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Sobre os fundamentos da metapsicologia

Artiaga, Eden Grei Côrtes 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T09:05:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 272196.pdf: 351102 bytes, checksum: 3ffc17ad0a7b553822796ef17dc8e851 (MD5) / Essa pesquisa teve como objetivo encontrar os fundamentos da metapsicologia freudiana, no tocante àqueles valores e metodologias que serviram de suporte para que Freud construísse sua superestrutura especulativa. A metapsicologia é um dos pilares da psicanálise como forma de conhecimento, junto com a clínica e a parte chamada por Freud de descritiva. Ela, a metapsicologia, serviu de fundamento teórico para que Freud pudesse lançar luz ao fenômeno psíquico. Essa fundamentação veio na forma de conceitos, tais como: inconsciente, pulsão, recalque, consciência, etc. A presente pesquisa tem condições de afirmar que o fenômeno pulsional (Trieb), tal como descrito pela metapsicologia, constitui o fenômeno psíquico por excelência, bem como o fundamento mais básico de sua metapsicologia, desde que congrega as características que lançam luz a todo funcionamento (dinâmica) psíquico. A enunciação desse fenômeno também revela uma característica do pensamento freudiano na construção de sua metapsicologia, qual seja, reunir valores e metodologias de diferentes epistemes (áreas do conhecimento) na construção de seus conceitos, utilizando desde pressupostos da biologia, até enunciações mais próprias as discussões ontológicas. Por isso, entendemos que o conceito metapsicológico nasce de um misto entre as ciências naturais e as chamadas ciências do espírito. / This research aimed to find the foundations of Freudian metapsychology, with respect to those values and methodologies that would support that Freud built his speculative superstructure. Metapsychology is a cornerstone of psychoanalysis as a form of knowledge, along with the clinic and called party by Freud's descriptive. She, the metapsychology, served as the theoretical foundation that Freud could shed light on the psychological phenomenon. This statement came in the form of concepts such as unconscious, instinct, repression, consciousness, etc.. This research is able to say that the phenomenon of instinct (Trieb), as described by metapsychology, is the psychological phenomenon par excellence and the most basic foundation of his metapsychology, since that brings the features that shed light on the entire operation (dynamic) mental. The enunciation of this phenomenon also shows a characteristic of Freud's thought in the construction of his metapsychology, namely, to gather the values and methodologies of different episteme (knowledge areas) in the construction of its concepts, using assumptions from biology, to own utterances more discussions ontological. Therefore, we believe that the metapsychological concept born of a mix between the natural sciences and so-called science of the spirit.
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Os sujeitos da escuta clínica

Bogo, Fabio Henrique Medeiros January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-08-08T04:10:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346222.pdf: 1424228 bytes, checksum: 5287172b0f1651552ce459a91c36446f (MD5) Previous issue date: 2017 / Valendo-se da Teoria do Self de base fenomenológica como referência em articulação com uma miríade de contribuições, especialmente da psicanálise e do escrutínio anticapitalista de Deleuze e Guattari, enseja-se a construção de uma ontologia gestáltica sobre o sujeito que, outrora tido como estruturado, teve o primado de sua autoconsistência destronado pelas revoluções de pensamento do século XX.As funções de Id, Ato e Personalidade componentes do sistema Self desdobram-se em manifestações de existência da ordem do gozo, do desejo e da produção cultural. A coexistência simultânea e assintética destas manifestações é o que justifica que sejam compreendidas aos modos de uma Gestalt. Cabe ao observador atestar os marcos diferenciais entre as partes desta totalidade e atribuir a elas caráter de figura/ prioridade ou fundo para, assim, tecer discursos sobre o sujeito em função de suas ocupações de territórios de sentido, seu engendramento desejante ou sua passividade ante o impossível do gozo. O trânsito fundo-figurativo entre uma e outra dimensão do Self é o sentido aqui dado ao trabalho de escuta clínica. A tessitura deste discurso gestáltico, enfim, subsume uma ontologia que é inerentemente falhada e disruptiva, posto que não pretende tampouco logra abarcar um sujeito em suposta completude o que nem por isso faz desta empresa ineficaz ou menos valorável. O que ela de fato faz é dar lugar a um sujeito em processo de ser, consolidando-se como uma ontologia imanente.<br> / Abstract : Making use of the phenomenology-based Theory of Self as a referential approach, in articulation with a myriad of contributions, especially those of psychoanalytical views and the anticapitalist scrutiny of Deleuze and Guattari, one aims to bring up a Gestaltic onthology on subjects who, once seen as structured, had the primacy of their autoconsistency dethroned by the revolutions of thought throughout the 20th century. The functions of Id, Act and Personality which compose the Self as a system unfold into manifestations of existence associated with the jouissance, desire and cultural production. The simultaneous and asymptotic coexistence of these manifestations is what justifies that they be perceived in the means of a Gestalt. It falls to the beholder to acknowledge the diferential marks among the parts of this whole and provide them with the status of figure/ priority or depth as a means to, henceforth, weave discourses regarding the subject according to their occupation of territories of meaning, their desire-fueled engenders or their passivity before the impossible of jouissance. The figure-depth traffic from one to another dimension of Self is the true meaning granted here to the endeavor of clinical listening. Ultimately, the weaving of this Gestaltic discourse leads to an ontology which is inherently flawed and disruptive, since it neither aims to nor manages to encompass a subject in its alleged completeness which does not make this enterprise inefficient or less valuable. What it indeed does is providing room for a subject in the process of becoming, thus establishing itself as an immanent ontology.
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Hermenêutica e racionalidade

Sartori, Adriana Regina January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-08-08T04:10:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346418.pdf: 1860427 bytes, checksum: 9aec5e2c7f925d6c1d04ff7d48e98ffa (MD5) Previous issue date: 2017 / Este trabalho tem como o objetivo explicitar de que modo as teses de Verdade e método, publicado por Hans-Georg Gadamer em 1960, oferecem uma reconstrução da noção tradicional de racionalidade. Para mostrar isso, iniciaremos apresentando o cerne da ontologização gadameriana da hermenêutica: as condições pré-reflexivas da compreensão (linguisticidade e historicidade). Depois, no segundo capítulo, discutiremos as dificuldades, aventadas por inúmeros intérpretes, que esses dois princípios hermenêuticos colocam ante a pergunta acerca da racionalidade, confrontando a hermenêutica filosófica com a ideia moderna de razão e com a filosofia de Heidegger. Finalmente, dissolvendo os conflitos oriundos da ontologização da hermenêutica operada por Gadamer, apresentaremos como se insinua, a partir do conceito de consciência histórico-efeitual e da aplicação e do diálogo que essa consciência põe em movimento, a contribuição gadameriana ao problema geral da racionalidade.<br> / Abstract : This work aims to explain how the theses of Hans-Georg Gadamer?s Truth and Method offer a reconstruction of the traditional notion of rationality. To show this, we will present the core of the gadamerian ontologization of the hermeneutics: the pre-reflective conditions of understanding (linguisticality and historicity). Then, in the second chapter, we will discuss the difficulties, posed by innumerable interpreters, that arise from these two hermeneutical principles against the question about rationality, confronting philosophical hermeneutics with the modern idea of reason and the philosophy of Heidegger. Finally, dissolving the conflicts arising from the ontologization of the hermeneutics operated by Gadamer, we will present how emerge, from the concepts of historical-effective consciousness, and from the application and the dialogue that it sets in motion, the gadamerian contribution to the general problem of rationality.
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Representing organizational structures in enterprise architecture : an ontology-based approach

Pereira, Diorbert Corrêa 27 February 2015 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2015-08-04T18:13:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Representing organizational structures in interprise architecture. An ontology-based approach.pdf: 3456991 bytes, checksum: 2e36c744e2b5c568d62369459629f26e (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2015-08-14T17:28:22Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Representing organizational structures in interprise architecture. An ontology-based approach.pdf: 3456991 bytes, checksum: 2e36c744e2b5c568d62369459629f26e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-14T17:28:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Representing organizational structures in interprise architecture. An ontology-based approach.pdf: 3456991 bytes, checksum: 2e36c744e2b5c568d62369459629f26e (MD5) Previous issue date: 2015 / Arquitetura Corporativa promove o estabelecimento de uma visão holística da estrutura e forma de trabalho de uma organização. Um dos aspectos abordados em Arquitetura Corporativa está associada a "estrutura ativa" da organização, que diz respeito a “quem" realiza as atividades organizacionais. Várias abordagens têm sido propostas a fim de proporcionar um meio para a representação de Arquitetura Corporativa, entre as quais ARIS, RM-ODP, UPDM e ArchiMate. Apesar da aceitação por parte da comunidade, as abordagens existentes se concentram em propósitos diferentes, têm limitações de escopo e algumas não têm semântica de mundo real bem definida. Além das abordagens de modelagem, muitas abordagens de ontologias têm sido propostas, a fim de descrever o domínio de estrutura ativa, incluindo as ontologias de SUPER Project, TOVE, Enterprise Ontology e W3C Org Ontology. Embora especificadas para fundamentação semântica e negociação de significado, algumas das abordagens propostas têm fins específicos e cobertura limitada. Além disso, algumas das abordagens não são definidas usando linguagens formais e outras são especificadas usando linguagens sem semântica bem definida. Este trabalho apresenta uma ontologia de referência bem fundamentada para o domínio organizacional. A ontologia organizacional de referência apresentada abrange os aspectos básicos discutidos na literatura organizacional, tais como divisão do trabalho, relações sociais e classificação das unidades estruturais. Além disso, também abrange os aspectos organizacionais definidos em abordagens existentes, levando em consideração tanto abordagens de modelagem quanto abordagens ontológicas. A ontologia resultante é especificada em OntoUML e estende os conceitos sociais de UFO-C. / Enterprise Architecture (EA) promotes the establishment of a holistic view of the structure and way of working of an organization. One of the aspects covered in EA is associated with the organization’s “active structure”, which concerns “who” undertakes organizational activities. Several approaches have been proposed in order to provide a means for representing enterprise architecture, among which ARIS, RM-ODP, UPDM and ArchiMate. Despite the acceptance by the community, existing approaches focus on different purposes, have limitations on their conceptual scopes and some have no real world semantics well-defined. Besides modeling approaches, many ontology approaches have been proposed in order to describe the active structure domain, including the ontologies in the SUPER Project, TOVE, Enterprise Ontology and W3C Org Ontology. Although specified for semantic grounding and meaning negotiation, some of proposed approaches have specific purposes and limited coverage. In addition, some of them are not defined using formal languages and others are specified using languages without welldefined semantics. This work presents a well-founded reference ontology for the organizational domain. The organizational reference ontology presented covers the basic aspects discussed in the organizational representation literature, such as division of labor, social relations and classification of structuring units. Further, it also encompasses the organizational aspects defined in existing approaches, both modeling and ontology approaches. The resulting ontology is specified in OntoUML and extends the social concepts of UFO-C.
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Olhar e passividade na pintura segundo Merleau-Ponty

Bitencourt, Amauri Carboni January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-01-05T03:06:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336685.pdf: 17740540 bytes, checksum: e1b526dfdbc046ab7538c9db1ae090ef (MD5) Previous issue date: 2015 / Esta pesquisa tem por objetivo mostrar a articulação entre atividade e passividade, seja do artista, seja do espectador, na experiência artística. Imerso nesta atividade-passividade, o pintor transmuta para a tela o enigma que percebe em seu contato com a natureza. Aprendendo com saberes culturais que lidam com o mundo sensível, Merleau-Ponty pretende fazer uma filosofia tal como uma obra de arte. A pintura, que constitui um desses saberes, instala-se no mundo sensível e, com isso, revela a Merleau-Ponty a tarefa de aprofundar a temática do olhar. O olhar exprime, de acordo com o filósofo, um  quiasma entre o visível e o invisível. Nesse sentido, contra o  pensamento de ver , tipicamente cartesiano, o olhar é tratado como um enigma. Mais além de querer representar a natureza na tela, o pintor quer imprimir o todo indivisível, a natureza em seu estado de origem. É a partir deste ponto de vista que o filósofo não recorre à história da filosofia ou ao mundo científico para constituir a sua ontologia, mas à história da arte. Mais do que isso, é na frequentação às obras de arte que Merleau-Ponty opera uma verdadeira escuta às diferentes camadas de Ser reveladas pela experiência sensível em sentido amplo. Entendida como Ser Bruto, a experiência sensível é primeiramente a imbricação (empiètement) recíproca das imagens visíveis, bem como o salto (enjambement) para este domínio invisível, que são as criações (do espírito selvagem) mais além de cada imagem, até o limite daquilo que se doa não como imagem, mas como precessão (précession) de um estranho como outrem. Ademais, este trabalho reafirma a importância do espectador na retomada da obra de arte, tarefa que faz empregando o seu corpo, que é um correlato do mundo, em que o olhar, além de contemplar, pode fornecer substratos para uma criação, até o limite em que é surpreendido por algo que se impõe como alteridade. A pintura, assim, mostrará que o espectador experimenta uma dupla passividade: ao quadro e ao olhar do estranho, que se assemelha aquela vivida pelo próprio pintor, em parte, passivo à imagens que lhe vem do mundo e da história; mas também passivo a sua própria intimidade que se revela como estilo. Essa dupla passividade tem uma relação com a dupla falta do sujeito do desejo, salientada por Jacques Lacan no Seminário XI.<br> / Résumé : Cette recherche vise à montrer la articulation entre activité et passivité, soit de l'artiste soit du spectateur, dans l'expérience artistique. Submergé par cette activité-passivité, l'artiste transpose sur la toile l'énigme qu'il perçoit en contact avec la nature. En apprenant avec les savoirs culturels dans le rapport avec le monde sensible, Merleau-Ponty a l'intention de faire de la philosophie une  uvre d'art. La peinture, caractérisée comme l'un de ces savoirs, s´installe dans le monde sensible et, par conséquent, révèle à Merleau-Ponty la tâche d'approfondir la thématique du regard. Selon le philosophe, le regard exprime un "chiasme" entre le visible et l'invisible. En ce sens, par opposition à la "pensée de voir", typiquement cartésienne, le regard est traité comme une énigme. Au-delà de représenter la nature sur la toile, le peintre veut imprimer le tout indivisible, la nature dans son état d'origine. En partant de ce point de vue, le philosophe ne fait pas appel à l'histoire de la philosophie ou au monde scientifique pour construire son ontologie, mais à l'histoire de l'art. Plus que cela, en fréquentant les  uvres d'art, Merleau-Ponty opère une véritable écoute aux différentes couches de l'Être dévoilées par l'expérience sensorielle dans un sens large. Entendue comme Être Brute, l'expérience sensible est d´abord l'empiètement réciproque d'images visibles, ainsi que l'enjambement dans ce domaine invisible qui comprend les créations (de l'esprit sauvage) au-delà de chaque image, jusqu'à la limite de ce qui ne se présente pas comme image, mais comme la précession d'un étranger caractérisé par l'autrui. En outre, cette étude réaffirme l'importance du spectateur dans la reprise de l' uvre d'art par la médiation de son corps, celui-ci étant une institution du monde (en corrélation avec le monde). Dans cette relation, le regard, au-delà de la contemplation, peut fournir des substrats pour une création jusqu'à ce qu'il soit surpris par quelque chose qui lui est imposée : l'altérité. La peinture montrera donc que le spectateur éprouve une double passivité: l'une en rapport au tableau, l´autre liée au regard de l'étranger. Cette expérience ressemble à celle vécue par le peintre lui-même, en partie, passif à des images qui viennent du monde et de l'histoire, mais aussi passif à sa propre intimité qui se révèle comme style. Cette double passivité a une relation avec la double absence de l'objet (le double manque du sujet) du désir, mise en évidence par Jacques Lacan dans le Séminaire XI.
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O ser das imagens em movimento: cinema e ontologia na filosofia de Maurice Merleau-Ponty

Bueno, Rodrigo Poreli Moura January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-02-16T03:03:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337765.pdf: 2226294 bytes, checksum: 6cf75ab789c36c97ab08ad3eec1520d0 (MD5) Previous issue date: 2015 / Neste trabalho, discutimos o pensamento filosófico de Merleau-Ponty concernente ao cinema como arte ontológica, como experiência de existência configurada na visibilidade, no corpo e na carne e em propagação sobre o outro e também sobre o mundo. Para o autor estudado, as análises de um objeto em geral, são aplicadas igualmente ao cinema, enquanto este é um objeto a ser percebido, sendo o filme compreendido como a arte de tornar visíveis e tangíveis objetos e comportamentos. Vemos ?segundo? e ?com? as imagens, já que há um entrelaçamento entre a minha carne, a carne do mundo e a visibilidade, constituindo, de fato, uma precessão recíproca da visão e do visível. O ser das imagens em movimento é o ver que não mostra unicamente o que é, mas mostra o que pode surgir, a imagem latente que pode nascer da interação, da ligação íntima com um tempo e um espaço transfigurado por sua ação. Por essa razão, a arte cinematográfica é ?vidência?, ou seja, é o mundo que se torna sua própria imagem e não a imagem que se torna o mundo. O cinema não é representação, ou melhor, ele é símbolo e não signo, não remete a nada que não a ele mesmo, o que faz do filme um sistema carnal. Dessa maneira, o cinema é uma arte autônoma expressiva; ele produz sua própria essência, seu próprio pensamento, sua própria ontologia.<br> / Abstract : In this work, we discuss the Merleau-Ponty's philosophical thought concerning the cinema as ontological art, like existential experience set in visibility, in body and flesh and in the spread on the other and on the world too. For the focused author, the analysis of an object in general, are also applied to the cinema, while it is an object to be perceived. Then, the film is understood as the art of making visible and tangible objects and behaviors. We see ?according? and ?with? the images, since there is an intertwining of my flesh, the flesh of world and the visibility, constituting, in fact, a reciprocal precession of the sight and the visible. The being of moving images is the seeing that not only shows what it is, but it shows what can arise, the latent image that can born from the interaction of the intimate connection with a time and a space transfigured by his action. For this reason, the cinematic art is ?voyance?, that is the world becomes its own image, not the image that becomes the world. The cinema is not representation, or rather it is a symbol and no sign, it does not refer to anything other than itself, which makes the film a carnal system. Therefore, the film is an autonomous expressive art; it produces its own essence, its own thought, its own ontology.
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O problema da igualdade e da singularidade nos fundamentos da ética e da política

Rosa, Patricia January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:14:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318925.pdf: 1147636 bytes, checksum: 77dd38fed7b622c8c9d76aaf802a2603 (MD5) Previous issue date: 2013 / Abstract: This thesis aims to propose a non-essentialist and non-naturalistic alternative of reflection that can be offered as a foundation hypothesis to ethical and political reflections, from the concept of singularity. To do so, I use as theoretical instrument the Trope Theory, and I base my conceptual elaboration from the Prototype Theory to criticize a conception of a mono-referential human, based on the logic of Classical Theory of Concepts in which one takes for presupposition the fact that there's a closed set of necessary and sufficient features to define who (or what) belongs to each particular concept. Proposing, instead, a multi-referential perception that grasps the human as condition and not as nature, I try to emphasize that in philosophical discourse, from antiquity and largely up to contemporaneity, a description of the human being is presupposed as a basis for the distribution of rights and duties. The problem identified is that the descriptions refer to a specific human type, and somehow it authorize violence by excluding those who don't correspond to what I consider the paradigmatic type: male, white, fully skilled physically and mentally and heterosexual. The work is structured to discuss the paradigmatic human type description in each one of the highlighted features: as belonging to a specific race, trying to deny both positive and negative notions of identity brought into the discourse about racial differentiation problems; as fully skilled physically and mentally trying to discuss the description of fully cooperative members of society not as a biological fact, but as a problem of social determination, based on exclusive assumptions that turn deficiency into inability; as determined by a supposed essence that allows infer gender preferences since biological sex. The suggestion is that it?s feasible to think of multiple ways of achievement and auto-instauration regardless of how the body is presented. Finally, I offer an alternative interpretation of some Arendtian texts arguing about the banality of evil and the empty of thought, pointing to the possibility of thinking about moral evil and political injustice as a problem that pervades much of the western story and that is still felt by all those who are not classified into specific categories (grounded in partial and determinant descriptions) and therefore become invisible (not possessed of moral agency and effective political representation). Thus, I propose, from Arendt that determinant judgments, those that indicate the ?normal? way of thinking (subsuming the particular to the comforting universal), should be replaced by a broader possibility of judging, i.e., by reflexive judgments, and thus one can take into account the various possibilities of being, of make up yourself. The fundamental goal is to be able to establish a principle of beneficence in which diversity is not perceived as a problem, and that each one is taken a priori as equally worthy of moral consideration and as a holder of rights, regardless of how little is similar to majority.
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Presentificação de fantasia na fenomonologia de Husserl

Fontana, Vanessa Furtado January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:13:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 323392.pdf: 1891791 bytes, checksum: 6189e43d42c2dbb7e8cc4a85625ad069 (MD5) Previous issue date: 2013 / A tese trata do conceito de fantasia na fenomenologia de Edmund Husserl a partir dos manuscritos intitulados: Phantasie, Bildbewusstsein und erinnerung. Zur Phänomenologie des anchaulichen VergegenWärtigungen. Texte aus dem nachlass (1898-1925). A tese trata da fundamentação do conceito de fantasia a partir da novidade deste conceito na história da filosofia e como está novidade está argumentada na fenomenologia. A tese de apoio é pensar o privilégio metodológico da fantasia na construção da fenomenologia como ciência descritivas de essências. O método utilizado contou com a análise das obras: "Investigações Lógicas", "Ideias I" e "Lições para uma Fenomenologia da Consciência Interna do Tempo". Os principais conceitos definidores da fantasia são: intuição, intencionalidade, presentificação e neutralidade. Mostra-se qual a importância da fantasia na consciência pura e suas relações na consciência temporal. A fantasia atua como intencionalidade privilegiada na busca das essências. Ela se opõe ontologicamente à percepção, mas isto implica antes na sua importante tarefa de neutralizar as vivências para alcançar um âmbito transcendental de fundamento. <br> / Abstract : The thesis deals with the concept of fantasy in the phenomenology of Edmund Husserl from the manuscript entitled: ?Phantasie, Bildbewusstsein und erinnerung. Zur Phänomenologie des anchaulichen VergegenWärtigungen.?(1898-1925). The thesis deals with the foundation of the concept of fantasy from the newness of this concept in the history of philosophy and how is newness is argued in Husserl?s phenomenology. The groundwork support the privilege methodological thinking is fantasy in the construction of phenomenology as a descriptive science of essences. The method used involved the analysis of the works: "Logical Investigations", "Ideas I" and "Lessons for a Phenomenology of Internal Time Consciousness". The main concepts defining fantasy are: intuition, intentionality, re-presentification and neutrality. It is shown that the importance of fantasy in pure consciousness and their relationship in temporal consciousness. The fantasy acts as prime intentionality in pursuit of essences. She is ontologically opposed to perception, but this means before in their important task of neutralizing the experiences to achieve a framework transcendental foundation.
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Observações sobre matemática e comprometimento ontológico

Gelowate, Geraldo January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T14:47:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 207438.pdf: 800391 bytes, checksum: e8abcd765ed8ce1383be2ef874af041a (MD5) / Análise de um possível comprometimento ontológico da matemática padrão (construída numa teoria de conjuntos como ZFC) com uma noção de indivíduo. A validade da Lei de Leibniz neste contexto faz com que o tratamento de entidades indistinguíveis seja possível somente se relativizado a determinadas estruturas, erigidas em ZFC. Desse modo, se partículas elementares forem absolutamente indiscerníveis, então um tratamento 'conjuntista' (filosoficamente adequado) de coleções de tais entidades se afigura como uma questão relevante.
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A noção de obra de arte em Maurice Merleau-Ponty

Essenburg, Aline Sabbi January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T04:57:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 208101.pdf: 1718960 bytes, checksum: 7c7f5e415c88201c57f6d0eda1440362 (MD5) / O que levou Merleau-Ponty a mudar sua linha de pesquisa para saber do mundo perceptivo. Este novo caminho nos faz entender o ponto de ligação entre o mundo da percepção e a cultura. Primeiro tenta mostrar que devemos levar em conta a nossa inserção corporal no mundo para podermos perceber as coisas a nossa volta. Nos textos tardios pensa sobre a natureza desta inserção corporal, reconhecendo, na espontaneidade de nossa inserção mundana, a mesma estrutura espontânea que caracteriza a nossa vivência do tempo. A questão agora seria pensar não o que é a espontaneidade do mundo ou a espontaneidade do sujeito, mas como, junto às construções da cultura, algo de espontâneo pode se exprimir. Neste caminho é a arte que ensina a Merleau-Ponty como interrogar a espontaneidade do mundo da percepção, levando-nos à uma noção de obra de arte.

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