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Colesteatomas adquiridos : análise comparativa da perimatriz entre pacientes pediátricos e adultos / Cholesteatoma acquired : comparative analysis of the perimatrix thickness between adults and children patients

Dornelles, Cristina de Carvalho January 2004 (has links)
Introdução: Os colesteatomas podem ocorrer tanto em crianças como em adultos, porém nas crianças pareceriam ter um crescimento mais agressivo e extenso. A atividade das colagenases poderia explicar este perfil. Objetivo: Comparar, histologicamente, a perimatriz de colesteatomas adquiridos de crianças com os de adultos. Métodos: Foram estudados 74 colesteatomas, 35 pediátricos, coletados em cirurgias otológicas, fixados em formol 10% e processados pelas técnicas histológicas habituais. Foram preparadas uma lâmina em Hematoxilina-Eosina (HE) e outra em Picrossírios, de cada amostra, e analisadas ao microscópio óptico. A leitura foi “cega”, efetuada por meio de imagens digitais, no software ImagePro Plus. A análise estatística foi realizada através dos coeficientes de correlação de Pearson e Spearman e dos testes t e χ2, sendo considerados como estatisticamente significativos os valores de P<0,05. Resultados: Dos 74 colesteatomas coletados, 17 - sete do grupo pediátrico e dez do adulto - foram excluídos por não terem presença de matriz e perimatriz nas lâminas processadas. A média±dp da idade, no grupo pediátrico, foi de 12,85±3,63; e no adulto, 33,69±13,10. Na análise histológica, o número médio de camadas de células epiteliais da matriz foi igual a oito, nos dois grupos, 60% das amostras apresentavam inflamação, de moderada a acentuada; quanto à fibrose, nas crianças, 71,4% e nos adultos, 62,1%; o granuloma apareceu em 10,7% e 13,8%, respectivamente; a presença de epitélio cubóide simples delimitando a perimatriz foi encontrada em 29% dos infantis e 14% dos adultos, entretanto, nenhuma dessas variáveis apresentou diferença estatisticamente significativas quando comparadas por faixa etária (P>0,05). Quanto à espessura da perimatriz, no grupo pediátrico, as medianas (intervalo interquartil) dos parâmetros foram: média=79 (41 a 259); mediana=77 (40 a 265); soma=1.588 (831 a 5.185); delta=82 (44 a 248); mínimo=53 (16 a 165) e máximo=127 (64 a 398); já no grupo de adultos foram: média=83 (26 a 174); mediana=68 (30 a 181); soma=1.801 (558 a 3.867); delta=92 (45 a 190); mínimo=27 (12 a 100) e máximo=136 (53 a 280). O coeficiente de Spearman mostrou correlação inversa, moderada, entre a espessura da perimatriz e a idade; também houve correlação, forte, entre a espessura da perimatriz e o número de camadas da matriz, porém não houve correlação entre essa com a idade. Conclusão: Histologicamente, a perimatriz de colesteatomas adquiridos, de crianças e adultos, vista à microscopia óptica, apresenta-se como um tecido conjuntivo denso de espessura variável (intra e interpacientes), que, por vezes, exibe infiltrado inflamatório linfoplasmocitário e/ou tecido de granulação e reação de corpo estranho; em alguns casos é delimitada em plano profundo por epitélio cubóide simples. Há correlação inversa, de fraca a moderada, entre o tamanho da perimatriz, medida em micrômetros e a idade do paciente na data da cirurgia. O grau de inflamação da perimatriz apresenta correlação, de moderada a forte, com a espessura da perimatriz. As espessuras da matriz e da perimatriz estão fortemente correlacionadas. / Introduction: Cholesteatoma may occur either in children or in adults; in children, however, they have a more aggressive and extensive growth. Collagenases may play a role in this set. Objective: To compare, histologically, adults and children's cholesteatomas. Methods: A total of 74 cholesteatomas (35 of children) obtained from othologic surgeries were included. They were fixed in formol 10% and processed by usual histologic techniques. Two laminas were performed for each cholesteatoma, one stained with HE and other with Picrossisius. Images were obtained at the optic microscope and were digitally processed using Image Pro-Plus software. For statistical analysis were used Pearson and Spearman's correlation coefficient, t test and chi square test. The analysis was blind. Differences were considered statistically significant if P<0,05. Results: We obtained 74 cholesteatomas, but 17 (7 pediatrics and 10 adults) were excluded because of the absence of their matrix and perimatrix in the microscopic images. Mean age ± sd was 12,85 ± 3,63 in children and 33,69 ± 13,1 in adults. Histologically, mean number of matrix epithelial cell layers was 8 in both groups. Sixty percent of samples showed a moderate-to-severe inflammation. In the children group, 71,4% of samples contained fibrosis and, between adults, 62,1% contained it; granuloma appears in 10,7% and in 13,8%, respectively. The presence of simple cuboidal epithelium around the perimatrix was found in 29% of children´s and in 14 % of adult´s laminas. No statistical difference was found in these variables between the two groups (P>0,05). In the pediatric group, perimatrix mean thickness was 79 (41 - 259), median = 77 (40-265), sum = 1588 (831 - 5185), delta = 82 (44 - 248), minimum = 53 (16 - 165) and maximum = 127 (64 - 398). In the adult group, perimatrix mean thickness was 83 (26 - 174), median = 68 (30 - 265), sum = 1801 (558 - 3867), delta = 92 (45 - 190), minimum = 27 (12 - 100) and maximum = 136 (53 - 280). Spearman correlation coefficient showed an inverse weak correlation between the perimatrix thickness and age. There was also a moderate correlation between perimatrix thickness and the number of matrix layers, but there wasn’t a correlation between matrix layers and age. Conclusions: At the optic microscope, children´s and adult´s acquired cholesteatoma perimatrix appears as a dense conjunctive tissue of variable thickness. It exhibits an infiltrate consisting by plasma cells and lymphocytes and/or a granulation tissue and foreign body reactions. It is delimited at the profound plan by simple cuboidal epithelium. We found some evidence that there is an inverse weak-to-moderate correlation between the acquired cholesteatoma perimatrix thickness and the age of the patient at the occasion of surgery. The degree of perimatrix inflammation presents a moderate-to-strong correlation with the perimatrix thickness. Matrix and perimatrix thickness have a strong correlation.
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Ação de extratos aquoso e alcoólico de própolis sobre Malassezia spp isoladas do conduto auditivo de cães

Ribeiro, Ana Camila Turini [UNESP] 25 July 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-07-25Bitstream added on 2014-06-13T19:51:02Z : No. of bitstreams: 1 ribeiro_act_me_botfmvz.pdf: 351540 bytes, checksum: a736014d049cff4275cf80311f4872cd (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A otite externa sempre foi um problema para cães, especialmente na presença de quadros de malasseziose. As leveduras do gênero Ma/assezia são patógenos oportunistas em potencial no microambiente ótico, podendo agravar um quadro de otite externa quando as condições assim o permitirem. O controle da população desses fungos normalmente é realizado com drogas de custo razoável e por um período relativamente longo, podendo trazer efeitos colaterais ao paciente. É nesse ponto que a medicina natural se faz relevante. A própolis, um produto oriundo do processamento do pólen por abelhas da espécie Apis me/ifera, possui notáveis efeitos sobre diversos microrganismos, incluindo fungos leveduriformes. Por ser uma substância complexa e composta por diversas frações antimicrobianas, é possível que sua ação também se estenda às Ma/assezia spp. O objetivo desse trabalho foi verificar a eficácia de soluções aquosa e alcoólica de própolis sobre Ma/assezia spp isoladas do ambiente ótico de cães. Quarenta amostras de Ma/assezia spp foram avaliadas frente ao teste de diluição em meio sólido, verificando-se o diâmetro dos halos de inibição e correlacionando-os com um efeito inibitório sobre o crescimento. Conclui-se que as soluções de própolis possuem efeito inibidor do crescimento in vitro de Ma/assezia spp oriundas do conduto auditivo de cães, sendo esta ação mínima no extrato aquoso e maior em extrato alcoólico. Pode-se inferir, também, que o álcool etílico 96° isoladamente possui efeito inibidor do crescimento in vitro de Ma/assezia spp oriundas do conduto auditivo de cães. / The externa I otitis has always been a problem for dogs, especially in the presence of malasseziasis. The yeast of the genus Ma/assezia is a potential opportunistic pathogen in the optical microenvironment and may aggravate the external otitis when conditions so permit. The control of the population of these fungi is usually done with reasonable cost of drugs, has a relatively long time and may bring side effects to the patient. This is where natural medicine is relevant. The propolis, a product comes from the processing of pollen by the bee Apis me/itera, has remarkable effects on different organisms, inciuding yeast fungi. As a substance composed of diverse and complex antimicrobial fractions, it is possible that its action also extends to Ma/assezia spp. The aim of this study was to assess the effectiveness of alcohol and aqueous so\utions of propolis on Ma/assezia spp isolated from the aural environment of dogs. Forty samples of Ma/assezia spp were evaluated facing the test of agar dilution, whilst the diameter of halos of inhibition and correlating them with an inhibitory effect on growth. It was concluded that propolis extracts have inhibitory effect of the in vitro growth of Ma/assezia spp from the canine ear conduct, with minimal action by the aqueous extract and more accentuated action by alcohol extract. It is possible to infer also that the ethyl alcohol 96° alone has inhibitory effect on the in vitro growth of Ma/assezia spp from the canine ear conduct.
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Avaliação tomográfica da orelha contralateral de pacientes com otite média crônica severa / CT scan of the contralateral ear in patients with severe chronic otitis media

Silva, Maurício Noschang Lopes da January 2012 (has links)
Introdução: Alguns estudos apontam para uma tendência à bilateralidade da otite média crônica. Acredita-se que a orelha contralateral possa fornecer indícios da via de formação da doença na orelha principal (a mais acometida), ser um parâmetro da função tubária e predizer o sucesso terapêutico. A tomografia computadorizada é um excelente exame para avaliar as estruturas do osso temporal e as alterações decorrentes de otite média. Objetivo: Avaliar tomografias computadorizadas de orelhas de pacientes com otite média crônica e aferir a prevalência de alterações nas orelhas contralaterais. Métodos: Estudo transversal. Avaliação das tomografias de 75 pacientes do Ambulatório de Otite Média Crônica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre por um neurorradiologista. Resultados: a população foi constituída de 50,6% do gênero masculino com média de idade de 36 anos. Encontramos 48% de alterações nas membranas timpânicas das orelhas contralaterais. Quanto à cadeia ossicular, houve 9,3% de alterações nos martelos, 10,7% nas bigornas e 25,3% nos estribos. Na mastóide, 28% dos antros estavam velados. Conclusões: A prevalência de alterações radiológicas nas orelhas contralaterais de pacientes com otite média crônica corrobora com achados de estudos clínicos, funcionais e histopatológicos prévios de que a doença tem caráter bilateral. / Introduction: Some studies indicate a bilateral tendency of chronic otitis media. It is believed that the contralateral ear (CLE) can provide evidences of the route of formation of ear disease in the major (most affected), be a parameter of Eustachian tube function and predict successful treatment. The CT scan is an excellent test to evaluate the structures of the temporal bone and the changes resulting from otitis media. Objective: To evaluate Temporal Bone Computed Tomography of patients with chronic otitis media and describe changes in the contralateral ear. Methods: Cross-sectional study. Evaluation of CT scans of 75 patients with chronic otitis media from Clinicas Hospital of Porto Alegre by a neuroradiologist. Results: Population was consisted of 50.6% males with a mean age of 36 years. We found 48% of changes in the tympanic membranes of the contralateral ears. About ossicular chain, there was 9.3% of changes in malleus, 10.7% in incus and 25.3% in stapes. Mastoid antrum were veiled on 28%. Conclusions: The prevalence of radiographic changes in the contralateral ears of patients with chronic otitis media corroborates with clinical, histopathological and functional resources that this disease has a bilateral feature.
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Colesteatomas adquiridos : análise comparativa da perimatriz entre pacientes pediátricos e adultos / Cholesteatoma acquired : comparative analysis of the perimatrix thickness between adults and children patients

Dornelles, Cristina de Carvalho January 2004 (has links)
Introdução: Os colesteatomas podem ocorrer tanto em crianças como em adultos, porém nas crianças pareceriam ter um crescimento mais agressivo e extenso. A atividade das colagenases poderia explicar este perfil. Objetivo: Comparar, histologicamente, a perimatriz de colesteatomas adquiridos de crianças com os de adultos. Métodos: Foram estudados 74 colesteatomas, 35 pediátricos, coletados em cirurgias otológicas, fixados em formol 10% e processados pelas técnicas histológicas habituais. Foram preparadas uma lâmina em Hematoxilina-Eosina (HE) e outra em Picrossírios, de cada amostra, e analisadas ao microscópio óptico. A leitura foi “cega”, efetuada por meio de imagens digitais, no software ImagePro Plus. A análise estatística foi realizada através dos coeficientes de correlação de Pearson e Spearman e dos testes t e χ2, sendo considerados como estatisticamente significativos os valores de P<0,05. Resultados: Dos 74 colesteatomas coletados, 17 - sete do grupo pediátrico e dez do adulto - foram excluídos por não terem presença de matriz e perimatriz nas lâminas processadas. A média±dp da idade, no grupo pediátrico, foi de 12,85±3,63; e no adulto, 33,69±13,10. Na análise histológica, o número médio de camadas de células epiteliais da matriz foi igual a oito, nos dois grupos, 60% das amostras apresentavam inflamação, de moderada a acentuada; quanto à fibrose, nas crianças, 71,4% e nos adultos, 62,1%; o granuloma apareceu em 10,7% e 13,8%, respectivamente; a presença de epitélio cubóide simples delimitando a perimatriz foi encontrada em 29% dos infantis e 14% dos adultos, entretanto, nenhuma dessas variáveis apresentou diferença estatisticamente significativas quando comparadas por faixa etária (P>0,05). Quanto à espessura da perimatriz, no grupo pediátrico, as medianas (intervalo interquartil) dos parâmetros foram: média=79 (41 a 259); mediana=77 (40 a 265); soma=1.588 (831 a 5.185); delta=82 (44 a 248); mínimo=53 (16 a 165) e máximo=127 (64 a 398); já no grupo de adultos foram: média=83 (26 a 174); mediana=68 (30 a 181); soma=1.801 (558 a 3.867); delta=92 (45 a 190); mínimo=27 (12 a 100) e máximo=136 (53 a 280). O coeficiente de Spearman mostrou correlação inversa, moderada, entre a espessura da perimatriz e a idade; também houve correlação, forte, entre a espessura da perimatriz e o número de camadas da matriz, porém não houve correlação entre essa com a idade. Conclusão: Histologicamente, a perimatriz de colesteatomas adquiridos, de crianças e adultos, vista à microscopia óptica, apresenta-se como um tecido conjuntivo denso de espessura variável (intra e interpacientes), que, por vezes, exibe infiltrado inflamatório linfoplasmocitário e/ou tecido de granulação e reação de corpo estranho; em alguns casos é delimitada em plano profundo por epitélio cubóide simples. Há correlação inversa, de fraca a moderada, entre o tamanho da perimatriz, medida em micrômetros e a idade do paciente na data da cirurgia. O grau de inflamação da perimatriz apresenta correlação, de moderada a forte, com a espessura da perimatriz. As espessuras da matriz e da perimatriz estão fortemente correlacionadas. / Introduction: Cholesteatoma may occur either in children or in adults; in children, however, they have a more aggressive and extensive growth. Collagenases may play a role in this set. Objective: To compare, histologically, adults and children's cholesteatomas. Methods: A total of 74 cholesteatomas (35 of children) obtained from othologic surgeries were included. They were fixed in formol 10% and processed by usual histologic techniques. Two laminas were performed for each cholesteatoma, one stained with HE and other with Picrossisius. Images were obtained at the optic microscope and were digitally processed using Image Pro-Plus software. For statistical analysis were used Pearson and Spearman's correlation coefficient, t test and chi square test. The analysis was blind. Differences were considered statistically significant if P<0,05. Results: We obtained 74 cholesteatomas, but 17 (7 pediatrics and 10 adults) were excluded because of the absence of their matrix and perimatrix in the microscopic images. Mean age ± sd was 12,85 ± 3,63 in children and 33,69 ± 13,1 in adults. Histologically, mean number of matrix epithelial cell layers was 8 in both groups. Sixty percent of samples showed a moderate-to-severe inflammation. In the children group, 71,4% of samples contained fibrosis and, between adults, 62,1% contained it; granuloma appears in 10,7% and in 13,8%, respectively. The presence of simple cuboidal epithelium around the perimatrix was found in 29% of children´s and in 14 % of adult´s laminas. No statistical difference was found in these variables between the two groups (P>0,05). In the pediatric group, perimatrix mean thickness was 79 (41 - 259), median = 77 (40-265), sum = 1588 (831 - 5185), delta = 82 (44 - 248), minimum = 53 (16 - 165) and maximum = 127 (64 - 398). In the adult group, perimatrix mean thickness was 83 (26 - 174), median = 68 (30 - 265), sum = 1801 (558 - 3867), delta = 92 (45 - 190), minimum = 27 (12 - 100) and maximum = 136 (53 - 280). Spearman correlation coefficient showed an inverse weak correlation between the perimatrix thickness and age. There was also a moderate correlation between perimatrix thickness and the number of matrix layers, but there wasn’t a correlation between matrix layers and age. Conclusions: At the optic microscope, children´s and adult´s acquired cholesteatoma perimatrix appears as a dense conjunctive tissue of variable thickness. It exhibits an infiltrate consisting by plasma cells and lymphocytes and/or a granulation tissue and foreign body reactions. It is delimited at the profound plan by simple cuboidal epithelium. We found some evidence that there is an inverse weak-to-moderate correlation between the acquired cholesteatoma perimatrix thickness and the age of the patient at the occasion of surgery. The degree of perimatrix inflammation presents a moderate-to-strong correlation with the perimatrix thickness. Matrix and perimatrix thickness have a strong correlation.
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Avaliação tomográfica da orelha contralateral de pacientes com otite média crônica severa / CT scan of the contralateral ear in patients with severe chronic otitis media

Silva, Maurício Noschang Lopes da January 2012 (has links)
Introdução: Alguns estudos apontam para uma tendência à bilateralidade da otite média crônica. Acredita-se que a orelha contralateral possa fornecer indícios da via de formação da doença na orelha principal (a mais acometida), ser um parâmetro da função tubária e predizer o sucesso terapêutico. A tomografia computadorizada é um excelente exame para avaliar as estruturas do osso temporal e as alterações decorrentes de otite média. Objetivo: Avaliar tomografias computadorizadas de orelhas de pacientes com otite média crônica e aferir a prevalência de alterações nas orelhas contralaterais. Métodos: Estudo transversal. Avaliação das tomografias de 75 pacientes do Ambulatório de Otite Média Crônica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre por um neurorradiologista. Resultados: a população foi constituída de 50,6% do gênero masculino com média de idade de 36 anos. Encontramos 48% de alterações nas membranas timpânicas das orelhas contralaterais. Quanto à cadeia ossicular, houve 9,3% de alterações nos martelos, 10,7% nas bigornas e 25,3% nos estribos. Na mastóide, 28% dos antros estavam velados. Conclusões: A prevalência de alterações radiológicas nas orelhas contralaterais de pacientes com otite média crônica corrobora com achados de estudos clínicos, funcionais e histopatológicos prévios de que a doença tem caráter bilateral. / Introduction: Some studies indicate a bilateral tendency of chronic otitis media. It is believed that the contralateral ear (CLE) can provide evidences of the route of formation of ear disease in the major (most affected), be a parameter of Eustachian tube function and predict successful treatment. The CT scan is an excellent test to evaluate the structures of the temporal bone and the changes resulting from otitis media. Objective: To evaluate Temporal Bone Computed Tomography of patients with chronic otitis media and describe changes in the contralateral ear. Methods: Cross-sectional study. Evaluation of CT scans of 75 patients with chronic otitis media from Clinicas Hospital of Porto Alegre by a neuroradiologist. Results: Population was consisted of 50.6% males with a mean age of 36 years. We found 48% of changes in the tympanic membranes of the contralateral ears. About ossicular chain, there was 9.3% of changes in malleus, 10.7% in incus and 25.3% in stapes. Mastoid antrum were veiled on 28%. Conclusions: The prevalence of radiographic changes in the contralateral ears of patients with chronic otitis media corroborates with clinical, histopathological and functional resources that this disease has a bilateral feature.
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Influência do momento da palatoplastia nas alterações otológicas de portadores de fissura palatina / The effect on the middle ear of the timing of cleft palate closure

Kruse, Lisiane Segato January 2005 (has links)
Introdução: A associação entre fissura palatina e otite média encontra-se bem estabelecida na literatura. Diversos autores demonstraram que a palatoplastia determina uma diminuição da prevalência de otite média neste grupo de pacientes. Não existe, entretanto, consenso a respeito do momento ideal para a correção cirúrgica do palato. Objetivo: Determinar se o momento em que é realizada a palatoplastia influencia na prevalência e na gravidade das alterações otoscópicas e audiológicas de 100 portadores de fissura palatina entre seis e 12 anos de idade. Métodos: Estudo transversal. A palatoplastia precoce (antes dos 24 meses) foi realizada em 54 pacientes, e a tardia, em 32. Quatorze pacientes não tinham seus palatos corrigidos no momento da avaliação. Os pacientes realizaram vídeo-otoscopia, audiometria tonal e vocal e impedanciometria. Os achados otoscópicos foram classificados em três grupos: sem alterações significativas, alterações reversíveis e otite média crônica. Os achados otoscópicos foram pontuados de acordo com uma escala de gravidade baseada no seu tratamento otorrinolaringológico atual. Cada orelha recebeu a pontuação da alteração mais grave identificada. Perda auditiva foi definida como média dos limiares de via aérea para as freqüências da área de fala >24 dB. A análise estatística foi realizada através dos testes de qui-quadrado, de Kruskal-Wallis e de Mann-Whitney, sendo considerados como estatisticamente significativos valores de P<0,05. Resultados: A análise qualitativa mostrou uma tendência de menor ocorrência de otite média crônica no grupo submetido à palatoplastia precoce, não atingindo, entretanto, significância estatística (P= 0,063). A análise quantitativa evidenciou um escore otoscópico menor no grupo submetido à palatoplastia precoce (P=0,04). O grupo submetido à palatoplastia precoce colocou significativamente mais tubos de ventilação (P=0,037). O escore otoscópico dos pacientes submetidos à intervenção otológica foi maior do que o daqueles que não realizaram o procedimento (P=0,001). A prevalência de perda auditiva não diferiu de acordo com o momento da palatoplastia. Conclusão: O momento da realização da palatoplastia não parece interferir na prevalência de otite média e de perda auditiva em pacientes com fissura palatina entre seis e 12 anos de idade. Nossos achados sugerem,entretanto, que o fechamento precoce do palato constitui-se numa possível inferência frenadora dos eventos sucessivos que culminarão com a instalação de alterações teciduais irreversíveis na fenda auditiva. / Introduction: The association between cleft palate and otitis media is well documented. It has been demonstrated that the frequency of otitis media decreases following surgical repair of the palate. However, there is no consensus on the ideal age for palatal repair. Objective: To determine the influence of the timing of palatoplasty on the prevalence and severity of ear disease in children between six and 12 years. Methods: In this transversal study, 24 months of age was used as an arbitrary dividing point between early and late palatal closure. Early palatoplasty was performed in 54 patients, late palatoplasty in 32. Fourteen patients have an unrepaired palatal cleft at the time of otorhinolaryngologic evaluation. Detailed otoscopy, pure tone audiogram and timpanometry were performed on each patient. Otoscopic findings were classified in three groups: those without significative abnormalities, those with reversible abnormalities and those with chronic otitis media. Otoscopic findings were scored according to a severity scale based on their otorhinolaringological treatment. Each ear received the score of the more severe alteration observed (Otoscopic Score). Air conduction thresholds for the “speech frequencies” above 24 decibels were considered abnormal. Statistical analysis was performed with Chi-square, Kruskal-Wallis and Mann-Whitney tests. Differences were considered statistically significant if P<0,05. Results: Qualitative analysis found that children who underwent early palatal repair had a 13% prevalence of chronic otitis media, compared with 23% for those who had undergone late palatoplasty, and 25% for those with an unrepaired palate (P=0,063). Quantitative analysis showed that early closure of the palate significantly decreased the patient’s otoscopic score (P=0,04). The early closure group had undergone significantly more operations for ventilation tube insertion (P=0,037). A significantly higher otoscopic score was reported for children with a history of ventilation tube insertion(P=0,001). Finally, the prevalence of hearing loss did not differ according to the timing of palatal repair. Conclusion:. Early palatoplasty probably acts positively on the reduction of inflamatory events of the middle ear.
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Estudo Cl?nico da Otite em Felinos e a Efic?cia in vitro e in vivo da Levofloxacina no tratamento t?pico da otite externa / Clinical Study in Feline Otitis and In vitro and in vivo efficacy of Levofloxacin as treatment of feline bacterial external otitis

Laguna, Ana?s Gabriela Villarreal 21 December 2015 (has links)
Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-02-15T15:46:57Z No. of bitstreams: 1 2015 - Ana?s Gabriela Villarreal Laguna.pdf: 1531103 bytes, checksum: 8567bc787b67e1d16f71708035dbfc97 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-15T15:46:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015 - Ana?s Gabriela Villarreal Laguna.pdf: 1531103 bytes, checksum: 8567bc787b67e1d16f71708035dbfc97 (MD5) Previous issue date: 2015-12-21 / Otitis is defined as an inflammation, acute or chronic, of the ear canal and it?s considered one of the most common diseases in small animal practice. It possesses various perpetuating agents, bacteria and yeast being the most common. Treatment is based in the recognition of the primary causes and predisposing factors, and the resolution of secondary infections. A greater sensitivity in feline ear canal has also been shown, when compared to dogs. With this in mind, a product with the least possible active ingredients would be the ideal topical treatment in felines. However, the majority of available products combine antibiotics and antifungals, this combination not being necessary in all cases; for bacterial otitis, very few specific products exist, and some of them present a proven ototoxic potential. In face of this problem, the efficacy of a new formulation using levofloxacin for the specific treatment of bacterial otitis was made by the Farmacologia e Farmacometria sector of the LQEPV ? UFRRJ, using isopropylic alcohol as vehicle. Eighteen adult felines, belonging to the Laborat?rio de Quimioterapia Experimental em Parasitologia Veterin?ria (LQEPV-UFRRJ), diagnosed with bacterial otitis according to clinical signs (erythema, inflammation, pruritus, hyperpigmentation and secretions), as well as cytological exams and video-otoscopy, were chosen. Individual data was registered in specific formularies for comparison of pretreatment and post treatments evaluations. After the initial evaluation the animals were divided into three groups, according to treatment: in Group A or control (6 animals) a placebo (vehicle) was used; in Group B (6 animals) a formulation of levofloxacin 0, 5% was used; Group C (6 animals) a formulation of de levofloxacin 0, 5% + dexamethasone 0, 02% was used. In every case 0, 5 ml was applied to each ear, once a day for 15 consecutive days. Post treatment video-otoscopies were performed on day +21, and post treatment cytologies were performed on days +7, +14 and +21. The animals were always observed by the same evaluator, avoiding errors of concordance and checking for possible reactions to the product. None of the animals presented adverse reactions to the product during the treatment period, besides slight discomfort immediately after application. Animals from Group A continued with the same scores until the end of the experiment. Animals from Group B presented an initial clinical improvement, but some of them developed a fungal otitis as time passed. Animals from Group C presented a significant improvement since day +7, with no secondary alterations through time. It is demonstrated that a formulation of de levofloxacin + dexamethasone can be efficient and safe for the treatment of feline bacterial otitis / A otite ? definida como uma inflama??o, aguda ou cr?nica, do conduto auditivo e ? uma das doen?as mais frequentes na cl?nica de animais de companhia. Possui diversos agentes perpetuantes, sendo mais comuns as bact?rias e leveduras. O tratamento e baseado no reconhecimento de causas principais e fatores predisponentes, assim como a resolu??o de infec??es secund?rias. Tem sido relata uma sensibilidade maior nos condutos auditivos dos gatos, quando comparados com c?es. Deste modo, um produto com poucos ingredientes farmacologicamente ativos seria o tratamento t?pico ideal em felinos. No entanto, a maioria dos produtos para otite dispon?veis no mercado combina tanto antibi?ticos, como antif?ngicos, n?o sendo esta combina??o necess?ria em todos os casos; especificamente para otites bacterianas, existem poucos produtos espec?ficos, e muitos apresentam um potencial otot?xico j? comprovado. Perante este problema, foi avaliada a efic?cia de uma nova formula??o a utilizando levofloxacina para o tratamento espec?fico da otite bacteriana em felinos, o produto foi confeccionado pelo setor de Farmacologia e Farmacometria do LQEPV ? UFRRJ, utilizando como ve?culo ?lcool isoprop?lico. Foram selecionados 18 felinos adultos pertencentes ao Laborat?rio de Quimioterapia Experimental em Parasitologia Veterin?ria (LQEPV-UFRRJ), diagnosticados com otite bacteriana de acordo com sinais cl?nicos (eritema, inflama??o, prurido, hiperpigmenta??o e presen?a de secre??o), exame citol?gico e v?deo-otoscopia. Os dados individuais foram registrados em formul?rios espec?ficos para compara??o das avalia??es inicias e p?s-tratamento. Ap?s as avalia??es iniciais, os animais foram divididos em tr?s grupos experimentais: no grupo A, controle, seis animais utilizaram um Placebo (ve?culo); no grupo B, seis animais utilizaram a formula??o contendo Levofloxacina a 0,5%; e no grupo C, seis animais foram medicados com a associa??o de Levofloxacina 0,5% com dexametasona 0,02%. Em todos os casos foram instilados 0,5ml em ambas as orelhas uma vez por dia, durante 15 dias consecutivos. Exames vide-otosc?picos p?s-tratamento foram realizadas no dia +21, e citologias nos dias +7, +14 e +21. Os animais foram observados diariamente sempre pelo mesmo avaliador, evitando assim erros de concord?ncia e acompanhando poss?veis rea??es adversas ao produto. Nenhum animal apresentou rea??o adversa ao produto durante o per?odo de tratamento, al?m de incomodo no momento imediato ap?s a aplica??o. Os animais do grupo A continuaram com o mesmo score registrado no dia 0 at? finalizado o experimento. Os animais do grupo B apresentaram melhoria inicial, porem alguns deles desenvolveram otite f?ngica ao decorrer do tempo. J? os animais do grupo C apresentaram uma melhora significativa desde o dia +7, sem altera??es secund?rias no decorrer do experimento. Demostra-se assim que a associa??o de levofloxacina 0,5% com dexametasona 0,02% pode ser eficaz e segura para o tratamento da otite bacteriana em felinos
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Avaliação da eficácia da associação de tiabendazol, sulfato de neomicina, dexametasona e cloridrato lidocaina no tratamento da otocaríase / Gilmara de Paula da Luz ; orientadora, Claúdia Turra Pimpão

Luz, Gilmara de Paula da January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, São José dos Pinhais, 2011 / Bibliografia: f. 54-55 / A otite externa canina é um dos principais motivos de consultas desta espécie a médicos veterinários, pois causa efeitos de grande desconforto ao paciente, tais como vocalização, nervosismo, agitação, dor, prurido, secreção e odor, portanto é imprescindí / The canine otitis is one of the main reasons for this species to veterinarians because it causes great discomfort to the effects of patient, such as vocalization, restlessness, agitation, pain, itching, discharge and odor, so essential to search for a cur
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Etiologia e susceptibilidade à drogas de microrganismos relacionados com a otite média crônica supurativa em pacientes portadores de fissura palatal

Weckwerth, Paulo Henrique [UNESP] January 2002 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002Bitstream added on 2014-06-13T20:51:49Z : No. of bitstreams: 1 weckwerth_ph_me_botfm.pdf: 886368 bytes, checksum: d32499aa7e3a53d555dc67c5514625a9 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A otite média crônica supurativa (OMCS) é uma condição comum em pacientes portadores de fissura palatal e lábio-palatal não reparada. Devido a uma anormalidade muscular, existe disfunção da tuba auditiva que, por sua vez, não equilibra a pressão diferencial do ar entre o ouvido médio e a nasofaringe, ocasionando acúmulo de fluidos na cavidade do ouvido médio. Amostras efusivas de OMCS de 40 pacientes portadores de fissura lábiopalatal matriculados no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC) – USP – Bauru - SP, foram analisadas através de culturas bacteriológicas, e as bactérias isoladas submetidas ao padrão de susceptibilidade in vitro frente a drogas de uso clínico. Culturas positivas foram obtidas em 100% dos casos estudados. Das 57 linhagens obtidas, foram isoladas com maior freqüência as bactérias Pseudomonas aeruginosa (35%), Staphylococcus aureus (15,5%), Enterococcus faecalis (14%) e Proteus mirabilis (12%). A freqüência de bacilos Gram negativos (enterobactérias e não fermentadores da glicose) isolados foi de 67%. Frente à ciprofloxacina, a Pseudomonas aeruginosa apresentou melhor sensibilidade. Frente à gentamicina, as enterobactérias apresentaram melhor sensibilidade. As linhagens de Staphylococcus aureus e de Enterococcus faecalis mostraram melhor sensibilidade frente ao imipenem e sulfazotrim, respectivamente. Acreditamos que nossos dados possam contribuir para a escolha apropriada de antibióticos quando for considerado o tratamento não cirúrgico da OMCS em pacientes portadores de fissura lábio palatal. / Chronic suppurative otitis media (CSOM) is a common condition in patients with unrepaired cleft palate and cleft lip palate. The muscular abnormality leads to auditive tube malfunction which it will not equilibrate the differential air pressure between the middle ear and the nasopharynx. Consequently, it increases the fluid in the middle ear cavity. Effusive samples of CSOM from 40 patients with clef palate and cleft lippalate of the HRAC-USP-Bauru-SP, were studied. After bacterial cultures, the bacteria were isolated and submitted, “in vitro”, at standard susceptibility to drugs of clinical use. Positive cultures were obtained in 100% of studied cases. Pseudomonas aeruginosa (35%), Staphylococcus aureus (15,5%), Enterococcus faecalis (14%) e Proteus mirabilis (12%) were the most frequent bacteria in 57 strains. Gram negative bacilli (enteric Gram negative bacilli and nonfermentative bacilli) were observed in 67% of the samples. Pseudomonas aeruginosa shown better sensitivity to ciprofloxacin, and the enteric Gram negative baciili to gentamicin. Moreover, the S. aureus and also the E. faecalis shown hight sensitivity to imipenem and trimethoprim/sulfamethoxazole, respectively. This data will contribute to the correct choice of the antibiotic in CSOM patients with cleft palate or clef lip-palate, which the nonsurgical management is the main therapy.
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Utilisation de la détermination hypothétique de la disposition à payer comme méthode d'évaluation des préférences des patients : application au traitement antibactérien de courte durée dans l'otite moyenne aiguë de l'enfant

Gueylard Chenevier, Delphine January 2009 (has links)
Thèse numérisée par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.

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