A tese aqui defendida é que a Ocupação da Escola, uma prática corrente nas atividades educacionais do MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – configura-se como uma categoria de análise do campo educacional em sua totalidade. E que se encontra em permanente construção, dado sua natureza dialética e distinção entre suas finalidades teleológicas e os limites da organização societal vigente. Esse fenômeno é observado na dinâmica do MST e das práticas educativas que o envolve, como a Educação do Campo e, ainda, em um locus específico, duas escolas situadas em um assentamento: uma de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental e outra de anos finais do ensino fundamental e ensino médio. Para a consecução da tese, é efetuada uma abordagem que tem como ponto de partida a organização escola capitalista e, consequentemente, o Estado capitalista, que é responsável, em última instância, pela manutenção do sistema escolar. Ao discordar da organização escolar vigente e pleitear sua contraposição, é construído um referencial de análise teórica que vincula a prática educacional e escolar ao princípio da emancipação humana e social. São constituintes desse referencial as categorias: emancipação, práxis, trabalho, autonomia, coletividade, autogestão, formação do (a) educador (a), movimento social e participação. Evidenciados os pressupostos de análise, tanto os limites da realidade observada, quanto às categorias de análises, devidamente vinculadas ao método do materialismo histórico e dialético, é possível evidenciar a manifestação da ocupação da escola na história da educação por meio de ações educacionais concretas. Assim, é listada uma série de experiências ao longo da constituição do sistema escolar brasileiro, com a inserção de experiências portuguesas, que apontam para o processo de ocupação da escola por parte dos sujeitos sociais vinculados às classes populares. Para completar a tese, a partir de uma breve revisão conceitual sobre os constituintes de uma categoria, é efetuada a exposição das dimensões presentes na ocupação da escola, bem como sua materialização na realidade escolar concreta. Assim são expostas as dimensões política, coletiva, sociocultural e pedagógica da ocupação da escola. Constata-se, com a pesquisa, que a ocupação da escola, embora em construção, contém elementos que a sustentam enquanto uma categoria de análise da prática educativa. / La tesis defendida es que la Ocupación de la Escuela, una práctica corriente en las actividades educacionales del MST – Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra – se configura como una categoria de análisis del campo educacional en su totalidad. Es que se encuentra en permanente construcción, dado su naturaleza dialéctica y distinción entre sus finalidades teleológicas y los límites de la organización societal vigente. Ese fenómeno se observa en la dinámica del MST y de las prácticas educativas que lo envuelve, como la Educación del Campo y aún, en un locus específico, dos escuelas situadas en un asentamiento: una de educación infantil y años iniciales de enseñanza fundamental y otra de años finales de enseñanza fundamental y enseñanza mediana. Para la consecución de la tesis, se efectua un abordaje que tiene como punto de partida la organización escuela capitalista y, consecuentemente, el Estado capitalista, que es responsable, en última instancia, por el mantenimiento del sistema escolar. Al discordar de la organización escolar vigente y pleitear su contraposición, se construye un referencial de análisis teórica que vincula la prática educacional y escolar al principio de la emancipación humana y social. Son constituyentes de ese referencial las categorias: emancipación, práxis, trabajo, autonomía, colectividad, autogestión, formación del (a) educador (a), movimiento social y participación. Evidenciados los presupuestos de la análisis, tanto los límites de la realidad observada, cuanto las categorias de análisis, debidamente vinculadas al método del materialismo histórico y dialéctico, es posíble evidenciarse la manifestación de la ocupación de la escuela en la história de la educacación por medio de acciones educacionales concretas. Así se lista una serie de experiencias a lo largo de la constitución del sistema escolar brasileño, con la inserción de experiencias portuguesas, que apuntan para el proceso de ocupación de la escuela por parte de los sujetos sociales vinculados a las clases populares. Para completar la tesis, a partir de una breve revisión conceptual sobre los constituyentes de una categoría, se efectua la exposición de las dimensiones presentes en la ocupación de la escuela, bien como su materialización en la realidad escolar concreta. Así son expuestas las dimensiones política, colectiva, sociocultural y pedagógica de la ocupación de la escuela. Se constata, con la investigación, que la ocupación de a escuela,aunque en construcción, contiene elementos que la mantienen como una categoría de análisis de la práctica educativa.

En el Perú, la organización social bajo el modelo de cooperativa es poco aplicada en las zonas rurales que se dedican a la agricultura y la ganadería; sin embargo, constituye un modelo exitoso de desarrollo económico rural, cuya economía ha venido creciendo y se ha ido fortaleciendo en las últimas décadas gracias a la diversificación de actividades, la calidad de los productos y la organización administrativa y social en las cooperativas. Esto se refleja en mejoras de la calidad de vida, del crecimiento poblacional y en la ocupación del territorio. Se observa una ocupación rural, hoy urbanizada, con nuevas edificaciones y con una comprensión del territorio, que genera lógicas de ocupación que redefinen su estructura espacial. Este proceso es el tema de esta investigación, que busca identificar la relación entre la diversificación de actividades económicas y las lógicas de ocupación que definen la estructura espacial del territorio. Se hace un estudio planimétrico del territorio priorizando las actividades económicas, la trama viaria y la localización de las edificaciones, con un análisis espacial desde una escala macro hasta una escala micro, comparando los años 1983 y 2014. En la Granja Porcón, las lógicas de ocupación han ido cambiando en los periodos de estudio, de una estructura espacial de edificaciones dispersas a una concentración de edificaciones y diversificación de actividades en el centro del valle. Esta estructura espacial ha sido modelada por las actividades económicas mediante su ubicación, la construcción de nuevas vías y, con ello, las nuevas edificaciones.

A tese aqui defendida é que a Ocupação da Escola, uma prática corrente nas atividades educacionais do MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – configura-se como uma categoria de análise do campo educacional em sua totalidade. E que se encontra em permanente construção, dado sua natureza dialética e distinção entre suas finalidades teleológicas e os limites da organização societal vigente. Esse fenômeno é observado na dinâmica do MST e das práticas educativas que o envolve, como a Educação do Campo e, ainda, em um locus específico, duas escolas situadas em um assentamento: uma de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental e outra de anos finais do ensino fundamental e ensino médio. Para a consecução da tese, é efetuada uma abordagem que tem como ponto de partida a organização escola capitalista e, consequentemente, o Estado capitalista, que é responsável, em última instância, pela manutenção do sistema escolar. Ao discordar da organização escolar vigente e pleitear sua contraposição, é construído um referencial de análise teórica que vincula a prática educacional e escolar ao princípio da emancipação humana e social. São constituintes desse referencial as categorias: emancipação, práxis, trabalho, autonomia, coletividade, autogestão, formação do (a) educador (a), movimento social e participação. Evidenciados os pressupostos de análise, tanto os limites da realidade observada, quanto às categorias de análises, devidamente vinculadas ao método do materialismo histórico e dialético, é possível evidenciar a manifestação da ocupação da escola na história da educação por meio de ações educacionais concretas. Assim, é listada uma série de experiências ao longo da constituição do sistema escolar brasileiro, com a inserção de experiências portuguesas, que apontam para o processo de ocupação da escola por parte dos sujeitos sociais vinculados às classes populares. Para completar a tese, a partir de uma breve revisão conceitual sobre os constituintes de uma categoria, é efetuada a exposição das dimensões presentes na ocupação da escola, bem como sua materialização na realidade escolar concreta. Assim são expostas as dimensões política, coletiva, sociocultural e pedagógica da ocupação da escola. Constata-se, com a pesquisa, que a ocupação da escola, embora em construção, contém elementos que a sustentam enquanto uma categoria de análise da prática educativa. / La tesis defendida es que la Ocupación de la Escuela, una práctica corriente en las actividades educacionales del MST – Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra – se configura como una categoria de análisis del campo educacional en su totalidad. Es que se encuentra en permanente construcción, dado su naturaleza dialéctica y distinción entre sus finalidades teleológicas y los límites de la organización societal vigente. Ese fenómeno se observa en la dinámica del MST y de las prácticas educativas que lo envuelve, como la Educación del Campo y aún, en un locus específico, dos escuelas situadas en un asentamiento: una de educación infantil y años iniciales de enseñanza fundamental y otra de años finales de enseñanza fundamental y enseñanza mediana. Para la consecución de la tesis, se efectua un abordaje que tiene como punto de partida la organización escuela capitalista y, consecuentemente, el Estado capitalista, que es responsable, en última instancia, por el mantenimiento del sistema escolar. Al discordar de la organización escolar vigente y pleitear su contraposición, se construye un referencial de análisis teórica que vincula la prática educacional y escolar al principio de la emancipación humana y social. Son constituyentes de ese referencial las categorias: emancipación, práxis, trabajo, autonomía, colectividad, autogestión, formación del (a) educador (a), movimiento social y participación. Evidenciados los presupuestos de la análisis, tanto los límites de la realidad observada, cuanto las categorias de análisis, debidamente vinculadas al método del materialismo histórico y dialéctico, es posíble evidenciarse la manifestación de la ocupación de la escuela en la história de la educacación por medio de acciones educacionales concretas. Así se lista una serie de experiencias a lo largo de la constitución del sistema escolar brasileño, con la inserción de experiencias portuguesas, que apuntan para el proceso de ocupación de la escuela por parte de los sujetos sociales vinculados a las clases populares. Para completar la tesis, a partir de una breve revisión conceptual sobre los constituyentes de una categoría, se efectua la exposición de las dimensiones presentes en la ocupación de la escuela, bien como su materialización en la realidad escolar concreta. Así son expuestas las dimensiones política, colectiva, sociocultural y pedagógica de la ocupación de la escuela. Se constata, con la investigación, que la ocupación de a escuela,aunque en construcción, contiene elementos que la mantienen como una categoría de análisis de la práctica educativa.

Seminario para optar al grado de Licenciado en Comunicación Social / A inicios del año 2003, los ojos del mundo estaban puestos una vez más en el Medio Oriente. Se iniciaba uno de los conflictos con mayor cobertura e impacto periodístico, desde la Guerra del Golfo de 1991, y tenía nuevamente como protagonistas a Estados Unidos, y a uno de los países más ricos del mundo árabe. Se iniciaba así, la llamada Guerra de Irak. El enfrentamiento adquirió una particular relevancia, puesto que involucró a la nación que detenta el mayor poderío militar y económico del planeta, Estados Unidos, y a su aliado de armas, el Reino Unido, quienes desplegaron en la que es considerada cuna de la civilización, un operativo militar nunca antes visto en la historia de la humanidad. El gobierno iraquí, liderado hasta ese momento por el cuestionado Saddam Hussein, era acusado por las naciones aliadas de poseer armas químicas y de destrucción masiva, contraviniendo las restricciones que al respecto le había impuesto la Organización de Naciones Unidas. Esta situación fue considerada una preocupante amenaza para la paz mundial y el mundo occidental, pretexto usado por el gobierno estadounidense para que, pese al rechazo generado en la comunidad internacional, y sin la aprobación del Consejo de Seguridad de la ONU, decidiera lanzar el 27 de marzo de 2003 una incontrarrestable ofensiva bélica sobre Irak.

Magíster en Ciencias de la Ingeniería, Mención Transporte. Ingeniero Civil / En esta tesis se plantean modelos que estiman cambios en la programación óptima de semáforos si se modifican los criterios de equivalencia entre buses y automóviles a través del uso de las tasas de ocupación. Los objetivos son: analizar el efecto del uso de las tasas de ocupación en las componentes de la programación de semáforos, analizar los distintos supuestos que existen para utilizar herramientas computacionales de modelación de tránsito (Transyt 15 y Aimsun) y analizar los ahorros en demoras que sufren las personas del sistema al optimizar redes considerando las tasas de ocupación de los vehículos. La primera parte de la tesis se enfoca en la optimización de la programación de semáforos en una intersección aislada. El análisis del tiempo de ciclo óptimo para una intersección aislada es fundamental para entender la programación de semáforos de redes más complejas, dado que posee dos elementos fundamentales de la programación (tiempo de ciclo y tiempos de verde). Se estimó un modelo de tiempo de ciclo y tiempos de verde óptimos considerando las tasas de ocupación de los vehículos y se utilizó el modelo en un caso de estudio. Se logró replicar el modelo de tiempo de ciclo óptimo de Akcelik, lo cual validó la metodología utilizada, para continuar con la estimación de un modelo de demoras de personas. Se encontraron ahorros al utilizar el enfoque de demoras de personas del 5,5% para una intersección aislada, lo cual se encuentra en el orden de los resultados reportados por Ma et. al (2014). En la segunda parte del trabajo, se midió un histograma de salida de buses en una intersección de Santiago y se comparó con los obtenidos a partir de Transyt y Aimsun. Aimsun entrega un MAPE de 33,7%; el Modelo de Dispersión de Pelotones (PDM) entrega un MAPE de 29,4% y el Modelo de Transmisión de Celdas (CTM) de un 63,4%, por lo que el modelo PDM de Transyt fue el más cercano a la observación real de intervalos de llegada de buses en el ejemplo estudiado. Finalmente, en la tercera parte del trabajo, el análisis se extiende a redes de semáforos (agregando el desfase como variable de optimización). Se realizaron dos escenarios de optimización: demoras de vehículos y demoras de personas (considerando tasas de ocupación). Al comparar los beneficios del enfoque de personas versus el de vehículos, se encontró un ahorro del 3,4% en términos de demoras, lo que se encuentra cercano a los resultados reportados por Christofa et. al (2015) para una red de semáforos optimizada en tiempo real. Se concluye que se obtienen beneficios al minimizar las demoras de personas para intersecciones aisladas y redes más complejas para programación de semáforos pre-fijada, en un orden inferior al 10% en los casos analizados. El beneficio principal es para los usuarios de transporte público.

En la presente investigación se realiza un estudio descriptivo sobre la organización y funcionamiento del Enfoque de las Competencias Profesionales (ECP) que se ha establecido en el marco de las economías occidentales en los últimos decenios. De este modo se determina dicho enfoque como eje organizador en el sistema laboral, introduciendo el modelo de la Gestión por Competencias (GC) para maximizar la eficiencia y la competitividad, y también en el sistema educativo, a través de la Formación Basada en Competencias (FBC). Respecto a este doble ámbito (educativo y laboral), con el desarrollo del proceso de esta investigación se han pretendido los siguientes objetivos: -Conocer el proceso de diseño de las Cualificaciones Profesionales y analizar su soporte formativo: el currículo formativo basado en competencias, específicamente para el caso del Ciclo Formativo de Grado Superior de Educación Infantil (CFGS de EI). -Analizar el Procedimiento propio del ECP aplicado en el sector educativo español y específicamente en el Procedimiento de Reconocimiento, Evaluación, Acreditación y Registro de las competencias profesionales (PREAR), realizando una valoración general de sus resultados en la primera convocatoria en la Comunidad Autónoma de la Región de Murcia (CARM). -Estudiar las diferentes fases del Procedimiento para cada una de las tres Cualificaciones convocadas en el PREAR en la Región de Murcia (Atención Sociosanitaria a personas en Domicilio –ASSD- Atención Sociosanitaria a personas dependientes en Instituciones sociales –ASSI- y Educación Infantil –EI-), desde la óptica de los agentes sociales implicados. -Analizar la inserción ocupacional y formativa de los acreditados del PREAR, desde la finalización del Procedimiento hasta la actualidad. En este marco se plantea una propuesta metodológica de investigación, aplicada en este estudio a dos procesos diferenciados de validación formal: -Diseño curricular del CFGS de EI, a través de entrevistas semiestructuradas a informantes clave y cuestionario al profesorado de esta especialidad en centros educativos que la imparten en la Región de Murcia. -Estudio de la I Convocatoria del PREAR en la CARM (2010) a través del análisis del propio Procedimiento: su organización, potenciales solicitantes, fases de desarrollo, resultados (en términos de competencias acreditadas) así como un seguimiento de la inserción formativa y ocupacional de los participantes en el mismo, desde su finalización hasta la actualidad. Los datos se han obtenido a través del desarrollo de análisis de datos estadísticos, entrevistas a informantes clave implicados directa o indirectamente en el Procedimiento, grupos de discusión y cuestionarios on line. Respecto a las conclusiones específicas de este estudio cabe destacar que: -Para el diseño de la normativa reguladora del título y enseñanzas mínimas del CFGS de EI no ha existido participación del sector educativo ni laboral de la Región de Murcia en el proceso de contraste de su Cualificación Profesional. -Para el diseño del nuevo marco curricular de este Ciclo Formativo en la CARM, se considera que se ha seguido un proceso bastante ajustado a un modelo democrático y participativo. -En general, los resultados de la primera convocatoria estudiada del PREAR en la Región de Murcia son adecuados en términos de acreditación de los candidatos, pero se han valorado varios aspectos a destacar que pueden limitar sus pretendidos objetivos. Por un lado se ha verificado que se tiende a infraestimar la cualificación tácita de los candidatos y se obtienen adecuados resultados si se ajustan las respuestas o conductas observadas a los estándares de competencia que, a veces, no guardan relación directa con el entorno laboral de procedencia de los candidatos (aprendizaje situado); si a ello sumamos que no se ha realizado ninguna evaluación basada en la observación directa en el entorno real de trabajo, cabe considerar que el proceso evaluativo ha planteado carencias. Respecto a los peores resultados cabe considerar que se han concentrado en los candidatos con menor puntuación en baremo de experiencia, también en las Unidades de Competencia con contenidos más teóricos y, además, en el nivel 3 de Cualificación (EI). La inserción formativa una vez finalizado el PREAR por parte de los acreditados se puede considerar muy adecuada respecto a la obtención del Certificado de Profesionalidad de ASSD y ASSI y bastante adecuada respecto a la obtención del Título de Formación Profesional de EI. La inserción ocupacional de los acreditados tras esta convocatoria del PREAR, respecto al total de candidatos que lo finalizó, se puede considerar en general mejorable en cuanto al volumen de trabajadores. Por otra parte señalar que la evolución de sus contratos ha mantenido un carácter progresivamente creciente a lo largo de estos últimos tres años. También cabe destacar la elevada temporalidad de los mismos así como que, en su mayoría, la ocupación finalmente desempeñada no se ajusta al perfil de la Cualificación Profesional acreditada en el Procedimiento. Un aspecto importante a considerar es que se hace necesario integrar en el ideario del Enfoque de las Competencias Profesionales dos aspectos interrelacionados, por un lado la consideración plena de las competencias como construcción social y, por otro, el reconocimiento de los aspectos positivos de la adopción de una perspectiva estructuralista e integrada, llegando así, como consecuencia, a la superación del modelo conductual reduccionista y entendiendo a las personas en sus contextos sociolaborales de referencia. / In the actual investigation a descriptive study is carried out about the organisation and the functioning of the perspective of the Professional Competences (PPC), established in the western economies framework in the last decades. In this way, this perspective is determined as a main organising concept in the working system, introducing the Competence Management model (CM) to maximise the efficiency and competitiveness, and also in the educational system, throughout the Education based on Competences (EBC). Regarding this dual field (educative and labour) with the development of the process of that investigation, the following objectives have been claimed: -To know the Professional Qualifications design process and to analyse its formative support: an educative syllabus based on competences, specifically referred to the Formative Cycle of the Higher Degree of Pre-school Education (FCHD PSE). -To analyse its own procedure of PPC, applied in the Spanish educative sector and especially in the procedure of Acknowledgement, Evaluation, Certification and Registration of the Professional Competences (PAECR), carrying out a general assessment of the results in the first announcement in the Autonomous Community of the Region of Murcia. (ACRM). -To study the different phases of the Procedure for each of the three Qualifications convened in the PAECR in The Region of Murcia (Public health Assistance to disabled people at home -PPHR- Public Health Assistance to disabled people in Social Institutions -PHI- and Pre-school Education -PSE-) from the point of view of the social representatives involved. -To analyse the occupational and formative inclusion of the PAECR accredited people, from the finalisation of the Procedure until now. In that framework, a methodological proposal of investigation is considered and it is applied in this study of two differentiated processes of formal validation: -Educational design of (FCHD PSE), by means of semi structured interviews of key informants and questionnaires answered by specialised teachers in educative centres that teach this formative cycle in the Region of Murcia. -Study of the First PAECR Announcement in the ACRM (2010) by means of its own analyses of the Procedure: its organization, potential applicants, phases of development, and results (in terms of accredited competences) as well as monitoring the formative and occupational inclusion of the participants, from the finalisation of the Procedure until now. The pieces of information have been obtained through the development of the analysis of the statistical information, interviewing key informants involved direct or indirectly in the Procedure, discussion groups and online questionnaires. In relation to the specific conclusions of this study it should be noted that: -To design the regulatory normative of the degree and the minimum teaching of the FCHD PSE, no kind of participation of the educative or labour sector has existed in the Region of Murcia in the contrast process of its Professional Qualification. -To design the new educational framework of this Formative Cycle in the ACRM, it is considered that it has been followed in accordance with a democratic and participatory model. -In general, the first studied announcement results of PAECR in the Region of Murcia are appropriated in terms of the candidates’ accreditation but some of the aspects that have been appreciated, may limit its expected aims. On one hand it has been verified that there is an inclination to underestimate the implied qualification of candidates, and appropriated results are obtained if the answers or conducts observed are settled towards the standards of competence, that occasionally, have no direct relation with the work environment the candidates come from (located learning); adding to the fact that no evaluation based on the direct observation has been made in the real work environment of the candidates, it is considered that the evaluative process has presented some deficiencies. According to the worst results, they are centred in the candidates with the lowest punctuation in the experience scale, besides in the Units of Competence with the greatest theoretical contents and also, in level 3 of Qualification (PSE). The formative inclusion, once the PAECR is finished by the candidates, is considered appropriated regarding the obtaining of the Professionalism Certificate of PPHR and PHI and quite suitable in relation to obtaining the Professional Training in PSE. The occupational inclusion of the accredited candidates after this announcement of PAECR, according to the total of candidates that finished it, we can consider it generally improvable with regard to the number of workers. On the other hand, it is a fact that the evolution of the contracts has maintained, progressively, an increasing character throughout the last three years. Also worth noting, are the high temporality contracts, as if the majority of candidates finally accomplish an occupation that is not related to the Professional Qualification, which is accredited in the Procedure. An important aspect to consider is that it is necessary to integrate into the ideology of the Perspective of the Professional Competences, two interrelated aspects. On one side, the total consideration of the competences as a social construction, and on the other side, the appreciation of the positive aspects in the adoption of a structuralist and integrated perspective, becoming, as a consequence, the improvement of the behavioural reductionist model, understanding people in their socio-labour contexts of reference.

Si existe una actividad especialmente crítica a la hora de hablar de siniestralidad laboral, ésta es la del sector de la construcción. Condicionantes como la deficiente formación en prevención de riesgos de muchos de los agentes que intervienen en el proceso constructivo, la subcontratación en cadena de servicios y obras, o la inestabilidad y la temporalidad del trabajo inciden fatídicamente en unos índices que, pese a haber descendido en los últimos años, siguen estando muy por encima de la media de otros sectores económicos. Una adecuada regulación normativa, sencilla de entender y de una aplicación práctica y eficaz, acompañada de compromisos formales entre empresarios, Administración y representantes de los trabajadores y la aplicación definitiva de procesos de integración de la prevención de riesgos en la propia cultura de las organizaciones empresariales, permitiría reducir significativamente estos niveles de siniestralidad, inadmisibles en una sociedad moderna. Con el presente trabajo se intenta aportar una visión general sobre la normativa aplicable en el sector de la construcción, incidiendo particularmente en tres puntos esenciales: 1-Por un lado, en el análisis jurídico de lo que se ha venido en llamar los “agentes de la edificación” a través del análisis de sus responsabilidades, conceptos, competencias y perfiles profesionales. Sujetos como el promotor, el coordinador, los contratistas, los directores de obra o los autónomos son analizados a la luz de las opiniones doctrinales más relevantes y de la nutrida jurisprudencia existente al respecto. 2-En segundo lugar se analiza, por su relevante impacto en este sector productivo, la problemática de la subcontratación como manifestación de un proceso de descentralización productiva que se da cada vez con más frecuencia en el sector, con los consiguientes problemas que ello implica en cuanto al desplazamiento de los riesgos desde las empresas más fuertes hacia las empresas situadas al final de “la cadena”. Concretamente se tratan sistemáticamente las siguientes cuestiones: el necesario control del cumplimiento de las obligaciones en materia de prevención por parte de las distintas empresas subcontratadas; los distintos niveles de subcontratación; las cuestiones que afectan a la necesaria formación de las empresas intervinientes; el papel de la negociación colectiva y el reforzamiento de los mecanismos de participación de los trabajadores. 3-En tercer lugar, y en atención a su gran trascendencia jurídica, es objeto de tratamiento la obligada coordinación de actividades empresariales. Dicha coordinación se hace especialmente necesaria en un entorno en el que, precisamente por el uso sistemático de la subcontratación, es habitual la confluencia de distintos sujetos y actividades dependientes de distintas empresas en un mismo centro de trabajo y una actuación incorrecta o negligente de alguno de los sujetos participantes, o la falta de planificación de su empresa puede causar daños al resto de los trabajadores implicados en la actividad. 4. Finalmente se analiza, por su relevancia y máximo interés, la figura de las Administraciones Públicas en su papel de promotores de la obra pública. Dado que dichas Administraciones no se limitan a ser los receptores de las obras licitadas y ejecutadas por empresas privadas, sino que asumen también el papel de promotores, se examinan las consecuencias legales que ello conlleva en estas circunstancias especialmente complejas, pues en este doble papel, no sólo están obligados a fundamentar sus decisiones y actuaciones al amparo de la normativa contractual que le es de aplicación, sino también de todo el conjunto normativo de naturaleza civil y laboral aplicable a cualquier promotor privado. Para cumplir con estos objetivos se ha optado por realizar un trabajo eminentemente teórico sobre la base de una tarea de investigación comenzando con lo más general y descendiendo a lo más particular y concreto; a partir de un esquema o índice inicial, basado en los contenidos de otros manuales relacionados con la materia, se ha ido desarrollando su contenido con el apoyo de artículos procedentes de diversas fuentes como son las Universidades, revistas especializadas, manuales, libros, bases de datos existentes en la red y, sobre todo, la jurisprudencia tanto de la jurisdicción social como administrativa. En particular, en numerosas ocasiones, la localización de algún artículo o apartado especialmente interesante y que entraba de lleno en la materia tratada, nos ha permitido seguir esa línea de investigación, aprovechando las referencias existentes de otros autores, sentencias o comentarios y consiguiendo así una visión más completa y reforzada de la cuestión en concreto; ello ha supuesto conseguir, en nuestra opinión, un trabajo de estudio completo, fundamentado y contrastado con las opiniones más solventes. Finalmente, esta línea de actuación o metodología nos ha permitido llegar a unas conclusiones válidas que abren para el fututo nuevas opciones de estudio e investigación empezando por la necesaria simplificación y racionalización del conjunto de normas existentes en esta materia de la prevención de riesgos laborales, normas que en atención a su diversa procedencia o complejidad a veces se convierten más en un problema que en una solución. Por otro lado, la necesaria formación profesional de los diferentes agentes que intervienen en el proceso de la edificación, profundizar en la coordinación de actividades en el mismo centro de trabajo, así como reforzar los mecanismos de control de la subcontratación y de la participación de las Administraciones públicas en su condición de promotores de la obra pública, son algunas de las conclusiones que se derivan del presente trabajo. / If there is a particularly critical area which is worth mentioning when discussing workplace accidents, it certainly is the construction sector. Determining factors such as a poor risk-prevention training affecting many of the actors involved in the building process, systematic outsourcing of specific tasks and services, or the endemic short-term nature and labour instability affecting the sector have a fateful bearing on accident rates which, despite having declined in recent years, still remain well above the average of other economic sectors. Reducing this unacceptable indexes would involve the implementation of a proper legal regulation, easy to understand, practical and feasible, along with formal commitments between Government, employers and workers representatives, but above all, it would require a definitive integration of occupational risk-prevention principles in the business organization culture. This paper attempts to offer an overview on the applicable regulations concerning the construction industry, focusing particularly on three key issues: 1- Firstly, on the legal analysis of what has been called the "building process agents": developers, coordinators, contractors, self-employed workers… We discuss the different concepts as well as their individual responsibilities, skills and professional profiles, but focusing mainly on their legal status, specifically in the light of the most relevant doctrinal opinions and abundant case law on the matter. 2-Secondly, outsourcing is analyzed. Its relevance is hardly disputable in a scenario in which more and more often big, strong companies divert responsibilities to small firms “at the end of the chain”. Specifically, the following issues are discussed: the need to monitor compliance with prevention legislation by the various subcontractors; the different levels of outsourcing; the necessary training of the companies involved; the role of collective bargaining; and the need to strengthen workers participation mechanisms. 3-And thirdly, considering its major legal importance, we analyze the question of coordination between the different agents relevant to the building process. Such coordination is especially necessary in an environment in which, precisely because of the systematic use of subcontracting, it is not unusual the confluence in the same workplace of different subjects from different companies, an environment in which incorrect or negligent actions from any of the participants, or poor planning from any of the different managements involved might cause damage to the rest of the workers. 4.- Finally, we discuss Public Administrations, their role as promoters of public work. Since these authorities are not only the recipients of works executed by external, private companies, but also take on the role of promoters, we consider the legal consequences that this double capacity entails. A particularly complex task, since they are forced to take into account both public work contracting normative and civil common law, as well as labour regulation. In order to achieve these objectives, an eminently theoretical research has been chosen starting with the most general and getting to the most specific and concrete. Stemming from an initial scheme based on other subject-related manuals, its contents have been developed with the support of articles from different sources such as universities, specialized magazines, manuals, books, databases and, above all, both social and administrative jurisprudence. Some particularly interesting articles on the issue have let us carried on with this line of research taking advantage of other authors’ references, sentences or comments leading us to a more complete and reinforced sight of the question. In our opinion, we have been able to make a serious survey, well-founded and verified by trustworthy opinions. Finally, this methodology let us get to some valid conclusions which open future new options of study and investigation starting from the necessary simplification and rationalization of the existing rules concerning occupational hazard prevention. These rules sometimes become part of the problem because of their different origins and complexity. Some of the conclusions derived from the present work are the necessary professional training of the different agents involved in the building process, to deepen in the coordination of activities at the workplace itself as well as the reinforcement of the mechanisms which control outsourcing and the

Atualmente, deparamo-nos com um número imensurável de nomes de ocupação laboral que perfazem distintos campos de atuação profissional. Tais nomes são formados por diferentes afixos, entre os quais estão aqueles que norteiam esta pesquisa, isto é, os sufixos –eiro e –ista. Esses formativos unem-se a determinadas bases, como substantivos, adjetivos e verbos para dar forma a diferentes nomes de ocupação que, em princípio, parecem apresentar concorrência, ou seja, nomes de ocupação que carregam, em termos semânticos, valores que os colocam em lados opostos. De um lado, temos nomes de ocupação que – do ponto de vista social, cultural e econômico – são mais valorizados e prestigiados; de outro, nomes de ocupação que representam menor prestígio social e que são menos valorizados. No entanto, há formações que parecem destoar dessa classificação, ou seja, há nomes de ocupação laboral formados por –eiro que não atendem à descrição semântica inicial proposta para esse afixo, isto é, ocupações que não carregam sentido de „menor prestígio‟, como, por exemplo, engenheiro, da mesma forma que muitos nomes de ocupação decorrentes da sufixação em – ista não remetem ao valor de „maior prestígio‟, como nos nomes de ocupação recepcionista e frentista, por exemplo. Tais constatações levaram-nos a perceber que, como esclarece Corbin (1987), a estrutura morfológica e a interpretação semântica de uma palavra construída é algo que ocorre conjuntamente, de modo associativo, não isoladamente. Neste contexto, objetivando realizar uma análise mais aprofundada, que esteja amparada por um referencial teórico que dê conta de descrever aspectos morfossemânticos, isto é, que congregue, de maneira conjunta, operações morfológicas, sintáticas e semânticas, o presente estudo visa a analisar os sufixos –eiro e –ista na construção de nomes de ocupação laboral. A fim de descrever esse fenômeno linguístico, adotamos o modelo de Morfologia Construcional de Corbin (1987), para a descrição morfológica, e o modelo semântico de Chafe (1979), para a descrição dos traços semânticos dos referidos sufixos e das bases a que se unem para a construção de nomes de ocupação. Para a recolha e extração do corpus, isto é, dos nomes de ocupação formados pelos sufixos –eiro e –ista são utilizadas quatro diferentes fontes: o Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa e os sites de procura e oferta de empregos Catho, InfoJobs e SINE, as quais possibilitaram a composição de listagens de diferentes nomes de ocupação formados pelos referidos afixos. Os resultados alcançados mostram que os nomes de ocupação construídos pelos sufixos –eiro e –ista não concorrem entre si, isto é, tais nomes não constituem formas concorrentes. O que temos, na realidade, são formas co-ocorrentes, ou seja, nomes de ocupação que ocorrem de maneira independente em diferentes contextos de uso. / Hay, actualmente, un número incalculable de nombres de ocupación laboral que componen los más distintos campos de la actividad profesional. Estos nombres son formados por diferentes afijos, entre los cuales están aquellos que son alvo de nuestra pesquisa, es decir, los sufijo –eiro y –ista. Estos formativos se unem a ciertas bases como nombres, adjetivos y verbos para formar diferentes nombres de ocupación laboral que, en principio, parecen ser concurrentes, es decir, nombres que presentan, del punto de vista semántico, valores que los ponen en lados opuestos. Por un lado tenemos los nombres de ocupación que - del punto de vista social, cultural y económico - son más valorados y presentam mayor prestigio; de otro, nombres de ocupación que representan menor prestigio social y que son menos valorados. Sin embargo, hay formaciones que parecen se distanciar desta clasificación, es decir, hay nombres de ocupación formados por el sufijo –eiro que no correspondem a la descripción morfosemántica inical propuesta para este criadero, es decir, ocupaciones que no presentam sentido de menor prestigio como, por ejemplo, fazendeiro y banqueiro, de la misma manera que muchos nombres de ocupación resultantes de la sufijación en –ista no denotan valor de prestigio, como recepcionista y frentista, por ejemplo. Estos resultados nos llevaron a ver que, como explica Corbin (1987), la estructura morfológica y la interpretación semántica de una palabra construida es algo que ocurre conjuntamente, de manera asociativa, no islada. En este contexto, reconocendo la necesidad de un análisis exhaustivo, que esté apoyado en un marco teórico que pueda describir los aspectos morfosemánticos, es decir, que reúna, de forma conjunta, operaciones morfológicas, sintácticas y semánticas los propósitos de este estudio es analizar los sufijos –eiro y –ista en la construcción de nombres de ocupación laboral. Con el fin de describir este fenómeno lingüístico, adoptamos el modelo de Morfología Construccional de Corbin (1987), para la descripción morfológica, y el modelo semántico de Chafe (1979) para una descripción de las características semánticas de estos sufijos y de las bases a que se unen para la construcción de nombres de ocupación laboral. Para la obtención y extracción del corpus, es decir, los nombres de ocupación formados por los sufijos -eiro y -ista fueron utilizadas cuatro fuentes diferentes: el Diccionario Electrónico Houaiss de la lengua portuguesa y los sitios de búsqueda de empleos Catho, InfoJobs y SINE, que resultó en la composición de tablas con distintos nombres de ocupación construidos por estos afijos. Los resultados obtenidos muestran que los nombres de ocupación formados por los sufijos -eiro y -ista no compiten entre sí, es decir, no son formas concurrentes. Lo que tenemos, de hecho, son nombres de ocupación que se producen de forma independiente, en distintos contextos de uso.

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Actualmente, las enfermedades cardiovasculares, dentro de las que incluimos el Síndrome Coronario Agudo (SCA), se encuentran entre las primeras causas de Incapacidad Temporal (IT). En España se registran cada año 23.000 bajas laborales por enfermedad cardiovascular, siendo la causa más frecuente de IT tras la lumbalgia y la depresión. El objetivo de este estudio es conocer si existen diferencias en la evolución de los pacientes que sufren SCA, dependiendo de si los procesos de IT son considerados accidente laboral o enfermedad común, tanto a nivel de la asistencia sanitaria que reciben los pacientes tratados por el Sistema Público de Salud o por una Mutua, el gasto por prestaciones económicas que generan los procesos de IT en ambas contingencias, la situación funcional final de los pacientes, y su reincorporación al mundo laboral. También analizamos el papel desempeñado por la Rehabilitación Cardíaca en este tipo de procesos. Para ello, hemos estudiado un total de 600 pacientes que iniciaron un proceso de IT tras sufrir SCA, 301 por contingencia común (CC) y 299 por contingencia profesional (CP), y hemos comparado variables demográficas (edad, sexo y Comunidad Autónoma), clínicas (hipertensión arterial, diabetes mellitus, dislipemia y hábito tabáquico), laborales (tipo de trabajo, situación de Pago Directo y secuelas) y funcionales (METS alcanzados en la ergometría y Fracción de eyección medida mediante ecocardiografía) de ambos grupos. Nuestros resultados muestran que el perfil demográfico es similar en ambos grupos, existiendo mayor número de pacientes hipertensos, diabéticos y en situación de Pago Directo en el grupo de CC. El sector ocupacional más frecuente en ambos grupos es el formado por trabajadores de “cuello azul”, existiendo una asociación entre los trabajos calificados como moderados en cuanto al esfuerzo físico que requieren y el grupo de CP, y los calificados como pesados y el grupo de CC. No hemos encontrado diferencias en cuanto a los resultados finales a nivel de secuelas concedidas y valores funcionales obtenidos, pero si en los días de duración; los procesos de CP tienen una duración de 26,1 días menos que los de CC. No hemos encontrado estudios publicados que comparen la duración en días de IT y las secuelas en procesos de contingencia profesional y contingencia común. Más del 80% de los pacientes de ambos grupos, se reincorpora al trabajo que desempeñaba previamente a sufrir en evento cardíaco sin secuelas, y sólo a menos del 20% se les concede una Incapacidad Permanente, siendo la Incapacidad Permanente Total la más frecuente, sin que existan casos de Incapacidad Permanente Parcial ni Gran Invalidez en ninguno de los dos grupos. Estos datos están en consonancia con los estudios sobre Incapacidad Permanente de Valero y col. y Piné y col. (Valero y col., 2004; Piné y col., 2008). En cuanto a la Rehabilitación Cardíaca, los pacientes que la realizan, tanto en contingencia profesional como en contingencia común, mejoran los valores funcionales y tienen menos secuelas al término de la misma, pudiendo incorporase al trabajo que desempeñaban antes de sufrir el evento cardíaco. En conclusión observamos que los procesos de IT por SCA considerados Accidente de Trabajo, tienen una duración en días inferior a aquellos considerados contingencia común. Los pacientes que realizan Rehabilitación Cardíaca, tanto en contingencia profesional como en contingencia común, desarrollan mayor capacidad funcional y tienen menos secuelas que aquellos que no la realizan, de ahí el interés práctico de la realización de este tratamiento en este tipo de pacientes. / Nowadays, cardiovascular diseases, along which we include the Acute Coronary Syndrome (ACS), are among the main causes of Temporary Disability (TD). Every year in Spain there are 23.000 sick leaves registered due to cardiovascular disease, being the most frequent cause of TD after lumbalgia and depression. The main objective this study seeks is to find out if there are differences in the evolution of patients with ACS taking into account both TD processes: occupational accident or common disease To be able to offer a more accurate result, this study also considers the healthcare received by patients in the Public Health System or in Mutual Insurance Companies, the expenditures for economic benefits derived from TD processes in both contingencies and the final functional situation of the patients and their reincorporation to the work market. The role played by heart rehabilitation in this type of processes is also analyzed. To do so, we have studied a total of 600 patients that started a TD process after suffering an ACS, 301 caused by common disease and 299 caused by occupational accident. We have compared different variables like demographics (age, gender and Autonomous Community), clinics (high blood pressure, diabetes mellitus, dyslipidemia and smoke habit), labor (type of work, Direct Payment situation and sequels) and functional (METS achieved in ergometry and Ejection Fraction measured by echocardiography) in both groups. Our results show that the demographic profile is similar in both groups, existing a higher number of high blood pressure, diabetic and in Direct Payment situation patients in the common disease group. The most frequent occupational field involved in both groups is the one formed by “blue neck” workers (operators, officials, mechanics…), existing a link between the jobs qualified as moderate in terms of required physical effort and the occupational accident group and those qualified as heavy and the common disease group. We have not observed differences as far as final results are concerned in terms of sequels granted and functional values obtained. And although we have not found published research on this data, differences exist in terms of days of duration: occupational accidents processes last 26.1 days less than common disease processes. More than 80% of patients in both groups undergo a non-sequel cardiac event and go back to their previously performed job, and only less than 20% are granted a Permanent Disability. This data is similar to the Jiménez et al. research (Jiménez et al., 2008), being the Total Permanent Disability the most frequent, and not existing any Partial Permanent Disability or Severe Disability in neither group. This data is consistent with the researches on Permanent Disability of Valero et al. and Piné et al. (Valero et al., 2004; Piné et al., 2008). When it comes to heart rehabilitation, all patients that conduct it in both groups, occupational accident and common disease, improve their functional values and have less sequels when finishing it, being able to go back to their previously performed job before suffering the cardiac event. In conclusion we have observed that TD processes caused by ACS considered Occupational Accidents have a lesser duration in days than those considered Common Disease. Patients conducting Heart Rehabilitation, both in the occupational accident group and the common disease group, develop a higher functional ability and have less sequels than those not conducting it, hence the practical interest in the performance of this treatment in this kind of patients.