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Densidade mineral óssea em adolescentes usuárias de anticoncepcional oral combinado

Biason, Talita Poli [UNESP] 22 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-22Bitstream added on 2014-06-13T18:59:46Z : No. of bitstreams: 1 000748628.pdf: 1456061 bytes, checksum: b5ef0d0192e00742b4d0ca806b84a009 (MD5) / Avaliar a densidade mineral óssea (DMO) e o conteúdo mineral ósseo (CMO) de adolescentes do sexo feminino, usuárias de anticoncepcional oral combinado (AOC) de baixa dosagem padronizado (EE 20 μg/ Desogestrel 150 μg), por período de um ano de seu uso e comparar os dados obtidos aos de adolescentes saudáveis da mesma faixa etária, não usuárias. Trata-se de um estudo controlado paralelo não randomizado. Sessenta e sete adolescentes, de 12 a 20 anos de idade, foram divididas em grupo de usuárias de AOC (n=41) e grupo controle (n=26). As adolescentes pertencentes aos dois grupos foram submetidas a exame físico geral e especial para obtenção de peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC), avaliação dos caracteres sexuais secundários (critérios de Tanner), obtenção de idade óssea (IO) pelo método de Greulich & Pyle, ingestão de cálcio obtida pelo recordatório de 3 dias e obtenção da idade do evento menarca. As usuárias de AOC foram submetidas ao exame de Densitometria Óssea por atenuação de raio x de dupla energia (DXA), no momento de inclusão no trabalho; 6 e 12 meses depois, para obtenção de CMO (g) e DMO (g/cm2) em região lombar (L1-L4), fêmur proximal total, corpo total e corpo subtotal. O grupo controle foi avaliado através da DXA, no momento inicial; 12 meses depois, para obtenção de DMO e CMO, nos mesmos locais. A comparação entre as variáveis dos grupos de não usuárias e usuárias de AOC, no momento zero, foi realizada através do teste de Mann-Whitney, fixado o nível de significância de 5% ou utilizado o p-valor correspondente, enquanto para a comparação evolutiva dos grupos utilizou-se a variação das porcentagens das medianas das variáveis relativas à massa óssea, nos momentos inicial e final. Não houve diferenças estatísticas nas comparações entre as idades cronológicas (IC) e IO, entre as variáveis antropométricas e as resultantes do... / To evaluate bone mineral density (BMD) and bone mineral content (BMC) in female adolescents taking a standard low dose (EE 20μg/ Desogestrel 150μg) combination oral contraceptive (COC) over a one year period and comparing them to healthy adolescents from the same age group not taking COC’s. A non-randomized parallel control study with 67 adolescents from 12 to 20 years of age divided into user (COC; n=41) and control (n=26) groups. Both groups were submitted to a general physical and specific examination for weight, height, body mass index (BMI), secondary sexual characteristics evaluation (Tanner criteria), bone age (BA) by the Greulich & Pyle method, calcium intake by 3 days diet recording, and obtaining age at menarche. COC users underwent bone density exam by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) at time of inclusion in the study and at 6 and 12 months, to obtain BMC (g) and BMD (g/cm2) in the lumbar (L1-L4) and total proximal femur regions, for whole body and subtotal whole body. The Control group underwent DXA at inclusion and 12 months to obtain BMD and BMC in the same locations. Comparisons between groups at moment zero was through the Mann-Whitney test with significance level fixed at 5% or corresponding p value; evolutive group comparisons used variations in median percentages for bone mass variables at start and final moments. There were no statistical differences in chronological (CA) and BA, anthropometric variables, and bone densitometry results at the initial moment between COC and control groups. However after 12 months follow-up, COC users presented low bone mass acquisition in the lumbar spine BMD and BMC median variation percentages between initial and final moments (+2.07% and +1.57% respectively) while the control group presented expressive variations (+12.16% and +16.84% respectively). Total body BMD and BMC presented similar behaviour; variation in the COC group was +0.84% and +1.22%, considerably lower ...
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Papel de HMGB1 no processo de reparo ósseo alveolar em camundongos / The role of HMGB1 in the bone repair alveolar in the mice

Moura, Tainah Oliveira 02 August 2017 (has links)
Although the relationship between bone formation and the immune / inflammatory response is extremely important for the bone repair process, such interaction remains poorly understood. While an exaggerated immune / inflammatory response is associated with bone resorption, an ideal transient response of low magnitude is essential in the process. In this context, signaling mediated by Toll receptors (TLRs) and RAGE receptors plays a key role in initiating the immune / inflammatory response through the recognition of molecular patterns associated with damage (DAMPs). One of the major DAMPs recognized by TLR4 and RAGE is the HMGB1 protein. Once activated by HMGB1, these receptors are able to generate several important inflammatory mediators in the process of alveolar bone repair. Nevertheless, the mechanisms of "trigger" of the production of cytokines and inflammatory mediators with respect to the bone repair, nor the amount necessary, are not clear. In view of this, we aimed to investigate the influence of the HMGB1 ligand on the generation of immune / inflammatory response and on the bone repair subsequent to the extraction of the superior incisor of mice. For this, 40 mice were divided into two groups [Control Group - WT; Group GLY - treated with glycyrrhizin (HMGB1 inhibitor)] and analyzed for alveolar bone repair in the periods of 0, 7, 14, 21 days after exodontia. Samples were submitted to histological processing and analyzed under optical microscopy for histomorphometric characterization (qualitative and quantitative), and analyzed by MicroCt for description of bone structures. In the histomorphometric analysis, the results showed a higher clot density in the GLY group in the 14-day period (p <0.05); As well as more inflammatory cells in the period of 7 and 14 days compared to the control (p <0.05). As well, it presented higher density of fibroblasts in the periods of 7, 14 and 21 days and lower density of fibers in 7 days (p <0.05). The GLY group had lower vessel densities in the periods of 7, 14 and 21 days. (P <0.05). The GLY group presented lower osteoblasts and higher osteoclasts compared to the control group at 7 and 14 days (p <0.05). Regarding the MicroCt, the images of both groups were performed and did not present significant difference between the groups. Therefore, inhibiton of HMGB1 protein was not able to interfere in the kinetics of alveolar bone repair in mice, but showed differences in some components involved in alveolar bone repair kinetics. / Embora a relação entre a formação óssea e a resposta imune/inflamatória mostre-se extremamente importante para o processo de reparo ósseo, tal interação permanece pouco compreendida. Enquanto uma resposta imune/inflamatória exacerbada está associada à reabsorção óssea, uma resposta ideal transitória de baixa magnitude é essencial no processo. Nesse contexto, a sinalização mediada por receptores tipo Toll (TLRs) e receptores RAGE desempenha um papel fundamental no inicio da resposta imune/inflamatória através do reconhecimento de padrões moleculares associados a danos (DAMPs). Um dos principais DAMPs reconhecidos pelo TLR4 e RAGE é a proteína HMGB1. Uma vez ativados por HMGB1, estes receptores são capazes de gerar diversos mediadores inflamatórios importantes no processo de reparo ósseo alveolar. Ainda assim, não são claros os mecanismos de “trigger” da produção de citocinas e mediadores inflamatórios com relação ao reparo ósseo, nem a quantidade necessária. Visto isso tivemos como objetivo investigar a influencia do ligante HMGB1 na geração de resposta imune/inflamatória e no reparo ósseo subseqüente à extração do incisivo superior de camundongos. Para isso, foram utilizados 40 camundongos divididos em dois grupos [Grupo controle- WT; Grupo GLY – tratado com glicirrizina (inibidor de HMGB1)] e analisados quanto ao reparo ósseo alveolar nos períodos de 0, 7, 14, 21 dias após exodontia. Amostras foram submetidas ao processamento histológico e foram analisadas ao microscópio óptico para caracterização histomorfométrica (qualitativa e quantitativa), e analisadas por MicroCt para descrição de estruturas ósseas. Na análise histomorfométrica, os resultados mostram maior densidade de coágulo no grupo GLY no período de 14 dias (p<0,05); como também mais células inflamatórias no período de 7 e 14 dias comparado ao controle (p<0,05). Como também, apresentou maior densidade de fibroblastos nos períodos de 7, 14 e 21 dias e menor densidade de fibras em 7 dias ( p<0,05). O grupo GLY apresentou menores densidades de vasos nos períodos de 7, 14 e 21 dias. (p<0,05). Apensar de não demonstrar diferença singnificativa na formação óssea, o grupo GLY apresentou menores quantidades de osteoblastos e maiores de osteoclastos comparado ao grupo controle nos tempos de 7 e 14 dias (p<0,05). Quanto ao MicroCt, as imagens de ambos os grupos foram realizadas e não apresentou diferença significativa entre os grupos. Portanto, a inibição da proteína HMGB1 não foi capaz de interferir na cinética de reparo ósseo alveolar em camundongos, mas apresentaram diferenças em alguns componentes participantes da cinética do reparo ósseo alveolar. / Lagarto, SE
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Estudo do gene SHOX em casos de discondrosteose de Léri Weill e displasia mesomélica de Langer / Study of SHOX gene in cases of Leri-Weill dyschondrosteosis and Langer mesomelic dysplasia

Lima, Renata de 16 August 2018 (has links)
Orientadores: Andréa Trevas Maciel Guerra, Maricilda Palandi de Mello / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T03:18:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_Renatade_D.pdf: 4015661 bytes, checksum: e48a1ea1afcdb807a4d9186f4bb5777c (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A Discondrosteose de Leri-Weill (DLW), caracterizada por baixa estatura, encurtamento mesomélico dos membros e deformidade de Madelung, deve-se a alterações no gene SHOX, localizado na região pseudoautossômica dos cromossomos sexuais e que atua como fator de transcrição. Alterações em um dos alelos são encontradas em casos de baixa estatura com ou sem DLW, e em ambos os alelos na Displasia Mesomélica de Langer (DML), na qual há alterações esqueléticas mais graves. Há variação fenotípica na DLW, atribuída ao envolvimento de outros genes ou a alterações nas regiões reguladoras à jusante ao gene. No presente estudo, realizou-se a investigação do gene SHOX de 10 pacientes com DLW e um com DML por meio de análises de microssatélites, PCR em tempo real, análise de MLPA e sequenciamento direto. Essas análises permitiram confirmar a etiologia genética do quadro apresentado por sete pacientes, dos quais três apresentavam deleção total ou parcial de um dos alelos. Em um destes pacientes a clinica foi associada a mutação de ponto (IVS3+21G>A no íntron 3), outro paciente (DML) a deleção dos dois alelos, outros pacientes (DLW) a deleção na região downstream do gene, outros dois mutações de ponto (c.439C>A no éxon 3 e c.523delC no éxon 4), outro a deleção (c.523delC) associada a mutação na região 5'UTR. Quatro outros pacientes apresentaram alterações de patogenicidade ainda indefinida: mutações não descritas na região 5'UTR, que poderia interferir no processo de tradução do gene (dois casos), e deleção das regiões referentes às sondas 8, 10 e 12 na análise de MLPA (um caso) e outro caso com relação à deleção da sonda SHOX reg. Os resultados mostram a grande heterogeneidade alélica associada à DLW e indicam a necessidade de que a investigação molecular nesses casos seja ampla, permitindo um diagnóstico molecular mais preciso. / Abstract: Leri-Weill Dyschondrosteosis (LWD) is characterized by short stature, mesomelic shortening of members and Madelung deformity. It results from changes in the SHOX gene, located in the pseudoautosomal region of the sex chromosomes. The protein it codes acts as a transcription factor. Changes in one SHOX allele are found in cases of short stature with or without LWD, whereas Langer Mesomelic Dysplasia (LMD), in which more serious skeletal disorders occur, results from alterations in both alleles. There is phenotypic heterogeneity in LWD, attributed to the possible involvement of other genes, or to changes in regulatory regions downstream of the gene. In the present study, the SHOX gene and the chromosomal SHOX gene region were evaluated in 11 patients with LWD and LMD by using microsatellite PCR, real time PCR analysis, MLPA analysis, and direct sequencing. Those tests confirmed the genetic etiology of the clinical characteristics in seven patients. Three of them carried alleles bearing a partial or total deletion of the SHOX gene, one of which bearing a mutation located in intron 3 (IVS3+21G>A) that has not been described previously; the patient with LMD carried SHOX gene deletion in both alleles; and another had a deletion in the dpwnstream region of the gene. Two patients bore mutations that have not been described previously in exons 3 (C.4390A, Arg147Ser) and 4 (c.523delC, Gln175Lisfs44x219). The later was also associated with a mutation in 5'UTR. Four other patients showed nucleotide changes and deletions of undefined pathogenicity: novel mutations in the 5'UTR, which might interfere with the translation process of the gene (two cases), and deletion of regions related to the probes 8, 10 and 12 in the MLPA analysis (one case) and deletion oh probe SHOX reg. Results showed great molecular heterogeneity associated with LWD, and pointed out the need of a more detailed research to allow more accurate molecular diagnosis. / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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Insuficiência de vitamina D em pacientes infectados pelo HIV tratados com terapia antirretroviral contendo tenofovir /

Maria, Jéssika Carvalho. January 2015 (has links)
Orientador: Anderson Marliere Navarro / Banca: Rodrigo Carvalho Santana / Banca: Thais Borges César / Resumo: Introdução: A vitamina D é um nutriente essencial para a mineralização do esqueleto e manutenção de massa óssea. Evidências recentes têm demonstrado uma alta prevalência de deficiência de vitamina D em infectados pelo HIV, principalmente em uso de tenofovir (TDF), por afetar as células tubulares renais, causando a perda de eletrólito e a redução da massa óssea. Objetivo: avaliar os efeitos do tenofovir nos níveis séricos de vitamina D e seu impacto sobre a densidade mineral óssea em pacientes sob regime de tenofovir ou não. Metodologia: Estudo transversal com 127 indivíduos, de ambos os sexos, com idades entre 18 e 60 anos. Os participantes foram subdivididos em 3 grupos, sendo: grupo em uso do tenofovir (GTDF+): n= 48 participantes, grupo sem uso de tenofovir (GTDF-): n= 49 participantes e grupo controle (GC): n= 30 participantes soronegativos para HIV. Realizou-se dual energy x-ray absorptiometry (DXA) para avaliação da densidade mineral óssea (DMO) e composição corporal. Amostras de sangue periférico foram coletadas para determinações da 25 hidroxivitamina D (25(OH)D), hormônio da paratireoide (PTH), hormônio luteinizante (LH), hormônio folículo estimulante (FSH), testosterona, estradiol, creatinina, uréia, albumina, cálcio, magnésio e fósforo. Calculou-se a taxa de filtração glomerular e avaliação do consumo alimentar. Resultados: A vitamina D sérica apresentou valores insuficientes na maioria dos participantes e o consumo alimentar de vitamina D, cálcio e magnésio mostraram abaixo da recomendação dietética em todos os grupos do estudo. O GTDF+ apresentou valores séricos menores de vitamina D quando observado com os valores do grupo GTDF-. A deficiência de vitamina D foi observada em 31% dos pacientes em uso de TDF e em 20% dos pacientes sem uso de tenofovir. Observou-se que até 25% dos participantes em uso de tenofovir... / Abstract: Introduction: Vitamin D is an essential nutrient for the mineralization of the skeleton and maintenance of bone mass. Recent evidence has shown a high prevalence of vitamin D deficiency in HIV-infected, mainly in use of tenofovir (TDF), to affect the renal tubular cells, causing the loss of electrolyte and reduced bone mass. Objective: To evaluate the effects of tenofovir in serum levels of vitamin D and its impact on bone mineral density by comparing patients on tenofovir system versus non tenofovir. Methods: Cross-sectional study with 127 individuals of both genders, aged between 18 and 60 years. Participants were divided into the following 3 groups: group using tenofovir (GTDF+): n = 48 participants, group not using tenofovir (GTDF-): n = 49 participants and control group (CG): n = 30 participants seronegative for HIV. Dual energy x-ray absorptiometry (DXA) was performed to evaluate bone mineral density (BMD) and body composition. Peripheral blood samples were collected for the determination of 25-hydroxyvitamin D (25(OH)D), parathyroid hormone (PTH), luteinizing hormone (LH), follicle stimulating hormone (FSH), testosterone, estradiol, creatinine, urea, albumin, calcium, magnesium and phosphorus. The glomerular filtration rate was calculated and the dietary intake evaluated. Results: Vitamin D had insufficient serum levels in all study groups as shown inadequate dietary intake. The GTDF + group showed lower serum levels of vitamin D when viewed with the values of GTDF- group, and 31% of patients using TDF showed serum deficiency. It was observed that up to 25% of the participants use of tenofovir showed osteopenia, especially in the lumbar spine bone site, whereas the group without tenofovir was higher percentage for osteoporosis. Conclusion: Most of the participants infected with HIV under control or not of tenofovir had insufficient vitamin D deficient levels ... / Mestre
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Pesquisa da amplificação e/ou deleção genica atraves da tecnica de hibridização genomica comparativa (CGH) e da leção dos genes P53 e RB1 atraves da tecnica de hibridação in situ fluorescente (FISH) no tecido do tumor de crianças e adolescentes com ost / Genes amplfiication and or deletions determines by CGH technique, together with P53 and RB1 analysis by FISH in pediatric

Aguiar, Simone dos Santos 04 July 2006 (has links)
Orientador: Silvia Regina Brandalise / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T21:43:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aguiar_SimonedosSantos_D.pdf: 43958145 bytes, checksum: b9dafbbd99ad0e567b3c1f03a0c7b37e (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Introdução Os osteossarcomas (OS) são tumores agressivos, primários de osso, com prognóstico reservado. As deleções dos genes supressores de tumor, RBl e P53, localizados nos cromossomos 13 e 17 respectivamente, são freqüentemente encontradas neste tipo de tumor. As alterações citogenéticas encontradas nos OS são de alta complexidade, porém nenhuma delas é recorrente, não podendo caracterizá-lo. A técnica da Hibridização Genômica Comparativa (CGH) é uma ferramenta muito precisa para o estudo das deleções e amplificações gênicas ocorridas neste tumor. Materiais e Métodos. Tecido tumoral de 41 crianças com OS foi analisado pela técnica de CGH para pesquisar possíveis ganhos e/ou perdas gênicas . A técnica da Hibridização In Situ Fluorescente (FISH) foi realizada para estudar as deleções dos genes P53 e RBl. Vinte e quatro pacientes eram do sexo feminino e 17 do sexo masculino, com mediana de 12 anos e 4 meses. Resultados. As anormalidades cromossômicas observadas com a técnica de CGH foram diversas e variadas, especialmente ganhos nos cromossomos lp, 2p, 3q, 5q,5p e 6p e, perdas nos cromossomos 14q (50% no - 14q 11.2), 15q e 16p. Alto índice de perdas foi observado no cromossomo 21 (26 de 41 casos; p=0,008), sendo a região mais freqüentemente afetada a 21ql 1.2. Com relação ao estudo dos supressores tumorais, a deleção do P53 ocorreu em 68,3% dos casos (p=0,02) e do RBl em 87,5% dos casos (p=0,000001). Conclusão. Apesar de ambos supressores (PS3 e RBl) estarem deletados na maioria dos pacientes, este evento parece não estar associado ao prognóstico. Anormalidades ainda não reportadas presentes no cromossomo 21 nos OS pediátricos, sugerem que a seqüência mapeada nesta região cromossômica possa estar envolvida na patogênese deste tumor / Abstract: Background. Osteosarcomas (OS) are aggressive bone tumors and often have a poor prognosis. It is already known that abnormalities in chromosomes 13 and 17 are frequently observed in OS patients, being also expected a deletion of RBI and P53 genes. The tumors exhibit karyotypes with a high degree of complexity, that has made it difficult to determine if any recurrent chromosomal aberrations could characterize OS. To address inherent difficulties associated with classical cytogenetic analysis, comparative genomic hybridization (CGH) has been applied to OS tissue. Patients and Methods. Forty one pediatric OS specimens were analyzed by CGH techniques, and the expression of RBI and P53 were analyzed by FISH . Twenty four patients were girls and 17 boys. Median age was 12 years and 4 months.Results. Chromosomal abnormalities were highly diverse and variable specially gains in chromosome lp, 2p, 3q, 5q , 5p and 6p and losses in chromosome 14q (50% in - 14q 11.2), 15q and 16p. High level of losses in chromosome 21 were present (26 of 41 cases; p-0,008), being 21 q 11.2 region the most frequent one. Concerning about genes expression, P53 is deleted in 68,3% of the cases (p=0,02) and RBI in 87,5% (p=0,000001) .Conclusion. Although both oncogenes (P53 and RBI) are deleted in OS population, it remains impossible to determine if this abnormality is a prognostic factor. These new and unreported findings in chromosome 21 of pediatric OS tumors, suggest that specific sequences mapping these chromosomal regions, would likely to play a role in the development of OS / Doutorado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Estudo clínico-epidemiológico das osteocondrodisplasias de manifestação perinatal na América do Sul / Clinical-epidemiological study of prenatal-onset

Buck, Cecília Oliveira Barbosa, 1975- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Denise Pontes Cavalcanti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T22:10:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Buck_CeciliaOliveiraBarbosa_D.pdf: 3074480 bytes, checksum: d8ed23fbbc34d4773afce0c5bb451361 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Osteocondrodisplasias (OCD) ou displasias esqueléticas são um grupo heterogêneo de doenças genéticas que afetam o crescimento. e o desenvolvimento do esqueleto e possuem alta morbimortalidade associada. Apesar dos avanços recentes no diagnóstico pré-natal e no conhecimento das bases moleculares das OCD, o seu diagnóstico ainda se baseia em anamnese, exame físico e radiografias de esqueleto. A prevalência habitualmente referida de 2,0/10.000, baseada em poucos estudos com populações pequenas, é subestimada. O objetivo deste estudo foi avaliar a epidemiologia das OCD na América do Sul (AS) utilizando uma grande população de mais de 1,5 milhões de nascimentos. Os casos de OCD foram selecionados dos arquivos do ECLAMC (um programa colaborativo de base hospitalar, caso-controle, para vigilância de defeitos congênitos) por dois códigos específicos (75640-OCD e 75650-Osteogenesis Imperfecta). Todos os casos nascidos entre 2000-2007 foram revisados e os diagnósticos finais foram escalonados em quatro níveis de evidência diagnóstica (NED), sendo o NED1 (padrão-ouro) casos com boas radiografias ou estudo molecular confirmando o diagnóstico. No período do estudo, 132 hospitais em 9 paises sul-americanos observaram 1.544.496 nascimentos. Todos os 51.827 controles nascidos no mesmo período foram utilizados para comparação. Excluídos 44 casos, a prevalência geral foi de 3,2/10.000 (IC95% 2,9-3,5) (492 casos em 1.544.496 nascimentos) e 33,6 (25,3-42,3) nos natimortos. Casos letais foram 50% (natimortos e óbito neonatal precoce). O diagnóstico foi referido como pré-natal na maioria dos casos (359-73%). Os grupos de OCD mais frequentes, segundo a classificação internacional, foram: G-1 (FGFR3) - 31%; G-25 (OI) - 23,5%; G-9 (CCP) - 4,5%; G-2 (Colágeno 2) - 4%; G-18 (Bent bones) - 4%. As prevalências das OCD mais comuns foram: OI - 0,74 (0,61-0,89); D. Tanatofórica - 0,47 (0,36-0,59); Acondroplasia - 0,44 (0,33-0,56); D. Campomélica - 0,10 (0,05-0,16). A taxa de mutação/gameta/geração para Acondroplasia foi 1,74 (1,25-2,25) x 10-5. Idade paterna, paridade e consanguinidade foram maiores nos casos que nos controles (31,2 anos X 28,9 anos; 2,6 X 2,3; 5,4% X 1,0%; P < 0,001). Idade materna elevada nos casos em relação aos controles (26,4 anos X 25,4 anos, P < 0,001) não foi confirmada por regressão logística considerando idades paterna e materna e paridade como fatores de risco para OCD (OR=1,63 para idade paterna > 39 anos; 0,79 para idade materna > 34 anos e 1,3 para paridade > 1). Peso e idade gestacional foram menores nos casos que nos controles (2498,1 g X 3198,6 g, P < 0,001), permanecendo a diferença para o peso após estratificação apenas para gestações de 31-35, 36-40 e 41-44 semanas (P<0,001, P<0,001 e P<0,05, respectivamente). A prevalência geral de 3,2/10.000 encontrada parece mais verossímil, sustentada por uma população numerosa e heterogênea, com grande diversidade étnica em sua composição, onde interrupções da gestação não são permitidas. Este estudo também observou uma alta taxa de diagnóstico pré-natal das OCD na AS e confirmou: a elevada morbi-mortalidade associada às OCD, a idade paterna elevada (especialmente nos casos de herança dominante) e altas taxas de consangüinidade nos casos de OCD (especialmente os de herança recessiva) e na população controle da AS / Abstract: Osteochondrodysplasias (OCD) are a heterogeneous group of genetic diseases that affect skeletal growth and development with a high infant morbid-mortality. Despite the great advances in prenatal diagnosis and knowledge of OCD molecular bases in the last twenty years, OCD diagnosis still relies upon anamnesis, clinical examination and skeletal X-rays. The currently accepted birth prevalence rate of OCD (2.0/10,000), based on few studies with small populations, is underestimated. This study aimed to assess OCD epidemiology in South America (SA) based on a large population of more than 1.5 million births. The OCD cases were ascertained from ECLAMC (a case-control, collaborative hospital-based program for birth defects surveillance) database through two specific codes (75640 for "generic" OCD and 75650 for Osteogenesis Imperfecta). All cases born from 2000 to 2007 were revised and final diagnoses ranked in four diagnostic evidence levels (DEL), being the DEL1 (gold-standard) those cases with good X-rays or DNA test supporting a certain diagnosis. During the 8-year period, 132 hospitals from nine South-American countries examined 1,544,496 births. For comparative analysis, all 51,827 controls born in the same period were used. After excluding 44 cases, overall OCD birth prevalence was 3.2 per 10,000 (95% CI 2.9-3.5) (492 cases per 1,544,496 births) and 33.6 (25.3-42.3) among stillbirths. Lethal cases (stillbirths plus early neonatal death) were 50%. Prenatal ultrasound diagnosis was referred in most cases (359 - 73%). The most frequent OCD groups, according to the international classification, were: G-1 (FGFR3) - 31%; G-25 (OI) - 23,5%; G-9 (SRP) - 4,5%; G-2 (Collagen 2) - 4% and G-18 (Bent bones) - 4%. The prevalence of the main OCD types were: OI - 0.74 (0.61-0.89); Thanatophoric D. - 0.47 (0.36-0.59); Achondroplasia - 0.44 (0.33-0.56); Campomelic D. - 0.10 (0.05-0.16). The mutation rate/gamete/generation for Achondroplasia was 1.74 (1.25-2.25) x 10-5. Paternal age, parity and consanguinity rate were significantly increased in cases compared to controls (31.2 years X 28.9 years; 2.6 X 2.3; 5.4% X 1.0%; P < 0.001). Increased maternal age in cases against controls' (26.4 years X 25.4 years, P < 0.001) was not confirmed by logistic regression including paternal age (OR=1.63 for paternal age > 39 years), parity (OR=1.3 for parity > 1) and maternal age (OR=0.79 for maternal age > 34 years) as risk factors for OCD. Birth weight and gestational age were lower in cases than in controls (2498.1 g X 3198.6 g, P < 0.001), and the difference for birth weight remained significant for gestational ages 31-35, 36-40 and 41-44 weeks after stratification (P < 0.001, P < 0.001 and P < 0.05, respectively). The OCD overall birth prevalence rate of 3.2 per 10,000 found seems more verisimilar, supported by a large and heterogeneous population with great ethnic diversity and without pregnancy terminations. This study also indicates a high rate of prenatal OCD diagnosis in SA and confirms: the high OCD-associated infant morbid-mortality, the increased paternal age (especially for cases with autosomal dominant inheritance) and the high parental consanguinity rates in both OCD cases (especially those with autosomal recessive inheritance) and in SA control population / Doutorado / Genetica Medica / Doutor em Ciências Médicas

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