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Alometria ontogenética e valor adaptativo de estruturas corporais exageradas em larvas de Gratiana spadicea (KLUG) (COLEOPTERA: CHRYSOMELIDAE)

Ramos, Bruna de Cássia Menezes January 2014 (has links)
Características morfológicas consideradas “exageradas”, geralmente, estão associadas a padrões alométricos e evolução de comportamentos altamente especializados moldados por pressões seletivas (e.g. advindas da seleção sexual, competidores, predadores, nutrição). Larvas de Cassidinae (Coleoptera: Chrysomelidae) apresentam tais características, como, por exemplo, a presença de escolos posicionados lateralmente no corpo e um processo caudal, localizado dorsalmente no nono segmento abdominal. Esta estrutura é responsável pelo ancoramento do escudo larval, composto por fezes e/ ou exúvias, que as larvas constroem e mantém ao longo de seu desenvolvimento. A função do escudo é controversa, sendo atribuída principalmente em relação à defesa frente a inimigos naturais. O papel frente a fatores abióticos tem sido escassamente investigado. Neste estudo, investigamos a trajetória de crescimento dessas estruturas em larvas de G. spadicea (Klug) (Chrysomelidae: Cassidinae) e o valor adaptativo associado ao escudo. Por meio de medidas lineares comparamos o padrão de crescimento ontogenético das estruturas morfológicas e verificamos a ocorrência de alometria ontogenética. Ainda, avaliamos o efeito da privação do alimento no crescimento. E finalmente, testamos, em condições naturais, a influência do escudo em relação à mortalidade e à temperatura corporal das larvas. Foi constatada a existência de alometria ontogenética e investimento diferenciado no crescimento das estruturas mensuradas. E, confirmamos que o valor adaptativo atribuído ao escudo está relacionado à proteção contra predadores. Ainda de forma inédita, demonstramos que essa estrutura proporciona também uma diminuição da exposição corporal das larvas à radiação solar.
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Alometria ontogenética e valor adaptativo de estruturas corporais exageradas em larvas de Gratiana spadicea (KLUG) (COLEOPTERA: CHRYSOMELIDAE)

Ramos, Bruna de Cássia Menezes January 2014 (has links)
Características morfológicas consideradas “exageradas”, geralmente, estão associadas a padrões alométricos e evolução de comportamentos altamente especializados moldados por pressões seletivas (e.g. advindas da seleção sexual, competidores, predadores, nutrição). Larvas de Cassidinae (Coleoptera: Chrysomelidae) apresentam tais características, como, por exemplo, a presença de escolos posicionados lateralmente no corpo e um processo caudal, localizado dorsalmente no nono segmento abdominal. Esta estrutura é responsável pelo ancoramento do escudo larval, composto por fezes e/ ou exúvias, que as larvas constroem e mantém ao longo de seu desenvolvimento. A função do escudo é controversa, sendo atribuída principalmente em relação à defesa frente a inimigos naturais. O papel frente a fatores abióticos tem sido escassamente investigado. Neste estudo, investigamos a trajetória de crescimento dessas estruturas em larvas de G. spadicea (Klug) (Chrysomelidae: Cassidinae) e o valor adaptativo associado ao escudo. Por meio de medidas lineares comparamos o padrão de crescimento ontogenético das estruturas morfológicas e verificamos a ocorrência de alometria ontogenética. Ainda, avaliamos o efeito da privação do alimento no crescimento. E finalmente, testamos, em condições naturais, a influência do escudo em relação à mortalidade e à temperatura corporal das larvas. Foi constatada a existência de alometria ontogenética e investimento diferenciado no crescimento das estruturas mensuradas. E, confirmamos que o valor adaptativo atribuído ao escudo está relacionado à proteção contra predadores. Ainda de forma inédita, demonstramos que essa estrutura proporciona também uma diminuição da exposição corporal das larvas à radiação solar.
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Ecologia alimentar nas diferentes fases ontogenéticas de Cathorops spixii, C. agassizii, e Sciades herzbergii (Actinopterygii Ariidae)

POSSATTO, Fernanda Eria 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo388_1.pdf: 6201108 bytes, checksum: a7c2f9fa1661eaf34c7f064301abd0bb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Neste estudo foi descrita a ecologia alimentar nas diferentes fases ontogenéticas (juvenil, sub-adulta e adulta) de três espécies de Ariidae (C. spixii, C. agassizii e S. herzbergii). Os indivíduos foram coletados no canal principal do estuário do Rio Goiana (NE/Brasil), durante as estações seca e chuvosa de 2006 à 2008. Os estômagos de 182 indivíduos com conteúdo foram analisados, dos quais 60 pertenciam a C. spixii, 60 a C. agassizii e 62 a S. herzbergii. Mudanças na dieta ao longo das fases ontogenéticas puderam ser identificadas. Em C. spixii Calanoida foi importante nas fases juvenil (3 a 5 cm) e sub-adulta (5,1 à 12 cm) sendo substituída por Ostracoda na fase adulta (> 12 cm). Já em C. agassizii Calanoida foi a presa mais importante ao longo das três fases ontogenéticas. Em S. herzbergii Uca spp foi a presa mais importante ao longo das três fases ontogenéticas, no entanto Calanoida e larva de Diptera também foram importantes na fase juvenil (5,1 à 12 cm), o que indica sobreposição alimentar com as espécies do gênero Cathorops durante essa fase de vida em relação à presa Calanoida. C. spixii e C. agassizii apresentaram hábitos alimentares mais semelhantes quando comparados com S. herzbergii, indicando que as duas espécies possivelmente competem por alimento. Presas maiores tais como Bivalvia, Actinopterygii e crustáceos de maior tamanho podem ser ingeridas por C. spixii e C. agassizii na fase adulta, dependendo da disponibilidade local. Para S. herzbergii a fonte de alimento provem principalmente dos canais das florestas de manguezal, onde o principal item alimentar, o caranguejo do gênero Uca spp é mais abundante. S. herzbergii foi considerada a mais especializada, e C. agassizii generalista. A fase sub-adulta de C. spixii (5,1-12 cm) apresentou maior riqueza de itens alimentares, no entanto, poucas espécies dominaram em número e peso (principalmente Calanoida), causando queda na equitatividade (E2). Houve um aumento na riqueza itens alimentares ao longo da vida de C. agassizii, no entanto o número de xi espécies abundantes (N1) se manteve constante (principalmente Calanoida). Isso causou um declínio no índice de equitatividade (E2) ao longo das três fases ontogenéticas. Em relação a S. herzbergii, a riqueza de itens alimentares se manteve constante ao longo das três fases ontogenéticas. Isto sugere que essa espécie seja especialista desde as primeiras fases de vida. Os valores do índice de diversidade (N1) para número sempre foram superiores aos de peso. A ingestão de Decapoda (principalmente Uca spp) foi a principal causadora dessa tendência, por possuírem elevados pesos em relação às outras presas ingeridas. Todas as medidas morfométricas analisadas variaram como uma função do comprimento total e do comprimento da cabeça, sendo que, com exceção do comprimento do trato gastrointestinal (b > 1) todas as outras variáveis morfométricas apresentaram crescimento alométrico negativo (b < 1). A proporcionalidade no crescimento das varáveis teve implicações diretas nos hábitos alimentares das três espécies, pois possibilitou a ingestão de presas de maior tamanho na fase adulta, otimizando a relação esforço/benefício para a obtenção de energia necessária para o peixe. A ingestão de fios de nylon pelas três espécies estudas indicam que o estuário vem sofrendo influência antrópica
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Pesca, parasitismo e dieta alimentar da baúna Lutjanus alexandrei Moura & Lindeman, 2007 nos ambientes costeiros do litoral sul de Pernambuco

MORAES, Rodrigo Lima Guerra de 31 May 2012 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-12T17:26:04Z No. of bitstreams: 2 Moraes, 2012 - Pesca, parasitismo e dieta alimentar da Baúna Lutjanus alexandrei nos ambientes costeiros do litoral sul d~1.pdf: 3008565 bytes, checksum: b85f4dcc09a5a3c5eef5c223d8af1fde (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T17:26:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Moraes, 2012 - Pesca, parasitismo e dieta alimentar da Baúna Lutjanus alexandrei nos ambientes costeiros do litoral sul d~1.pdf: 3008565 bytes, checksum: b85f4dcc09a5a3c5eef5c223d8af1fde (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / Os peixes vermelhos (Família: Lutjanidae) são considerados espécies-chave e predadores de topo nos ambientes recifais constituindo importantes recursos pesqueiros nas regiões tropicais e subtropicais. A recente descrição da Baúna Lutjanus alexandrei como uma espécie endêmica da costa brasileira indica uma carência de informações científicas precisas sobre os recursos pesqueiros. O presente trabalho foi subdividido em três capítulos, cujos objetivos foram: investigar informações sobre o conhecimento ecológico local (CEL) dos pescadores de caceia e gamboa; avaliar efeitos das infestações parasitárias ao longo do desenvolvimento ontogenético; descrever a ecologia alimentar do L. alexandrei em ambientes de manguezais e recifes costeiros. O estudo foi conduzido no litoral sul de Pernambuco entre os municípios de Sirinhaém e Tamandaré. Para coletar dados preliminares sobre a pesca de caceia, foi utilizada a técnica do informante chave que atuou como intermediário com os pescadores da Barra de Sirinhaém. Em seguida foi usada a técnica “bola de neve” que permite identificar os pescadores mais experientes, onde o entrevistado indica outro pescador em função da dedicação e experiência. Em Tamandaré, a amostragem dos pescadores de gamboa também foi não aleatória intencional, cujos entrevistados já haviam colaborado com trabalhos pretéritos. Todas as entrevistas foram realizadas nos respectivos portos de desembarques. As amostragens dos espécimes de L. alexandrei foram provenientes das capturas das pescarias de caceia e gamboa realizadas em recifes costeiros e manguezais respectivamente, durante os meses de Abril de 2010 à Novembro de 2011. Foi obtido um total de 248 espécimes agrupados em dezesseis classes de tamanho com intervalos de 2 cm. Dados de peso e comprimento total de cada indivíduo foram registrados com a finalidade de estabelecer os coeficientes da equação peso-comprimento e calcular índices fisiológicos para comparação entre populações parasitadas e não parasitadas em cada ambiente. Os valores do fator de condição (K) foram comparados através do teste não paramétrico de Mann-Whitney. A correlação de Pearson foi realizada entre o número total de parasitas e os valores do fator de condição relativo (Kn), assim como para o tamanho do hospedeiro (p < 0.05). Descritores de prevalência, intensidade média e abundância de parasitas foram calculados para todas as classes em que as infestações ocorreram. Para descrição da ecologia alimentar baseada na análise de conteúdo estomacal, foi utilizado o índice de importância relativa (IRI) que relaciona duas medidas quantitativas (percentual de peso e numérico) e uma qualitativa (percentual da frequência de ocorrência) referentes aos itens alimentares. As dietas das populações amostradas nos dois ambientes foi comparada através do método gráfico de Costello. Dentro das categorias mais representativas foi realizada una análise de principais componentes (PCA), com a finalidade de verificar qual táxon foi mais responsável pela diferença na alimentação com a mudança de ambiente. As informações do CEL indicaram que os pescadores consideram haver duas espécies de Baúna, onde cada uma habita um ambiente diferente. Os pescadores de gamboa forneceram detalhadas informações a respeito do habitat demersal e hábito alimentar do L. alexandrei. Indicando que a espécie se abriga em substratos consolidados ou raízes de mangues, onde se alimentam de caranguejos e camarões. Porém afirmaram jamais ter capturado um indivíduo em estágio de maturação sexual reprodutivo. Todos os pescadores de caceia relataram já ter presenciado uma “correção” da espécie. Tal fenômeno corresponde às agregações (reprodutivas ou alimentares) característicos entre as espécies do grupo Lutjanide-Epinephelidae. Além disso, indicaram que a espécie é capturada sempre em substrato consolidado nas margens de canais submarinos. Um total de 611 ectoparasitas pertencentes aos táxons Isopoda, Copepoda, Ostracoda e Hirudinea infestaram 104 indivíduos de L. alexandrei em treze classes de tamanho. Não houvediferença significativa entre os valores de K para as duas populações, entretanto uma baixa correlação positiva foi observada entre o número total de parasitas e o comprimento do hospedeiro. Os indivíduos amostrados nos manguezais foram parasitados exclusivamente por Cymothoa excisa, o qual foi possível observar com detalhes seus estágios de maturação sexual e evidências do hermafroditismo protândrico. Nas análises de conteúdo estomacal foram encontrados 820 itens alimentares agrupados em 52 categorias. As categorias mais representativas dos itens consumidos foram Brachyura (%IRI = 27.18), seguido por Actinopterygii (%IRI = 17.95) e Dendrobranchiata (%IRI = 17.39) em menor proporção. Os resultados da PCA indicaram que a Superfamília Grapsoidea e família Porcellanidae nos manguezais e Actinopterygii, Portunoidea e Dendrobranchiata nos recifes foram as categorias que mais contribuíram para que a alimentação tornasse distinta à nível taxonômico superior. Os resultados indicaram que, juvenis de L. alexandrei são capturados nos manguezais antes de atingir a maturação sexual. Após a migração ontogenética para os recifes profundos a espécie é intensamente infestada por diferentes táxons parasitários, porém não apresentaram nenhum dano com relação à perda de peso. Isto sugere que parâmetros de crescimento e idade devem ser analisados em futuros estudos. A verificação da dieta alimentar com relação às informações provenientes dos pescadores sugere que a integração do conhecimento ecológico local e científico torna-se uma ferramenta indispensável para a realização de uma pesquisa-ação como previsto na proposta de gestão compartilhada.
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Variação ontogenética na alimentação e relações comportamentais de peixes do gênero Haemulon nos recifes costeiros de Tamandaré - PE

Henrique Cipresso Pereira, Pedro 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2656_1.pdf: 5502056 bytes, checksum: 9d414479881747686af072ef5c4a1771 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O gênero Haemulon é representado atualmente por vinte e uma espécies validas ao longo do mundo, os mesmos dominam numericamente as comunidades de recifes rasos e representam um excelente grupo para estudos ecológicos, já que possui uma ecomorfologia bem variada, grande importância numérica, ecológica e econômica. O presente trabalho é focado nas quatro espécies do gênero presentes na região do estudo, os recifes costeiros do município de Tamandaré- litoral sul do estado de Pernambuco, sendo elas: Haemulon aurolineatum, H. parra, H. plumieri e H. squamipinna, as quais são comumente capturadas pela pesca artesanal na região, e conhecidas como xiras . O estudo foi divido em três capítulos sendo o primeiro com o objetivo de analisar as variações ontogenéticas na dieta e a sobreposição alimentar das espécies, o segundo realizar observações do comportamento alimentar e de interações agonísticas e no último foram investigadas as associações de formação de cardumes dos mesmos com outros peixes recifais. Para análises da dieta foram coletados, com diversas artes de pesca (puçá, linha de mão e arpão) 276 indivíduos de comprimento total variando de 1,5 até 33,5 cm e peso entre 1,5 e 410,13 gramas. Houve uma clara variação ontogenética na dieta sendo que as classes de tamanhos inferiores (0 5 e 0 10 cm) tiveram alimentação composta principalmente por copépodos e pequenos crustáceos, como anfípodes e tanaidáceos, já com aumento do tamanho houve predominância de itens maiores como poliquetas e caranguejos braquiúros. Os valores de sobreposição alimentar das dietas, ou seja, o nível de semelhança entre a quantidade e diversidade de itens utilizados como recurso alimentar foram altos em 100% das análises para as classes de comprimento extremas, ou seja, indivíduos menores que 5 cm e maiores que 15 cm. No entanto para as classes de comprimento intermediarias (5 - 10 cm e entre 10 e 15 cm) foram registrados alguns valores baixos de sobreposição. Referente ao capítulo 2, as observações de comportamento alimentar (padronizadas em 10 minutos) foram realizadas utilizando as técnicas de mergulho livre / autônomo e realizadas do início da manhã (8:00 h) até o final da tarde (17:00 h). Entre os indivíduos agrupados ou não em cardumes foi observado um padrão evidente para todas as espécies (principalmente para os adultos) de menor freqüência alimentar para os indivíduos em cardumes, já que é conhecido que os mesmos formam cardumes para proteção e se agrupam em uma formação chamada resting schools e assim permanecem com baixa atividade alimentar. Houve também uma diferença entre o local de alimentação relativo à fase de vida das espécies (juvenil/adulto) sendo que os indivíduos adultos alimentaram-se no substrato arenoso e os juvenis na coluna de água. Modificações ontogenéticas na dieta e no comportamento de peixes recifais ocorrem com objetivo de minimizar gasto energético e risco de predação e paralelamente aumentar taxas de crescimento. Relacionado ao terceiro capítulo, foram observadas no total 15 espécies de peixes recifais pertencentes a oito diferentes famílias realizando associações de formação de cardumes com espécies do gênero Haemulon. O comportamento foi observado em um total de 109 vezes, sendo as espécies que realizaram as associações com maior freqüência: Lutjanus alexandrei (n= 20), Pseudupeneus maculatus (n= 19), Anisotremus virginicus (n= 13), Sparisoma radians (n = 10) e Mulloidichthys martinicus (n= 10). Os fenômenos de associações de cardumes registrados possivelmente estão ligados a grande quantidade de indivíduos do gênero Haemulon presentes nos ecossistemas recifais, e, também a tendência de indivíduos com reduzidas populações a permanecerem em cardumes (e.g. gênero Scarus)
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Estudo ontogenético dos efeitos do ácido alfa-cetoisocapróico na fosforilação in vitro de filamentos intermediários de córtex cerebral de ratos

Funchal, Cláudia da Silva January 2002 (has links)
A disfunção neurológica é um sintoma comum em pacientes com Doença do Xarope do Bordo. Entretanto, os mecanismos que levam à neuropatologia dessa doença são pouco conhecidos. Neste trabalho, nós investigamos os efeitos do ácido α-cetoisocapróico (CIC) na incorporação in vitro de proteínas do tipo filamento intermediário de córtex cerebral de ratos durante o desenvolvimento. Fatias de tecido de ratos de 09, 12, 15, 17, 21 e 60 dias foram incubadas com 32P-ortofosfato na presença ou na ausência de CIC. A fração citoesquelética foi isolada e a radioatividade incorporada nas proteínas de filamento intermediário foi medida. Nós observamos que o CIC diminui a incorporação in vitro de 32P nas proteínas estudadas até 12 dias, entretanto, a fosforilação aumentou nas fatias de tecido de ratos de 17, 21 e 60 dias e nenhuma alteração ocorreu nas fatias cerebrais dos animais de 15 dias. Nós também testamos a influência do sistema glutamatérgico na incorporação in vitro de 32P nas proteínas estudadas, incubando fatias de córtex cerebral na presença de glutamato, agonistas e antagonistas glutamatérgicos. O glutamato apresentou um efeito similar ao observado para o CIC na fosforilação das proteínas de filamento intermediário durante o desenvolvimento, mas não afetou a incorporação in vitro de 32P nas proteínas estudadas nos ratos de 60 dias, sugerindo que nos animais adultos o CIC aumenta a incorporação in vitro nas proteínas estudadas por outros mecanismos. Além disso, nós observamos que os agonistas glutamatérgicos ionotrópicos NMDA, AMPA e cainato mimetizam o efeito inibitório do CIC, enquanto os agonistas metabotrópicos 1S, 3R ACPD e L-AP4 não induziram alterações na incorporação in vitro de 32P nas proteínas de filamento intermediário estudadas nos animais de 09 dias. Nos ratos de 21 dias, somente os agonistas ionotrópicos NMDA e AMPA mimetizaram o efeito estimulatório do CIC. Também observamos que quando fatias de córtex cerebral de ratos de 09 e 21 dias foram incubadas com 1mM CIC seguidas de incubação com o DL-AP5, um antagonista específico para receptores NMDA, ou com CNQX, antagonista de receptores ionotrópicos AMPA e cainato, o efeito inibitório ou estimulatório do ácido na fosforilação in vitro de ratos de 09 e 21 dias foi revertido. Estes resultados demonstram que o CIC, nas mesmas concentrações encontradas no sangue de crianças afetadas por DXB, altera o sistema de fosforilação associado com as proteínas do citoesqueleto, via sistema glutamatérgico, de maneira regulada pelo desenvolvimento. Portanto, é provável que a alteração de fosforilação das proteínas de citoesqueleto cerebral seja importante para o entendimento da patofisiologia da disfunção neuronal e das alterações estruturais observadas do SNC dos pacientes com DXB.
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Estudo ontogenético dos efeitos do ácido alfa-cetoisocapróico na fosforilação in vitro de filamentos intermediários de córtex cerebral de ratos

Funchal, Cláudia da Silva January 2002 (has links)
A disfunção neurológica é um sintoma comum em pacientes com Doença do Xarope do Bordo. Entretanto, os mecanismos que levam à neuropatologia dessa doença são pouco conhecidos. Neste trabalho, nós investigamos os efeitos do ácido α-cetoisocapróico (CIC) na incorporação in vitro de proteínas do tipo filamento intermediário de córtex cerebral de ratos durante o desenvolvimento. Fatias de tecido de ratos de 09, 12, 15, 17, 21 e 60 dias foram incubadas com 32P-ortofosfato na presença ou na ausência de CIC. A fração citoesquelética foi isolada e a radioatividade incorporada nas proteínas de filamento intermediário foi medida. Nós observamos que o CIC diminui a incorporação in vitro de 32P nas proteínas estudadas até 12 dias, entretanto, a fosforilação aumentou nas fatias de tecido de ratos de 17, 21 e 60 dias e nenhuma alteração ocorreu nas fatias cerebrais dos animais de 15 dias. Nós também testamos a influência do sistema glutamatérgico na incorporação in vitro de 32P nas proteínas estudadas, incubando fatias de córtex cerebral na presença de glutamato, agonistas e antagonistas glutamatérgicos. O glutamato apresentou um efeito similar ao observado para o CIC na fosforilação das proteínas de filamento intermediário durante o desenvolvimento, mas não afetou a incorporação in vitro de 32P nas proteínas estudadas nos ratos de 60 dias, sugerindo que nos animais adultos o CIC aumenta a incorporação in vitro nas proteínas estudadas por outros mecanismos. Além disso, nós observamos que os agonistas glutamatérgicos ionotrópicos NMDA, AMPA e cainato mimetizam o efeito inibitório do CIC, enquanto os agonistas metabotrópicos 1S, 3R ACPD e L-AP4 não induziram alterações na incorporação in vitro de 32P nas proteínas de filamento intermediário estudadas nos animais de 09 dias. Nos ratos de 21 dias, somente os agonistas ionotrópicos NMDA e AMPA mimetizaram o efeito estimulatório do CIC. Também observamos que quando fatias de córtex cerebral de ratos de 09 e 21 dias foram incubadas com 1mM CIC seguidas de incubação com o DL-AP5, um antagonista específico para receptores NMDA, ou com CNQX, antagonista de receptores ionotrópicos AMPA e cainato, o efeito inibitório ou estimulatório do ácido na fosforilação in vitro de ratos de 09 e 21 dias foi revertido. Estes resultados demonstram que o CIC, nas mesmas concentrações encontradas no sangue de crianças afetadas por DXB, altera o sistema de fosforilação associado com as proteínas do citoesqueleto, via sistema glutamatérgico, de maneira regulada pelo desenvolvimento. Portanto, é provável que a alteração de fosforilação das proteínas de citoesqueleto cerebral seja importante para o entendimento da patofisiologia da disfunção neuronal e das alterações estruturais observadas do SNC dos pacientes com DXB.
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Estudo ontogenético dos efeitos do ácido alfa-cetoisocapróico na fosforilação in vitro de filamentos intermediários de córtex cerebral de ratos

Funchal, Cláudia da Silva January 2002 (has links)
A disfunção neurológica é um sintoma comum em pacientes com Doença do Xarope do Bordo. Entretanto, os mecanismos que levam à neuropatologia dessa doença são pouco conhecidos. Neste trabalho, nós investigamos os efeitos do ácido α-cetoisocapróico (CIC) na incorporação in vitro de proteínas do tipo filamento intermediário de córtex cerebral de ratos durante o desenvolvimento. Fatias de tecido de ratos de 09, 12, 15, 17, 21 e 60 dias foram incubadas com 32P-ortofosfato na presença ou na ausência de CIC. A fração citoesquelética foi isolada e a radioatividade incorporada nas proteínas de filamento intermediário foi medida. Nós observamos que o CIC diminui a incorporação in vitro de 32P nas proteínas estudadas até 12 dias, entretanto, a fosforilação aumentou nas fatias de tecido de ratos de 17, 21 e 60 dias e nenhuma alteração ocorreu nas fatias cerebrais dos animais de 15 dias. Nós também testamos a influência do sistema glutamatérgico na incorporação in vitro de 32P nas proteínas estudadas, incubando fatias de córtex cerebral na presença de glutamato, agonistas e antagonistas glutamatérgicos. O glutamato apresentou um efeito similar ao observado para o CIC na fosforilação das proteínas de filamento intermediário durante o desenvolvimento, mas não afetou a incorporação in vitro de 32P nas proteínas estudadas nos ratos de 60 dias, sugerindo que nos animais adultos o CIC aumenta a incorporação in vitro nas proteínas estudadas por outros mecanismos. Além disso, nós observamos que os agonistas glutamatérgicos ionotrópicos NMDA, AMPA e cainato mimetizam o efeito inibitório do CIC, enquanto os agonistas metabotrópicos 1S, 3R ACPD e L-AP4 não induziram alterações na incorporação in vitro de 32P nas proteínas de filamento intermediário estudadas nos animais de 09 dias. Nos ratos de 21 dias, somente os agonistas ionotrópicos NMDA e AMPA mimetizaram o efeito estimulatório do CIC. Também observamos que quando fatias de córtex cerebral de ratos de 09 e 21 dias foram incubadas com 1mM CIC seguidas de incubação com o DL-AP5, um antagonista específico para receptores NMDA, ou com CNQX, antagonista de receptores ionotrópicos AMPA e cainato, o efeito inibitório ou estimulatório do ácido na fosforilação in vitro de ratos de 09 e 21 dias foi revertido. Estes resultados demonstram que o CIC, nas mesmas concentrações encontradas no sangue de crianças afetadas por DXB, altera o sistema de fosforilação associado com as proteínas do citoesqueleto, via sistema glutamatérgico, de maneira regulada pelo desenvolvimento. Portanto, é provável que a alteração de fosforilação das proteínas de citoesqueleto cerebral seja importante para o entendimento da patofisiologia da disfunção neuronal e das alterações estruturais observadas do SNC dos pacientes com DXB.
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Ecologia alimentar e os hábitats utilizados por cada fase ontogenética das espécies pertencentes à família Gerreidae (Actinopterigii Perciformes) no estuário do Rio Goiana (PE/PB)

RAMOS, Jonas De Assis Almeida 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo282_1.pdf: 1614360 bytes, checksum: 8890d8b4ca39de26cd40c307d4b2aaf0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Neste estudo foi descrita a ecologia alimentar das diferentes fases ontogenéticas (juvenil, sub-adulto e adulto) de três espécies de Gerreidae (Eugerres brasilianus, Eucinostomus melanopterus e Diapterus rhombeus), as taxas de crescimento das variáveis morfológicas relacionadas coma obtenção de alimento e as características físico-químicas dos habitats utilizados foram correlacionadas com a presença de cada fase ontogenética dessas espécies. Os indivíduos foram coletados no canal principal do estuário do Rio Goiana (NE/Brasil) no período de dezembro de 2005 a dezembro de 2008, com o uso de uma rede de arrasto com porta e em canais de maré da porção inferior do estuário, com o uso de uma rede do tipo Fyke entre os meses de abril a maio de 2008. As três espécies apresentaram um hábito alimentar exclusivamente zoobentivoro, sendo micros crustáceos (copépodas e ostracodas), poliquetas e moluscos (Gastropoda e Bivalve) os principais itens alimentares. Mudanças na dieta foram detectadas ao longo das fases ontogenéticas das espécies, além de interações para o número e peso de itens entre as fases ontogenéticas das espécies, indicando competição pelos recursos. Durante a fase juvenil, E. brasilianus apresentou uma preferência por tentáculos de terebellidae e ostracoda, na fase sub-adulta os itens mais importantes foram poliquetas (Nereididae) e ostracoda, ao atingir a fase adulta a dieta foi composta principalmente por gastropodas. E. melanopterus ingeriu copépodas principalmente durante a fase juvenil, sendo gradualmente substituídos por Nereididae a medida que os indivíduos atingem a fase adulta. D. rhombeus foi considerada a espécie mais especializada, durante a fase juvenil ingeriu basicamente tentáculos de Terebellidae, na fase sub-adulta esse item foi alternado com o de calanoida e quando adulto passou a ser principalmente de Harpacticoida. Diferenças para a diversidade (N1) e equitatividade xii (E2) foram detectadas em relação ao número e peso de presas ingeridas entre as espécies. Entre fases ontogenéticas, houve diferenças no E2 em número para E. brasilianus e em número e peso para D. rhombeus. Todas as medidas morfométricas apresentaram forte relação com o comprimento total. A abertura e largura da boca e o comprimento do focinho, apresentaram um crescimento mais acelerado (&#946;1 > 1) durante a fase juvenil das espécies, principalmente para E. melanopterus e D. rhombeus, o que favoreceu um melhor desempenho para consumir itens menores e mais abundantes. A salinidade foi um dos principais fatores na determinação do uso de cada habitat pelas diferentes fases ontogenéticas das espécies. A ingestão de fios de nylon pelas três espécies indica uma contaminação por materiais plásticos no estuário do Rio Goiana
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Análise da variabilidade ontogenética do veneno de Bothrops insularis (Amaral, 1921)(Serpentes, Viperidae): implicações adaptativas aos itens alimentares / Analysis of ontogenetic variability of Bothrops insularis (Amaral, 1921) snake venom: adaptative implications for dietary items

Pereira, André Zelanis Palitot 14 August 2006 (has links)
Mudanças ontogenéticas na dieta e na composição do veneno são características freqüentemente observadas em espécies do gênero Bothrops. A serpente Bothrops insularis é endêmica da Ilha da Queimada Grande, litoral Sul de São Paulo, cuja separação do continente ocorreu há aproximadamente 11 000 anos, após a última glaciação ao final do Pleistoceno. Não existem mamíferos na ilha e esta espécie alimenta-se, na fase juvenil, de animais ectotérmicos (artrópodes e anfíbios) e de endotérmicos (aves migratórias) na fase adulta. A população apresenta anormalidades sexuais evidenciadas por machos, fêmeas e intersexos (fêmeas que apresentam hemipênis rudimentares, porém não funcionais). Três filhotes de B. insularis (1 macho e 2 intersexos) nascidos em cativeiro, de uma fêmea intersexo, foram mantidos no Laboratório de Herpetologia do Instituto Butantan, seus venenos extraídos (idades de 10, 15, 20, 24,33 e 41 meses) e liofilizados para utilização em ensaios subseqüentes. Utilizou-se também o veneno da mãe da ninhada e um pool de venenos de exemplares adultos. A análise eletroforética (SDS-PAGE 7,5- 17,5%) evidenciou similaridades entre as amostras de venenos nas diferentes fases de vida dos animais. A análise densitométrica revelou um aumento pronunciado da expressão de uma banda protéica na faixa de massa molecular de 24kDa. O teor protéico dos venenos variou de 618 a 1189 &#61549;g de proteína por mg de veneno. Os resultados experimentais sugerem que fosfolipases A2 e hialuronidases não têm expressão pronunciada na fase adulta dos animais (41 meses). Os venenos foram capazes de hidrolisar as cadeias A&#61537; e B&#61538; do fibrinogênio e promover áreas de lise em placa de fibrina, independentemente da idade analisada. O progressivo aumento de intensidade da atividade hemorrágica e proteólise em zimografia sugere uma regulação da expressão de proteases, sobretudo de metaloproteases (uma característica importante, uma vez que esta espécie apresenta uma alteração ontogenética de dieta, alimentando-se de presas maiores quando os animais se tornam adultos). Por outro lado, a atividade proteolítica sobre a caseína não apresentou um aumento ontogenético significativo. Ensaios com inibidores de proteases, mostraram que EDTA e ortofenantrolina (10 mM) diminuíram expressivamente a atividade gelatinolítica em zimografia, reduziram a área de lise em placa de fibrina e inibiram a clivagem das cadeias A&#61537; e B&#61538;&#61472;do fibrinogênio. Os venenos dos animais jovens (15 meses) mostraram-se mais ativos nos ensaios de coagulação sanguínea (Dose Mínima Coagulante sobre o Plasma e ativação dos fatores X e II da cascata de coagulação sanguínea) em relação ao dos adultos (41 meses). Observou-se uma maior toxicidade dos venenos para abelhas e aves, contudo não foi possível estabelecer diretamente uma relação ontogenética. Para mamíferos (camundongos) os venenos do Intersexo 1 e do Macho (41 meses) apresentaram menores valores de DL50 em relação aos demais. A miotoxicidade das amostras dos venenos mostrou-se acentuada na fase inicial de vida dos animais (15 meses). Foram evidenciadas variações individuais ao longo das análises efetuadas neste trabalho, contudo a variabilidade ontogenética mostrou-se presente na maioria dos ensaios realizados. A seletividade do veneno para presas locais foi demonstrada pela eficácia do veneno para artrópodes e aves, em detrimento a mamíferos. Desta forma, conclui-se que o veneno possui peculiaridades na sua composição que favorecem a alimentação desta serpente em seu habitat insular e, embora haja uma marcante alteração de dieta durante a ontogênese desta espécie, a toxicidade do veneno para os itens alimentares locais é uma característica presente durante toda a vida dos animais. / Ontogenetic changes on diet and venom composition are a common feature among Bothrops species. Bothrops insularis is an endemic snake of Queimada Grande Island, South coast of são Paulo State, which mainland separation has ocurred for about 11 000 years ago, after the last glaciation, at late Pleistocene. There are no mammals on the Island and B .insularis feed on ectothermic preys when young (arthropods and amphibians) and endothermic (migratory birds) when becomes adult. Sexual abnormalities are often verified on B. insularis population with males, females and intersexes existence (females with non-functional rudimentary hemypenis). Three B. insularis siblings (1 male and 2 intersexes) borned on captivity, from an Intersex female, were kept in Herpetology Laboratory on Instituto Butantan. Venoms were extracted (10, 15, 20, 24, 33 and 41 months of animal’s age) and lyophilized for subsequent assays. Offspring’s mother venom and a pool of B. insularis adult venoms were also analyzed as a comparison parameter. Electrophoretic profiles (SDS-PAGE 7,5- 17,5%) showed similar patterns among samples at distinct animal’s ages. Densitometric analysis showed increase of expression of proteic band at 24 kDa of molecular mass range. Protein content varies of 618 up to 1189 &#61549;g of protein per mg of venom. Experimental results suggests that phosfolipases A2 and hyaluronidases do not have an increase on its expression on adult phase (41 months) of B .insularis. Venoms were able to hydrolyze A&#61537; and B&#61538; fibrinogen chains and to promote lysis on fibrin plate, regardless of animal’s age. The increase of haemorrhagic activity and proteolysis on zimography profiles, suggests a regulation of protease expression, mainly of metaloproteases (an important characteristic, since this species has an ontogenetic shift on its diet, feeding on larger preys when becomes adult). On the other hand, proteolytic activity upon casein did not show significative ontogenetic variability. Protease inhibithors assays showed that EDTA and orthophenantrolin (10 mM) expressively reduced gelatinolytic activity on zimography, fibrin plate lysis area, and were able to prevent A&#61537; and B&#61538;&#61472; fibrinogen chains cleavage. Venoms from young animals (15 months) had higher coagulant activity than adult ones (Minimum Coagulant Dose upon human Plasma and activation of blood coagulation cascade factors X and II). Venom toxicity was higher for bees (just-emerged Apis mellifera) and chicks (one day age Bovans white chicks), although a direct relation with ontogeny was not established. Intersex 1 and male venoms (41 months) showed the lower LD50 values for mammals (mice). Prominent myotoxicity was found for young venoms (15 months). Experimental results showed individual variability, and, mainly, a conspicuous ontogenetic variability. Venom selectivity towards local preys was demonstrated by the expressive toxicity upon arthropods and chicks, in comparison to mammals. Our results show that Bothrops insularis venom had peculiarities on its composition that support snake’s diet on its insular habitat and, although a clearly ontogenetic diet change occurs on this species, venom toxicity towards local preys is a characteristic present during all lifetime of this species.

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