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Produção de estímulos antecedentes à resposta de antecipar a posição final da bola de goleiros de handebol, na situação do tiro de sete metrosLemos, Roberta Freitas 25 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of the current research was, in a seven-meter penalty, to identify and describe some peculiarities of looking and anticipating the final position of the ball emitted by goalkeepers, as well as the relationship between them. Four participants attended 264 filmed hurls from the goalkeeper s point of view, presented ramdomically in three sessions. Four different types of stimulus were produced: +1, completed in the first frame after the ball left the hand of the thrower; 0, completed in the last frame when the ball still was in the hand of the thrower; -1, completed one or two frames before type 0, and; -2, completed three or four frames before type 0. The participants were divided between two conditions: darkened screen', when, after the end of the scene, a 3 x 3 matrix was presented on a black screen, and paused image', when a 3 x 3 matrix was presented on the paused image of the last frame of the scene. The anticipating response consisted of pressuring the corresponding keyboard key to the quadrant where the ball had been hurled and was registered by the program that controlled the presentation. The looking response was registered by a tracking circuit of reflection cornea/pupil called Iscan®. In relation to the anticipation, all the participants with exception of participant C, anticipate more often the direction and height' of the ball than the direction' or `height' and the percentage of the anticipating response increases in face of more complete scenes. For the looking response, the arm seems to be the region where the eyes were located more often at the end of the hurls. For the participants who experienced the condition paused image' at the last moment before emitting the anticipating response, the distribution of the localizations of the look is larger in the different regions of the scene. Two standards were identified: the localization of the look predominantly in the same region and in a variation of nearby regions to distant regions of the body of the less-completed stimulus to most-completed one. For the relationships between the two responses, it is possible to observe that two participants emit a higher number of looking response in face of regions of the stimulus where, in the history of reinforcement, they achieved greater success, and the other two emit a higher number of replied to look in face of regions in which they achieved minor success / O objetivo da presente pesquisa foi identificar e descrever
particularidades da resposta de olhar e de antecipar a posição final da
bola emitida por goleiros, e a relação entre elas, em uma situação de tiro
de sete metros no handebol. Quatro participantes assistiram a 264
arremessos filmados do ponto de vista do goleiro, apresentados de forma
randômica em três sessões. Foram produzidos 4 tipos diferentes de
estímulos: +1, se encerrava no primeiro quadro após a bola sair da mão
do arremessador; 0, se encerrava no último quadro em que a bola ainda
estava na mão do arremessador; -1, se encerrava um ou dois quadros
antes do tipo 0, e; -2, se encerrava três ou quatro quadros antes do tipo 0.
Os participantes foram divididos em duas condições: tela escurecida ,
quando após a término da cena, uma matriz 3 x 3 era apresentada sobre
uma tela preta, e imagem pausada , quando a matriz 3 x 3 era
apresentada sobre a imagem pausada do último quadro da cena. A
resposta de antecipar consistia em pressionar a tecla correspondente ao
quadrante em que a bola tinha sido arremessada e foi registrada pelo
próprio programa que controlava a apresentação. A resposta de olhar foi
registrada por um circuito de rastreamento de reflexão córnea/pupila
chamado Iscan®. Em relação às respostas de antecipação, todos os
participantes com exceção do participante C, antecipam mais vezes a
direção e altura do olhar, do que a direção ou a altura e a porcentagem
de respostas de antecipar aumenta diante de cenas mais completas. Para
as respostas de olhar, o braço parece ser a região em que o olhar dos
participantes foi localizado mais vezes ao final do arremesso. Para os
participantes que passaram pela condição imagem pausada no último
momento antes de emitir a resposta de antecipação, a distribuição das
localizações do olhar é maior nas diferentes regiões da cena. Dois padrões
foram identificados: a localização do olhar predominantemente na mesma
região e uma variação de regiões proximais para regiões distais do corpo
do estímulo menos completo ao mais completo. Para as relações entre a
posição do olhar e antecipação, é possível observar que dois participantes
emitem um maior número de respostas de olhar diante de regiões do
estímulo em que, na sua história de reforçamento, obteve maior sucesso
na antecipação e outros dois emitem um maior número de respostas de
olhar diante de regiões em que obteve menor sucesso na antecipação
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Do mapa à fotografia : planografias de um espaço loucoDiehl, Rafael January 2007 (has links)
Este trabalho busca analisar a produção e legitimação de planos de inscrição no percurso de uma pesquisa-intervenção no Centro Integrado de Atenção Psico-Social (CIAPS) do Hospital Psiquiátrico São Pedro (HPSP) em Porto Alegre/Brasil. A partir da percepção de que o saber técnico sobre os jovens internados no CIAPS se mantinha exterior ao que eles podiam experienciar em relação a si mesmos, como, por exemplo, o fato de não poderem escrever no livro de ocorrências da unidade e suas inscrições não adquirirem permanência nas paredes do local, propusemos oficinas de mapas e de fotografia como estratégia de intervenção em que eles mesmos pudessem produzir seus planos, seja fotografando ou desenhando os mapas. Conceituamos plano de inscrição como qualquer superfície plana que possibilita um reconhecimento simbólico compartilhado, a partir do qual o conceito de planografias - entendida como ação de produzir planos de inscrição - sustentou a estratégia de intervenção. As diferenças técnicas e de legitimação entre a produção de fotografias e mapas serviram tanto para atualizar questões referentes ao funcionamento da instituição como também para especificar a máquina fotográfica como um analisador, pelas suas visibilidades e possibilidades enunciativas relacionadas à participação na configuração de planos de inscrição legitimados. As oficinas de mapas e de fotografia foram realizadas na internação de adolescentes; na internação infantil e no ambulatório de adolescentes, apenas oficinas de fotografia. A intervenção proposta trouxe a questão ética sobre os usos da máquina fotográfica, o que levou à organização de uma exposição interna das fotos produzidas que não deixou de atualizar as limitações impostas pelo sistema da internação a esta proposta de oficinas. As oficinas no ambulatório se mostraram mais potentes, pois além de atualizarem relações cristalizadas entre os jovens e a instituição, foi possível, com a continuidade das mesmas, uma abertura para a criatividade e singularidade das produções dos jovens, apontando para modos de atenção em saúde mental mais desvinculados da lógica manicomial. / This dissertation analysis the production and acknowledgement of planes of inscription during the course of a research-intervention project at the Centro Integrado de Atenção Psico-Social (CIAPS) [Integrated Psychosocial Attention Center] of the Hospital Psiquiátrico São Pedro (HPSP) in Porto Alegre/Brazil. We observed at the CIAPS that the staff’s knowledge about the inpatients was remote from what these patients could experience in relation to themselves. For example, the fact of not having permission to write in the unit’s pass-it-on journal and that the inscriptions they produced would not stay on the walls. From these observations, we proposed two workshops, one of drawing maps and another of photography. By either photographing or mapping, this intervention strategy could allow the inpatients to produce their own planes of inscription. The concept of “planes of inscription” was conceived as any plane surface that can enable sharing a symbolic recognition, from which the concept of planographs – understood as an action of producing planes of inscription – upheld the intervention strategy. The technical differences and the disparities of acknowledgement among the photographs and maps that were produced, served to update matters referring to how the institution works as much as specifying the photographic camera as analyser, for its visibilities and possibilities of enunciations, related to its participation in configuring acknowledged planes of inscription. The mapping and photography workshops occurred in the adolescent ward, while only photography workshops took place in the child ward and in the emergency ward for adolescents. Ethics concerning the use of the camera was brought up due to this intervention, which led to the organization of a closed exposition of the photos, which, in turn, put the spotlight on the limitations imposed by the institution’s admission system upon the proposal of the workshops. The workshops in the emergency ward for adolescents proved to be more potent, for not only did it update crystallized relations among the youth and the institution, it also enabled, with the continuation of the workshops, an opening for creativity and singularity of the youth’s productions, pointing towards methods of giving attention in mental health centers that are less aligned to the logic of asylums.
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Do mapa à fotografia : planografias de um espaço loucoDiehl, Rafael January 2007 (has links)
Este trabalho busca analisar a produção e legitimação de planos de inscrição no percurso de uma pesquisa-intervenção no Centro Integrado de Atenção Psico-Social (CIAPS) do Hospital Psiquiátrico São Pedro (HPSP) em Porto Alegre/Brasil. A partir da percepção de que o saber técnico sobre os jovens internados no CIAPS se mantinha exterior ao que eles podiam experienciar em relação a si mesmos, como, por exemplo, o fato de não poderem escrever no livro de ocorrências da unidade e suas inscrições não adquirirem permanência nas paredes do local, propusemos oficinas de mapas e de fotografia como estratégia de intervenção em que eles mesmos pudessem produzir seus planos, seja fotografando ou desenhando os mapas. Conceituamos plano de inscrição como qualquer superfície plana que possibilita um reconhecimento simbólico compartilhado, a partir do qual o conceito de planografias - entendida como ação de produzir planos de inscrição - sustentou a estratégia de intervenção. As diferenças técnicas e de legitimação entre a produção de fotografias e mapas serviram tanto para atualizar questões referentes ao funcionamento da instituição como também para especificar a máquina fotográfica como um analisador, pelas suas visibilidades e possibilidades enunciativas relacionadas à participação na configuração de planos de inscrição legitimados. As oficinas de mapas e de fotografia foram realizadas na internação de adolescentes; na internação infantil e no ambulatório de adolescentes, apenas oficinas de fotografia. A intervenção proposta trouxe a questão ética sobre os usos da máquina fotográfica, o que levou à organização de uma exposição interna das fotos produzidas que não deixou de atualizar as limitações impostas pelo sistema da internação a esta proposta de oficinas. As oficinas no ambulatório se mostraram mais potentes, pois além de atualizarem relações cristalizadas entre os jovens e a instituição, foi possível, com a continuidade das mesmas, uma abertura para a criatividade e singularidade das produções dos jovens, apontando para modos de atenção em saúde mental mais desvinculados da lógica manicomial. / This dissertation analysis the production and acknowledgement of planes of inscription during the course of a research-intervention project at the Centro Integrado de Atenção Psico-Social (CIAPS) [Integrated Psychosocial Attention Center] of the Hospital Psiquiátrico São Pedro (HPSP) in Porto Alegre/Brazil. We observed at the CIAPS that the staff’s knowledge about the inpatients was remote from what these patients could experience in relation to themselves. For example, the fact of not having permission to write in the unit’s pass-it-on journal and that the inscriptions they produced would not stay on the walls. From these observations, we proposed two workshops, one of drawing maps and another of photography. By either photographing or mapping, this intervention strategy could allow the inpatients to produce their own planes of inscription. The concept of “planes of inscription” was conceived as any plane surface that can enable sharing a symbolic recognition, from which the concept of planographs – understood as an action of producing planes of inscription – upheld the intervention strategy. The technical differences and the disparities of acknowledgement among the photographs and maps that were produced, served to update matters referring to how the institution works as much as specifying the photographic camera as analyser, for its visibilities and possibilities of enunciations, related to its participation in configuring acknowledged planes of inscription. The mapping and photography workshops occurred in the adolescent ward, while only photography workshops took place in the child ward and in the emergency ward for adolescents. Ethics concerning the use of the camera was brought up due to this intervention, which led to the organization of a closed exposition of the photos, which, in turn, put the spotlight on the limitations imposed by the institution’s admission system upon the proposal of the workshops. The workshops in the emergency ward for adolescents proved to be more potent, for not only did it update crystallized relations among the youth and the institution, it also enabled, with the continuation of the workshops, an opening for creativity and singularity of the youth’s productions, pointing towards methods of giving attention in mental health centers that are less aligned to the logic of asylums.
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Do mapa à fotografia : planografias de um espaço loucoDiehl, Rafael January 2007 (has links)
Este trabalho busca analisar a produção e legitimação de planos de inscrição no percurso de uma pesquisa-intervenção no Centro Integrado de Atenção Psico-Social (CIAPS) do Hospital Psiquiátrico São Pedro (HPSP) em Porto Alegre/Brasil. A partir da percepção de que o saber técnico sobre os jovens internados no CIAPS se mantinha exterior ao que eles podiam experienciar em relação a si mesmos, como, por exemplo, o fato de não poderem escrever no livro de ocorrências da unidade e suas inscrições não adquirirem permanência nas paredes do local, propusemos oficinas de mapas e de fotografia como estratégia de intervenção em que eles mesmos pudessem produzir seus planos, seja fotografando ou desenhando os mapas. Conceituamos plano de inscrição como qualquer superfície plana que possibilita um reconhecimento simbólico compartilhado, a partir do qual o conceito de planografias - entendida como ação de produzir planos de inscrição - sustentou a estratégia de intervenção. As diferenças técnicas e de legitimação entre a produção de fotografias e mapas serviram tanto para atualizar questões referentes ao funcionamento da instituição como também para especificar a máquina fotográfica como um analisador, pelas suas visibilidades e possibilidades enunciativas relacionadas à participação na configuração de planos de inscrição legitimados. As oficinas de mapas e de fotografia foram realizadas na internação de adolescentes; na internação infantil e no ambulatório de adolescentes, apenas oficinas de fotografia. A intervenção proposta trouxe a questão ética sobre os usos da máquina fotográfica, o que levou à organização de uma exposição interna das fotos produzidas que não deixou de atualizar as limitações impostas pelo sistema da internação a esta proposta de oficinas. As oficinas no ambulatório se mostraram mais potentes, pois além de atualizarem relações cristalizadas entre os jovens e a instituição, foi possível, com a continuidade das mesmas, uma abertura para a criatividade e singularidade das produções dos jovens, apontando para modos de atenção em saúde mental mais desvinculados da lógica manicomial. / This dissertation analysis the production and acknowledgement of planes of inscription during the course of a research-intervention project at the Centro Integrado de Atenção Psico-Social (CIAPS) [Integrated Psychosocial Attention Center] of the Hospital Psiquiátrico São Pedro (HPSP) in Porto Alegre/Brazil. We observed at the CIAPS that the staff’s knowledge about the inpatients was remote from what these patients could experience in relation to themselves. For example, the fact of not having permission to write in the unit’s pass-it-on journal and that the inscriptions they produced would not stay on the walls. From these observations, we proposed two workshops, one of drawing maps and another of photography. By either photographing or mapping, this intervention strategy could allow the inpatients to produce their own planes of inscription. The concept of “planes of inscription” was conceived as any plane surface that can enable sharing a symbolic recognition, from which the concept of planographs – understood as an action of producing planes of inscription – upheld the intervention strategy. The technical differences and the disparities of acknowledgement among the photographs and maps that were produced, served to update matters referring to how the institution works as much as specifying the photographic camera as analyser, for its visibilities and possibilities of enunciations, related to its participation in configuring acknowledged planes of inscription. The mapping and photography workshops occurred in the adolescent ward, while only photography workshops took place in the child ward and in the emergency ward for adolescents. Ethics concerning the use of the camera was brought up due to this intervention, which led to the organization of a closed exposition of the photos, which, in turn, put the spotlight on the limitations imposed by the institution’s admission system upon the proposal of the workshops. The workshops in the emergency ward for adolescents proved to be more potent, for not only did it update crystallized relations among the youth and the institution, it also enabled, with the continuation of the workshops, an opening for creativity and singularity of the youth’s productions, pointing towards methods of giving attention in mental health centers that are less aligned to the logic of asylums.
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