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Comparação clínica, laboratorial e densitométrica de pacientes com coxartrose e fraturas do colo femoralSpinelli, Leandro de Freitas January 2016 (has links)
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Comparação clínica, laboratorial e densitométrica de pacientes com coxartrose e fraturas do colo femoralSpinelli, Leandro de Freitas January 2016 (has links)
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Incidência, risco de fratura de quadril e sua mortalidade na cidade de JoinvilleSilva, Dalisbor Marcelo Weber January 2016 (has links)
Orientador: Profª. Drª. Victória Z. C. Borba / Orientador: Profª. Drª. Marise Lazaretti-Castro / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 11/03/2016 / Inclui referências : f. 53-63 / Resumo: A osteoporose é uma doença muito comum, e a compreensão da epidemiologia e dos fatores de risco são importantes para a tomada de decisões nas estratégias de prevenção e de tratamento. O estudo multicêntrico nacional BRAVOS (Brazilian Validation Osteoporosis Study), tem como objetivo avaliar a incidência de fratura de quadril por osteoporose, fatores de risco clínicos (FRC), e mortalidade após fratura de quadril no Brasil. Este estudo fez esse levantamento na cidade de Joinville, representando a Região Sul, e difere do estudo citado por ter um grupo de controle, e por avaliar se o FRAX® (Risk Assessment Tool Fracture), como uma ferramenta para indicação de avaliação e tratamento, seria adequada para esta população. Métodos: Estudo de caso-controle transversal, que avaliou todas as internações por fratura de quadril por fragilidade em pessoas de 50 anos ou mais, de ambos os sexos, residentes na cidade de Joinville, Santa Catarina, entre 01 de abril 2010 a 31 de março 2012. Os FRC investigados foram baseados no FRAX®, além de causas secundárias de osteoporose, bem como dados demográficos, duração da estadia, tipo de alta, se realizado tratamento cirúrgico, conhecimento prévio do diagnóstico de osteoporose, uso de drogas antes e depois da fratura, e mortalidade hospitalar até 36 meses, através de registros de pesquisa e entrevistas telefônicas. Os pacientes foram comparados a um grupo controle de indivíduos admitidos no mesmo período para outras condições, nos mesmos hospitais, pareados para sexo e raça e, quando possível, idade. Resultados: houveram 213 casos de fraturas, sendo a população predominantemente caucasiana (n = 204 - 96,7%), com uma incidência de fraturas de quadril de 137,2 mulheres e 72,1 homens / 100.000 habitantes. Os FRC significativos foram idade avançada (p <0,001), peso normal ou baixo (p <0,001), história familiar de fratura de quadril (p = 0,030), história de fratura prévia (p = <0,001), uso de corticosteroides (p = 0,002) e artrite reumatoide (p = 0,006). As causas secundárias com significância foram doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) (p = 0,001) e doença disabsortiva do intestino (p = 0,039). A mortalidade hospitalar foi de 7,5%, e de 25% em 12 meses. A avaliação do cálculo do FRAX® para fratura osteoporótica maior e para fratura de quadril apresentou especificidade de 59,04% e 72,29%, e sensibilidade de 65,63% e 52,08%, respectivamente. O ponto de corte para a indicação do tratamento foi de 7,5% para fratura osteoporótica maior, e 4,5% para fratura de quadril, em 10 anos. Conclusão: A incidência de fraturas de quadril foi baixa, possivelmente devido à baixa idade da população de estudo, aonde apenas 19,2% da população de Joinville estão acima de 50 anos. A mortalidade hospitalar e de longo prazo foram elevadas. Os FRC presentes foram semelhantes à maioria dos estudos realizados em diferentes lugares, com destaque para a DPOC como uma causa secundária importante. O FRAX® provou ser uma boa ferramenta para a previsão de fratura nessa população.
Palavras-chave: Osteoporose. Fratura de quadril. Fatores de Risco Clínico. FRAX®. / Abstract: Osteoporosis is a very common disease, and understanding of the epidemiology and risk factors are important for decision making in prevention strategies and treatment. The national multicenter study BRAVOS (Brazilian Osteoporosis Study Validation), aims to assess the incidence of osteoporotic hip fracture, clinical risk factors (CRF) and mortality after hip fracture in Brazil. This study did this survey in the city of Joinville, representing the South, differs from the study quoted to have a control group, and assess whether the FRAX® (Fracture Risk Assessment Tool), as a tool for evaluation and treatment indication, it would be suitable for this population. Methods: A cross-sectional case-control study, which evaluated all admissions for hip fracture fragility in people 50y and older, of both sexes, residents in the city of Joinville, Santa Catarina, in southern Brazil, between April/1rst 2010 - March/31th 2012. The CRF were investigated based on FRAX®, plus secondary causes of osteoporosis, as well as demographics, length of stay, type of discharge, carrying out surgical treatment, previous knowledge of the diagnosis of osteoporosis, use of drugs before and after the break, and hospital mortality over 36 months through search records and telephone interviews. Patients were compared to a control group of individuals admitted to the same period for other conditions, the same hospitals, matched by sex and race, and when possible age. Results: there were 213 cases of fractures, predominantly Caucasian population (n = 204 - 96.7%), with an incidence of hip fractures occurring in 137.2 women and 72.1 men / 100,000 inhabitants. Significant CRF were older age (p <0.001), normal weight or lower (p <0.001), parental hip fracture history (p = 0.030), history of fracture (p = <0.001), use of corticosteroids (p = 0.002) and Rheumatoid Arthritis (p = 0.006). The other secondary cause with significance were Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) (p = 0.001) and malabsorptive bowel disease (p = 0.039). Hospital mortality was 7.5%, and 25% in 12 months. The FRAX® calculating the assessment for major osteoporotic fracture and hip fracture showed specificity of 59.04% and 72.29% and sensitivity of 65.63% and 52.08% respectively. The cutoff for treatment indication was 7.5% for major osteoporotic fracture and 4.5% for hip fracture in 10 years. Conclusion: The incidence of hip fractures was low, possibly due to the low age of the study population, where only 19.2% of de Joinville's population are above 50 years. In-hospital mortality and long-term were high. The CRF were similar to most studies carried out in different places, highlighting the COPD as an important secondary cause. The FRAX® proved to be a good tool for fracture prediction in this population.
Keywords: Osteoporosis. Hip fracture. Clinical Risk Fracture. FRAX®.
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Fraturas do quadril no idoso: mortalidade e comprometimento da marcha / Hip fractures in the elderly: mortality and walking impairmentMoreira, Tiago Amaral Rebouças 31 October 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-10-31 / Introduction: Approximately 1.5 million hip fractures ocurr annually worldwide in
elderly people, this number is expected to increase to 6.3 million by 2050. Mortality
rates within the first year varies from 11.2% to 35%. An estimated 23 – 50% of these
patients recover their previous walking ability. Factors involved in the increased
mortality of these patients are not completely understood. The objective of the
presente study was to evaluate the morbimortality of elderly patients treated
surgically for hip fracture. Patients and methods: Medical records of patients ≥60
years of age who underwent surgery for the treatment of hip fracture between 1
January 2010 and 31 December 2011 in a reference hospital of the Central-West
region of Brazil were retrospectively analysed. Patients with history of high-energy
trauma, pathologic fracture due to bone tumor or unable to walk before the fracture
were excluded. The variables under study were: gender, age, comorbidities,
previous hip fracture, fracture type, time between admission and surgery, assisted
walking before injury, and hospitalization time. The follow-up period was 1 year.
Univariate and multivariate (Cox proportional hazards) analyses were performed.
The survival curve was estimated by using the Kaplan-Meier method. Results: Of
the 835 patients with hip fractures, 427 were included in the study. Of these, 63.5%
were women. One hundred and twenty-nine patients died; 38.0% of them were men.
Age and length of hospital stay were associated with progression to death (p =
0.000). On Cox analysis, an age ≥ 90 years (hazard ratio [HR], 3.54; 95% confidence
interval [CI], 1.46–8.59) and the presence of chronic obstructive pulmonary disease
(HR, 2.44; 95%: CI, 1.25–4.74) proved to be predictors of death. Among the
survivors, 58.7% exhibited the same walking ability they had before the injury and
14.7% became wheelchair-bound. Conclusions: The mortality rate in the first year
was 30.2%. Age ≥90 years and chronic obstructive pulmonary disease were
identified as predictors of death. Among those patients who were alive after 1 year,
52.5% maintained the ability to walk without assistance and 14.7% became
wheelchair-bound. / Resumo viii
RESUMO
Introdução: Anualmente, ocorrem aproximadamente 1,5 milhão de fraturas do
quadril, em idosos, no mundo e estima-se que, em 2050, serão 6,3 milhões. As
taxas de mortalidade no primeiro ano após a fratura variam de 11,2% a 35 %. O
percentual de pacientes que recuperam a capacidade de deambulação prévia varia
entre 23 e 50%. Os fatores envolvidos no aumento da mortalidade dos pacientes
acometidos não são plenamente conhecidos. O objetivo foi avaliar a
morbimortalidade de pacientes idosos submetidos ao tratamento cirúrgico de fratura
do quadril. Pacientes e Métodos: Estudo longitudinal retrospectivo de prontuários
de pacientes idosos operados de fratura do quadril, no período de 01 de janeiro de
2010 a 31 de dezembro de 2011, em um hospital de referência, na região Centro-
Oeste do Brasil. Foram excluídos os registros de pacientes com fratura patológica
de causa tumoral, história de trauma de alta energia e incapazes de deambulação
anteriormente à fratura. Foram variáveis de exposição: sexo; idade; procedência;
cardiopatia, doença pulmonar obstrutiva crônica, hipertensão arterial sistêmica,
diabetes mellitus e câncer; fratura prévia do quadril oposto; tipo de fratura; tempo
para cirurgia; deambulação com auxílio anterior à fratura e tempo de internação.
Foram realizadas análises univariada e multivariada (riscos proporcionais de Cox).
Riscos relativos foram calculados como harzard ratios (HRs). A curva de
sobrevivência foi estimada por meio do método de Kaplan-Meier. Resultados: Dos
835 pacientes com fratura do quadril, operados nesse período, foram incluídos no
estudo 427 pacientes. Desses, 63,5% eram do sexo feminino. Cento e vinte e nove
pacientes (30,2%) morreram no primeiro ano após a fratura, 49 (38,0%) eram do
sexo masculino. As variáveis idade e tempo de internação mostraram-se
estatisticamente associadas à evolução para o óbito no primeiro ano de seguimento
(p=0,000). Na análise multivariada, a idade maior que 90 anos (HR: 3,54; IC95%:
1,46 – 8,59) e a presença de doença pulmonar obstrutiva crônica (HR: 2,44; IC95%:
1,25 – 4,74) mostraram-se preditores de óbito. Entre os pacientes sobreviventes,
58,7% apresentavam a mesma capacidade de marcha que possuíam previamente à
fratura e 14,7% tornaram-se cadeirantes. Conclusões: A mortalidade em um ano foi
de 30,2%. Idade superior a 90 anos e presença de doença pulmonar obstrutiva
crônica foram identificados como preditores de óbito. Dentre os pacientes com
sobrevida superior a um ano, 52,5% mantiveram a capacidade de deambulação
sem auxílio e 14,7% tornaram-se cadeirantes.
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Análise histomorfométrica do colo femoral em pacientes com e sem fratura do colo do fêmur / Histomorphometric evaluation of the femoral neck in patients with or without femoral neck fracturesSouza, Caio Gonçalves de 12 June 2007 (has links)
Foi analisada a parte trabecular do colo do fêmur de 13 pacientes do sexo feminino, com idade acima dos 60 anos, com o método da histomorfometria óssea. Sete destas pacientes tiveram fratura do colo do fêmur. Todas foram submetidas a artroplastia do quadril. O exame de densitometria óssea não mostrou diferença significativa. Na espessura média das trabéculas não houve diferença significativa, porém o número de trabéculas foi menor e a separação entre elas foi maior no grupo com fraturas. / A histomorphometry evaluation of the trabecular part of the femoral neck was performed in 13 women over 60 years old submitted to hip arthroplasty. Seven of these patients had a femoral neck fracture. The bone mineral density showed no difference between both groups. The average thickness did not have significant between both groups, but the trabecular separation was higher and the number of trabecular bone was lower in the fracture group.
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Análise histomorfométrica do colo femoral em pacientes com e sem fratura do colo do fêmur / Histomorphometric evaluation of the femoral neck in patients with or without femoral neck fracturesCaio Gonçalves de Souza 12 June 2007 (has links)
Foi analisada a parte trabecular do colo do fêmur de 13 pacientes do sexo feminino, com idade acima dos 60 anos, com o método da histomorfometria óssea. Sete destas pacientes tiveram fratura do colo do fêmur. Todas foram submetidas a artroplastia do quadril. O exame de densitometria óssea não mostrou diferença significativa. Na espessura média das trabéculas não houve diferença significativa, porém o número de trabéculas foi menor e a separação entre elas foi maior no grupo com fraturas. / A histomorphometry evaluation of the trabecular part of the femoral neck was performed in 13 women over 60 years old submitted to hip arthroplasty. Seven of these patients had a femoral neck fracture. The bone mineral density showed no difference between both groups. The average thickness did not have significant between both groups, but the trabecular separation was higher and the number of trabecular bone was lower in the fracture group.
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