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Osteologia craniana da família Anhimidae (Aves: Anseriformes) /

Previatto, Diego Matiussi. January 2012 (has links)
Orientador: Reginaldo José Donatelli / Banca: Sérgio Roberto Posso / Banca: Márcia Cristina Pascotto / Resumo: As aves Anhimidae (Ordem: Anseriformes) são constituídas por três espécies (Anhima cornuta, Chauna chavaria e C. torquata) endêmicas da América do Sul; seu esqueleto dotado de extrema pneumatização juntamente com a ausência do processo uncinado nas costelas, caracterizam bem esse grupo. Estudos detalhados voltados para anatomia craniana dessa família são escassos. Sendo assim, a osteologia craniana das três espécies da família Anhimidae foi descrita e comparada para verificar se existem variações interespecíficas nos crânios dessas aves e discutir os aspectos morfofuncionais desse grupo; além disso, o crânio dessas espécies foi comparado com o crânio de algumas espécies das famílias Cracidae, Anseranatidae e Anatidae com o intuito de listar um conjunto de caracteres exclusivos dos anhimídeos e discutir como alguns caracteres cranianos evoluíram nessas famílias. Foram identificadas 23 diferenças interespecíficas encontradas no crânio dos membros da família Anhimidae, sendo que a maioria delas diferencia o gênero Chauna de Anhima. Os caracteres que mais caracterizam os anhimídeos são o processo pós-orbital; a aponeurose ossificada do músculo adutor externo; o processo jugal; a fossa coanal do palatino; o processo ótico do quadrado; a fossa medial da mandíbula; e o processo retroarticular da mandíbula. Ainda, o estudo dos caracteres cranianos mostrou maior semelhança entre os anhimídeos e os demais Anseriformes, que quando comparados com os Galiformes, justificando sua posição dentro dos Anseriformes. E concluiu-se que a região esquamosal foi a que mais sofreu modificações compensando o baixo desenvolvimento de suas fossas e a ausência do processo esquamosal; além disso, a mandíbula se destacou como a região mais desenvolvida do crânio com seus longos processos e amplas fossas. Desta forma... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Not available / Mestre
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Osteologia craniana da família Anhimidae (Aves: Anseriformes)

Previatto, Diego Matiussi [UNESP] 01 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-01Bitstream added on 2014-06-13T19:56:03Z : No. of bitstreams: 1 previatto_dm_me_botib.pdf: 968097 bytes, checksum: 84df5889145a8cdc40831e75c48e759a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / As aves Anhimidae (Ordem: Anseriformes) são constituídas por três espécies (Anhima cornuta, Chauna chavaria e C. torquata) endêmicas da América do Sul; seu esqueleto dotado de extrema pneumatização juntamente com a ausência do processo uncinado nas costelas, caracterizam bem esse grupo. Estudos detalhados voltados para anatomia craniana dessa família são escassos. Sendo assim, a osteologia craniana das três espécies da família Anhimidae foi descrita e comparada para verificar se existem variações interespecíficas nos crânios dessas aves e discutir os aspectos morfofuncionais desse grupo; além disso, o crânio dessas espécies foi comparado com o crânio de algumas espécies das famílias Cracidae, Anseranatidae e Anatidae com o intuito de listar um conjunto de caracteres exclusivos dos anhimídeos e discutir como alguns caracteres cranianos evoluíram nessas famílias. Foram identificadas 23 diferenças interespecíficas encontradas no crânio dos membros da família Anhimidae, sendo que a maioria delas diferencia o gênero Chauna de Anhima. Os caracteres que mais caracterizam os anhimídeos são o processo pós-orbital; a aponeurose ossificada do músculo adutor externo; o processo jugal; a fossa coanal do palatino; o processo ótico do quadrado; a fossa medial da mandíbula; e o processo retroarticular da mandíbula. Ainda, o estudo dos caracteres cranianos mostrou maior semelhança entre os anhimídeos e os demais Anseriformes, que quando comparados com os Galiformes, justificando sua posição dentro dos Anseriformes. E concluiu-se que a região esquamosal foi a que mais sofreu modificações compensando o baixo desenvolvimento de suas fossas e a ausência do processo esquamosal; além disso, a mandíbula se destacou como a região mais desenvolvida do crânio com seus longos processos e amplas fossas. Desta forma... / Not available
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Estudo dos restos de peixes dos sítios arqueológicos da área de influência da usina hidrelétrica Machadinho, RS, Brasil

Ricken, Claudio January 2002 (has links)
Durante o resgate do material arqueológico dos sítios da região de Piratuba, SC, e de Aratiba, Machadinho e Maximiliano de Almeida, RS, área de influência da Usina Hidroelétrica de Machadinho, foram observadas grandes quantidades de ossos e escamas de peixes incorporando os restos alimentares encontrados nestes locais. Utilizando uma coleção osteológica de referência pudemos identificar restos de Salminus maxillosus Valenciennes, 1850, Brycon orbignyanus (Valenciennes, 1849), Pogonopoma obscurum Quevedo & Reis, 2002, Hemiancistrus fuliginosus Cardoso & Malabarba, 1999, Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836), Schizodon sp., Leporinus sp., Hoplias sp., Hypostomus sp. e Crenicichla sp. Com base em medições realizadas em exemplares de coleções, foram obtidas regressões a partir das dimensões do osso pré-maxilar em Crenicichla spp. e do esporão peitoral em Hemiancistrus fuliginosus, Pogonopoma obscurum e Hypostomus spp. correlacionadas com o comprimento padrão e peso dos espécimes. A partir das estimativas de comprimento padrão e peso das peças ósseas encontradas foi possível formular hipóteses sobre a tecnologia de pesca utilizada pelos habitantes destes sítios.
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Estudo dos restos de peixes dos sítios arqueológicos da área de influência da usina hidrelétrica Machadinho, RS, Brasil

Ricken, Claudio January 2002 (has links)
Durante o resgate do material arqueológico dos sítios da região de Piratuba, SC, e de Aratiba, Machadinho e Maximiliano de Almeida, RS, área de influência da Usina Hidroelétrica de Machadinho, foram observadas grandes quantidades de ossos e escamas de peixes incorporando os restos alimentares encontrados nestes locais. Utilizando uma coleção osteológica de referência pudemos identificar restos de Salminus maxillosus Valenciennes, 1850, Brycon orbignyanus (Valenciennes, 1849), Pogonopoma obscurum Quevedo & Reis, 2002, Hemiancistrus fuliginosus Cardoso & Malabarba, 1999, Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836), Schizodon sp., Leporinus sp., Hoplias sp., Hypostomus sp. e Crenicichla sp. Com base em medições realizadas em exemplares de coleções, foram obtidas regressões a partir das dimensões do osso pré-maxilar em Crenicichla spp. e do esporão peitoral em Hemiancistrus fuliginosus, Pogonopoma obscurum e Hypostomus spp. correlacionadas com o comprimento padrão e peso dos espécimes. A partir das estimativas de comprimento padrão e peso das peças ósseas encontradas foi possível formular hipóteses sobre a tecnologia de pesca utilizada pelos habitantes destes sítios.
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Estudo dos restos de peixes dos sítios arqueológicos da área de influência da usina hidrelétrica Machadinho, RS, Brasil

Ricken, Claudio January 2002 (has links)
Durante o resgate do material arqueológico dos sítios da região de Piratuba, SC, e de Aratiba, Machadinho e Maximiliano de Almeida, RS, área de influência da Usina Hidroelétrica de Machadinho, foram observadas grandes quantidades de ossos e escamas de peixes incorporando os restos alimentares encontrados nestes locais. Utilizando uma coleção osteológica de referência pudemos identificar restos de Salminus maxillosus Valenciennes, 1850, Brycon orbignyanus (Valenciennes, 1849), Pogonopoma obscurum Quevedo & Reis, 2002, Hemiancistrus fuliginosus Cardoso & Malabarba, 1999, Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836), Schizodon sp., Leporinus sp., Hoplias sp., Hypostomus sp. e Crenicichla sp. Com base em medições realizadas em exemplares de coleções, foram obtidas regressões a partir das dimensões do osso pré-maxilar em Crenicichla spp. e do esporão peitoral em Hemiancistrus fuliginosus, Pogonopoma obscurum e Hypostomus spp. correlacionadas com o comprimento padrão e peso dos espécimes. A partir das estimativas de comprimento padrão e peso das peças ósseas encontradas foi possível formular hipóteses sobre a tecnologia de pesca utilizada pelos habitantes destes sítios.
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Efeito da hipofunção mastigatória na massa óssea da mandíbula de ratas Wistar submetidas ou não a ovariectomia / Effect of mastigatory hypofunction on mandibilar boné mass of Wistar rats ovarietomised or not

Patullo, Ive Maria Falcone 03 July 2009 (has links)
Objetivo: Examinar o efeito da hipofunção mastigatória e deficiência estrogênica no osso da mandíbula e comparar esta região com o osso da coluna e fêmur. Métodos: Vinte e quatro ratas Wistar foram ovariectomizadas (OVX) ou Sham-operadas (Sham) e analisadas após alimentação com dietanormal (Pellet) ou dieta-pó (Pó), divididas em 4 grupos: (GI) Sham-Pellet; (GII) OVX-Pelllet; (GIII) Sham-Pó; (GIV) OVX-Pó. A densidade mineral óssea (DMO) foi medida na coluna lombar e fêmur ao início e final do estudo, e a DMO (DMO inicial - DMO final) foi calculada. A DMO do osso mandibular e a histomorfometria foram analisadas ao final do experimento. Resultados: Os animais dos grupos Sham apresentaram DMO maior na coluna (GI:13.5% vs. GII:0.74%, p<0.01; GIII:10.67% vs. GIV:- 4.36%, p<0.001) e fêmur (GI:14.43% vs. GII:4.42%, p<0.01; GIII:10.58% vs. GIV:0.49%, p<0.001) que os dos grupos OVX, mas nenhuma diferença foi observada na DMO da mandíbula entre esses grupos (p>0,05). Por outro lado, os animais dos grupos de dieta-Pó mostraram diminuição da DMO da mandíbula quando comparados com os dos grupos de dieta-Pellet, (GIV vs. GII, p<0,01; GIII vs. GI, p<0,01). Semelhantemente, a análise histomorfométrica do côndilo mandibular mostrou que os grupos de dieta-Pó, apresentaram significante diminuição na espessura e volume trabecular quando comparado com os grupos de dieta-Pellet (GIV vs. GII, p<0,05; GIII vs. GI, p<0,01). Conclusão: Nossos resultados sugerem que a perda óssea mandibular foi resultado da diminuição da carga mecânica durante a mastigação, e a mandíbula não foi afetada pela supressão de estrogênio / Objectives: This study was designed to examine the effect of masticatory hypofunction and estrogen deficiency on mandible bone mass and compare this site with spine and femoral bone. Methods: Twenty-four rats were ovariectomized (OVX) or Sham-operated (Sham) and analyzed after feeding with hard-diet (Hard) or soft-diet (Soft). They were divided into 4 groups: (GI) Sham-Hard; (GII) OVX-Hard; (GIII) Sham-Soft and (GIV) OVX-Soft. Bone mineral density (BMD) was measured in the spine and femur in the baseline and at the end of the study, and BMD (final BMD baseline BMD) was calculated. In mandible bone, BMD and histomorphometry were analyzed at the end of the experiment. Results: Sham rats showed higher spine (GI: 13.5% vs. GII:0.74%, p<0.01; GIII:10.67% vs. GIV: - 4.36%, p<0.001) and femur BMD (GI:14.43% vs. GII:4.42%, p<0.01; GIII:10.58% vs. GIV:0.49%, p<0.001) than OVX but no difference was observed in mandible BMD among these groups (p>0.05). Soft-diet groups showed decreased mandible BMD compared with hard-diet groups (GIV vs. GII, p<0.01; GIII vs. GI, p<0.01). Similarly, mandibular condyle histomorphometry showed that soft-diet groups presented a significant decrease in trabecular thickness and volume (GIV vs. GII, p<0.05; GIII vs. GI, p<0.01) compared to hard-diet. Conclusions: Our results suggest that mandibular bone loss resulted from decreased mechanical loading during mastication, and was not affect by estrogen depletion
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Análise histomorfométrica do colo femoral em pacientes com e sem fratura do colo do fêmur / Histomorphometric evaluation of the femoral neck in patients with or without femoral neck fractures

Souza, Caio Gonçalves de 12 June 2007 (has links)
Foi analisada a parte trabecular do colo do fêmur de 13 pacientes do sexo feminino, com idade acima dos 60 anos, com o método da histomorfometria óssea. Sete destas pacientes tiveram fratura do colo do fêmur. Todas foram submetidas a artroplastia do quadril. O exame de densitometria óssea não mostrou diferença significativa. Na espessura média das trabéculas não houve diferença significativa, porém o número de trabéculas foi menor e a separação entre elas foi maior no grupo com fraturas. / A histomorphometry evaluation of the trabecular part of the femoral neck was performed in 13 women over 60 years old submitted to hip arthroplasty. Seven of these patients had a femoral neck fracture. The bone mineral density showed no difference between both groups. The average thickness did not have significant between both groups, but the trabecular separation was higher and the number of trabecular bone was lower in the fracture group.
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Efeito da hipofunção mastigatória na massa óssea da mandíbula de ratas Wistar submetidas ou não a ovariectomia / Effect of mastigatory hypofunction on mandibilar boné mass of Wistar rats ovarietomised or not

Ive Maria Falcone Patullo 03 July 2009 (has links)
Objetivo: Examinar o efeito da hipofunção mastigatória e deficiência estrogênica no osso da mandíbula e comparar esta região com o osso da coluna e fêmur. Métodos: Vinte e quatro ratas Wistar foram ovariectomizadas (OVX) ou Sham-operadas (Sham) e analisadas após alimentação com dietanormal (Pellet) ou dieta-pó (Pó), divididas em 4 grupos: (GI) Sham-Pellet; (GII) OVX-Pelllet; (GIII) Sham-Pó; (GIV) OVX-Pó. A densidade mineral óssea (DMO) foi medida na coluna lombar e fêmur ao início e final do estudo, e a DMO (DMO inicial - DMO final) foi calculada. A DMO do osso mandibular e a histomorfometria foram analisadas ao final do experimento. Resultados: Os animais dos grupos Sham apresentaram DMO maior na coluna (GI:13.5% vs. GII:0.74%, p<0.01; GIII:10.67% vs. GIV:- 4.36%, p<0.001) e fêmur (GI:14.43% vs. GII:4.42%, p<0.01; GIII:10.58% vs. GIV:0.49%, p<0.001) que os dos grupos OVX, mas nenhuma diferença foi observada na DMO da mandíbula entre esses grupos (p>0,05). Por outro lado, os animais dos grupos de dieta-Pó mostraram diminuição da DMO da mandíbula quando comparados com os dos grupos de dieta-Pellet, (GIV vs. GII, p<0,01; GIII vs. GI, p<0,01). Semelhantemente, a análise histomorfométrica do côndilo mandibular mostrou que os grupos de dieta-Pó, apresentaram significante diminuição na espessura e volume trabecular quando comparado com os grupos de dieta-Pellet (GIV vs. GII, p<0,05; GIII vs. GI, p<0,01). Conclusão: Nossos resultados sugerem que a perda óssea mandibular foi resultado da diminuição da carga mecânica durante a mastigação, e a mandíbula não foi afetada pela supressão de estrogênio / Objectives: This study was designed to examine the effect of masticatory hypofunction and estrogen deficiency on mandible bone mass and compare this site with spine and femoral bone. Methods: Twenty-four rats were ovariectomized (OVX) or Sham-operated (Sham) and analyzed after feeding with hard-diet (Hard) or soft-diet (Soft). They were divided into 4 groups: (GI) Sham-Hard; (GII) OVX-Hard; (GIII) Sham-Soft and (GIV) OVX-Soft. Bone mineral density (BMD) was measured in the spine and femur in the baseline and at the end of the study, and BMD (final BMD baseline BMD) was calculated. In mandible bone, BMD and histomorphometry were analyzed at the end of the experiment. Results: Sham rats showed higher spine (GI: 13.5% vs. GII:0.74%, p<0.01; GIII:10.67% vs. GIV: - 4.36%, p<0.001) and femur BMD (GI:14.43% vs. GII:4.42%, p<0.01; GIII:10.58% vs. GIV:0.49%, p<0.001) than OVX but no difference was observed in mandible BMD among these groups (p>0.05). Soft-diet groups showed decreased mandible BMD compared with hard-diet groups (GIV vs. GII, p<0.01; GIII vs. GI, p<0.01). Similarly, mandibular condyle histomorphometry showed that soft-diet groups presented a significant decrease in trabecular thickness and volume (GIV vs. GII, p<0.05; GIII vs. GI, p<0.01) compared to hard-diet. Conclusions: Our results suggest that mandibular bone loss resulted from decreased mechanical loading during mastication, and was not affect by estrogen depletion
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Análise histomorfométrica do colo femoral em pacientes com e sem fratura do colo do fêmur / Histomorphometric evaluation of the femoral neck in patients with or without femoral neck fractures

Caio Gonçalves de Souza 12 June 2007 (has links)
Foi analisada a parte trabecular do colo do fêmur de 13 pacientes do sexo feminino, com idade acima dos 60 anos, com o método da histomorfometria óssea. Sete destas pacientes tiveram fratura do colo do fêmur. Todas foram submetidas a artroplastia do quadril. O exame de densitometria óssea não mostrou diferença significativa. Na espessura média das trabéculas não houve diferença significativa, porém o número de trabéculas foi menor e a separação entre elas foi maior no grupo com fraturas. / A histomorphometry evaluation of the trabecular part of the femoral neck was performed in 13 women over 60 years old submitted to hip arthroplasty. Seven of these patients had a femoral neck fracture. The bone mineral density showed no difference between both groups. The average thickness did not have significant between both groups, but the trabecular separation was higher and the number of trabecular bone was lower in the fracture group.

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