, short neck, short forelimb and tail. Although Tyrannosauroidea is not phylogenetically close to Ceratosauria, a similar developmental pattern is found in both lineages. In the present thesis, I assessed the evolutionary pattern of morphological shape in both clades using landmark-based geometric morphometric techniques on their skulls, along with some linear measurement and qualitative descriptions. Seventeen paleontological collections distributed in Brazil, Argentina, USA, Mongolia, and China were visited to collect data on these theropods. Specimens examined were photographed, measured and described. The morphometric data were treated using the software TPS series and MorphoJ resulting in 54 landmarks on skull characters. To assess different relationships among the landmarks and the skulls I excluded some landmarks in the original dataset. All datasets show few variations in morphospace, independent of the number of landmarks. Here, I conclude that the anterior part of the skull developed independently from the posterior part of the braincase (posterior to the antorbital fenestra) in both groups independently. Ceratosauria is the clade with more disparity among carnivorous theropods, especially when considering Carnotaurus sastrei. Tyrannosauroidea shows signs of having more conservative skulls. The development of morphological disparity is related to old lineages with long geographical distributions. The linear regression showed that Tyrannosaurus rex could have been more phenotypically spread during ontogenetic development, suggesting that Nanotyrannus and Raptorex are junior synonyms of Tyrannosaurus and Tarbosaurus baatar, respectively. Ontogenetic traits in Ceratosauria are difficult to assess, but Limusaurus inextricabilis showed high rates of change on its skull throughout its development, suggesting that they might loose all teeth, and have xii posterior migration of the promaxillary fenestra, increasing the orbit and snout during the ontogenetic development. Ceratosauria and Tyrannosauroidea show a tendency to larger and heaver forms from basal to more derived forms in their phyogeny. Although main body plan is similar in both group, there are neither morphological nor functional convergences between Ceratosauria and Tyrannosauroidea. The only observed convergence between Tyrannosauridae and Ceratosauria appears to be ecological. Gracile Tyrannosauridae such as Gorgosaurus libratus, Alioramus altai and juvenile Tyrannosaurus may have had similar ecological roles with Abelisauridae. On the other hand, Tyrannosauridae such as Tyrannosaurus, Tarbosaurus and Daspletosaurus torosus may have had a broader niche. Concerning distribution and ecological functions of Abelisauridae, this clade may have pushed another southern clade, the Carcharodontosauridae, to extinction since both clades had similar craniodental and mechanical skull morphologies.
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Caracterização cinética da (Na+, K+)-ATPase de animais juvenis e adultos durante a ontogenia do camarão de água doce M. amazonicum / Kinetic characterization of (Na +, K +)-ATPase of juvenile and adult animals during ontogeny of the freshwater shrimp M. amazonicum.

Bezerra, Thaís Milena de Souza 28 May 2010 (has links)
No presente trabalho foram estudadas a caracterização cinética e as propriedades bioquímicas da (Na+, K+)-ATPase branquial dos estágios ontogenéticos juvenil e adulto do camarão de água doce M. amazonicum. Em ambos os estágios de desenvolvimento foi expressa uma (Na+, K+)-ATPase com peso molecular de 105 kDa. A estimulação da atividade (Na+, K+)-ATPase de animais adultos pelo ATP apresentou comportamento michaeliano (V=181,8±77,83 U mg-1; KM=0,11±0,01 mmol L-1). Entretanto a estimulação da atividade (Na+, K+)-ATPase pelo Mg2+ (V=174,7±74,76 U mg-1; K0,5=0,27±0,05 mmol L-1; n= 2,5), Na+ (V=175,5±75,12 U mg-1; K0,5=4,73±0,81 mmol L-1; n= 1,9), K+ (V=171,2±73,28 U mg-1; K0,5=1,00±0,17 mmol L-1; n=1,2) e NH4+ (V=194,2±63,34 U mg-1; K0,5= 4,76±2,15 mmol L-1; n=1,9) ocorreu segundo cinética cooperativa. Nos animais juvenis, a modulação da atividade (Na+, K+)-ATPase pelo ATP, também apresentou comportamento michaeliano (V=189,52±32,45 U mg-1; KM= 0,14±0,02 mmol L-1). O mesmo foi observado para o K+ (V=178,56±30,58 U mg-1; KM= 1,30±0,22 mmol L-1) e o NH4+ (V=205,91±35,26 U mg-1; KM=1,88±0,32 mmol L-1). Para o Mg2+ (V=168,35±28,83 U mg-1; K0,5=0,51±0,09 mmol L-1; n=3,5) e o Na+ (V=165,48±28,33 U mg-1; K0,5=4,92±0,84 mmol L-1; n=1,3), a estimulação da enzima ocorreu através de interações sítio-sítio. Na presença de K+ e NH4+ a atividade da enzima de animais adultos, foi estimulada 30% e o K0,5 aumentou 3 vezes. Já os animais juvenis, apresentaram um aumento de 12% na velocidade máxima e o K0,5 aumentou 2 vezes. Na presença de K+ a atividade ATPase total dos animais adultos foi inibida 62% pela ouabaína com Ki=114±2,41 µmol L-1. Já para os animais juvenis, a inibição foi da ordem de 87% com Ki=91,22±15,62 µmol L-1. Na presença de NH4+ a inibição pela ouabaína da atividade ATPase total dos animais adultos foi da ordem de 70% com Ki=57,95±17,04 µmol L-1 enquanto para os juvenis a inibição foi da ordem de 85% com Ki=53,98±9,24 µmol L-1. / In the present work the kinetic characterization and biochemical properties of the (Na+, K+)-ATPase gill in ontogenetic stages of juvenile and adult freshwater prawn M. amazonicum was studied. In both stages of development the (Na+, K+)-ATPase was expressed as a molecular weight of 105 kDa. The stimulation of activity (Na+, K+)-ATPase by ATP in adult animals showed a michaeliano comportament (V=181.8±77.83 U mg-1, KM=0.11±0.01 mmol L -1). However the stimulation of activity (Na+, K+)-ATPase by Mg2 + (V=174.7±74.76 U mg-1, K0,5 =0.27±0.05 mmol L-1, n=2.5 ), Na+ (V=175.5±75.12 U mg-1, K0,5=4.73±0.81 mmol L-1, n=1.9), K+ (V =171.2±73,28 U mg-1, K0,5=1.00±0.17 mmol L-1, n=1,2) and NH4+ (V=194.2±63.34 U mg-1, K0,5=4, 76±2.15 mmol L-1, n=1.9) ocorred second cooperative kinetics. In juvenile animals, modulation of the activity (Na+, K+)-ATPase by ATP, exhibited behavior michaeliano (V=189.52±32.45 U mg-1, KM=0.14±0.02 mmol L-1). The same was observed for K+ (V=178.56±30.58 U mg-1, KM=1.30±0.22 mmol L-1) and NH4+ (V=205.91±35.26 U mg -1, KM=1.88±0.32 mmol L-1). For Mg2 + (V=168.35±28.83 U mg-1, K0,5=0.51 ± 0.09 mmol L-1, n=3.5) and Na+ (V=65.48±28 mmol L-1, 33 U mg-1, K0,5=4.92±0.84 mmol L-1, n=1.3), stimulation of the enzyme occurred through site-site interactions. In the presence of K+ and NH4+ the enzyme activity of adult animals, was stimulated 30% and K0,5 increased by 3 times. Already the young animals showed a 12% increase in speed and K0,5 increased by 2 times. In the presence of K+ ATPase activity of the total adult animals was inhibited 62% by ouabain with Ki=114±2.41 mmol L-1. As for the juvenile animals, the inhibition was approximately 87% with Ki=1.22±15.62 mmol L-1. In the presence of NH4+ by ouabain inhibition of total ATPase activity of adult animals was about 70% with Ki=57.95±17.04 mmol L-1 while for juveniles the inhibition was approximately 85% with Ki=53.98 ± 9.24 mmol L-1.
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Ontogenia e assimetria craniana do boto-cinza, Sotalia guianensis(Cetacea: Delphinidae) / Ontogeny and asymmetry of estuarine dolphin skull, Sotalia guianensis (Cetacea: Delphinidae)

Sydney, Nicolle Veiga 24 September 2010 (has links)
Vários estudos sobre ontogenia e assimetria foram e vêm sendo realizados com cetáceos odontocetos através da utilização da morfometria convencional. Frequentemente compara-se o tamanho de estruturas do sistema respiratório de ambos os lados do crânio para avaliar a assimetria de tamanho e analisa-se o aumento de tamanho do corpo com a idade para avaliar ontogenia. Porém, através da morfometria convencional nem sempre é possível descrever ou representar a variabilidade de forma dos organismos, sendo que informações sobre a forma craniana dos odontocetos são bastante escassas. A morfometria geométrica é uma técnica que vem sendo amplamente utilizada em estudos de comparação da forma dos organismos, a qual leva em consideração o caráter geométrico das formas biológicas e analisa estatisticamente sua variação. Além disso, possibilita a realização de descrições independentes de forma e tamanho, o que permite que os mesmos sejam analisados separadamente. Sendo assim, este estudo se propôs a investigar as alterações ontogenéticas na forma e tamanho do crânio do boto-cinza, Sotalia guianensis, buscando alterações cranianas entre indivíduos de diferentes classes etárias, além de verificar a existência e analisar a assimetria direcional na forma e tamanho craniano para esta espécie. Para isso, os crânios foram digitalizados através de um braço digitalizador e depois de um tratamento geométrico as configurações geradas foram analisadas estatisticamente, a partir dos seus componentes de forma e tamanho. Foi observada assimetria de tamanho e forma para muitas das estruturas cranianas estudadas, notando-se diferenças com relação à assimetria entre as subunidades de desenvolvimento do crânio. Com relação à ontogenia, verificou-se um padrão semelhante para a alteração da forma e do tamanho com a idade, evidenciando que, tanto a forma como o tamanho craniano, se estabilizam por volta dos oito anos de idade. / Several studies exploring the ontogeny and asymmetry involving the skull and skeleton of the species of the Suborder Odontoceti have been performed using traditional morphometric techniques. Ontogenetic studies are usually based on the relationship between body size and age, while those focusing on the existence and degree of asymmetry compare the size of skull elements related to the respiratory tract. However, traditional morphometrics can not describe or represent adequately the variability of shape between organisms and therefore information about shape of dolphin skulls are very scarce. Geometric Morphometrics is a toolbox of techniques that is been widely applied in studies comparing the shape of organisms taking into consideration the biological shapes and analyzing their variation statistically. In addition, this technique allows to independently describe both shape and size separately, as well as exploring their relationship. The main objective of this study is to investigate the changes in skull shape and size during the ontogeny for the estuarine dolphin, Sotalia guianensis, characterizing the shape of the skull among different age groups. The second goal is to verify and analyze directional asymmetry in skull size and shape for this species. Dolphin skulls were scanned using a Microscribe-3D digitizer, statistically analyzing size and shape of the configurations created after translating, rotating and rescaling the original variables. Asymmetry in size and shape was detected for some cranial structures. There were also differences in asymmetry degree between the development subunits of the skull. For the ontogenetic trajectory it was detected a similar pattern of changes in shape and in size with age, in which both are stabilizing around eight years old for this species.
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Comparações no desenvolvimento ontogenético dos Caraciformes: curimbatá (Prochilodus hartii), piabanha (Brycon sp) e piau (Leporinus steindachneri) da bacia do rio Pardo / Comparisons on the ontogenetic development of the Characiforms: curimbata (Prochilodus hartii), piabanha (Brycon sp) and piau (Leporinus steindachneri) from the Pardo River Basin

Meireles, Wesley Antunes 10 December 2012 (has links)
O desenvolvimento ontogenético em peixes é considerado como uma das etapas mais importantes no fornecimento de informações para biologia do desenvolvimento, aquicultura e estudos taxonômicos. A Proteína Óssea Morfogenética 2 (BMP-2) é considerada uma molécula essencial como regulador no desenvolvimento embrionário e na formação óssea, sendo ainda pouco estudada em peixes. Neste trabalho, foram comparadas todas as fases do desenvolvimento de três espécies de peixes importantes da bacia do rio Pardo, curimbatá (Prochilodus hartii), piabanha (Brycon sp) e piau (Leporinus steindachneri). A superfície ovocitária, estádios e duração do desenvolvimento embrionário/larval foram classificados com a utilização de microscópio estereoscópio, havendo variações entre as espécies no desenvolvimento. A transformação dos alevinos também apresentaram variações, com 16 dias pós-eclosão em P. hartii, 5 dias em Brycon sp e 14 dias em L. steindachneri. Na imunohistoquímica, BMP-2 foi identificada na blastocele nas fases de blástula e gástrula; na formação da vesícula óptica, notocorda e somitos, na fase embrionária das espécies estudadas. Na fase larval e de juvenil, BMP-2 foi identificada na formação de brânquias, olhos, coração, estômago, intestino, fígado, nadadeiras, músculos e na ossificação em todas as espécies estudadas. Indivíduos adultos foram sacrificados, e depois de realizada a biometria, dissecados para mensuração dos órgãos internos e documentação fotográfica. Observou-se que o estômago de P. hartii tem forma de \"U\" com presença de uma estrutura semelhante a uma moela, enquanto em Brycon sp tem forma de \"J\" com presença de cecos pilóricos aderidos no piloro e em L. steindachneri, o mesmo possui forma de \"Y\" sem presença de cecos pilóricos. Esqueletos foram preparados através da técnica de maceração com insetos dermestídeos, sendo observadas diferenças, sendo interessante descrever que em P. hartii foram encontrados 4 ossos infraorbitais, 6 em Brycon sp e 4 em L. steindachneri. Conclui-se que os exemplares de P. hartii possuem hábito alimentar iliófago, enquanto Brycon sp e L. steindachneri são considerdados onívoros, baseado nos achados anatômicos e a expressão de BMP-2 está ligada com a morfogênese e organogênese na embriologia das espécies estudadas. / The ontogenetic development in fish is considered as one of the most important steps in providing information to developmental biology, aquaculture and taxonomic studies. The Bone Morphogenetic Protein 2 (BMP-2) is considered as a molecule essential for regulaton of embryonic development and bone formation, and has been poorly studied in fish. In this work, we have compared all the development phases of three important species of fish from the Pardo River basin, Curimbata (Prochilodus hartii) Piabanha (Brycon sp) and Piau (Leporinus steindachneri). The surface oocyte, stage and duration of embryonic/larval development were classified by using a stereoscopic microscope, and showed variations between the studied species. The transformation of the juveniles also showed variations, with 16 days post-hatching in P. hartii, 5 days in Brycon sp and 14 days in L. steindachneri. In immunohistochemistry, BMP-2 was identified in the blastocoel of the blastocyst and gastrula stages; forming the optic vesicle, notochord and somites on embryo of the ivestigated species. In larval and juvenil stages, BMP-2 has been identified in the formation of gills, eyes, heart, stomach, intestine, liver, fins, muscle and ossification in the species studies. Adults were sacrificed, dissected for biometrics measurements of the internal organs and photo documentation. The stomach of P. hartii showed a \"U\" shape with the presence of a structure similar to a gizzard, whereas in Brycon sp it was shaped like a \"J\" with the presence of pyloric caeca and in L. steindachneri it presented a \"Y\" form without the presence of pyloric caeca. Skeletons were prepared by retting technique with Dermestides beetles, interesting differences were observed between numbers of bones, where 4 infraorbital bones were found in P. hartii, 6 in Brycon sp and 4 in L. steindachneri. It is concluded that the specimens of P. hartii show ilyophagous eating habits while Brycon sp and L. steindachneri were considered omnivorous based on anatomical findings and that expression of BMP-2 is linked with morphogenesis and organogenesis of the studied species.
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Metabolismo de ureídeos e asparagina durante a ontogenia do fruto de plantas de soja nodulados e não-nodulados

GOMES, Maria Auxiliadora Feio January 1982 (has links)
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No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_MetabolismoUreideosAsparagena.pdf: 4314376 bytes, checksum: 11906533786a7290c88602b866bcdfa1 (MD5) Previous issue date: 1982 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A síntese e acúmulo de proteínas na semente necessita de um grande suprimento de nitrogênio reduzido. Normalmente o transporte deste nitrogênio de outras partes da planta envolve alguns compostos específicos, dependendo da espécie e condições de crescimento. A fixação de N2 pela associação simbólica soja Rhizobium cultivada em meio sem fonte de nitrogênio mineral leva à incorporação de N atmosférico em ureídeos (alantoína e ácido alantóico), que formam os principais compostos nitrogenados encontrados nas vias de transporte de plantas de soja noduladas. Por outro lado em soja cultivada na ausência de Rhizobium e com NO 3 como fonte de nitrogênio, a asparagina é a forma de nitrogênio predominante nas vias de transporte destas plantas. O acúmulo de proteínas nos frutos destas plantas dependerá, portanto, do aproveitamento destas formas de nitrogênio para a síntese de aminoácidos. Os objetivos deste trabalho foram: Primeiramente, verificar a presença das enzimas provavelmente envolvidas na utilização destes compostos (isto é, alantoinase e asparaginase). Segundo, investigar o efeito dessa mudança no transporte de nitrogênio principalmente de ureídeos (plantas noduladas) para asparagina (não-noduladas)sobre a atividade dest as enzimas durante a ontogenia do fruto, especificamente nos tecidos da vagem, dos cotilédones e do tegumento. A asparaginase foi dosada pelo método radiométrico, após a separação do produto por cromatografia, enquanto que a alantoinase foi dosada medindo-se a formação do produto após a transformação em glioxilato Encontrou-se atividade de ambas as enzimas em todos os tecidos do fruto a não ser da vagem onde não detectou-se atividade da asparaginase. Tanto a enzima alantoinase como asparaginase mostraram baixa atividade no tegumenento, ocorrendo apenas um pequeno pico mais no fim do desenvolvimento da semente, tanto para plantas moduladas como não noduladas. Na vagem e cotilédones a atividade da alantoinase foi mais alta durante a fase de acúmulo de proteína. A atividade nos cotilédones, por exemplo, foi em acima da taxa de acúmulo de nitrogênio. Para a asparaginase a atividade também foi mais alta nesta fase de desenvolvimento dos cotilédones embora o nível de atividade fosse menor, sendo semelhante a taxa de acúmulo de nitrogênio neste tecido. Comparando as curvas de atividade obtidas para plantas noduladas e não-noduladas, houve pouca diferença, havendo apenas uma tendência da alantoinase permanecer alta (vagem e cotilédone) durante mais tempo na planta nodulada (apesar da maturação ter ocorrido mais cedo). Por outro lado, a asparaginase manteve a atividade alta durante mais tempo nas não-noduladas. Foi discutido o possível significado deste resultado em termos do fluxo de ureídeos e asparagina para os frutos. Quanto aos níveis de ureídeos e aminoácidos nos tecidos do fruto, os dados mostraram que os ureídeos, apesar de estarem associados com a atividade do nódulos, foram presentes em nível não tão baixos como esperados nas plantas não-noduladas. E, destes tecidos apenas os da vagem mostraram níveis de ureídeos bem mais altos (200 X) nas plantas noduladas comparado com as não-noduladas, que tanto nos cotilédones como no tegumento o nível de ureídeos foi baixo e semelhante para os dois casos. Fato interessante ocorreu com o níval de aminoácidos que foi geralmente o inverso dos ureídeos, encontrando-se níveis mais altos destes nos tecidos de plantas não-noduladas. / The synthesis and accumulation of reserve proteins in seeds require a large supply of reduced nitrogen. Generally, the transport of nitrogen from other parts of the plant involves a few specific compounds, the nature of which depends on the species and growth conditions. The fixation of N 2 by Rhizobium in symbiotic association with soybeans, cultivated in the absence of mineral nitrogen, leads to the incorporation of atmospheric nitrogen in ureides (allantoin and allantoic acid). These compounds form the main nitrogenous components found in the transport stream of nodulated soybeans. On the other hand, soybeans grown in the absence of Rhizobium and with NO3 nitrogen source, contain asparagine as the predominant as transport form of nitrogen. The accumulation of protein in the fruits of such plants will depend, therefore, on their ability to utilize these compounds for the synthesis of amino acids. The objectives of the present study were: first, demonstrate the presence of the enzymes presumed to be involved in the utilization of these compounds (i.e. allantoinase and asparaginase). Second, determine the effect of this drastic change in the transport of nitrogen from mainly ureides (nodulated plants) to asparagine (non-nodulated plants) on the appearance of these enzymes during fruit ontogeny specifically in the pods, cotyledons and teguments Asparaginase was assayed by a radiometric method, involving the separation of the product by chromatograpy. Allantoin was assayed by measuring the formation of the product by a differential method. Activity of both enzymes was found in all tissues of the fruit, except in the pod where no asparaginase activity was detected. Both allantoinase and asparaginase presented low activities in the tegument, producing only a small peak near the and of seed development, both for modulated and non-nodulated plants, In pods and cotyledons higher levels of allantoinase were found, especially during the phase of most active protein accumulation. It is noteworthy that the activity in the cotyledon was well above the rate of nitrogen accumulation. Asparaginase activity was also higher over this period of cotyledon development, although the level of activity was lower, being similar to the rate of nitrogen accumulation. A comparison of the activity patterns nodulated and non-nodulated plants reveals little difference except for a tendency for allantoinase to remain high (pod and cotyledons) over a longer period in nodulated plants. This occurred in spite of a shorter maturation period for fruits of nodulated plants. On the other, asparaginase (cotyledon) maintained high activity over a longer period in the non-nodulated plants. The possible significance of this effect was discussed in terms of the supply of ureides and asparagine to the fruits. As to the levels of ureides and amino acids in the various fruits tissues, the data show that the ureides, despite their association with nodule activity, were present in levels above that expected for non-nodulated plants. Of the fruit only the pods presented a high level of ureides (200 x) in nodulated plants compared to non-nodulated since low but similar levels were found ín the cotyledons and teguments of both plant types. It is notworthy that the level of free amino acids was generally the inverse of that for ureides, since higher levels were found in fruits of non-nodulated plants.
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Papel efetivo de uma esp?cie no fluxo de mat?ria e energia: estimativa do nicho isot?pico de Astyanax sp. aff. fasciatus

Persch, Tanilene Sotero Pinto 09 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431438.pdf: 364970 bytes, checksum: a2b5a90c195c4bb4a95364252f19a076 (MD5) Previous issue date: 2011-03-09 / O objetivo deste trabalho constitui-se em testar um novo conceito de nicho para animais que modifiquem sua fun??o ecol?gica em rela??o ao desenvolvimento ontogen?tico. O modelo de nicho isot?pico considera todas as fases do desenvolvimento ontogen?tico, bem como a biomassa da esp?cie, sendo esta resultante do balan?o entre peso e abund?ncia. Primeiramente, estabelece-se a probabilidade de sobreviv?ncia por idade, determinada atrav?s da equa??o: (1) Pt = e-M.t; onde Pt ? a probabilidade de um animal chegar a idade t, e ? a base dos logaritmos naturais, M ? a taxa de mortalidade natural e t ? a idade dos indiv?duos. O padr?o de crescimento em peso da esp?cie ? descrito conforme a equa??o de von Bertalanffy (1938): (2) Wt = a. (Linf (1 - e-k.(t-t0)))b; onde Wt ? o crescimento em peso, a ? o coeficiente de proporcionalidade da rela??o peso-comprimento, Linf ? o comprimento assint?tico, e ? a base dos logaritmos naturais, k ? a constante de crescimento, t ? a idade dos indiv?duos, t0 ? o par?metro relacionado com o comprimento do animal ao nascer e b ? o coeficiente de alometria da rela??o peso-comprimento. A biomassa ? ajustada pelo produto das equa??es 1 e 2, sendo: (3) Bt = Wt.Pt; onde Bt ? a biomassa por recruta, Wt o resultado da curva de crescimento em peso e Pt da probabilidade de sobreviv?ncia. A assinatura isot?pica segue o padr?o do desenvolvimento ontogen?tico da esp?cie. No caso de seguir uma rela??o linear: (4) d 15N(t) = a. L(t) + b; onde d15N(t) ? a assinatura isot?pica na idade t, L(t) ? o comprimento dos indiv?duos na idade t e a e b s?o par?metros da equa??o de reta. Considerando que a equa??o anterior (4) relaciona d 15N com tamanho, ? poss?vel converter esta estimativa em uma fun??o da idade aplicando-se a fun??o de crescimento em comprimento de von Bertalanffy: (5) dt 15N(t) = a. (Linf.(1 - e-k (t-t0))) + b; onde Linf ? o comprimento assint?tico, e ? a base dos logaritmos naturais, k ? a constante de crescimento, t ? a idade dos indiv?duos, t0 ? o par?metro relacionado com o comprimento do animal ao nascer, d15N(t) ? a assinatura isot?pica na idade t, L(t) ? o comprimento dos indiv?duos na idade t e a e b s?o par?metros da equa??o de reta entre a assinatura isot?pica e o tamanho. O relativo impacto isot?pico (dt 15N) de um grupo et?rio dentro de uma comunidade depende da assinatura isot?pica daquela idade espec?fica e da sua abund?ncia como biomassa, definido ent?o por: (6) dF 15N = [dt 15N(t) . B(t)]dt . B(t)dt; onde ? a integral definida da idade 0 at? a longevidade m?xima da esp?cies (A95), definida por Taylor como a idade para atingir 95% do comprimento assint?tico (Linf), sendo estimada como - 2,996/k. No presente trabalho, as integrais referentes ? equa??o 6 foram resolvidas atrav?s do software Maple 14 (Maplesoft). Como modelo de esp?cie para este estudo escolhemos Astyanax sp. affinis fasciatus (Cuvier, 1819) que ? exclusivamente de ?gua doce, bentopel?gico e de ampla distribui??o, ocorrendo entre o M?xico e a Argentina. O programa de amostragens foi desenvolvido atrav?s de duas campanhas amostrais na Lagoa da Pinguela (29?49 S; 50?10 W), no munic?pio de Os?rio, Rio Grande do Sul. As amostras foram coletadas em novembro/dezembro de 2009 e mar?o/abril de 2010. Os esp?cimes foram coletados utilizando-se uma rede de arrasto de praia de 50m de comprimento, 1,5m de altura e malha com 5mm entre n?s adjacentes. Foram processadas amostras referentes a 23 indiv?duos de A. sp. aff. fasciatus para determinar as assinaturas isot?picas de 15N e 13C (UC Davis Stable Isotope Facility, na Universidade da Calif?rnia, EUA). Um total de 1.181 esp?cimes de A. sp. aff. fasciatus foram capturados (713 machos, 104 f?meas e 364 juvenis), com uma propor??o aproximada de seis macho para cada f?mea. A m?dia de comprimento total em machos foi de 10,53cm, em f?meas 11,01cm e em juvenis 7,51cm. Identificou-se uma tend?ncia linear crescente de aumento do valor de assinatura isot?pica de 15N (d 15N=0,2054.Lt+8,2823; R?=0,58; p=0,00002) e 13C (d 13C=0,3479.Lt -23,413, R?=0,37; p=0,00197) em fun??o do comprimento total (Lt) dos indiv?duos, indicando varia??o de fonte prim?ria de carbono e altera??o de n?vel tr?fico em fun??o do crescimento dos animais. A integral definida da Biomassa por recruta para A. sp. aff. fasciatus, com idades entre 0 e tr?s anos, teve como resultado num?rico 1,97g, significando que, em m?dia, cada indiv?duo nascido produz 1,97 gramas de peso. A integral definida (0-3 anos) para o produto da Biomassa (eq. 3) pela varia??o de dt 15N em fun??o do tamanho (eq. 5), apresentou como resultado num?rico 20,13. Desta forma, a estimativa do Nicho Isot?pico (dF 15N. eq. 6) para A. sp. aff. fasciatus foi estimado em 10,20. Para d 13C, a integral definida (0-3 anos) para o produto da Biomassa (eq. 3) pela varia??o de dt 13C em fun??o do tamanho (eq. 5), apresentou como resultado num?rico - 39,83. Desta forma, a estimativa do Nicho Isot?pico (dF 13C. eq. 6) para A. sp. aff. fasciatus foi estimado em -20,17
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Canais e poros do sistema látero-sensorial cefálico de Characiformes (Ostariophysi): anatomia e seu significado filogenético / Canals and pores of the cephalic laterosensory system of Characiformes (Ostariophysi): anatomy and its phylogenetic information.

Pastana, Murilo Nogueira de Lima 27 November 2014 (has links)
O sistema látero-sensorial dos peixes é responsável, dentre outras funções, pela percepção de vibrações e de movimentos na água. A unidade funcional desse sistema é denominada neuromasto, o qual pode estar presente na superfície ou em ranhuras da pele, ou também em canais que percorrem ossos dérmicos, alcançando a superfície externa da pele por intermédio de poros. O padrão de ossificação dos canais sensoriais cefálicos é conservado em diversas linhagens de peixes de tal forma que esse complexo morfológico representa uma rica fonte de informações filogenéticas, sendo amplamente utilizado em análises cladísticas de vários grupos de Ostariophysi, como, por exemplo, em Siluriformes. No entanto, o sistema láterosensorial cefálico de Characiformes, uma das mais diversificadas ordens de teleósteos e também um membro de Ostariophysi, nunca havia sido descrito em detalhes, sendo suas implicações filogenéticas pouco investigadas. O presente trabalho teve como objetivo realizar uma análise exploratória da homologia dos diversos elementos que compõem o sistema látero-sensorial em Characiformes, especificamente de: 1) levantar informações sobre os padrões de ramificação e de ossificação dos canais sensoriais cefálicos de todas as suas principais linhagens; 2) mapear as terminações destes ramos, os poros sensoriais, que se abrem na superfície da pele; e 3) identificar as principais implicações filogenéticas relacionadas a este sistema dentre os Characiformes e demais Ostariophysi. Para tal, foram analisados um total de trinta e seis táxons da ordem Characiformes, englobando representantes de todas as suas famílias e principais subfamílias. Além destes, outros treze componentes da ordem Ostariophysi, bem como sete demais Teleostei foram incluidos na análise como representantes do grupo-externo. Um dos principais resultados do presente estudo foi a constatação de que a disposição dos canais do sistema látero-sensorial cefálico, e o número de poros associados a cada um destes canais pouco variou dentre as diferentes famílias de Characiformes, mantendo-se também relativamente contantes nos demais Ostariophysi, e apresentando-se altamente informativas em um contexto filogenético. A complexidade morfológica desse sistema deixa implícito que o mesmo pode representar uma grande fonte de informações anatômicas combinando-os com demais caracteres morfológicos. Os resultados apresentados no presente trabalho indicam que os canais e poros da linha látero-sensorial cefálica constituem mais uma evidência de que novas fontes de caracteres morfológicos, apesar de não tradicionais, têm muito a contribuir com o entendimento das relações de parentesco entre peixes. / The laterosensory system of fishes is responsible, among other functions, for the perception of water movement and vibration. The functional unit of this system is the neuromast, which can be present on the skin surface or in grooves on it, or also in canals that are distributed along dermic bones, reaching the skin surface by pores. The ossification pattern related to the laterosensory canals is conserved among distinct fish lineages so that this morphological complex may represent a rich source of phylogenetic information. This system has been extensively used in cladistics analysis on several Ostariophysans, such as in Siluriformes and Cypriniformes. However, the laterosensory system of Characiformes, one of the most diverse order of teleost and also a member of the superorder Ostariophysi, has not been described in details yet, and its phylogenetic implications are poorly investigated. The present study aimed on performing an investigation on the laterosensory system components of Characiformes, having as its main goals: 1) a description of the cephalic laterosensory canals and branches for all main lineages of the order; 2) a characterization the canals ending points, i.e. the pores that open on the skin surface; and 3) a interpretation of the main philogenetical implications related to the laterosensory system among Characiformes and Ostariophysi. In order to accomplish these goals, a total of thirty-six Characiformes taxa were analysed, encompassing all families and main subfamilies of this order. Added to that, another thirteen representatives of other Ostariophysans, as well as seven taxa of other Teleostei were included to the comparative analysis as out-group material. As one of the main results of this survey is the acknowledgement that the distribution of the canals os the laterosensory system, as well as the number of branches and pores in association to this complex show little variation between the different lineages of Characiformes, keeping relatively stable among other Ostariophysi. This is interpreted as evidence that morphological traits in relation to this system may be very informative on a phylogenetical context when combined to other sources of characters. Therefore, these results indicate that features of the canals and pores of the laterosensory system may be one more source of anatomical characters, that even not traditionally used, are potentially informative on what regards the the relationship of fishes.
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Estudo ontogênico e taxonômico das larvas de algumas espécies de peixes da região Norte do Brasil

ANUNCIAÇÃO, Erica Moema Silva da January 1900 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-02-26T21:00:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_EstudoOntogenicoTaxonimico.pdf: 11439886 bytes, checksum: 53c1d1d1afa11d935ba404c452b65780 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-02-28T16:07:18Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_EstudoOntogenicoTaxonimico.pdf: 11439886 bytes, checksum: 53c1d1d1afa11d935ba404c452b65780 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-28T16:07:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_EstudoOntogenicoTaxonimico.pdf: 11439886 bytes, checksum: 53c1d1d1afa11d935ba404c452b65780 (MD5) Previous issue date: 2009-08 / O presente estudo teve como objetivo fornecer informações sobre a descrição morfológica e ontogênica das espécies Plagioscion squamosissimus (Sciaenidae), Cynoscion acoupa (Sciaenidae), Colomesus pscitacus (Tetraodontidae) e Oligoplites palometa (Carangidae) da região norte do Brasil. Todos os indivíduos estudados foram analisados quanto à integridade de suas estruturas e posteriormente identificados. A partir da identificação para cada espécie, os indivíduos foram analisados quanto a seus caracteres morfológicos, merísticos, morfométricos. Para o estudo ontogênico foram determinados os pontos de inflexão no crescimento das estruturas estudadas, as fases de desenvolvimento e seus períodos crítico, posteriormente foi realizado um PCA para melhor visualização dos caracteres que melhor definem o crescimento larval. Os resultados indicaram que o crescimento relativo (em função do comprimento total (CT) das partes corporais estudadas seguiu alometria negativa. As três fases de desenvolvimento larval definidas em função do processo ontogênico diferiram entre espécies apesar de apresentarem similaridades na cronologia do desenvolvimento corporal. Assim o desenvolvimento inicial das quatro espécies na fase F1 favorece a porção anterior das larvas enquanto que a parte posterior do corpo apresentou maior taxa de crescimento no final da fase larval. As duas espécies da família Sciaenidae Plagioscion squamosissimus e Cynoscion acoupa apresentam diferenças na forma da boca e CT quando foram observados os primeiros dentes, com diferença também na sequencia do desenvolvimento das nadadeiras, na pigmentação na presença e localização dos espinhos e nas proporções corporais. Para Colomesus pscitacus observou-se a ocorrência de dentes ossificados logo após eclosão, nesta espécie ocorre também o precoce surgimento das nadadeiras, de pigmentação e a manutenção das relações corporais (caracterizando a forma esférica do corpo). A espécie Oligoplites palometa apresentou o padrão de desenvolvimento das nadadeiras semelhante ao descritos para outras espécies desta família o que associa-se como um padrão característico para esta família, assim como as presença da pigmentação intensa e dos espinhos na região opercular e supra-occipital. / This study aimed to provide information on the morphological description of the species and ontogenetic Plagioscion squamosissimus (Sciaenidae), Cynoscion acoupa (Sciaenidae), Colomesus pscitacus (Tetraodontidae) and Oligoplites palometa (Carangidae) from the northern region of Brazil. All individuals were analyzed for the integrity of their structures and subsequently identified. From the identification of each species, individuals were analyzed for their morphological, meristic, morphometric. To study the ontogenic were determined inflection points in the growth of structures, the development stages and their critical periods, then a PCA was performed for better visualization of the characters that best define the larval growth. The results indicated that the relative growth (depending on total length (TL) of the body parts studied followed negative allometry. The three stages of larval development defined depending on the ontogenic process differed between species in spite of their similarities in the chronology of the development body. So the initial development phase of the four species in F1 favors the anterior portion of the larvae while the back of the body showed the highest growth rate at the end of the larval stage. The two species of Sciaenidae Cynoscion acoupa and Plagioscion squamosissimus differ in the shape of the mouth and CT were observed when the first teeth, the differences also in the sequence of development of the fins, pigmentation in the presence and location of spines and body proportions. Colomesus pscitacus observed the occurrence of ossified teeth soon after hatching, this species occurs also the early appearance of the fins, pigmentation and maintaining body relation (characterizing the spherical shape of the body). Oligoplites palometa The species showed the pattern of development of the fins similar to those described for other species of this family which is associated as a standard characteristic for this family, as well as the presence of intense pigmentation and spines on opercular region and supra-occipital.

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