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Efeitos cardiorrespiratórios e perfil analgésico da metadona, pela via intramuscular e intravenosa, em cadelas submetidas à ovariossalpingohisterectomiaPereira, Daniele Amaro [UNESP] 17 December 2010 (has links) (PDF)
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pereira_da_dr_jabo.pdf: 1782082 bytes, checksum: 77e52685e1f96a8aa8b16c4ad7bfc7f8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A metadona é um opioide pouco utilizado na prática veterinária, sendo que existem ainda, questionamentos quanto ao seu uso. Dessa maneira, objetivou-se comparar o emprego da metadona, administrada por via intramuscular e intravenosa e seus efeitos sobre os parâmetros cardiorrespiratórios e profundidade anestésica em cadelas submetidas à ovariossalpingohisterectomia. Utilizaram-se 16 cadelas (103 kg), pré-medicadas com levomepromazina (0,5 mg/kg, IM). Transcorridos 20 minutos, a indução anestésica foi realizada com propofol (5 mg/kg, IV) e a manutenção com isofluorano. Após 10 minutos, os animais receberam metadona pelas vias IM (GIM) e IV (GIV), na dose de 0,3 mg/kg, diluídos em solução fisiológica (volume total=1ml/5kg). As mensurações das variáveis frequências cardíaca (FC) e respiratória (f), pressões arteriais (PAS, PAD e PAM), eletrocardiografia (ECG), temperatura esofágica (TE), pressão parcial de dióxido de carbono no final da expiração (EtCO2), saturação da oxihemoglobina (SpO2) e índice biespectral (BIS) iniciaram-se antes da administração do opioide (M0), 20 minutos após M0 (M1) e a cada 10 minutos (M2 a M5). As mensurações do cortisol foram obtidas em M0 (antes do opioide), M2, M5 (30, 60 minutos após a metadona), M6, M7 e M8 (1, 3 e 6 horas após OSH). A análise estatística utilizada foi a de Perfil, testes t, de Tuckey, e Kruskal-Wallis (5%). Foram observados tempos de extubação e recuperação maiores no GIV. Com relação à f, FC, PAM, TE, EtCO2, SpO2 e BIS não foram observadas diferenças significativas entre grupos e momentos. Não foi observada diferença entre grupos para os níveis de cortisol. Entre momentos, no GIM, as concentrações de cortisol em M0 foram menores do que em M7. Para a escala descritiva (escores) não foram observadas diferenças entre grupos e momentos / Methadone is an opioid little used in veterinary practice, and there are still questions about its use.Thus, the aim of this study was to compare the effects of intramuscular (IMG) and intravenous (IVG) administration of methadone on cardiopulmonary parameters, biespectral index and analgesic requirements in female dogs submitted to ovariohysterectomy. Sixteen female dogs were used (10±3 kg), premedicated with levomepromazine (0,5 mg/kg, IM). After 20 minutes, propofol (5 mg/kg) was used for induction and the anesthesia was maintained with isoflurane. After 10 minutes, methadone at 0.3 mg/kg was administered intravenously in IVG and intramuscularly in IMG, diluted in physiological saline (total volume of 1ml/5kg). The initial measurement of heart ( HR) and respiratory rates (RR), arterial pressures (SAP, DAP and MAP), electrocardiogram (ECG), body temperature (BT), concentration of end-tidal carbon dioxide (PECO2), peripheral oxygen saturation (SpO2) and biespectral index (BIS) was performed immediately before the administration of opioid (M0), after 20 minutes (M1) and then at 10-minute intervals (M2, M3, M4 and M5). Serum cortisol concentrations (Sc) were measured at M0, M2, M5 (30 and 60 minutes after opioid, and 1(M6), 3 (M7) and 6 (M8) hours after the end of surgery. The statistical analysis used was profile and tests “t”, Tuckey and Kruskal-Wallis (5%). Times of extubation and recovery were higher in IVG. HR, RR, APM, BT, PECO2, SpO2 and BIS did not differ significantly among times or between groups at any time. No differences were observed between groups for Sc. Between moments, in IMG, Sc at M0 were lower than at M7. For the descriptive scale (scores), no differences between groups or among times were observed
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Avaliação hemodinâmica e homogasomêtrica de cadelas submetidas à ovariohisterectomia videolaparoscópica, sob anestesia geral intravenosa contínua com propofol e fentanil, com ou sem o uso de infusão contínua de atracúrio, mediante ventilação controlada com pressão expiratória final positiva ou não.Muccillo, Marcelo de S. January 2008 (has links)
A cirurgia laparoscópica requer a criação de um espaço de trabalho intraabdominal, através do pneumoperitônio, e para isto utiliza-se o dióxido de carbono (CO2). As alterações sistêmicas relacionadas ao sistema respiratório ocorrem pelo aumento da pressão intra-abdominal, resultando em diminuição da complacência pulmonar, atelectasia, hipercarbia e hipóxia. A insuflação de CO2 com pressões intraabdominais acima de 8 mmHg produz alterações hemodinâmicas significantes, caracterizadas por decréscimo do débito cardíaco, elevação da pressão arterial. Para que a homeostase hemodinâmica e respiratória seja mantida são necessários protocolos anestésicos adequados e métodos de ventilação mecânica como, por exemplo, a pressão expiratória final positiva final (PEEP). O presente trabalho teve por objetivo avaliar e comparar quatro protocolos anestésicos e ventilatórios distintos em cadelas submetidas à ovariohisterectomia videolaparoscópica eletiva, com uso de pneumoperitônio com CO2 e 12 mmHg de pressão intra-abdominal, sob anestesia geral total intravenosa. Para isso, 16 caninos foram distribuídos em quatro grupos: no grupo 1 (Zeepbloq) os animais receberam atracúrio (0,5 mg.kg-1), propofol (5 mg.kg-1) e fentanil (2 mcg.kg-1), todos em bolus, por via intravenosa, e seguiu-se com infusão contínua de atracúrio (0,5 mg.kg-1/hora), propofol (0,4 mg.kg-1/minuto) e fentanil (2 mcg.kg-1/hora) por bomba de infusão, e não foi realizada PEEP; no grupo 2 (Peepbloq) administrou-se o mesmo protocolo anestésico, porém realizou-se a PEEP de 10 cm de água; no grupo 3 (Zeep) os animais receberam o mesmo protocolo anestésico, com exceção bloqueador neuromuscular, e não foi realizada PEEP; no grupo 4 (PEEP) os indivíduos receberam o mesmo protocolo do grupo 3, porém realizou-se PEEP. Para o procedimento cirúrgico foi realizado pneumoperitônio de 12 mmHg com CO2 com duração variável. Foram avaliadas as seguintes variáveis: pressão arterial média, freqüência respiratória, saturação de oxigênio na hemoglobina, pressão parcial de dióxido de carbono expirado, freqüência cardíaca, eletrocardiografia e tempo do procedimento anestésico, do pneumoperitônio. Para hemogasometria foi realizada a coleta de sangue arterial, sendo obtidas variáveis de pH, pressão parcial de O2 e CO2, bicarbonato, CO2 total, excesso/déficit de bases e saturação arterial de oxigênio na hemoglobina. Não foram observados valores que representassem diferença estatística significativa entre os grupos (p<0,05). No entanto, houve diferença significativa (p<0,05) entre momentos avaliados a para pressão arterial de oxigênio, a pressão arterial média e a temperatura, independente do protocolo empregado. Ambos os protocolos empregados, anestésico e de ventilação, foram satisfatórios e, de acordo com a metodologia empregada, pode-se concluir que animais submetidos à ventilação com PEEP não apresentaram benefícios significativos quando comparados com animais ventilados com ZEEP, independente do uso ou não de bloqueador neuromuscular. / The laparoscopic surgery requires the creation of a space in the abdominal cavity through pneumoperitoneum and that using the carbon dioxide (CO2). The systemic changes related to the respiratory system occur by increased intra-abdominal pressure, resulting in decreased lung compliance, atelectasis, hypercarbia and hypoxia. The CO2 insufflation with intra-abdominal pressure over 8 mmHg produces significant hemodynamic changes, characterized by decreased cardiac output, blood pressure elevation. For the hemodynamic and respiratory homeostasis is maintained anesthetic protocols are necessary and appropriate methods of mechanical ventilation, such as the positive end-expiratory pressure (PEEP). This study aimed to evaluate and compare four different protocols anesthetics and ventilatory in female dogs submitted to ovariohysterectomy videolaparoscopic elective, with the use of pneumoperitoneum with CO2 and 12 mmHg of intra-abdominal pressure, under general anesthesia total intravenous. A total of 16 dogs were distributed into four groups: in group 1 (Zeepbloq) the animals received atracurium (0.5 mg.kg-1), propofol (5 mg.kg-1) and fentanyl (2 mcg . kg-1), all bolus, intravenously, and followed up with continuous infusion of atracurium (0.5 mg.kg-1/hour), propofol (0.4 mg.kg-1/minute) and fentanyl (2 mcg.kg-1/hour) by infusion pump, and was not held PEEP, in group 2 (Peepbloq) administered to the same protocol anesthetic, but was held on PEEP of 10 cm of water, in group 3 (Zeep) the animals received the same protocol anesthetic, except neuromuscular blocker, and was not held PEEP, and in group 4 (PEEP) individuals received the same protocol as the group 3, but was held PEEP. For the surgical procedure was performed abdominal pressure of 12 mmHg with CO2. We evaluated the following variables: mean arterial pressure, respiratory rate, oxygen saturation in hemoglobin, end tidal of carbon dioxide expired, heart rate, electrocardiography and time of the anesthetic procedure and of the pneumoperitoneum. Arterial blood was sampled for arterial blood gas analyses, and variables obtained from pH, arterial pressure of CO2 and O2, bicarbonate, CO2 total, balance of bases and arterial oxygen saturation in hemoglobin. There were no evaluate parameters that represented statistically significant difference between groups (p <0.05). However, there was a significant difference (p <0.05) between moments evaluated for the blood pressure of oxygen, the mean blood pressure and temperature, independent of protocol employee. Both protocols employees, anaesthetic and ventilation, were satisfactory and in accordance with the methodology employed, we can conclude that animals treated with ventilation PEEP did not show significant benefits when compared with animals ventilated with ZEEP, regardless of whether or not to use atracurium.
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Efeito preemptivo da gabapentina como adjuvante Na analgesia pós-operatória De ovariohisterectomia em cães / Preemptive effects of adjunct gabapentin on postoperative ovariohysterectomy analgesia in dogsGianotti, Giordano Cabral January 2014 (has links)
O controle da dor pós-operatória em animais domésticos é uma preocupação crescente, pois é extremamente difícil de ser identificado e se mal diagnosticada e tratada leva ao sofrimento do animal, sendo assim há necessidade de estabelecimento de novas alternativas terapêuticas. A gabapentina é um fármaco anticonvulsivo que vem sendo utilizado efetivamente no tratamento de processos dolorosos neuropático-crônicos, sendo identificanda uma tendência ao seu uso como adjuvante no controle da dor aguda pósoperatória. Neste trabalho foi avaliado o potencial da administração pré-operatória da gabapentina, isolada ou associada ao tramadol ou ao firocoxibe no controle da dor pósoperatória de cães em um estudo cego, randomizado, placebo-controlado. Foram avaliados 47 caninos, fêmeas, entre 10 e 15 kg, submetidos à ovariohisterectomia, divididos em três grupos: tratados no período pré-operatório com gabapentina-placebo (PLAGABA, gabapentina a 10 mg.kg-1, n=15), gabapentina-tramadol (TRAGABA, gabapentina a 10 mg.kg-1 e tramadol a 3 mg.kg-1, n=16) e gabapentina-firocoxibe (FIROGABA, gabapentina a 10 mg.kg-1 e firocoxibe a 5 mg.kg-1, n=16). Os fármacos foram administrados por via oral, exatamente uma hora antes do início da incisão cirúrgica. A indução anestésica ocorreu com propofol e fentanil, e a manutenção com isoflurano. Após o término da cirurgia, os animais eram extubados para então iniciar as avaliações pósoperatórias. Os animais eram avaliados no período pré-operatório (BASE) e em nove momentos de pós-operatórios (em minutos): 30, 60, 120, 180, 240, 360, 480, 720, 1440. Nas avaliações foi verificado pressões arteriais (sistólica, diastólica e média), frequência cardíaca, tempo de sedação e o escore (nível) de dor utilizando-se o formulário curto da Escala Composta de Mensuração de Dor (ECMD) da Universidade de Glasgow e a Escala Analógica Visual Interativa e Dinâmica (EAVID). Os resgates eram realizados com escore de seis pontos na ECMD ou de 30 mm na EAVID com morfina 0,5 mg.kg-1. No grupo PLAGABA foram resgatados 11/15 animais, que receberam um total de 16 resgates ao decorrer das avaliações e apresentando tempo até ao primeiro resgate (média ± desvio padrão) de 149±56 minutos; no grupo TRAGABA foram resgatados 14/16 animais, que receberam um total de 24 resgates ao decorrer das avaliações e apresentando tempo até ao primeiro resgate (média ± desvio padrão) de 199±144 minutos; o grupo FIROGABA foi resgatado 1/16 animais. Os escores de FIROGABA foram significativamente menores que os escores dos demais grupos do momento 180 até 720. O protocolo experimental se adequou à proposta da pesquisa, sem possíveis influências inerentes da execução do mesmo. A gabapentina isolada não foi eficaz, assim como a associação da mesma com o tramadol. O tramadol não se mostrou um fármaco analgésico adequado para o controle da dor pós-operatória nas condições propostas. O firocoxibe se mostrou um ótimo analgésico para o controle da dor pós-operatória e parece ter seu efeito potencializado pela gabapentina. A gabapentina contribui para a analgesia pósoperatória quando associado a um anti-inflamatório não-esteiroidal. / The control of postoperative pain in domestic animals is now a preoccupation, because it is extremely difficult to identify and poorly diagnosed, leading to animal suffering. In this way the crescents demand for establishing new therapeutic alternatives to control the pain. Gabapentin is an anticonvulsant drug that has been used effectively in the treatment of neuropathic or chronic pain process, and could be trend used as an adjuvant in the management of acute postoperative pain. This study will evaluate the potential of preoperative gabapentin administration isolated, associated with tramadol or firocoxibe in controlling postoperative pain in dogs. This is a blind, randomized, placebo- controlled study. Forty seven females canines weighing between 10 and 15kg were submitted to ovariohysterectomy. The animals were divided into 3 groups: the treated with gabapentin and placebo (PLAGABA , gabapentin 10 mg.kg- 1, n = 15) , gabapentin and tramadol (TRAGABA , gabapentin 10 mg.kg-1 and 3 mg.kg-1 tramadol, n = 16) or gabapentin and firocoxibe (FIROGABA, gabapentin 10 mg.kg-1 and 5 mg.kg-1 firocoxibe, n = 16). The drugs were administered orally exactly one hour before the surgical incision. The anesthesia procedure was induced with propofol and fentanyl and maintained with isoflurane. After completed surgery procedure, animals were extubated and the postoperative evaluations were initiated. The animals were evaluated at preoperative period (BASE) and at nine moments of postoperative (in minutes): 30, 60, 120, 180, 240, 360, 480, 720, 1440. During all moments of evaluations were checked - arterial pressures (systolic, diastolic and the mean), heart rate, time sedation and pain score (level). The Short Form Glasgow Composite Pain Scale (CMPS-SF) and a Dynamic Interactive Visual Analogue Scale (DIVAS) was used to pain evaluation. Morphine 0.5 mg.kg–1 was administrated as rescue analgesic when the scale resulted at six points score in CMPS-SF or 30 mm in DIVAS. In the group PLAGABA 11/15 animals were rescued receiving a total of 16 rescues and the time to the first one (mean ± standard deviation ) was 149 ± 56 minutes. The TRAGABA group 14/16 animals were rescued receiving a total of 24 rescues and the time to the first one was 199 ± 144 minutes. FIROGABA group only 1/16 animals were rescued. FIROGABA scores were significantly lower than the others groups at the time 180 to 720. The experimental protocol was appropriated to this study proposal without influences during execution. The gabapentin alone was not effective as well as the combination with tramadol. For postoperative pain control tramadol was not suitable by methodology proposed in this study. The firocoxibe was a great analgesic for postoperative pain control and its effects seems to be enhanced by gabapentin. Gabapentin contributes to postoperative analgesia when associated with NSAID.
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Avaliação hemodinâmica e homogasomêtrica de cadelas submetidas à ovariohisterectomia videolaparoscópica, sob anestesia geral intravenosa contínua com propofol e fentanil, com ou sem o uso de infusão contínua de atracúrio, mediante ventilação controlada com pressão expiratória final positiva ou não.Muccillo, Marcelo de S. January 2008 (has links)
A cirurgia laparoscópica requer a criação de um espaço de trabalho intraabdominal, através do pneumoperitônio, e para isto utiliza-se o dióxido de carbono (CO2). As alterações sistêmicas relacionadas ao sistema respiratório ocorrem pelo aumento da pressão intra-abdominal, resultando em diminuição da complacência pulmonar, atelectasia, hipercarbia e hipóxia. A insuflação de CO2 com pressões intraabdominais acima de 8 mmHg produz alterações hemodinâmicas significantes, caracterizadas por decréscimo do débito cardíaco, elevação da pressão arterial. Para que a homeostase hemodinâmica e respiratória seja mantida são necessários protocolos anestésicos adequados e métodos de ventilação mecânica como, por exemplo, a pressão expiratória final positiva final (PEEP). O presente trabalho teve por objetivo avaliar e comparar quatro protocolos anestésicos e ventilatórios distintos em cadelas submetidas à ovariohisterectomia videolaparoscópica eletiva, com uso de pneumoperitônio com CO2 e 12 mmHg de pressão intra-abdominal, sob anestesia geral total intravenosa. Para isso, 16 caninos foram distribuídos em quatro grupos: no grupo 1 (Zeepbloq) os animais receberam atracúrio (0,5 mg.kg-1), propofol (5 mg.kg-1) e fentanil (2 mcg.kg-1), todos em bolus, por via intravenosa, e seguiu-se com infusão contínua de atracúrio (0,5 mg.kg-1/hora), propofol (0,4 mg.kg-1/minuto) e fentanil (2 mcg.kg-1/hora) por bomba de infusão, e não foi realizada PEEP; no grupo 2 (Peepbloq) administrou-se o mesmo protocolo anestésico, porém realizou-se a PEEP de 10 cm de água; no grupo 3 (Zeep) os animais receberam o mesmo protocolo anestésico, com exceção bloqueador neuromuscular, e não foi realizada PEEP; no grupo 4 (PEEP) os indivíduos receberam o mesmo protocolo do grupo 3, porém realizou-se PEEP. Para o procedimento cirúrgico foi realizado pneumoperitônio de 12 mmHg com CO2 com duração variável. Foram avaliadas as seguintes variáveis: pressão arterial média, freqüência respiratória, saturação de oxigênio na hemoglobina, pressão parcial de dióxido de carbono expirado, freqüência cardíaca, eletrocardiografia e tempo do procedimento anestésico, do pneumoperitônio. Para hemogasometria foi realizada a coleta de sangue arterial, sendo obtidas variáveis de pH, pressão parcial de O2 e CO2, bicarbonato, CO2 total, excesso/déficit de bases e saturação arterial de oxigênio na hemoglobina. Não foram observados valores que representassem diferença estatística significativa entre os grupos (p<0,05). No entanto, houve diferença significativa (p<0,05) entre momentos avaliados a para pressão arterial de oxigênio, a pressão arterial média e a temperatura, independente do protocolo empregado. Ambos os protocolos empregados, anestésico e de ventilação, foram satisfatórios e, de acordo com a metodologia empregada, pode-se concluir que animais submetidos à ventilação com PEEP não apresentaram benefícios significativos quando comparados com animais ventilados com ZEEP, independente do uso ou não de bloqueador neuromuscular. / The laparoscopic surgery requires the creation of a space in the abdominal cavity through pneumoperitoneum and that using the carbon dioxide (CO2). The systemic changes related to the respiratory system occur by increased intra-abdominal pressure, resulting in decreased lung compliance, atelectasis, hypercarbia and hypoxia. The CO2 insufflation with intra-abdominal pressure over 8 mmHg produces significant hemodynamic changes, characterized by decreased cardiac output, blood pressure elevation. For the hemodynamic and respiratory homeostasis is maintained anesthetic protocols are necessary and appropriate methods of mechanical ventilation, such as the positive end-expiratory pressure (PEEP). This study aimed to evaluate and compare four different protocols anesthetics and ventilatory in female dogs submitted to ovariohysterectomy videolaparoscopic elective, with the use of pneumoperitoneum with CO2 and 12 mmHg of intra-abdominal pressure, under general anesthesia total intravenous. A total of 16 dogs were distributed into four groups: in group 1 (Zeepbloq) the animals received atracurium (0.5 mg.kg-1), propofol (5 mg.kg-1) and fentanyl (2 mcg . kg-1), all bolus, intravenously, and followed up with continuous infusion of atracurium (0.5 mg.kg-1/hour), propofol (0.4 mg.kg-1/minute) and fentanyl (2 mcg.kg-1/hour) by infusion pump, and was not held PEEP, in group 2 (Peepbloq) administered to the same protocol anesthetic, but was held on PEEP of 10 cm of water, in group 3 (Zeep) the animals received the same protocol anesthetic, except neuromuscular blocker, and was not held PEEP, and in group 4 (PEEP) individuals received the same protocol as the group 3, but was held PEEP. For the surgical procedure was performed abdominal pressure of 12 mmHg with CO2. We evaluated the following variables: mean arterial pressure, respiratory rate, oxygen saturation in hemoglobin, end tidal of carbon dioxide expired, heart rate, electrocardiography and time of the anesthetic procedure and of the pneumoperitoneum. Arterial blood was sampled for arterial blood gas analyses, and variables obtained from pH, arterial pressure of CO2 and O2, bicarbonate, CO2 total, balance of bases and arterial oxygen saturation in hemoglobin. There were no evaluate parameters that represented statistically significant difference between groups (p <0.05). However, there was a significant difference (p <0.05) between moments evaluated for the blood pressure of oxygen, the mean blood pressure and temperature, independent of protocol employee. Both protocols employees, anaesthetic and ventilation, were satisfactory and in accordance with the methodology employed, we can conclude that animals treated with ventilation PEEP did not show significant benefits when compared with animals ventilated with ZEEP, regardless of whether or not to use atracurium.
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BLOQUEIO INFILTRATIVO DE LIDOCAÍNA EM VARIOHISTERECTOMIA CONVENCIONAL OU VIDEOASSISTIDA EM CADELAS / LIDOCAINE INFILTRATIVE BLOCK IN CONVENTIONAL OR VIDEO-ASSISTED OVARIOHYSTERECTOMY IN DOGSBäumer, Sabrina 10 March 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this study was to evaluate how efficient preoperative infiltration of lidocaine hydrochloride for postoperative pain control of female dogs subjected to conventional or video assisted ovariohysterectomy. Twenty eight healthy dogs were selected, having been medicated with acepromazine maleate (0.05 mg kg-1) induced to propofol anesthesia (4 mg kg-1) and kept under inhalational general anesthesia with vaporized isoflurane in oxygen at 100% in a partial gas re-inhalation system. All the animals received transoperatory analgesia through the administration of fentanyl in continued infusion (20 μg kg hr -1) after a bolus dose (2.5 μg kg -1). The animals were randomly allocated into two large groups: CG (control group; with an infiltration of saline solution into the surgical incision line or portal entrance site, n=14) and BG (block group; following the same method, however with a 2% lidocaine infiltration, n=14, with a dose of 4mg kg-1). Each group was subdivided into two more groups, according to the surgical procedure to be submitted to: CCG (celiotomy control group, n=7), VCG (video control group, n=7), CBG (celiotomy block group, n=7) and VBG (video assisted block group, n=7). In the immediate post-anesthetic period, a commercial association of metamizole and n-butylscopolamine 25mg kg-1, was administered, being repeated every eight hours for 48 hours. For the evaluation of postoperative pain the instruments used were the visual analogue scales (VAS), from the University of Melbourne and the simplified one from Glasgow, at the same time as the measurement of glycemia and seric cortisol. The data was submitted to the Shapiro-Wilk normality test at a level of 5% significance. The normality of the residue was not observed, the non-parametric Kruskal-Wallis test for within the groups in different moments. Afterward, the Tukey and the Dunn tests were applied for pair comparison, at a level of 5% significance. One animal suffered rescue analgesia in the CBG, one in the VCG, seven in CCG and three in the VBG, before the proposed total evaluation times. There was a difference at one and two hours (p<0.001) of postoperative for the CCG in relation to the others, one hour into the postoperative for the VCG (T1) also presented a rise in pain levels in relation to the CBG and VBG, in relation to the pain scales evaluated. For the glucose there was a rise for CCG at T1. However, for the cortisol evaluation, there was a rise at T1 for CCG in relation to the others and VCG and CBG in relation to VBG. Still at T6 there was a rise in cortisol to CBG in relation to the others. The analysis of the results allows to conclude that the infiltrative block of lidocaine together with the association of metamizole and n-butylscopolamine IV in immediate postoperative constitutes an adequate analgesic protocol for conventional and video-assisted OVH, and plus, that the latter gives a smaller algic stimulus than the conventional one. / O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da infiltração pré-operatória do cloridrato de lidocaína para o controle da dor pós-operatória de cadelas submetidas a ovariohisterectomia convencional ou videoassistida. Foram selecionadas 28 cadelas hígidas, sendo pré medicadas com maleato de acepromazina (0,05 mg kg-1), induzidas a anestesia com propofol (4 mg kg-1) e mantidas em anestesia geral inalatória com isofluorano vaporizado em oxigênio a 100% em sistema com reinalação parcial de gases. Todos os animais receberam analgesia transoperatória pela administração de fentanil em infusão contínua (20 μg kg hr -1), após dose bolus (2,5 μg kg -1). Os animais foram alocados aleatoriamente em dois grandes grupos: GC (grupo controle; com infiltração de solução salina na linha de incisão cirúrgica ou local de entrada dos portais, n=14) e GB (grupo bloqueio; seguindo a mesma metodologia, porém, com infiltração de lidocaína 2%, n=14, na dose de 4 mg kg-1). Cada um desses grupos foi subdividido em mais dois grupos, conforme o procedimento cirúrgico a serem submetidos: GCC (grupo controle celiotomia, n=7), GCV (grupo controle vídeo, n=7), GBC (grupo bloqueio celiotomia, n=7) e GBV (grupo bloqueio videoassistida n=7). No período pós anestésico imediato, foi administrado associação comercial de dipirona e n-butilescopolamina 25mg kg-1, sendo repetida a cada oito horas durante 48 horas. Como instrumentos de avaliação de dor pós operatória foram utilizadas as escalas visual analógica (EVA), da universidade de Melbourne e simplificada de Glasgow concomitantemente à mensuração da glicemia e cortisol séricos. Os dados foram submetidos ao teste de normalidade de Shapiro-Wilk ao nível de 5% de significância. Não sendo observada a normalidade dos resíduos, foi aplicado o teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis para dentro dos grupos entre os diferentes momentos. Após, foi aplicado o teste de Tukey e teste de Dunn para comparações aos pares, ao nível de 5% de significância. Um animal recebeu resgate analgésico no GBC, um no GCV, sete no GCC e três no GBV, antes dos tempos totais de avaliação propostos. Houve diferença a uma e duas horas (p<0,001) de pós-operatório para GCC em relação aos demais, sendo que GCV em uma hora de pós operatório (T1) também apresentou aumento dos níveis de dor em relação ao GBC e GBV, com relação as escalas de dor avaliadas. Para glicose houve aumento para GCC em T1. Porém para a avaliação de cortisol houve aumento em T1 para GCC em relação aos demais e GCV e GBC em relação a GBV. Ainda em seis horas de pós-operatório houve aumento de cortisol para GBC em relação aos demais. A análise dos resultados permite concluir que o bloqueio infiltrativo de lidocaína juntamente com a associação de dipirona e N-butilescopolamina IV no pós-operatório imediato constitui um protocolo analgésico adequado para OVH convencional e videoassistida e, ainda, que esta última promove menor estímulo álgico que a convencional.
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Efeito preemptivo da gabapentina como adjuvante Na analgesia pós-operatória De ovariohisterectomia em cães / Preemptive effects of adjunct gabapentin on postoperative ovariohysterectomy analgesia in dogsGianotti, Giordano Cabral January 2014 (has links)
O controle da dor pós-operatória em animais domésticos é uma preocupação crescente, pois é extremamente difícil de ser identificado e se mal diagnosticada e tratada leva ao sofrimento do animal, sendo assim há necessidade de estabelecimento de novas alternativas terapêuticas. A gabapentina é um fármaco anticonvulsivo que vem sendo utilizado efetivamente no tratamento de processos dolorosos neuropático-crônicos, sendo identificanda uma tendência ao seu uso como adjuvante no controle da dor aguda pósoperatória. Neste trabalho foi avaliado o potencial da administração pré-operatória da gabapentina, isolada ou associada ao tramadol ou ao firocoxibe no controle da dor pósoperatória de cães em um estudo cego, randomizado, placebo-controlado. Foram avaliados 47 caninos, fêmeas, entre 10 e 15 kg, submetidos à ovariohisterectomia, divididos em três grupos: tratados no período pré-operatório com gabapentina-placebo (PLAGABA, gabapentina a 10 mg.kg-1, n=15), gabapentina-tramadol (TRAGABA, gabapentina a 10 mg.kg-1 e tramadol a 3 mg.kg-1, n=16) e gabapentina-firocoxibe (FIROGABA, gabapentina a 10 mg.kg-1 e firocoxibe a 5 mg.kg-1, n=16). Os fármacos foram administrados por via oral, exatamente uma hora antes do início da incisão cirúrgica. A indução anestésica ocorreu com propofol e fentanil, e a manutenção com isoflurano. Após o término da cirurgia, os animais eram extubados para então iniciar as avaliações pósoperatórias. Os animais eram avaliados no período pré-operatório (BASE) e em nove momentos de pós-operatórios (em minutos): 30, 60, 120, 180, 240, 360, 480, 720, 1440. Nas avaliações foi verificado pressões arteriais (sistólica, diastólica e média), frequência cardíaca, tempo de sedação e o escore (nível) de dor utilizando-se o formulário curto da Escala Composta de Mensuração de Dor (ECMD) da Universidade de Glasgow e a Escala Analógica Visual Interativa e Dinâmica (EAVID). Os resgates eram realizados com escore de seis pontos na ECMD ou de 30 mm na EAVID com morfina 0,5 mg.kg-1. No grupo PLAGABA foram resgatados 11/15 animais, que receberam um total de 16 resgates ao decorrer das avaliações e apresentando tempo até ao primeiro resgate (média ± desvio padrão) de 149±56 minutos; no grupo TRAGABA foram resgatados 14/16 animais, que receberam um total de 24 resgates ao decorrer das avaliações e apresentando tempo até ao primeiro resgate (média ± desvio padrão) de 199±144 minutos; o grupo FIROGABA foi resgatado 1/16 animais. Os escores de FIROGABA foram significativamente menores que os escores dos demais grupos do momento 180 até 720. O protocolo experimental se adequou à proposta da pesquisa, sem possíveis influências inerentes da execução do mesmo. A gabapentina isolada não foi eficaz, assim como a associação da mesma com o tramadol. O tramadol não se mostrou um fármaco analgésico adequado para o controle da dor pós-operatória nas condições propostas. O firocoxibe se mostrou um ótimo analgésico para o controle da dor pós-operatória e parece ter seu efeito potencializado pela gabapentina. A gabapentina contribui para a analgesia pósoperatória quando associado a um anti-inflamatório não-esteiroidal. / The control of postoperative pain in domestic animals is now a preoccupation, because it is extremely difficult to identify and poorly diagnosed, leading to animal suffering. In this way the crescents demand for establishing new therapeutic alternatives to control the pain. Gabapentin is an anticonvulsant drug that has been used effectively in the treatment of neuropathic or chronic pain process, and could be trend used as an adjuvant in the management of acute postoperative pain. This study will evaluate the potential of preoperative gabapentin administration isolated, associated with tramadol or firocoxibe in controlling postoperative pain in dogs. This is a blind, randomized, placebo- controlled study. Forty seven females canines weighing between 10 and 15kg were submitted to ovariohysterectomy. The animals were divided into 3 groups: the treated with gabapentin and placebo (PLAGABA , gabapentin 10 mg.kg- 1, n = 15) , gabapentin and tramadol (TRAGABA , gabapentin 10 mg.kg-1 and 3 mg.kg-1 tramadol, n = 16) or gabapentin and firocoxibe (FIROGABA, gabapentin 10 mg.kg-1 and 5 mg.kg-1 firocoxibe, n = 16). The drugs were administered orally exactly one hour before the surgical incision. The anesthesia procedure was induced with propofol and fentanyl and maintained with isoflurane. After completed surgery procedure, animals were extubated and the postoperative evaluations were initiated. The animals were evaluated at preoperative period (BASE) and at nine moments of postoperative (in minutes): 30, 60, 120, 180, 240, 360, 480, 720, 1440. During all moments of evaluations were checked - arterial pressures (systolic, diastolic and the mean), heart rate, time sedation and pain score (level). The Short Form Glasgow Composite Pain Scale (CMPS-SF) and a Dynamic Interactive Visual Analogue Scale (DIVAS) was used to pain evaluation. Morphine 0.5 mg.kg–1 was administrated as rescue analgesic when the scale resulted at six points score in CMPS-SF or 30 mm in DIVAS. In the group PLAGABA 11/15 animals were rescued receiving a total of 16 rescues and the time to the first one (mean ± standard deviation ) was 149 ± 56 minutes. The TRAGABA group 14/16 animals were rescued receiving a total of 24 rescues and the time to the first one was 199 ± 144 minutes. FIROGABA group only 1/16 animals were rescued. FIROGABA scores were significantly lower than the others groups at the time 180 to 720. The experimental protocol was appropriated to this study proposal without influences during execution. The gabapentin alone was not effective as well as the combination with tramadol. For postoperative pain control tramadol was not suitable by methodology proposed in this study. The firocoxibe was a great analgesic for postoperative pain control and its effects seems to be enhanced by gabapentin. Gabapentin contributes to postoperative analgesia when associated with NSAID.
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Comparação do efeito analgésico da metadona via intramuscular ou epidural em gatas submetidas a ovariossalpingohisterectomia / Comparison of intramuscular or epidural methadone analgesic effects for cats submitted to ovariohysterectomyBernardi, Camila ângela 27 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-27 / This study compared the analgesic, sedative and neuroendocrine effects of the epidural (EP) and intramuscular (IM) methadone in cats submitted to ovariohisterectomy. Cats were randomly assigned to three groups of 08 animals each and received EP or IM methadone (0.2mg.kg-1 diluted with saline to 0.2ml.kg-1, G1 and G2, respectively) or a saline placebo (G3). Pre-anaesthetic medication was acepromazine (0.1mg.kg-1 IM). Anaesthesia was induced with thiopental (12mg.kg-1 IV) and maintained with halothane. Serum cortisol concentration, behavioral changes, degree of analgesia and sedation were evaluated. In the epidural methadone group (G1) lower scores of pain were observed when compared with the others groups, but the difference did not significance. Rescue analgesia was administered 3 times to 02 cats in the G1, 9 times to 05 cats in the G2 and 11 times to 06 cats in the G3. It was concluded that the methadone preemptive administration reduced postoperative analgesic requirement. Stress response was modulated by methadone in cats submitted to ovariohisterectomy. / Esse estudo comparou os efeitos analgésicos, sedativos e neuroendócrinos do opióide metadona administrado via intramuscular ou epidural em gatas, submetidas a ovariossalpingohisterectomia (OSH). Os animais foram distribuídos aleatoriamente em três grupos de 08 animais cada, sendo tratados com metadona pela via epidural ou intramuscular (0,2mg.kg-1 diluída em solução salina em volume final de 0.2ml.kg-1, G1 e G2, respectivamente) ou com solução salina (G3) (n=8). Na medicação pré-anestésica foi administrada acepromazina (0,1mg.kg-1 IM), a indução anestésica foi realizada com tiopental sódico (12mg.kg-1 IV), com posterior manutenção em anestesia geral inalatória, com halotano. Avaliaram-se comportamento, grau de analgesia, sedação e concentração sérica de cortisol. No grupo tratado com metadona epidural (G1), foram observados escores inferiores de dor, quando comparados aos demais grupos. Analgesia resgate foi administrada 3 vezes em 2 animais do G1, 9 vezes em 5 animais do G2 e 11 vezes em 6 animais do G3. Conclui-se que a administração preemptiva da metadona reduziu o requerimento de analgésico pós-operatório. Paralelamente, a metadona favoreceu a modulação da resposta de estresse em gatas submetidas à OSH.
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Comparação do efeito analgésico da metadona via intramuscular ou epidural em gatas submetidas a ovariossalpingohisterectomia / Comparison of intramuscular or epidural methadone analgesic effects for cats submitted to ovariohysterectomyBernardi, Camila ângela 27 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-27 / This study compared the analgesic, sedative and neuroendocrine effects of the epidural (EP) and intramuscular (IM) methadone in cats submitted to ovariohisterectomy. Cats were randomly assigned to three groups of 08 animals each and received EP or IM methadone (0.2mg.kg-1 diluted with saline to 0.2ml.kg-1, G1 and G2, respectively) or a saline placebo (G3). Pre-anaesthetic medication was acepromazine (0.1mg.kg-1 IM). Anaesthesia was induced with thiopental (12mg.kg-1 IV) and maintained with halothane. Serum cortisol concentration, behavioral changes, degree of analgesia and sedation were evaluated. In the epidural methadone group (G1) lower scores of pain were observed when compared with the others groups, but the difference did not significance. Rescue analgesia was administered 3 times to 02 cats in the G1, 9 times to 05 cats in the G2 and 11 times to 06 cats in the G3. It was concluded that the methadone preemptive administration reduced postoperative analgesic requirement. Stress response was modulated by methadone in cats submitted to ovariohisterectomy. / Esse estudo comparou os efeitos analgésicos, sedativos e neuroendócrinos do opióide metadona administrado via intramuscular ou epidural em gatas, submetidas a ovariossalpingohisterectomia (OSH). Os animais foram distribuídos aleatoriamente em três grupos de 08 animais cada, sendo tratados com metadona pela via epidural ou intramuscular (0,2mg.kg-1 diluída em solução salina em volume final de 0.2ml.kg-1, G1 e G2, respectivamente) ou com solução salina (G3) (n=8). Na medicação pré-anestésica foi administrada acepromazina (0,1mg.kg-1 IM), a indução anestésica foi realizada com tiopental sódico (12mg.kg-1 IV), com posterior manutenção em anestesia geral inalatória, com halotano. Avaliaram-se comportamento, grau de analgesia, sedação e concentração sérica de cortisol. No grupo tratado com metadona epidural (G1), foram observados escores inferiores de dor, quando comparados aos demais grupos. Analgesia resgate foi administrada 3 vezes em 2 animais do G1, 9 vezes em 5 animais do G2 e 11 vezes em 6 animais do G3. Conclui-se que a administração preemptiva da metadona reduziu o requerimento de analgésico pós-operatório. Paralelamente, a metadona favoreceu a modulação da resposta de estresse em gatas submetidas à OSH.
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Bloqueio infiltrativo incisional com bupivacaína em cadelas submetidas à ovariohisterectomia por celiotomia ou videoassistida com dois portais / Use of bupivacaine infiltrative local block in bitches submitted to ovariohysterectomy by celiotomy or video-assisted with two portalsMartins, Leticia Reginato 14 July 2017 (has links)
This study aimed to investigate the use of local infiltrative anesthesia with 0.5% bupivacaine in surgical incision site as part of a multimodal analgesic approach in dogs submitted to ovariohysterectomy (OVH) by celiotomy or video-assisted by two-port. Twenty-eight adult (2.08 ± 1.45 years) and healthy bitches, weighing 12.67 ± 1.94 kg, with aptitude confirmed by clinical and laboratory tests were selected. Dogs were pre-medicated with acepromazine (0.05mg.kg-1, IM), induced and maintained in general anesthesia with propofol (4mg.kg-1, IV) and isoflurane vaporized in 100% oxygen, respectively. Intraoperative analgesia was promoted with fentanyl in continuous infusion (20μg.kg -1.hour-1), preceded by a loading dose (2,5μg.kg-1, IV). Dogs were divided into four groups: control group celiotomy (CC, n = 7), blocking group celiotomy (BC, n = 7), control video-assisted group (CV) and blocking video-assisted group (BV). In the blocked groups (BC and BV), bupivacaine (2mg.kg-1) was administered subcutaneously in the incision line or port entry sites. Control groups received 3 ml of saline solution at the same sites. Meloxicam (0.2mg.kg-1) administered at the end of the surgery with the combination of metamizole sodium and Hyoscine N-butyl bromide every 8 hours for 2 days. Postoperative pain was evaluated by three evaluators blinded to surgery and treatment established, using Melbourne Pain Scale and visual analogue scale. Pain was assessed hourly in the first 8 hours and, then, at 12, 18, 24, 36 and 48 hours post-extubation. Glycemia and serum cortisol were evaluated too. Rescue analgesia was administered to one animal in CV after one hour postoperative, while seven dogs in CC received additional analgesia in the first two hours postoperative and was not required by any of the animals that received anesthetic block (BC and BV). Statistical analysis suggested that the anesthetic infiltrative blockade performed with 2,0mg.kg-1 bupivacaine was efficient in promoting postoperative comfort when used in both celiotomy and video-assisted OVH.. / Este estudo objetivou avaliar o uso de anestesia local infiltrativa com bupivacaína a 0,5% na área da incisão cirúrgica como parte de uma abordagem analgésica multimodal em cães submetidos à ovariohisterectomia (OVH) por celiotomia ou vídeo-assistida por dois portais. Para isso foram selecionadas vinte e oito cadelas adultas (2,08±1,45 anos) hígidas, pesando 12,67±1,94kg. Os animais foram pré medicados com maleato de acepromazina (0,05mg.kg-1, IM), anestesiados com propofol (4mg.kg-1, IV), seguida de manutenção da anestesia geral com isoflurano vaporizado em oxigênio a 100%. A analgesia transoperatória foi promovida com fentanil em infusão contínua (20μg.kg-1 hora-1), precedida de dose bolus (2,5μg.kg-1, IV). Os animais foram alocados aleatoriamente em quatro grupos: grupo controle celiotomia (CC, n=7), grupo bloqueio celiotomia (BC, n=7), grupo controle vídeo-assistido (CV, n=7), e grupo bloqueio vídeo-assistido (BV, n=7). Nos grupos em que foi realizado bloqueio (BC e BV), a bupivacaína a 2mg.kg-1 foi administrada por via subcutânea na linha de incisão ou na entrada dos portais. Nos grupos controle, foi infiltrado 3 ml de solução salina nos mesmos locais. Foi administrado meloxicam (0.2mg.kg-1) ao final da cirurgia e a c formulação comercial de metamizol sódico e hioscina N-butilbromida a cada 8 horas durante dois dias. Todos os animais tiveram a dor pós-operatória avaliada por três avaliadores experientes e cegos para o tratamento e cirurgia, usando as escalas de dor de Melbourne e visual analógica a cada hora nas primeiras 8 horas e às 12, 18, 24, 36 e 48 horas após a extubação. A glicemia e o cortisol sérico também foram avaliados. Não houve resgate analgésico em nenhum dos animais de grupos que receberam bloqueio anestésico (BC e BV). Em todos os animais do CC e um em CV receberam resgate analgésico até a segunda hora de pós-operatório. O bloqueio infiltrativo anestésico realizado com 2,0mg.kg-1 de bupivacaína foi eficiente na promoção do conforto pós-operatório quando utilizado em OVH por celiotomia e vídeoassistidas.
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Administração peridural de morfina ou tramadol em cães: efeito analgésico e cardiorespiratório / Epidural morphine or tramadol administration in dogs: analgesic and cardiopulmonary effectsNeves, Celso Sawaya 26 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-26 / This double-blind study compared the analgesic and cardiopulmonary effects of the peridural morphine or tramadol in bitches submitted to ovariohisterectomy. Dogs were randomly assigned to three groups of 08 animals each and received morphine (0.1mg.kg-1 GM), tramadol (2mg kg-1 GT) or a saline placebo (0.2ml.kg-1 GS). Pre-anaesthetic medication was acepromazine (0.05mg kg-1 iv). Anaesthesia was induced with propofol (4mg kg-1 iv) and maintained with isoflurane. Heart and respiratory rates, systolic arterial pressure, rectal temperature, arterial blood gases and analgesia degree were evaluated. The quality and duration of postoperative pain relief did not differ between morphine or tramadol treatments. Rescue analgesia was administered to 06 dogs in the GS and just to 01 dog in the GT. During anesthesia, mild respiratory and cardiovascular depression was reported. It was concluded that peridural administration of morphine or tramadol is a safe and effective method to inducing long-lasting analgesia in dogs submitted to ovariohysterectomy. / Objetivou-se com este estudo duplo cego avaliar o efeito analgésico e cardiorrespiratório da morfina ou tramadol quando utilizados via peridural, em cadelas submetidas à ovariossalpingohisterectomia (OSH). Vinte e quatro cadelas foram tranqüilizadas com acepromazina (0,05mg kg-1 iv), seguindo-se indução e manutenção anestésicas com propofol (4mg kg-1 iv) e isofluorano, respectivamente. Os animais foram distribuídos em três grupos, com 08 animais em cada: GM, GT e GS, tratados com morfina (0,1mg kg-1), tramadol (2mg kg-1) ou solução salina (0,2ml kg-1), respectivamente pela via peridural lombo-sacra. Foram mensurados: freqüências cardíaca (FC) e respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS), variáveis hemogasométricas, e temperatura retal (T) durante os períodos pré e trans-cirúrgico. O grau de analgesia, mensurado mediante escala descritiva numérica, bem como a necessidade de analgesia resgate foram avaliadas nas primeiras 24 horas após a cirurgia. A estatística foi realizada mediante análise de variância com aplicação do teste de Tukey, ao nível de 5% de significância. Resultados analgésicos semelhantes foram obtidos com o uso de morfina ou tramadol, com observação de analgesia de longa duração. Analgesia resgate foi necessária em 06 animais tratados com solução salina e 01 animal tratado com tramadol. Mínimas alterações cardiorrespiratórias foram observadas durante o procedimento anestésico. Conclui-se que tanto a administração peridural de morfina quanto a de tramadol resultam em analgesia adequada e de longa duração, com mínimos efeitos cardiorrespiratórios em cadelas submetidas à OSH.
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