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Efeitos citotóxicos e genotóxicos em pacientes com aparelho ortodôntico corretivo avaliados por frequência de micronúcleos / Cytotoxic and genotoxic effects in patients with orthodontic appliances evaluated for frequency of micronucleiMaría Gabriela Flores Bracho 27 October 2015 (has links)
A corrosão dos aparelhos ortodônticos pode induzir uma resposta inflamatória e causar alterações nos tecidos bucais de pacientes em tratamento. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos citogenéticos causados em células epiteliais bucais de pacientes submetidos a tratamento ortodôntico corretivo e compará-los a um grupo controle sem tratamento. Setenta e quatro (74) pacientes em tratamento ortodôntico corretivo e vinte e um (21) pacientes controle com idades entre 11 e 35 anos participaram da pesquisa, de ambos os gêneros e que estavam em atendimento na clínica de pós-graduação em Ortodontia da Faculdade de Odontologia, Ribeirão Preto-USP. Os pacientes em tratamento foram divididos em quatro grupos que se diferenciaram pelo tempo de tratamento G1, n= 21 (1 mês a 12 meses de tratamento), G2, n= 21 (13 a 24 meses), G3, n= 23 (25 a 48 meses de tratamento) e G4, n=9 (acima de 48 meses de tratamento). As células foram coletadas por raspagem leve da parte interna da bochecha, com escova de dente e posteriormente colocadas em tubos de polietileno contendo soro fisiológico. Imediatamente após a obtenção da amostra foi realizada a avaliação dos danos citogenéticos por meio do teste de micronúcleos (MNT). Análises bivariadas foram realizadas nos dados obtidos utilizando testes paramétricos (Teste t, ANOVA) e testes não paramétricos quando necessário (teste do qui-quadrado ou exato e teste Kruskall Wallis seguido do teste de pós-teste de Dunn). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes para nenhuma das anomalias citogenéticas, exceto para a \"cariolíticas\" que foi maior no grupo controle. Concluiu-se que não foram encontrados danos estatisticamente significantes, sendo o tratamento ortodôntico seguro em pacientes saudáveis com capacidade de reparo normal. / The corrosion of orthodontic appliances can induce an inflammatory response and cause changes in bucal tissues from patients undergoing treatment. Therefore, the aim of this study was to evaluate the cytogenetic damage in bucal epithelial cells of patients undergoing corrective orthodontic treatment and compare them to a control group without orthodontic treatment. Seventy-four (74) patients in orthodontic treatment and twenty-one (21) control individuals aged between 11 and 35 years participated in the research, of both genders and who were in attending at the clinic graduate in Orthodontics at Faculty of Dentistry, Ribeirão Preto-USP. The patients were divided into four treatment groups by treatment time; G1, n= 21 (1 month to 12 months of treatment), G2, n = 21 (13 to 24 months), G3, n = 23 (25 to 48 months of treatment) and G4, n = 9 (over 48 months of treatment). The cells were collected by gentle scraping with a toothbrush of the inside of the cheek and later placed in polyethylene tubes containing Physiological saline. Immediately after, the samples were evaluated for cytogenetic damage through the micronucleus test (MNT). Bivariate analyzes were performed using parametric tests (t test, ANOVA) and nonparametric tests when necessary (chi-square test or Kruskal Wallis test accurate and followed by Dunn test posttest). Thus, there wasn`t significant differences for any of the cytogenetic abnormalities except for karyolysis which was higher in the control group. It was concluded that statistically significant damage were not found, and orthodontic treatment is safe in healthy patients with repair capacity.
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Alterações dentoalveolares em adultos promovidas pelo uso de arco auxiliar de expansão em TMA avaliadas por meio de tomografias computadorizadasSiécola, Gustavo Silva 06 May 2016 (has links)
A atresia maxilar é um quadro de desarranjo de desenvolvimento do arco dentário presente em diversos tipos de má oclusão, desde as alterações transversais mais simples e puras até as formas mais graves, contemplando as divergências verticais e sagitais. O diagnóstico desta atresia, muitas vezes, é simplificado na presença ou não de mordida cruzada posterior, sendo ela unilateral ou bilateral. No entanto, faz-se necessário uma avaliação mais criteriosa que compreenda não só a própria alteração de forma do arco dentário, mas também as modificações oclusais subsequentes, como relação sagital de classe II ou III de Angle ou as discrepâncias verticais. Uma das possíveis formas de tratamento ortodôntico está ligada as expansões rápidas da maxila, método de incrementos ósseos por meio de forças ortopédicas, quando o indivíduo ainda apresenta potencial de crescimento craniofacial, ou seja, crianças e adolescentes. Já na vida adulta, esta possibilidade de ganhos ortopédicos não mais está presente e a opção não cirúrgica é o tratamento ortodôntico compensatório, por meio de expansão dentoalveolar do arco maxilar. O objetivo deste trabalho foi descrever os resultados de expansão dentoalveolar, obtidos utilizando-se o arco auxiliar de expansão em TMA (tungstênio, molibdênio e alloy), a partir de medidas lineares e angulares obtidas, bem como a integridade da cortical óssea vestibular desta área. Foi realizado um estudo retrospectivo de análise de tomografias computadorizadas, contidas na documentação ortodôntica de 13 pacientes tratados em uma clínica particular, realizadas antes e após a realização desta mecânica de expansão dentoalveolar. Para esta expansão, estes pacientes foram submetidos à instalação de um sobre-arco utilizado por vestibular como um arco auxiliar, sendo justaposto e unido ao fio de nivelamento principal (0,017x0,025 Termoativado) em cinco pontos, sendo 2 pontos nas entradas do tubo dos primeiros molares, 2 pontos entre os pré-molares e 1 ponto entre os incisivos centrais, por meio de fio de amarrilho 0,010 aço. Os resultados apresentaram ganhos estatisticamente significantes para aumento da distância das cúspides ao plano vertical mediano de todos os dentes medidos, bem como aumento da inclinação vestibular destes. A cortical óssea demonstrou adaptação, tendo deslocamento na mesma direção do movimento dentário, porém em menor quantidade. O aumento transversal das distâncias inter-dentárias também apresentou aumentos significativos e condizentes com a literatura. Desta forma, o arco auxiliar de expansão demonstrou-se eficiente para expansão dentoalveolar no paciente adulto, por meio de aumento da inclinação vestibular, com deslocamento dentário maior que o movimento de crista óssea, apresentado ganhos transversais significantes. / The Maxillary constriction is a developmental disorder present in various types of malocclusion, from the most simple and pure transverse changes to the most severe forms, causing vertical and sagittal problems. This malocclusion diagnosis is often simplified in the presence or not of posterior crossbite, which can be uni or bilateral. However, a complete evaluation must include not only the dental arch form changes, but also the subsequent occlusal modifications, such as sagittal relationships of Class II or III malocclusions and vertical discrepancies. Maxillary constriction treatment can be performed by rapid maxillary expansion, using orthopedic forces when there is still craniofacial growth. In adults, the possibility of orthopedic changes is no longer present and the non-surgical option is compensatory orthodontic treatment with dentoalveolar expansion, when the disorder magnitude allows. The objective of this study was to evaluate the effects of dentoalveolar expansion, obtained with a TMA (tungsten and molybdenum alloy) auxiliary expansion archwire, by means of linear and angular measurements, and the integrity of the buccal cortical bone in the posterior area. A retrospective analysis of CT scans, of orthodontic records of 13 patients treated at a private clinic, performed immediately before and after the auxiliary expansion archwire, was used. For the expansion, the patients underwent installation of a secondary arch combined with the primary archwire (0.017x0.025-inch heatactivated Ni-Ti), ligated in five points. Two points in the first molar tube entries, 2 points between the premolars and 1 point between the central incisors, with a 0.010- inch steel ligature wire. The results showed statistically significant transverse increase and buccal inclination for all teeth. The cortical bone showed adaptability and displacement in the same direction of tooth movement, but in smaller amounts. Thus, the auxiliary expansion arch wire proved to be effective to correct dentoalveolar constriction in adult patients, by increasing the buccal dental inclination with larger displacements than the bone crest adaptation and with significant transverse gains.
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Estudo cefalométrico comparativo do tratamento da má oclusão de Classe II com os distalizadores Pendulum e Jones Jig seguidos do aparelho fixo corretivo / Comparative cephalometric study of Class II malocclusion treatment with the pendulum and jones jig appliances followed by fixed corrective orthodonticsPatel, Mayara Paim 04 February 2011 (has links)
A proposta deste estudo foi comparar cefalometricamente os efeitos esqueléticos e dentoalveolares no tratamento da má oclusão de Classe II com os distalizadores Pendulum e Jones jig, seguidos do aparelho fixo corretivo e compará-los ao grupo controle. O grupo 1 foi composto de 23 pacientes com Classe II tratados com o distalizador Pendulum seguido do aparelho fixo corretivo, sendo que do número total de pacientes, 19 foram comparados ao grupo Jones jig, apresentando média de idade inicial de 13,86 anos; 18 pacientes foram comparados com os grupos Jones jig e controle, com média de idade inicial de 13,92 anos. O grupo 2 compreendeu 25 pacientes com Classe II tratados com o distalizador Jones jig seguido do aparelho fixo corretivo, com média de idade inicial de 12,90 comparados aos grupos Pendulum e controle; porém, somente 21 pacientes foram comparados com o grupo Pendulum, com média de idade inicial de 13,08 anos. Os pacientes foram dessa forma divididos a fim de compatibilizar média de idade inicial e tempo de tratamento, conferindo confiabilidade ao estudo comparativo. O grupo 3 compreendeu 19 jovens com má oclusão de Classe II não tratada e média de idade inicial de 12,88 anos. Os dois grupos experimentais foram avaliados individualmente por meio do teste ANOVA dependente e teste de Tukey, a fim de verificar as alterações intragrupos nos tempos inicial (T1), pós-distalização (T2) e final do aparelho fixo (T3). Os grupos experimentais foram também comparados por meio do teste t de Student nos três tempos avaliados e nas alterações entre as fases T2-T1 e T3-T2. Por fim, os grupos experimentais foram comparados ao grupo controle por meio do teste ANOVA a um critério e teste de Tukey, com o intuito de diferenciar as alterações do tratamento das alterações ocorridas pelo crescimento craniofacial. Os resultados demonstraram que os distalizadores não interferem no componente maxilar e mandibular, ou seja, não promovem alterações na relação maxilomandibular. Quanto à correção da Classe II, ambos os aparelhos promovem uma distalização eficiente dos primeiros molares, contudo o grupo Jones jig demonstrou maior perda de ancoragem, representada pela mesialização e extrusão significante dos primeiros e segundos pré-molares, provavelmente em virtude das diferenças no reforço de ancoragem e que resultou um maior aumento da AFAI ao final do tratamento. Os segundos molares superiores, após a distalização apresentaram maior distalização angular e linear e maior intrusão quando comparados ao grupo Jones jig. Comprovou-se que os efeitos adversos ocorridos na fase de distalização intrabucal são posteriormente corrigidos durante a mecânica corretiva. Em comparação ao grupo controle, ao final do tratamento ortodôntico, observou-se que o grupo Pendulum apresentou um crescimento maior da maxila e mandíbula, justificada provavelmente pela diferença significante na idade final entre os grupos. Verificou-se uma vestibularização significantemente maior dos incisivos inferiores nos grupos experimentais, ocorrido provavelmente pelo uso de elásticos de Classe II. Ao final do tratamento, foi observada a correção do trespasse horizontal e vertical nos grupos experimentais, alterações já esperadas na mecânica corretiva, contudo a distalização dos molares superiores seguida do aparelho fixo corretivo não promoveu alterações significantes no componente tegumentar. / The purpose of this study was to compare cephalometric skeletal and dentoalveolar effects in the treatment of Class II malocclusion with Pendulum and Jones jig appliances, followed by fixed orthodontic appliances, and to compare it to a control group. Group 1 comprised 23 Class II patients treated with the Pendulum and fixed appliances; being that the total number of patients,19 were compared to the Jones jig group, at a mean initial age of 13.86 years; 18 patients were compared with the Jones jig and control groups, at a mean initial age of 13.92 years. Group 2 comprised 25 Class II patients treated with the Jones jig and fixed appliances, at a mean initial age of 12.90 years, compared to Pendulum and control groups; however, only 21 patients were compared only to the Pendulum group, at a mean initial age of 13.08 years. Patients were divided in this way in order to match average initial age and length of treatment, giving reliability to the comparative study. Group 3 comprised 19 young subjects with untreated Class II malocclusions. The two experimental groups were individually evaluated by dependent ANOVA and Tukey tests, to verify the intragroup changes among the initial (T1), postdistalization (T2) and end of fixed appliance (T3) stages. The experimental groups were also compared with t tests in the three times evaluated and the changes between T2-T1 and T3-T2. Finally, the experimental groups were compared to the control group by one-way ANOVA and Tukey tests in order to differentiate treatment changes from the craniofacial growth normal changes. Results showed that the appliances did not interfere in the maxillary and mandibular components, i.e., did not promote changes in the maxillomandibular relationship. Regarding the correction of the Class II, both devices promoted an efficient distalization of the maxillary first molars, but Jones jig group showed greater anchorage loss, represented by significant mesial movement and extrusion of the first and second premolars, probably due to differences in anchorage reinforcement and resulting in a greater increase in the LAFH at the end of treatment. The maxillary second molars after distalization were more angularly and linearly distalized and intruded than the Jones jig group. It was proved that the adverse effects that occurred during the intraoral distalization are subsequently corrected during the corrective mechanics. Compared to the control group at the end of orthodontic treatment, we observed that the Pendulum group had a greater maxillomandibular growth, probably justified by significant differences in the final ages between the groups. There was a significantly greater tipping of mandibular incisors and first molars in the experimental groups, probably due to the use of Class II elastics. At the end of treatment, it was observed the correction of the overjet and overbite in the experimental groups, changes already expected in the mechanical correction, however the distalization of maxillary molars followed by fixed corrective orthodontics did not promote significant changes in the soft tissue.
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Estabilidade da relação molar após o tratamento sem extração da má oclusão de classe IILima, Darwim Vaz de 22 July 2008 (has links)
A estabilidade da má oclusão de Classe II já foi vastamente estudada, porém, são mínimos os estudos que avaliaram a recidiva e a estabilidade da relação molar de Classe II. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade da relação molar em casos com má oclusão de Classe II inicial, tratados ortodonticamente sem extrações, visando quantificar a recidiva e correlacioná-la com alguns fatores como a severidade da relação molar de Classe II inicial, o tempo de tratamento, tempo de contenção e de avaliação pós-contenção. A amostra consistiu de 39 indivíduos (16 do sexo feminino e 23 do masculino) com má oclusão de Classe II inicial tratada ortodonticamente sem extrações, com aparelhos fixos. A média de idade ao início do tratamento foi de 12,94 ± 1,21 anos, ao final do tratamento foi de 15,14 ± 1,38 anos e no estágio pós-contenção foi de 21,18 ± 2,65 anos. A média do tempo de tratamento foi de 2,19 ± 0,83 anos e do tempo de avaliação pós-tratamento foi de 6,12 ± 2,23 anos. Para verificar a influência da severidade da relação molar de Classe II inicial na estabilidade da relação molar, a amostra foi dividida em dois grupos, um apresentando relação molar inicial de meia Classe II ou de três quartos de Classe II e outro apresentando relação molar de Classe II completa. Nos modelos de estudo das fases inicial, final e pós-contenção, foram medidas a relação molar, as relações de primeiros e segundos pré-molares e a relação de caninos. Os dados obtidos foram analisados pelos testes ANOVA dependente, Tukey e correlação de Pearson, além do teste t independente entre os dois grupos divididos de acordo com a severidade da relação molar inicial. Houve uma pequena recidiva não significante da relação molar de 0,12mm. A severidade inicial da relação molar de Classe II não se correlacionou com a sua recidiva no período pós-contenção. Quando a amostra foi dividida em dois grupos, com meia e 3/4 de Classe II e com Classe II completa ao início do tratamento, nenhuma diferença na recidiva da relação molar foi encontrada entre os grupos. Concluiu-se que a correção da relação molar de Classe II é estável e a severidade inicial não exerce influência sobre a recidiva da relação molar. / The stability of Class II malocclusion was widely studied, however, few studies evaluated relapse and stability of Class II molar relationship. This way, this study aimed to evaluate stability of molar relationship after nonextraction treatment of Class II malocclusion, in order to quantify the relapse and correlates it to some factors such the severity of initial Class II molar relationship, treatment time, retention time and time of postretention evaluation. Sample comprised 39 subjects (16 female; 23 male) with initial Class II malocclusion treated orthodontically without extractions, with fixed appliances. Mean age at the beginning of treatment was 12.94 ± 1.21 years, at the end of treatment was 15.14 ± 1.38 years and at postretention stage was 21.18 ± 2.65 years. Mean treatment time was 2.19 ± 0.83 years and mean time of posttreatment evaluation was 6.12 ± 2.23 years. To verify influence of severity of initial Class II molar relationship in stability of molar relationship, sample was divided into two groups, one presenting a half-cusp or 3/4-cusp Class II molar relationship, and other with full-cusp Class II molar relationship. In dental casts from initial, final and postretention stages, it was measured molar, first and second premolars and canine relationships. Data obtained were analyzed by dependent ANOVA, Tukey and Pearson\'s correlation tests, besides of independent t test between the two groups divided by severity of initial molar relationship. There was a small and not significant relapse of molar relationship of 0.12mm. The initial severity of the Class II molar relationship was not correlated to its relapse in the postretention period. When sample was divided into two groups, with half-cusp or 3/4 cusp, and full-cusp Class II molar relationship at the beginning of treatment, no difference in relapse of molar relationship was found between the two groups. It was concluded that correction of Class II molar relationship is stable and initial severity does not influence relapse of molar relationship.
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Avaliação de diferentes métodos para sobreposições cefalométricas na maxila e mandíbula em telerradiografias em norma de 45 graus. Estudo com implantes metálicos.Bronzi, Evandro da Silva January 2006 (has links)
Orientador: Maurício Tatsuei Sakima / Banca: João Roberto Gonçalves / Banca: Cyneu Aguiar Pansani / Banca: Ana Cláudia Moreira Melo / Banca: Hélio Hissashi Terada / Resumo: Um estudo cefalométrico longitudinal e retrospectivo foi desenvolvido com o propósito de estudar diferentes métodos de sobreposições cefalométricas para a maxila e mandíbula. O método dos pontos cefalométricos (PC) para sobreposições parciais na maxila (BRONZI, 2002) e os métodos das estruturas anatômicas para sobreposições na maxila e mandíbula (SAKIMA et al., 2004) foram comparados o método dos implantes metálicos (padrão ouro) para verificar sua confiabilidade. Foram selecionadas telerradiografias em norma de 45 graus do lado esquerdo de 19 indivíduos, com faixa etária entre 6,7 anos e 10,2 anos. As radiografias foram tomadas em um mesmo aparelho de raios X, com um intervalo de tempo médio de 1 ano. O principal critério de inclusão era a presença de implantes metálicos em todas as telerradiografias. Análises intra-examinador e inter-examinadores foram realizadas para verificar a confiabilidade de diferentes examinadores nas mensurações realizadas na pesquisa. Foram verificadas as médias das diferenças das mudanças nas posições dentárias (coroa e raiz) da radiografia inicial para a final, em cada tipo de traçado cefalométrico quando comparado aos implantes metálicos nos métodos testados. Após análise estatística de Wilcoxon e verificação das médias e desvio padrão das medidas analisadas, é permitido sugerir sobreposições parciais na maxila em pontos cefalométricos e estruturas anatômicas para telerradiografias em norma de 45 graus. Para as sobreposições cefalométricas em estruturas anatômicas na mandíbula, poderiam ser sugeridas apenas no sentido horizontal, provavelmente pela dificuldade de marcação das estruturas anatômicas em algumas radiografias, principalmente o canal mandibular. As análises intra-examinador e inter-examinadores demonstraram uma boa confiabilidade dos métodos de sobreposições... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: A study longitudinal and retrospective cephalometric was developed with the purpose of studying different methods of maxillary and mandibular cephalometrics superimposition. The method of the cephalometric points (PC) for partial maxillary superimposition (BRONZI, 2002) and the methods of the anatomical structures for maxillary and mandibular cephalometrics superimposition (SAKIMA et al., 2004) they were compared the method of the metallic implants (golden standard) to verify his reliability. Forty-five degrees cephalometric radiographs of 19 persons, left side, aged between 6,7 years and 10,2 years were selected. The x-rays were taken in a same X ray device, with an interval of medium time 1 years old. The main inclusion criterion was the presence of metallic implants in all radiographs. Analyses intra-examiner and inter-examiners were accomplished to verify the different examiners' reliability in the mensurements accomplished in the research. The averages of the differences of the changes in the dental positions (it crowns and root) were verified of the initial x-ray for to final, in each type of cephalometric tracing when compared to the metallic implants in the tested methods. After statistical analysis of Wilcoxon and verification of the averages and standard deviation of the analyzed measures, it is allowed to suggest partial superimposition maxillary in the points cephalometrics and anatomical structures for 45º cephalometric radiography. For the mandibular superimposition in anatomical structures, they could just be suggested in the horizontal reference, probably for the difficulty of demarcation of the anatomical structures in some x-rays, mainly the mandibular canal. The analyses intra-examiner and inter-examiners demonstrated a good reliability for the methods of cephalometric superimposition, with results inferior for the method of mandibular cephalometric superimposition in anatomical structures. / Doutor
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Avaliação da influência da realização da expansão rápida da maxila sobre a recidiva do apinhamento ântero-superior, em casos tratados ortodonticamente sem extrações / Influence of rapid maxillary expansion in maxillary anterior alignment stability, in nonextraction casesLuiz Filiphe Gonçalves Canuto 11 December 2006 (has links)
O presente estudo objetivou comparar, por meio de uma análise retrospectiva, a estabilidade pós-contenção do alinhamento dos incisivos ântero-superiores de pacientes submetidos ou não ao procedimento de expansão rápida da maxila durante o tratamento ortodôntico. A amostra consistiu-se de 48 pacientes de ambos os gêneros, apresentando más oclusões de Classe I e II, tratados sem extrações e mecânica Edgewise. A amostra total foi dividida em dois grupos de acordo com o protocolo de tratamento: Grupo 1 (com ERM) constituído por 25 pacientes (15 do gênero feminino e 10 do gênero masculino), com idade inicial média de 13,53 anos (d.p. = ±1,63), submetidos à expansão rápida da maxila durante o tratamento ortodôntico. Grupo 2 (sem ERM) apresentando 23 pacientes (13 do gênero feminino e do 10 gênero masculino), com idade inicial de 13,36 anos (d.p. = ±1,81 anos), cujo tratamento ortodôntico não priorizou a expansão transversal maxilar. Foram medidos nos modelos de estudo das fases pré (T1), pós-tratamento (T2) e pós-contenção (T3) o índice de irregularidade de Little, as distâncias intercaninos e entre os primeiros e segundos pré-molares, a distância intermolares, o comprimento e o perímetro do arco superior. Após a obtenção dos dados, realizou-se a análise estatística. Para a comparação intragrupo nos 3 tempos de avaliação, utilizou-se a análise de variância a um critério de seleção, e em caso de resultado significante, o teste de Tukey. A comparação intergrupos foi realizada por meio de testes t independentes. Para verificação da presença de correlação entre a recidiva do apinhamento ântero-superior e a recidiva das variáveis: distâncias intercaninos, interpré-molares, intermolares, comprimento e perímetro do arco, utilizou-se o teste de correlação de Pearson. Os resultados evidenciaram incrementos dimensionais transversais significantemente maiores no grupo tratado com ERM (grupo 1), entretanto, durante o período pós-contenção, não foram observadas diferenças significantes entre os grupos em relação à quantidade de aumento na irregularidade dos incisivos superiores (+1,52 mm em ambos os grupos), bem como em relação à maioria das variáveis estudadas. Concluiu-se que a realização do procedimento de expansão rápida da maxila não apresentou influência na recidiva do apinhamento ântero-superior em longo prazo. / The purpose of this retrospective study was to compare the long-term stability of maxillary incisors alignment in cases treated with or without rapid maxillary expansion (RME) during orthodontic treatment. The sample comprised 48 subjects presenting Class I and Class II malocclusions, treated nonextraction and Edgewise fixed appliances. The sample was divided into 2 groups according to the treatment protocol: Group 1 (with RME) comprised 25 patients (15 female; 10 male) at a mean initial age of 13.53 years (s.d. = ±1.63), who underwent rapid maxillary expansion during orthodontic treatment. Group 2 (without RME) comprised 23 patients (13 female; 10 male) at a mean initial age of 13.36 years (s.d. = ±1.81 years), treated with fixed appliances and no rapid maxillary expansion. Dental casts measurements were obtained at three times of evaluation (pretreatment, posttreatment and postretention) and the variables assessed were Little Irregularity Index, intercanine, interpremolar and intermolar widths, and maxillary arch length and perimeter. The statistical analysis was performed by one-way ANOVA and Tukey tests if necessary (intragroup comparison) and by independent t-tests (Intergroup comparison). Pearson? correlation coefficients were used to investigate possible associations between the variables evaluated. The results evidenced significant transversal increases in group treated with RME (group 1), however, during the postretention period, no significant differences were observed between the groups in the amount of maxillary incisors alignment relapse (+1,52 mm in both groups), as well as in most of the variables evaluated. Therefore, it was concluded that the RME procedure did not influence the long-term maxillary anterior crowding relapse.
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Avaliação de diferentes métodos para sobreposições cefalométricas na maxila e mandíbula em telerradiografias em norma de 45 graus. Estudo com implantes metálicosBronzi, Evandro da Silva [UNESP] 29 August 2006 (has links) (PDF)
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bronzi_es_dr_arafo.pdf: 1101377 bytes, checksum: 2fd7b6856c709e7fcdae073389cc9ac2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Um estudo cefalométrico longitudinal e retrospectivo foi desenvolvido com o propósito de estudar diferentes métodos de sobreposições cefalométricas para a maxila e mandíbula. O método dos pontos cefalométricos (PC) para sobreposições parciais na maxila (BRONZI, 2002) e os métodos das estruturas anatômicas para sobreposições na maxila e mandíbula (SAKIMA et al., 2004) foram comparados o método dos implantes metálicos (padrão ouro) para verificar sua confiabilidade. Foram selecionadas telerradiografias em norma de 45 graus do lado esquerdo de 19 indivíduos, com faixa etária entre 6,7 anos e 10,2 anos. As radiografias foram tomadas em um mesmo aparelho de raios X, com um intervalo de tempo médio de 1 ano. O principal critério de inclusão era a presença de implantes metálicos em todas as telerradiografias. Análises intra-examinador e inter-examinadores foram realizadas para verificar a confiabilidade de diferentes examinadores nas mensurações realizadas na pesquisa. Foram verificadas as médias das diferenças das mudanças nas posições dentárias (coroa e raiz) da radiografia inicial para a final, em cada tipo de traçado cefalométrico quando comparado aos implantes metálicos nos métodos testados. Após análise estatística de Wilcoxon e verificação das médias e desvio padrão das medidas analisadas, é permitido sugerir sobreposições parciais na maxila em pontos cefalométricos e estruturas anatômicas para telerradiografias em norma de 45 graus. Para as sobreposições cefalométricas em estruturas anatômicas na mandíbula, poderiam ser sugeridas apenas no sentido horizontal, provavelmente pela dificuldade de marcação das estruturas anatômicas em algumas radiografias, principalmente o canal mandibular. As análises intra-examinador e inter-examinadores demonstraram uma boa confiabilidade dos métodos de sobreposições... / A study longitudinal and retrospective cephalometric was developed with the purpose of studying different methods of maxillary and mandibular cephalometrics superimposition. The method of the cephalometric points (PC) for partial maxillary superimposition (BRONZI, 2002) and the methods of the anatomical structures for maxillary and mandibular cephalometrics superimposition (SAKIMA et al., 2004) they were compared the method of the metallic implants (golden standard) to verify his reliability. Forty-five degrees cephalometric radiographs of 19 persons, left side, aged between 6,7 years and 10,2 years were selected. The x-rays were taken in a same X ray device, with an interval of medium time 1 years old. The main inclusion criterion was the presence of metallic implants in all radiographs. Analyses intra-examiner and inter-examiners were accomplished to verify the different examiners' reliability in the mensurements accomplished in the research. The averages of the differences of the changes in the dental positions (it crowns and root) were verified of the initial x-ray for to final, in each type of cephalometric tracing when compared to the metallic implants in the tested methods. After statistical analysis of Wilcoxon and verification of the averages and standard deviation of the analyzed measures, it is allowed to suggest partial superimposition maxillary in the points cephalometrics and anatomical structures for 45º cephalometric radiography. For the mandibular superimposition in anatomical structures, they could just be suggested in the horizontal reference, probably for the difficulty of demarcation of the anatomical structures in some x-rays, mainly the mandibular canal. The analyses intra-examiner and inter-examiners demonstrated a good reliability for the methods of cephalometric superimposition, with results inferior for the method of mandibular cephalometric superimposition in anatomical structures.
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Resistência adesiva ao cisalhamento de brackets cerâmicos monocristalinos : estudo in vitro / Luís Filipe Siu Lon ; orientador, Olilon Guariza FilhoLon, Luís Filipe Siu January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2008 / Bibliografia: f. 35-38 / Introdução: A crescente procura por tratamentos ortodônticos pelos adultos em busca de correção da oclusão e estética, tem aumentado a demanda no uso de rackets cerâmicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar, in vitro, a Resistência Adesiva (RA) ao cisa / Abstract: The purpose of this study was to evaluate the Shear Bond Strength (SBS) and the adhesive failure mode of Radiance® (American Orthodontics, Sheboygan, Wisc) and Inspire Ice® (ORMCO, Orange, Calif) monocrystalline ceramic brackets and compare them
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Ação da dexametasona sobre o movimento dentário induzido em ratos, estudo histológico = The effect of dexamethasone on orthodontic tooth movement in rats / Luégya Amorim Henriques Knop ; orientador, Orlando Tanaka ; co-orientadora, Maria ângela Naval Machado / The effect of dexamethasone on orthodontic tooth movement in ratsKnop, Luégya Amorim Henriques January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2008 / Inclui bibliografias / A movimentação dentária é caracterizada inicialmente por uma inflamação aguda estéril, seguida por reações múltiplas seqüenciais no ligamento periodontal em resposta às forças biomecânicas. Os corticosteróides são agentes antiinflamatórios potentes, ampla / The early phase of orthodontic tooth movement involves sterile acute inflammation of the periodontal ligament in response to biomechanical forces. Corticosteroids are potent antiinflammatories widely used in medical and dentistry clinics. The aim of this
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Avaliação da movimentação dentária fisiológica durante o tratamento da Classe I de Angle após a extração de pré-molaresSantos, José Ricardo Prando dos [UNESP] 18 December 2008 (has links) (PDF)
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santos_jrp_dr_araca.pdf: 710758 bytes, checksum: 70aa13eb1e528fa40aed546d99cf3bf3 (MD5) / O propósito deste estudo foi avaliar a movimentação dentária fisiológica no arco inferior após as extrações dos primeiros pré-molares. A amostra consistiu de 11 indivíduos, 7 meninos e 4 meninas, com idade média de 14,4 anos que apresentavam má oclusão Classe I com apinhamento severo tratados com extração dos quatro primeiros pré-molares. Com exceção das extrações, nenhum outro tratamento no arco inferior foi realizado. Os registros utilizados foram radiografias panorâmicas, telerradiografias laterais e modelos de gesso realizados antes das extrações, três e seis meses após as extrações. Os resultados não demonstraram diferença significante na angulação mesial dos primeiros molares e do segundo pré-molar direito, somente para o segundo pré-molar esquerdo nos primeiros três meses. Houve uma suave diminuição nas larguras intermolares e interpré-molares nos primeiros três meses. Os caninos demonstraram a maior angulação distal e um suave aumento na largura intercaninos durante os três primeiros meses após as extrações dos pré-molares. Os incisivos mostraram inclinação lingual e diminuição no índice de irregularidade durante o período de avaliação. Os espaços das extrações diminuíram durante o período avaliado. / The purpose of this study was to evaluate the tooth physiologic drift in the lower arch following the extraction of first premolars. The sample consisted of 11 subjects, 7 boys and 4 girls, mean age 14.4 years who had Class I malocclusion with severe crowding had been treated by the extraction of four first premolars. Except for the extractions, no other lower arch therapy was rendered. The records used were panoramic radiographs, lateral cephalometric radiographs and dental casts that were taken before the extractions, three and six months after the extractions. The results showed no significant difference in mesial tipping of the first molars and the right second premolar, only for the left second premolar in the first three months. There was slight decrease in intermolar and interpremolar widths in the first three months. Canines showed the greatest distal tipping and slight increase in the intercanine with during the first three months following premolar extractions. Incisor showed lingual tipping and decrease in the irregularity index during the evaluated period. The extraction spaces decreased during the evaluated period.
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