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Epidemiologia molecular de Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina isolados na Argentina, Brasil e Chile no período de 1997 a 2006 / Molecular epidemiology of oxacillin-resistant Staphylocococcus aureus isolated from Argentina, Brazil and Chile, during the 1997-2006 period

Andrade, Soraya Sgambatti [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Submitted by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-07-04T17:31:23Z No. of bitstreams: 1 cp076419.pdf: 1045738 bytes, checksum: 5237df70e47139e5fc38d68eed3c013a (MD5) / Approved for entry into archive by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-07-04T17:31:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 cp076419.pdf: 1045738 bytes, checksum: 5237df70e47139e5fc38d68eed3c013a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-04T17:31:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cp076419.pdf: 1045738 bytes, checksum: 5237df70e47139e5fc38d68eed3c013a (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Objetivos: (i) avaliar a distribuição dos tipos de SCCmec e freqüência da leucocidina de Panton-Valentine (PVL) em Staphylococcus aureus resistentes à meticilina (MRSA), coletados como parte de um programa de vigilância em sete centros médicos na Argentina, Brasil e Chile; (ii) avaliar a relação entre os tipos de SCCmec e perfis de sensibilidade a antimicrobianos; (iii) caracterizar os clones de MRSA predominantes nestes centros médicos, utilizando a técnica de eletroforese em campo pulsado (PFGE). Material e Métodos: Foram incluídos todos os isolados MRSA dos sete centros médicos, coletados como parte do Programa SENTRY na América Latina no período 1997-2006. As amostras foram estratificadas em dois subgrupos, de acordo com a sensibilidade in vitro a agentes não β-lactâmicos: multissensível (MS-MRSA) e multirresistente (MR-MRSA). Amostras representativas de cada subgrupo, selecionadas de acordo com o ano e país de isolamento, foram submetidas a testes fenotípicos e genotípicos adicionais. Os tipos de SCCmec foram caracterizados pela reação em cadeia da polimerase (PCR) multiplex, seguidos da pesquisa do complexo ccr e PVL, caso pertinente. Os tipos clonais foram investigados por PFGE. As características demográficas dos pacientes infectados foram analisadas de acordo com cada subgrupo de SCCmec. Resultados: Foram avaliados 56 isolados de MS-MRSA e 141 de MR-MRSA. A maioria de amostras MS-MRSA carreavam SCCmec I (35,7%) ou IV (46,4%); por outro lado, o tipo III predominou no subgrupo MR-MRSA. A maioria de SCCmec I foi detectado na Argentina (n=5) e Chile (n=14). A maioria das 26 amostras tipo IV foram identificadas no Brasil (n=20), apenas cinco foram positivas para PVL, e a média da concentração inibitória mínima (CIM) para oxacilina foi de 45,1 µg/ml. O dendograma obtido pelo perfil de bandas de PFGE classificou as amostras em três grupos distintos: clone brasileiro epidêmico (SCCmec III), clone pediátrico (SCCmec IV), e uma linhagem possivelmente relacionada ao clone Chile/Córdoba (SCCmec I). Conclusões: A coleção de MRSA avaliada continha uma grande diversidade de tipos de SCCmec e linhagens clonais. Os perfis de sensibilidade (MS-MRSA e MR-MRSA) correlacionaram-se bem aos tipos de SCCmec nas diferentes regiões geográficas avaliadas. / Objectives: (i) to evaluate the SCCmec type distribution and the frequency of PantonValentine leukocidin (PVL) gene among methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) collected as part of a surveillance program from seven medical centers in Argentina, Brazil and Chile; (ii) to evaluate the relationship between SCCmec types and antimicrobial susceptibility profiles; (iii) to characterize the predominant MRSA clones in these medical centers, employing the pulsed-field gel electrophoresis (PFGE) technique. Material and Methods: All MRSA isolates from the seven participant centers, collected as part of the SENTRY Latin American Program during 1997-2006 were included. MRSA were stratified into two subgroups: multi-susceptible (MS-MRSA) and multi-resistant (MR-MRSA), according to in vitro susceptibility to selected non-β- lactam agents. Representative isolates of each subgroup, selected by year and country of isolation, were submitted to additional phenotypic and genotypic testing. SCCmec types were characterized by multiplex polymerase chain reaction, followed by ccr complex and PVL assessment if applicable. Clonal types were determined by PFGE. Demographic characteristics of infected patients were analyzed according to each SCCmec subgroup. Results: Overall, a total of 56 MS-MRSA and 141 MR-MRSA were evaluated. Most MS-MRSA harbored either SCCmec I (35,7%) or IV (46,4%); in contrast, SCCmec III prevailed among MR-MRSA. The majority of SCCmec I was detected in Argentina (n=5) and Chile (n=14). Among the 26 type IV isolates, most were identified in Brazil (n=20), only five carried the PVL gene and their mean oxacillin minimal inhibitory concentration (MIC) value was 45,1 µg/ml. The band-based dendogram clustered the Latin American MRSA strains into three distinct PFGE groups: the Brazilian epidemic clone (SCCmec III), the pediatric clone (SCCmec IV), and a lineage possibly related to the Chile/Cordoba clone (SCCmec I). Conclusions: Genetic and geographic diversity of SCCmec and clonal types were identified in the MRSA collection evaluated. Phenotypic susceptibility patterns (MS-MRSA and MR-MRSA) correlated well to specific SCCmec types in the geographic regions evaluated.
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Epidemiologia molecular de infecções hospitalares da corrente sanguínea por Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina: Estudo multicêntrico (Projeto SCOPE Brasil) / Molecular epidemiology of hospital infections of the bloodstream by Staphylococcus aureus resistant to oxacillin: A multicenter study (Project SCOPE Brazil)

Paschoal, Loren [UNIFESP] 31 March 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-03-31 / Objetivo geral: Caracterizacao fenotipica e genotipica de S. aureus resistentes a oxacilina (MRSA), coletados de hemoculturas provenientes de diversos centros participantes do projeto SCOPE - Brasil, no periodo de Junho de 2007 a Julho de 2009. Objetivos especificos: (i) avaliar a distribuicao dos tipos de SCCmec atraves das tecnicas de PCR convencional e PCR multiplex das diferentes instituicoes participantes; (ii) detectar a possivel presenca do gene lukF codificador da toxina PVL (Panton Valentine Leukocidin); (iii) avaliar a similaridade genetica das amostras utilizando as tecnicas de PFGE e MLST e (iv) determinar as concentracoes inibitorias minimas a oxacilina e vancomicina. Material e Metodos: Foram avaliados 62 isolados de MRSA provenientes do primeiro episodio de infeccao de corrente sanguinea (ICS) de pacientes hospitalizados em 11 centros medicos de diferentes regioes do pais. Os isolados resistentes a oxacilina foram submetidos a PCR convencional para a deteccao do gene nuc e lukF e PCR multiplex para identificar os tipos de SCCmec. Foi feito diluicao em agar e EtestR para vancomicina, PFGE e MLST. Resultados: Do total de 62 amostras, 29 amplificaram para o SCCmec tipo III, 16 amplificaram para o SCCmec tipo II, 9 amostras amplificaram para o SCCmec tipo IV, 6 amplificaram para SCCmec tipo I e 2 amostras nao foram identificadas pelas metodologias de PCR multuplex utilizadas. A amostra com SCCmec subtipo IVc apresentou o gene que codifica PVL. As amostras com SCCmec tipo I, II e III apresentaram CIM >256 ƒÊg/ml para oxacilina por EtestR com excecao de uma delas com SCCmec tipo II com CIM igual a 128 ƒÊg/ml. Seis amostras do total de nove com SCCmec tipo IV apresentaram CIM.48 ƒÊg/ml. Observamos CIMs de 1,0, 1,5 e 2,0 ƒÊg/m para vancomicina por EtestR. Quando feito a diluicao em agar, duas amostras tiveram CIM igual a 2,0 ƒÊg/ml, todas as outras apresentaram valores entre 0,5 e 1,0 ƒÊg/ml. Dentre as 8 amostras de MRSA que foram submetidas a tecnica de MLST, verificou-se ST105 em amostras com SCCmec tipo I; ST5 e ST105 para amostras com SCCmec tipo II; ST239 para amostras carreando SCCmec tipo III e ST5 e ST1176 relacionados a amostras apresentando SCCmec tipo IV. Conclusoes: Houve predominio de amostras de MRSA carreadoras de SCCmec tipo III e relacionadas geneticamente ao clone CEB. Foram detectadas amostras portando SCCmec tipo II e IV relacionados aos clones Nova Iorque/Japao e Pediatrico em diferentes hospitais e regioes do pais e ausencia do clone Chile/Cordoba. Apenas uma amostra com SCCmec tipo IV (subtipo IVc) nao relacionada a nenhum clone foi produtora de PVL. Apenas dois ancestrais geneticos comuns (CC5 e CC8) nas amostras estudadas foram observados pela tecnica de MLST, sendo caracterizado um novo ST1176. Nao foram detectadas amostras resistentes a vancomicina. / General objective: Phenotypic and genotypic characterization of methicillin-resistant S. aureus (MRSA) collected from bloodcultures from several centers participants of Brazilian SCOPE Project, from June 2007 to July 2009. Specific Objectives: (i) to assess the different types of SCCmec distribution through conventional and multiplex PCR for the different participant institutions; (ii) to detect the possible presence of lukF gene, which codes for PVL toxin (Panton Valentine Leukocidin); (iii) to assess the genetic similarity of these samples through PFGE and MLST and (iv) to determine the oxacillin and vancomycin minimal inhibitory concentration (MIC). Material and Methods: Sixty two MRSA isolated from the first episode of bloodstream infection (BSI) were evaluated. These samples came from patients hospitalized at the 11 medical centers from different regions of the country. The oxacillin-resistant isolated were submitted to conventional PCR to detect nuc and lukF genes and to multiplex PCR to identify SCCmec types. Agar dilution and E-test for vancomycin were performed. The strains were molecular typed by PFGE and MLST. Results: From the total of 62 samples, 29 amplified SCCmec type III, 16 SCCmec type II, 9 SCCmec type IV, 6 SCCmec type I and 2 could not be identified. A sample with SCCmec subtype IVc carried the gene which codifies for PVL. Samples with SCCmec types I, II and III showed MIC > 256 ƒÊg/ml for oxalicin by EtestR. Just one of them, with SCCmec type II, presented MIC = 128 ƒÊg/ml. From the nine samples with SCCmec type IV, six presented MIC . 48 ƒÊg/ml. MICs of 1.0, 1.5 e 2.0 ƒÊg/ml were also observed for vancomycin by EtestR. Regarding the agar dilution, two samples presented MICs of 2.0 ƒÊg/ml and all the others showed values between 0.5 e 1.0 ƒÊg/ml. From the 8 MRSA samples typed by MLST, it was observed ST105 in a sample with SCCmec type I; ST5 and ST105 in samples with SCCmec type II, ST239 with SCCmec type III and ST5 and ST1176 with SCCmec type IV. Conclusion: The majority of samples were MRSA carrying SCCmec type III and genetically related to CEB clone. Also were detected samples SCCmec type II and IV, related to New York/Japan and Pediatric clones in different hospitals at different regions of the country. Only one sample SCCmec type IV (subtype IVc) not related to any clone was positive for PVL. Only two common genetic ancestral (CC5 and CC8) were observed through MLST and a new ST1176 was characterized. No vancomycin-resistant isolate was detected. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Utilização de regiões genomicas polimorficas para o estudo de similaridade de estafilococos resistentes a oxacilina, com fins epidemiologicos / The use of polimorphic genomic regions for the similarity study of multi resistant Staphylococcus to oxacillin, with epidemiologist aims

Cury, Gisele Cristiane Gentile, 1980- 12 October 2007 (has links)
Orientador: Marcelo de Carvalho Ramos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T17:53:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cury_GiseleCristianeGentile_M.pdf: 1408207 bytes, checksum: 663ae7b460853729d84f2257aff5756b (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A caracterização das bactérias em níveis sub-específicos, estabelecendo linhagens, tem grande aplicação no estudo das infecções que ocorrem dentro do ambiente hospitalar. Permitem fazer inferências sobre a extensão de surtos, rotas de transmissão e avaliação de medidas empregadas para o seu controle. Os métodos de tipagem podem ser divididos em fenotípicos, quando se baseiam em características expressas pelo organismo, ou genotípicos, quando a comparação se dá pelo seu material genético, sendo os últimos menos sujeitos às pressões ambientais. O Staphy/ococcus aureus é uma bactéria bastante comum tanto no ambiente hospitalar, quanto na comunidade, sendo responsável por quadros clínicos de gravidade variável. A técnica considerada de escolha para genotipagem deste microorganismo é a Eletroforese em Campo Pulsado, (PFGE ou CHEF). Esse método exige equipamento de alto custo, é trabalhoso e fornece resultados somente após 5 ou 6 dias de trabalho. Porém, é um método de muita reprodutibilidade e altamente discriminatório. Com o objetivo de avaliar a tipabilidade e poder discriminatório da tipagem de Staphy/ococcus aureus pela amplificação por PCR da região variável do gene Coagulase (coa), da região X do gene da Proteína A (spa) e da exploração de genes de "housekeeping", desenvolveu-se o presente estudo. Foram analisadas 124 amostras de Staphy/ococcus aureus resistentes à oxacilina, isoladas no período de setembro de 2002 a junho de 2005 pelo laboratório de Microbiologia da Divisão de Patologia Clínica do Hospital das Clínicas da UNICAMP e 26 amostras foram obtidas do banco de microrganismos do Hospital das Clínicas da USP de Ribeirão Preto (FCMRP-USP). Foram também analisadas as cepas, 257 A, 20COA e 256B, gentilmente cedidas pela Ora. Maria Clara Padovese (Padoveze et aI., 2001) da Universidade Estadual de Campinas, as cepas BEC 9393 e HC562 cedidas pelo Or. Agnes M. Figueiredo (Soares et aI., 2001) da Universidade Federal do Rio de Janeiro para fins de comparação. Os resultados obtidos indicam a existência de três conglomerados principais. Baseado no fato de que a distribuição dos isolados é bem característica, provavelmente, existem três linhagens principais. Quase todos os isolados obtidos em Ribeirão Preto foram agrupados no conglomerado C, com poucos isolados no conglomerado A (4 casos) e B (1 caso). Essa distribuição também acusa a existência de uma cepa original diferente que sofreu variação genética independente. Ainda, a presença de isolados de uma cidade (Ribeirão Preto) com proximidade genética aos isolados de outra cidade (Campinas) reflete a provável disseminação desses isolados com o trânsito de pacientes entre esses locais. Os isolados representativos do Clone Epidêmico Brasileiro foram caracterizados como os isolados do conglomerado A. Nossos resultados ainda indicam uma possível maior variabilidade, entre as cepas do clone brasileiro / Abstract: One hundred and fifty-four methicillin-resistant Staphy/ococcus aureus (MRSA) strains have been isolated from patients attended in tertiary care hospitais in two metropolitan areas (Campinas City and Ribeirão Preto City) in the southeast region of Srazil and analyzed through PCR-based techniques [(PCR amplification of spA, coa, and housekeeping genes (arcC, amE, gmk, pta, tpi, yqiL)] and further restriction fragment typing of coa and housekeeping genes. The heterogeneity of spA gene was determined directly by agarose gel electrophoresis migration. The results obtained indicate the existence of three (A, S, C) main strain clusters. Since the strain distribution in these three clusters is much characteristic, it denotes the existence of three main clones. Ali strains isolated in Campinas were grouped in clusters A and S, while most of the strains isolated in Ribeirão Preto were grouped in cluster C, with a few strains in cluster A (4) and S (1). This distribution denotes the existence of different founder strains that undergo independent genetic variability. The presénce of strains of one city (Ribeirão Preto) with genetic proximity to strains of another city (Campinas) may reflect the possible spread of strains with the acquisition of the infection in one city and the medical treatment in the other one. The strains considered representative of the Srazilian Epidemic Clone (SEC) were categorized as clone A. These results indicate a possible variability higher among Srazilian MRSA strains than currently described / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Resistência à oxacilina e à vancomicina em Staphylococcus aureus e estafilococos coagulase negativos de diferentes origens / Vancomycin and oxacillin resistance in Staphylococcus aureus and coagulase negative staphylococci from different sources

Oliveira, Rodrigo Coelho de 21 December 2007 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-09-02T18:10:15Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 577340 bytes, checksum: 019f4d91340efac9861eed0ddbc447f1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-02T18:10:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 577340 bytes, checksum: 019f4d91340efac9861eed0ddbc447f1 (MD5) Previous issue date: 2007-12-21 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Os determinantes de resistência aos antimicrobianos vancomicina e oxacilina foram investigados em 264 bactérias do gênero Staphylococcus originados de salame fermentado, de bovinos acometidos com mastite e de casos clínicos humanos. Todos os isolados foram sensíveis ao antibiótico vancomicina e não apresentaram o gene vanA. Dos 57 isolados de salame fermentado, houve um predomínio de CNS, estafilococos coagulase negativos , (89,5%) sobre Staphylococcus aureus (10,5%) e apenas um isolado apresentou-se resistente à oxacilina pelo método de difusão em disco e seu mecanismo de resistência foi proveniente da atividade da -lactamase de expectro extendido). Noventa e cinco isolados de mastite bovina foram submetidos ao teste de atividade da enzima coagulase, predominando a espécie de S. aureus (68,5%), sobre os CNS (32,5%) e ao teste de sensibilidade in vitro, obtendo-se 14 resistentes a oxacilina, sendo dois isolados apresentando o gene mecA e outros 11 atividade de ESBL, predominando este mecanismo de resistência. Dos espécimes clínicos, 52,7% foram CNS e 47,3% S. aureus constituindo 112 isolados, sendo 103 resistentes à oxacilina. Destes, 67 possuíam o gene mecA, 71 apresentaram atividade de ESBL e 40 isolados ambos os mecanismos de resistência. Entre os da espécie S. aureus, predominou a presença do gene mecA como o provável fator de resistência, enquanto nos isolados de CNS, a atividade de ESBL foi mais significativa como possível determinante de resistência. Cinco isolados de origem humana e um de leite mastítico não tiveram seu mecanismo de resistência elucidado, sugerindo ser linhagens MODSA (modified penicillin-binding protein S. aureus) ou outro mecanismo de resistência. Os resultados demonstraram a maior prevalência de resistência a antimicrobianos entre os isolados relacionados a espécimes clínicos humanos seguidos daqueles de vacas mastíticas, bem como a diversidade em possíveis mecanismos de resistência. / The determinants of antimicrobial resistance oxacillin and vancomycin were investigated on 264 Staphylococcus bacteria of the genus originated from fermented sausage, ill with bovine mastitis cases in humans. All isolates were sensitive to the antibiotic vancomycin and not had the vanA gene. Of the 57 isolates of fermented sausage, there was a predominance of CNS, coagulase negative staphylococci, (89.5%) on Staphylococcus aureus (10.5%) and only one isolated presented itself resistant to oxacillin by the disk diffusion method, and its mechanism of resistance was coming from the activity of the enzyme ESBL ( -lactamase-spectrum extended). Ninety-five isolates of bovine mastitis were submitted to the test of coagulase activity of the enzyme, most kinds of S. Aureus (68.5%) on the CNS (32.5%) and the test sensitivity in vitro, obtaining 14 resistant to oxacillin and two isolated presenting the mecA gene and 11 other activity of ESBL, mainly this mechanism of resistance. Two clinical specimens, were 52.7% and 47.3% CNS S. Aureus isolates constituting 112, and 103 resistant to oxacillin. Of these, 67 had the mecA gene, 71 showed activity of ESBL and 40 isolates both mechanisms of resistance. Among the species S. Aureus, the predominant presence of the mecA gene as the likely source of resistance, while in isolated from CNS, the activity of ESBL was more significant as a possible determinant of resistance. Five isolates of human origin and a milk mastítico not have its mechanism of resistance clear, suggesting strains be MODSA (modified penicillin-binding protein S. aureus) or other mechanism of resistance. The results showed a higher prevalence of resistance to antimicrobial among isolates related to human clinical specimens followed those of cows mastíticas, and the diversity in possible mechanisms of resistance.
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Infecções da corrente sanguínea por Staphylococcus aureus resistente a oxacilina no hospital São Paulo (2002-2005) / Oxacillin resiatant Staphylococcus aureus in bloodstream infections in hospital São Paulo (2002-2005): risk factors and genetic diversity

Inoue, Fernanda Matsiko [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivos: (i) avaliar a diversidade genética de amostras de Staphylococcus aureus resistentes à meticilina (MRSA) no complexo UNIFESP/HSP isolados de hemocultura; (ii) avaliar possíveis fatores de risco associados à bacteremia e mortalidade causada pelo Clone Epidêmico Brasileiro (CEB) e por outros clones de MRSA. Material e Métodos: Estudo retrospectivo de isolados de MRSA do período de 2002 a 2005. Coletou-se dados epidemiológicos nos prontuários dos pacientes e os tipos de SCCmec foram caracterizados pela reação em cadeia da polimerase (PCR) multiplex. Caso fosse pertinente, foi realizada a detecção de produção de leucocidina PantonValentine (PVL). A presença de possíveis clones foi investigada por PFGE (pulsed field gel eletrophoresis). Resultados: Foram avaliados 148 episódios de bacteremia por MRSA. A maioria das infecções foi considerada relacionada à assistência à saúde (92,6%); 77% dos pacientes receberam antibioticoterapia prévia e 74,3% fizeram uso de catater venoso central. O SCCmec tipo III foi encontrado em 87% das amostras e 19 amostras carreavam SCCmec I, II ou IV. Dentre as 10 amostras portadoras de SCCmec IV apenas uma foi produtora de PVL, e quatro foram detectadas em pacientes pediátricos. O dendograma obtido pelo perfil de bandas de PFGE identificou quatro principais clusters dentre as amostras. CEB (SCCmec III) foi relacionado a 128 amostras, e o clone pediátrico (SCCmec IV). Além disso, duas amostras foram relacionadas ao USA300 e USA400. Antibioticoterapia prévia foi considerado fator de risco para aquisição de bacteremia por MRSA SCCmec III. Não houve diferença entre as taxas de sobrevida de acordo com o tipo de SCCmec. Conclusões: O SCCmec tipo III foi o tipo predominante de MRSA causador de bacteremias no HSP. CEB continua a ser o clone predominante apesar da emergência de novas linhagens. Antibioticoterapia prévia foi o único fator de risco relacionado à aquisição de MRSA portador de SCCmec tipo III em nosso meio. / Objectives: (i) to evaluate the genetic diversity among methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) isolates from bloodstream infections (BSIs) from UNIFESP/HSP complex; (ii) to evaluate risk factors and mortality associated with bacteremia caused by Brazilian Epidemic Clone (BEC) and other MRSA lineages. Methods: Retrospective study selecting with MRSA causing BSIs during 2002 to 2005. Patient demographic information was obtained, and SCCmec types were performed by polymerase chain reaction (PCR) multiplex. Detection of Panton Valentine Leukocidin (PVL) was performed when necessary. Genetic relatedness among clinical isolates was assessed by PFGE (pulsed field gel eletrophoresis). Results: A total of 148 MRSA bacteremia episodes were investigated. Most infections were considered nosocomial (92.6%); 77.0% of patients have previously used antimicrobial therapy and 74.3% had a central venous line. SCCmec type III was found in 87.0% (n=129) of isolates and 19 carried either SCCmec I, II, IV. Only one out of 10 samples harboring SCCmec type IV carried PVL, and 4 samples were isolated from pediatric patients. The dendogram based PFGE analysis identified four major MRSA clusters. Most SCCmec III isolates were related to the BEC, (n=128), and seven SCCmec IV isolates were associated to the pediatric clone. Two isolates SCCmec IV were related to USA300 and USA400 clones. Previous antimicrobial therapy was considered a risk factor for SCCmec III MRSA bacteremia. No difference between survival rates was observed according to SCCmec types. Conclusions: SCCmec III was the predominant lineage associated to MRSA bacteremia in HSP. Although BEC continues to be the predominant clone in our nosocomial environment, new lineages of SCCmec were observed in the study period. Previous antimicrobial therapy was the only risk factor associated with acquisition of type III MRSA bacteremia. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Caracterização fenotípica e molecular da resistência à oxacilina em Staphylococcus spp. isolados de mastite subclínica bovina

Santos, Fernanda Fernandes dos 12 February 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-22T12:04:28Z No. of bitstreams: 1 fernandafernandesdossantos.pdf: 1359737 bytes, checksum: adaeb451590b863f3a59b02724e66c15 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-02-26T13:59:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 fernandafernandesdossantos.pdf: 1359737 bytes, checksum: adaeb451590b863f3a59b02724e66c15 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-26T13:59:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fernandafernandesdossantos.pdf: 1359737 bytes, checksum: adaeb451590b863f3a59b02724e66c15 (MD5) Previous issue date: 2014-02-12 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Entre os principais patógenos causadores da mastite bovina estão as bactérias do gênero Staphylococcus. Nas últimas décadas, a resistência à oxacilina (meticilina) neste gênero tem sido motivo de preocupação, pela possibilidade de redução da efetividade dos tratamentos da mastite, e pela possibilidade de transferência de determinantes de resistência de uma bactéria para outra. A resistência à oxacilina é mediada pela proteína PBP 2a, codificada pelo gene mecA, que confere resistência a todos os antibióticos β-lactâmicos, inclusive às cefalosporinas e carbapenemas. O gene mecA faz parte de uma ilha genômica chamada staphylococcal cassette chromosome mec (SCCmec), que pode incluir também outros genes de resistência. Neste trabalho, a resistência à oxacilina foi avaliada em 170 bactérias do gênero Staphylococcus isoladas de mastite subclínica, sendo 79 S. aureus e 91 Staphylococcus spp. coagulase-negativos (STACN). As bactérias foram provenientes de seis estados brasileiros, sendo quatro de Minas Gerais, 27 do Paraná, três de Pernambuco, onze do Rio Grande do Sul, 56 de Santa Catarina e 69 de São Paulo. O perfil de susceptibilidade a dez antimicrobianos utilizados na prática veterinária foi determinado pelo método E-TEST®. A caracterização fenotípica da resistência à oxacilina foi realizada através do teste de difusão com discos de oxacilina e cefoxetina, teste de diluição em ágar com oxacilina e E-TEST® com oxacilina. Em todas as amostras foi pesquisado, por PCR, o gene mecA, empregando dois pares de oligonucleotídeos iniciadores que amplificam regiões diferentes do gene. As bactérias com fenótipo de resistência à oxacilina foram identificadas através do sequenciamento de um fragmento de 536 pb do rRNA 16S. Neste grupo foi pesquisado ainda o gene mecC e o gene blaZ, que codifica para a enzima β-lactamase. Os produtos de PCR foram sequenciados para confirmação dos resultados. Foi feita a análise molecular dos genes mecA por meio da tipagem do cassete cromossômico estafilocócico mec (SCCmec) e das amostras mecA positivas através da macrorrestrição do DNA cromossômico seguida de eletroforese em campo pulsado (PFGE). Com exceção da penicilina e da oxacilina, mais de 86% das estirpes de estafilococos apresentaram susceptibilidade à cefalotina, gentamicina, clindamicina, eritromicina, enrofloxacina, sulfonamida, sulfametoxazol + trimetoprima e tetraciclina. Todas as estirpes de S. aureus foram susceptíveis à oxacilina, enquanto 29,7% das estirpes de STACN foram resistentes. STACN foram mais resistentes do que S. aureus à cefalotina e à eritromicina (p ≤ 0,01) e à gentamicina, clindamicina, e tetraciclina (p ≤ 0,05). A susceptibilidade das amostras S. aureus e de STACN foi semelhante para penicilina, enrofloxacina, sulfonamida e sulfametoxazol + trimetoprima. O teste de difusão em ágar com disco de cefoxetina apresentou maior sensibilidade e especificidade quanto à presença do gene mecA. Do total de amostras estudadas, 31 STACN foram fenotipicamente resistentes à oxacilina em pelo menos um dos testes realizados, e somente em dez foi detectado o gene mecA. As bactérias mecA positivas foram identificadas como S. epidermidis e classificadas em três pulsotipos (A, B e C) e quatro subtipos (A1, B1, B2 e B3). Entre as amostras com fenótipo de resistência à oxacilina 16 foram positivas para o gene blaZ, sendo sete mecA negativas e nove mecA positivas. Nenhuma das amostras analisadas amplificou o gene mecC e duas amplificaram o gene mecA-like de S. sciuri. Foram encontrados três tipos de SCCmec, os tipos I, IV e V. Os resultados sugerem que S. epidermidis pode ser um reservatório da resistência à oxacilina para outras espécies de estafilococos, tanto do homem quanto de animais. Estudos que gerem informações sobre o perfil fenotípico e molecular da resistência aos antimicrobianos em espécies de estafilococos devem ser realizados para o controle da disseminação da resistência e para que medidas terapêuticas sejam escolhidas adequadamente. / Among the major pathogens of bovine mastitis are bacteria of the genus Staphylococcus. In recent decades, resistance to oxacillin (methicillin) in this genus has been a matter of concern for the possibility of reducing the effectiveness of mastitis treatments, and transferring of resistance determinants. The oxacillin resistance is mediated by PBP 2a protein, encoded by the mecA gene, which confers resistance to all β-lactam antibiotics, including cephalosporins and carbapenems. The mecA gene is part of a genomic island called staphylococcal cassette chromosome mec (SCCmec), which may also include other resistance genes. Oxacillin resistance was studied in 170 Staphylococcus isolated from subclinical mastitis, 79 S. aureus and 91 coagulase-negative staphylococci (CNS). The bacterial strains were isolated from six Brazilian states; four from Minas Gerais, 27 from Paraná, three from Pernambuco, eleven from Rio Grande do Sul, 56 from Santa Catarina and 69 from São Paulo. The susceptibility profile to ten antimicrobial agents used in the veterinary practice was determined by E-TEST® method. Phenotypic characterization of oxacillin resistance was performed by disk diffusion test with oxacillin and cefoxitin, agar dilution test with oxacillin and E-TEST® with oxacillin. All strains were screened by PCR to detect mecA gene using two pairs of primers amplifying different regions of the gene. The strains with oxacillin resistance phenotype were identified by sequencing a 536 bp fragment of 16S rRNA gene. This group was also evaluated for the presence of the gene mecC and blaZ, which encodes for the enzyme β-lactamase. The PCR products were sequenced to confirm the results. Molecular analysis of mecA gene was carried out by the typing of staphylococcal cassette chromosome mec (SCCmec) and the mecA-positive strains by macrorestriction of chromosomal DNA followed by pulsed field gel electrophoresis (PFGE). With the exception of penicillin and oxacillin, more than 86% of the strains presented susceptibility to cephalothin, gentamicin, clindamycin, erythromycin, enrofloxacin, sulfonamide, trimethoprim-sulfamethoxazole and tetracycline. All S. aureus strains were sensitive to oxacillin, while 29.7% of the CNS strains were resistant. The CNS were more resistant than S. aureus to cephalothin and erythromycin (p ≤ 0.01) and gentamicin, clindamycin, and tetracycline (p ≤ 0.05). The agar diffusion test with cefoxitin disc showed higher sensitivity and specificity for the presence of the mecA gene. Considering the total strains studied, 31 CNS were phenotypically resistant to oxacillin in at least one of the tests, and only in ten CNS was detected the mecA gene. mecA-positives bacteria were identified as Staphylococcus epidermidis and classified into three pulsotypes (A, B and C) and four subtypes (A1, B1, B2 and B3). Among strains with oxacillin resistance phenotype, 16 were positive for blaZ gene, seven mecA-negatives and nine mecA-positive strains. Two of the oxacillin resistant strains amplified mecA-like gene of S. sciuri and none amplified mecC. Three SCCmec types were found, types I, IV and V. The results suggest that S. epidermidis can be a reservoir of oxacillin resistance to other species of staphylococci, both of human and animals. Studies that generate information about the molecular and phenotypic profile of antimicrobial resistance in staphylococcal species should be performed for controlling the spread of resistance and selection of appropriate therapeutic measures.
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Intensive Monitoring of Adverse Reaction Related to Oxacillin in Patients Hospitalized in Fortaleza - Cearà / MonitorizaÃÃo intensiva de reaÃÃo adversa a medicamentos em pacientes hospitalizadas em Fortaleza-CearÃ

Mariana de Oliveira Brizeno de Sousa 20 December 2004 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / The large use of oxacillin in Brazilian hospitals and the ausence of scientific data confirming its safety, justify the necessity of carrying out well âstructured studies, identifying the existence of possible triggering factors of the reactions. AIM: To study the use of oxacillin and the occurrence of adverse reactions in two different groups, identifying risk factors associated. METHODS: Children using oxacillin were monitorized from October 2000 to July 2001 in the Universitary Hospital Walter CantÃdio (HUWC), as well as ones under treatment with oxacillin of block D from Childrenâs Hospital Albert Sabin in the period of July 2001 and March 2002 (FIRST STUDY). Also, patients under treatment with oxacillin from HUWC, during the period of July until October 2003, were followed up (SECOND STUDY). The follow-up was done through daily visits in the infirmary and analysis of medical records and prescriptions, being observed the clinical history, prescribed drugs, laboratorial exams, oxacillin use, adverse reaction reports related to oxacillin (AROx) and procedures done due to these AROx. The reactions were reported and classified according to causality and gravity (both studies) and hypersensitivity type (in the SECOND STUDY). Statistical tests were used promptly. RESULTS: FIRST STUDY: In 130 children monitorized were observed both a large oxacillin exposure in the masculine sex, being used the oxacillin average dose of 216,3mg/kg/day. The accumulative incidence (AI) of AROx was equal to 20,8%, of the total of 3352 patients-day monitorized (incidence density/ ID = 0,8). Of the 43 reactions reports, the most frequent reactions were fever (50%) and cutaneous rash (35,7%). The procedure more used in the case of occurrence of AROx was the suspension of oxacillin use (51,9%). The most of reactions presented causality and gravity as Probable (55,6%) and Moderate (92,6%), respectively. In addition, the average of exposure time to oxacillin and hospitalization time were significantly different between the groups of patients that presented AROx or no. The relative risk (RR) of oxacillin exposure by more than 14 days was 5,46 to AROx occurrence. SECOND STUDY: Of the 76 patients, 36,8% ones related to allergic antecedents. Of these, 72,5% were associated to use of drugs. Oxacillin was considered as first choice drug for treatment of 75% of patients. The association oxacillin plus ceftazidima was the most used (22%) during treatments. The average dose of oxacillin prescribed was 206mg/kg/day. The average time of treatment with oxacillin was 15 days. The ineffective therapeutic (21,1%) and occurrence of adverse reaction (15,8%) caused the suspension of this antibiotic. The permanence time in the hospital of patients was 32,4% (patients-day total: 2463; ID = 0,97). The most frequent reactions were the increase of transaminases (22,1%), fever (17%) and cutaneous rash (13,6%). The majority of reactions showed causality, gravity and hypersensitivity as Probable (44,1%), Moderate (66,1%) and type B (86,4%). The presence of AROx was frequent between patients with age equal or under 14 years old (P = 0,0159)/ RR = 2,22). The incidence of adverse reactions to other medicaments was higher in the AROx patient group (P = 0,0036)/ RR = 2,66). 34% of followed patients presented at least one drug related problem involving oxacillin (DRPOx). A total of 71 DRPOx was identified. Of these DRPOx, the detection of adverse reactions was predominant (33,8%). CONCLUSION: The careful use of oxacillin is recommended in paediatrics, with duration of treatment established promptly. The empirical and prolonged exposure of this drug should be avoided. / O elevado grau de utilizaÃÃo da oxacilina nos hospitais do Brasil e a inexistÃncia de dados cientÃficos que comprovem sua seguranÃa justificam a necessidade da realizaÃÃo de estudos bem planejados que visem testar a existÃncia de fatores desencadeantes das reaÃÃes. OBJETIVOS: Estudar a utilizaÃÃo da oxacilina e a ocorrÃncia de reaÃÃes adversas em duas populaÃÃes distintas, apontando fatores de risco associados. METODOLOGIA: Foram acompanhadas crianÃas expostas à oxacilina no Hospital UniversitÃrio Walter CantÃdio (HUWC), entre outubro/2000 e julho/2001, e no bloco D do Hospital Infantil Albert Sabin, entre julho/2001 e marÃo/2002 (PRIMEIRO ESTUDO); e tambÃm, os pacientes adultos e as crianÃas expostos à oxacilina no HUWC, no perÃodo de julho a outubro de 2003 (SEGUNDO ESTUDO). O seguimento de pacientes foi feito atravÃs de visitas diÃrias Ãs enfermarias, anÃlise de prontuÃrios e prescriÃÃes, sendo observada a histÃria clinica, medicamentos prescritos, resultados de exames laboratoriais, perfil de utilizaÃÃo da oxacilina, ocorrÃncia de reaÃÃo adversa à oxacilina (RAOx) e procedimentos adotados devido à RAOx. Os casos foram notificados e classificados quanto à causalidade e gravidade (nos dois estudos) e quanto ao tipo de hipersensibilidade (no segundo estudo), sendo realizados testes estatÃsticos pertinentes. RESULTADOS: PRIMEIRO ESTUDO: A amostra foi composta por 130 crianÃas, sendo observada uma maior exposiÃÃo do sexo masculino (56,9%) e uma dose mÃdia de oxacilina utilizada, equivalente a 216,3 mg/kg/dia. A incidÃncia acumulada (IA) de RAOx foi igual a 20,8%, para um total de 3352 pacientes/dia acompanhados (densidade de incidÃncia/ DI = 0,8). De 43 reaÃÃes relatadas, as mais freqÃentes foram febre (50%) e rash cutÃneo (35,7%), A conduta mais utilizada na ocorrÃncia de RAOx foi a suspensÃo do uso da oxacilina (51,9%). A maioria das reaÃÃes tiveram causalidade ProvÃvel (55,6%) e gravidade Moderada (92,6%). As mÃdias do tempo de exposiÃÃo à oxacilina e do tempo de internamento, diferiram significantemente entre os grupos de pacientes com e sem RAOx. O risco relativo (RR) da exposiÃÃo à oxacilina por mais de 14 dias foi de 5,46 para a ocorrÃncia de RAOx. SEGUNDO ESTUDO: Dos 76 pacientes monitorizados, 36,8% referiram antecedentes alÃrgicos, dos quais 72,5% foram atribuÃdos ao uso de medicamentos. A oxacilina foi primeira escolha para o tratamento de 75% dos pacientes monitorizados e a ceftazidima, a associaÃÃo mais utilizada (22%). A dose mÃdia prescrita de oxacilina foi de 206mg/kg/dia e o tempo mÃdio de exposiÃÃo, igual a 15 dias. A ineficÃcia terapÃutica e a ocorrÃncia de reaÃÃo adversa, foram os causadores da suspensÃo do tratamento com oxacilina em 21,1% e 15,8% dos casos, respectivamente. O tempo de internaÃÃo dos pacientes foi em mÃdia 32,4 dias. Observou-se uma IA de RAOx igual a 31,6%, para um total de 2463 pacientes-dia monitorizados (DI = 0,97). As reaÃÃes mais freqÃentes foram: aumento de transaminases (22,1%), febre (17,0%) e rash cutÃneo (13,6%). A maioria das reaÃÃes foi considerada de causalidade ProvÃvel (44,1%), gravidade Moderada (66,1%) e hipersensibilidade do tipo B (86,4%). A ocorrÃncia de RAOx foi mais freqÃente entre os pacientes com idade igual ou menor que 14 anos (P = 0,0159/ RR = 2,22) e a incidÃncia de reaÃÃo adversa a outros medicamentos, foi maior no grupo de pacientes com RAOx (P = 0,0036/ RR = 2,66). Cerca de 34% dos pacientes monitorizados apresentaram pelo menos 01 problema relacionado com medicamento envolvendo a oxacilina (PRMOx), sendo identificado um total de 71 PRMOx, dos quais a ocorrÃncia de reaÃÃo adversa foi o mais freqÃente (33,8%). CONCLUSÃO: Recomenda-se a administraÃÃo cautelosa de oxacilina em crianÃas, com duraÃÃo do tratamento estabelecida, evitando-se tratamento empÃrico e uso prolongado.
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Caracterização genotípica dos fatores de virulência e seu regulador \"agr\" em cepas de \"Staphylococcus aureus\" sensíveis à oxacilina / Genotipic characterization of virulence factors and agr of Staphylococcus aureus oxacillin sensitive

Vianello, Marco Aurélio 26 September 2006 (has links)
A capacidade do Staphylococcus aureus escapar do sistema imune do hospedeiro é atribuída à existência de algumas exotoxinas, as quais são codificadas por genes acessórios. A expressão de genes codificadores de exotoxinas é controlada por reguladores, tais como o agr (acessory gene regulator), sendo identificados 4 tipos polimórficos deste regulador. Neste estudo, foram utilizadas 37 isolados de Staphylococcus aureus, sensíveis à oxacilina, originados de laboratórios e hospitais públicos e privados brasileiros. Utilizou-se a técnica de PCR para a amplificação dos genes codificadores dos fatores de virulência estudados e do tipo de agr presente em cada cepa. A técnica da eletroforese em campo pulsado (PFGE) foi utilizada para se verificar a existência clonal entre os isolados. Observou-se que o gene codificador de enterotoxina mais freqüentemente isolado foi o gene sea, todos relacionados com o tipo III de agr. Observou-se, também, alguns pontos divergentes com publicações anteriores como a presença dos genes seb e tst na mesma cepa (33%), cuja relação julgava-se não ser muito freqüente, o mesmo acontecendo com os genes tst e lukElukD. Não se encontrou isolado portador dos genes codificadores das toxinas esfoliatinas. Segundo a técnica de PFGE, não houve relação clonal entre os isolados. Conclui-se, portanto, que as bases moleculares da patogenicidade do S. aureus são multi-fatoriais, dependendo não somente da presença como também da expressão de alguns genes acessórios como também do tipo de agr presente. / The capacity of the Staphylococcus aureus to escape from the immune system of the host is conferred to the existence of some exotoxins, which are codified by accessory genes. The expression of the genes of exotoxins is controlled by regulators, such as agr (acessory gene regulator), being identified four different types of this regulator. In this study, it had been used 37 strains of Staphylococcus aureus, sensible to the oxacillin, proceeding from public and private Brazilians laboratories. It had been used the PCR technique for detention of the genes of the virulence factors and the agr type present in each strain. The PFGE had been used for detectation of clonal relationship between the strains. Thus, it was observed that the most frequently determined gene coder of enterotoxin was sea (100% were related as type of agr III). it was observed divergent points to the studies carried through in other countries, like strains with coders genes of seb and tst (33%).This correlation, the literature judged not to be frequent, the same happening for the simultaneous presence of tst and lukE-lukD. It was not found in this study strains carrying of exfoliatin toxins. According to PFGE, there wasn\' t evidence of clonal relationship between the strains. It is concluded, therefore, that the molecular bases of the pathogenicity of the S. aureus are multifactorial, depending not only on the presence, as also of the expression of some accessory genes and the agr type present.
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Caracterização genotípica dos fatores de virulência e seu regulador \"agr\" em cepas de \"Staphylococcus aureus\" sensíveis à oxacilina / Genotipic characterization of virulence factors and agr of Staphylococcus aureus oxacillin sensitive

Marco Aurélio Vianello 26 September 2006 (has links)
A capacidade do Staphylococcus aureus escapar do sistema imune do hospedeiro é atribuída à existência de algumas exotoxinas, as quais são codificadas por genes acessórios. A expressão de genes codificadores de exotoxinas é controlada por reguladores, tais como o agr (acessory gene regulator), sendo identificados 4 tipos polimórficos deste regulador. Neste estudo, foram utilizadas 37 isolados de Staphylococcus aureus, sensíveis à oxacilina, originados de laboratórios e hospitais públicos e privados brasileiros. Utilizou-se a técnica de PCR para a amplificação dos genes codificadores dos fatores de virulência estudados e do tipo de agr presente em cada cepa. A técnica da eletroforese em campo pulsado (PFGE) foi utilizada para se verificar a existência clonal entre os isolados. Observou-se que o gene codificador de enterotoxina mais freqüentemente isolado foi o gene sea, todos relacionados com o tipo III de agr. Observou-se, também, alguns pontos divergentes com publicações anteriores como a presença dos genes seb e tst na mesma cepa (33%), cuja relação julgava-se não ser muito freqüente, o mesmo acontecendo com os genes tst e lukElukD. Não se encontrou isolado portador dos genes codificadores das toxinas esfoliatinas. Segundo a técnica de PFGE, não houve relação clonal entre os isolados. Conclui-se, portanto, que as bases moleculares da patogenicidade do S. aureus são multi-fatoriais, dependendo não somente da presença como também da expressão de alguns genes acessórios como também do tipo de agr presente. / The capacity of the Staphylococcus aureus to escape from the immune system of the host is conferred to the existence of some exotoxins, which are codified by accessory genes. The expression of the genes of exotoxins is controlled by regulators, such as agr (acessory gene regulator), being identified four different types of this regulator. In this study, it had been used 37 strains of Staphylococcus aureus, sensible to the oxacillin, proceeding from public and private Brazilians laboratories. It had been used the PCR technique for detention of the genes of the virulence factors and the agr type present in each strain. The PFGE had been used for detectation of clonal relationship between the strains. Thus, it was observed that the most frequently determined gene coder of enterotoxin was sea (100% were related as type of agr III). it was observed divergent points to the studies carried through in other countries, like strains with coders genes of seb and tst (33%).This correlation, the literature judged not to be frequent, the same happening for the simultaneous presence of tst and lukE-lukD. It was not found in this study strains carrying of exfoliatin toxins. According to PFGE, there wasn\' t evidence of clonal relationship between the strains. It is concluded, therefore, that the molecular bases of the pathogenicity of the S. aureus are multifactorial, depending not only on the presence, as also of the expression of some accessory genes and the agr type present.
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Caracteriza??o fenot?pica e genot?pica de fatores de virul?ncia e resist?ncia ? oxacilina em Staphylococcus spp. coagulase-positivos isolados de mastite bovina. / Phenotipic and genotipic characterization of virulence factors and oxacillin resistance in Staphylococcus spp. coagulase-positives isolated from bovine mastitis.

Coelho, Shana de Mattos de Oliveira 18 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:16:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008 - Shana de Mattos de Oliveira Coelho.pdf: 1309260 bytes, checksum: d56e11e43855d92c6e9b5e2b5f5f4ab0 (MD5) Previous issue date: 2008-12-18 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The present study was done to characterize phenotypic and genotypically the virulence factors and resistance profile to antibiotics, specifically to the oxacillin, of species of Staphylococcus spp. coagulase-positives isolated from milk samples of cows with mastitis. Of 150 isolated, the species S.aureus, S.intermedius and S.hyicus were identified. The antimicrobial susceptibility test yielded high resistance to penicillin and ampicillin and distinct antibiotyps had been identified, being of sensitivity to all the antibiotics prevalent. A total of 94,6% and 70,7% was positive for the production of betalactamases and presence of the mecA gene, respectively. The femA gene was detected in 80,9% of isolated mecA positive. The isolated presented distinct standards of growth in the tests of susceptibility to oxacillin. The tests of agar screen and the evaluation of the microdilution in plate, presented considerable values of sensitivity and specificity when the isolated ones were considered as an only group (Staphylococcus spp coagulase-positives) or when the species had been discriminated, respectively. The addition of 4% of NaCl in the agar plate can have effect in the increase of the sensitivity of the test of diffusion using the oxacillin and the test of diffusion presented the better capacity in the detention of the resistance isolates with cefoxitin disk. A total of 80% of the S.aureus was classified as MRSA and had presented resistance higher than 15% to the ampicillin and sulbactam association, vancomicin and gentamicin. About the virulence factors, the technique of the microplate disclosed 82.8% of isolated producers of slime and the intensity of the production was not associated with the presence of the icaA and icaD genes. In addition, the agar with the congo red presented effectiveness in the detention of isolated the not producing ones of slime . In all hemolitics isolates were detected the beta-hemolisin and 11.3% of the non-hemolitics had produced hemolisins in the presence of beta-hemolitic strain, indicating the presence of the delta hemolisin. spaA, coa and agr genes had been carried through the amplifications of the genes the S.aureus. The spaA gene, that it codifies protein A region X, was positive in all isolated ones, disclosed only amplicon for each isolated one and presented polimorfism being the prevalent size of 315pb. The amplification of the coa gene presented three distinct polimorfics types, with only amplicon for each isolated and the prevalent profile was of 900pb. The amplification of the agr gene resulted in amplicons with 350 and 550 pb in 74% of the isolated. The test of biotyping disclosed the bovine ecovar as the prevalent in the S.aureus. Seven S.aureus that had presented the same profiles of the coa, spaA, agr genes, antibiotyps and ecovars was detected being 4 pertaining the same properties and 3 isolated from distinct properties. / O presente estudo foi conduzido para caracterizar feno-genotipicamente os fatores de virul?ncia e perfil de resist?ncia aos antibi?ticos, especificamente ? oxacilina, de esp?cies de Staphylococcus spp. coagulase-positivos isolados de amostras de leite de vacas com mastite. Do total de 150 isolados, foram identificadas as esp?cies S.aureus, S.intermedius e S.hyicus. O teste de suscetibilidade antimicrobiana revelou elevada resist?ncia ? penicilina e ampicilina e distintos antibiotipos foram identificados, sendo o de sensibilidade a todos os antibi?ticos o prevalente. Um total de 94,6% e 70,7% foi positivo para a produ??o de betalactamases e presen?a do gene mecA, respectivamente. O gene femA foi detectado em 80,9% dos isolados mecA positivos. Os isolados apresentaram distintos padr?es de crescimento nos testes de suscetibilidade ? oxacilina. Os testes de ?gar screen e a avalia??o da microdilui??o em placa, apresentaram valores consider?veis de sensibilidade e especificidade quando os isolados foram considerados como um ?nico grupo (Staphylococcus spp coagulase-positivos) ou quando as esp?cies foram discriminadas, respectivamente. A adi??o de 4% de NaCl no meio de cultura pode ter efeito no aumento da sensibilidade do teste de difus?o em disco utilizando o disco de oxacilina e o teste de difus?o em disco apresentou melhor capacidade na detec??o dos isolados resistentes ? oxacilina com discos de cefoxitina. Um total de 80% dos S.aureus foi classificados como MRSA e apresentaram resist?ncia superior a 15% ? associa??o de ampicilina e sulbactam, vancomicina e gentamicina. Quanto aos fatores de virul?ncia, a t?cnica da microplaca revelou 82,8% de isolados produtores de slime e a intensidade da produ??o n?o foi associada ? presen?a dos genes icaA e icaD. Em adi??o, o ?gar contendo vermelho congo apresentou efic?cia na detec??o do isolados n?o produtores de slime . Em todos os isolados hemol?ticos foi detectada a beta hemolisina e 11,3% dos n?o-hemol?ticos produziram hemolisinas na presen?a da cepa beta-hemol?tica, indicando a presen?a da delta hemolisina. Foram realizadas as amplifica??es dos genes spaA, coa e agr em todos os S.aureus. O gene spaA, que codifica a regi?o X, foi positivo em todos isolados, revelou um ?nico amplicon para cada isolado e apresentou polimorfismo sendo o tamanho prevalente o de 315pb. A amplifica??o do gene coa apresentou tr?s tipos polim?rficos distintos, com ?nico amplicon para cada isolado e o perfil prevalente foi o de 900 bp. A amplifica??o do gene agr resultou em amplicons com 350 e 550 pb em 74% dos isolados. A prova de biotipifica??o revelou o ecovar bovino como o prevalente nos S.aureus. Foram identificados 7 S.aureus que apresentaram os mesmos perfis dos genes coa, spaA, agr, antibiotipos e ecovares, sendo 4 pertencentes mesma propriedades e 3 provenientes de propriedades distintas.

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