• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1142
  • 227
  • 11
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 1402
  • 324
  • 272
  • 231
  • 198
  • 196
  • 165
  • 162
  • 160
  • 152
  • 148
  • 146
  • 145
  • 143
  • 139
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
111

Dor e comportamento de mulheres durante o trabalho de parto e parto / Pain and behavior of women during the labor and childbirth

Nilsen, Evenise Cilene Guarino 14 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Helena Baena de Moraes Lopes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T01:01:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nilsen_EveniseCileneGuarino_M.pdf: 1623030 bytes, checksum: 07d4baec8707f1aa4b91adfb22f06809 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Apesar de não estarem ainda definitivamente determinados os mecanismos da dor durante a parturição, acredita-se que ela seja causada pelo mecanismo fisiológico do trabalho de parto; sabe-se ainda que a dor influencia o comportamento das mulheres durante este período. Este estudo teve como propósito avaliar a intensidade da sensação dolorosa e o comportamento, durante o trabalho de parto e parto, de mulheres que tiveram parto normal, sem analgesia, nas posições semi-sentada, decúbito lateral esquerdo e litotomia. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e correlacional. Foram aplicados no puerpério imediato um questionário adaptado e validado e duas escalas de dor (Escala Analógica Visual - EAV e Escala Alfanumérica - EAN). Foi criado um banco de dados no programa Excel 6.0 da Microsoft. Para análise foram utilizados os testes de Qui-quadrado, Exato de Fisher, McNemar, Kruskal-Wallis, Mann-Whitney, Wilcoxon pareado (Wilcoxon Signed Rank-Test) e coeficiente de correlação de Spearman. Para avaliar a dor nas diferentes posições e em cada momento (trabalho de parto e parto) utilizou-se uma transformação matemática (BOXCOX) para obter distribuição normal dos dados, a fim de utilizar a ANCOVA (analise de covariância) para realizar análise com ajuste de variáveis não homogêneas entre as diferentes posições. O nível de significância foi de 5% e foi usado o software SAS versão 9.1.3. A dor diferiu entre as posições DLE e litotomia (EAV: p=0,003; EAN: p=0,0003), ou seja, as mulheres que tiveram o parto em posição de litotomia apresentaram menos dor, o que não pode ser explicado pela duração do período expulsivo, que foi semelhante para as três posições de parto (p=0,171). A dor estava associada com o comportamento nos dois momentos, quanto pior a dor, pior foi o comportamento. De forma semelhante, a dor no trabalho de parto estava associada com a dor no parto (p<0,0001), bem como o comportamento nos dois momentos (p<0,0001). O comportamento durante o trabalho de parto e parto, nas diferentes posições, apresentou diferença entre os grupos (p=0,0002 e p=0,044, respectivamente); uma maior proporção de mulheres referiram comportamento "excelente" ou "muito bom" no trabalho de parto e parto no grupo que teve parto na posição DLE. Houve associação tanto entre o questionário e a escala EAV, quanto entre o questionário e a EAN, no trabalho de parto (p<0,0001, para ambas) e no parto (p=0,0003 e p=0,0027, para EAV e EAN, respectivamente). As escalas EAV e EAN mostraram forte correlação positiva (r= 0,8361 p<0.0001, no trabalho de parto; r= 0,8102 p<0.0001, no parto). Portanto, concluiu-se que: a dor no trabalho de parto e no parto é considerada como suportável e dificilmente suportável; os instrumentos usados avaliam de forma equivalente a dor, sendo que o EAV e o EAN foram mais adequados para identificar diferenças; existe associação entre intensidade da sensação dolorosa e o comportamento; a dor nos dois períodos estava associada, bem como o comportamento; a dor em mulheres que tiveram parto na posição de litotomia foi menor em comparação às que tiveram o parto em DLE, e o tempo de duração do período expulsivo não explica esta diferença. Recomenda-se, portanto, estudos prospectivos, randomizados e controlados para confirmar ou não esses achados. / Abstract: Besides not being still definitely determined the mechanisms of pain during delivery, it is believed that it is caused by the physiological delivery labor, it is still known that the pain influences the women behavior during this period. This study had as purpose to evaluate the intensity of the painful sensation and the women behavior during the delivery labor and delivery, the women who had normal delivery without analgesia in the semi-sat position, left sided decubitus and lithotomy. It's about a descriptive, transversal and co relational study. It was applied in the immediate puerperium, an adapted and validated questionnaire and 2 pain scales (Visual Analogic Scale and Alphanumeric Scale EAN). It was created a database in the Microsoft Excel Program 6.0. For analysis it was used the tests of Chi-Square, Exact of Fisher, Mcnemar, Kruskal-Wallis, paired Wilcoxon (Wilcoxon Signed Rank-test) and the correlation coefficient of Spearman. To evaluate the pain in different positions and in each moment (delivery labor and delivery) it was used a math transformation (BOXCOX) to obtain normal data distribution, in order to use an ANCOVA (covariance analysis) to analyze with adjust of non homogenous variables among different positions. The significance level was 5% and the software SAS version 9.1.3.The pain differed between the positions DLE and lithotomy (EAV : p=0.003; EAN: p=0.0003), that is, the women who had the delivery in the lithotomy position presented less pain, what cannot be explained during the expulsive period, that was similar for the three delivery positions (p=0.171). The pain was associated with the behavior in two moments, worse the pain, worse was the behavior. In a similar way, the pain of delivery labor was associated with delivery labor (p<0.0001) as well as the behavior in both moments (p<0.001) The behavior during the delivery labor and delivery, in the different positions, presented differences between the groups (p=0.0002 and p=0.044, respectively); a bigger proportion of women referred 'excellent' or 'very good' behavior in the delivery labor and delivery in the group that had the delivery in the position DLE. There was association between the questionnaire and the scale EAV, and between the questionnaire and the EAV, in the delivery labor (p=0.0001, for both) and in the delivery (p=0.0003 and p=0.0027, for EAV and EAN respectively). The scales EAV and EAN showed strong positive correlation (r=0.8361 p<0.001, in the delivery labor; r= 0.8102 p< 0.0001, in the delivery). So, it was concluded that the pain in the delivery labor and delivery is bearable and hardly bearable; the instruments used evaluate the pain in an equivalent way, being that the EAV and EAN were more adequate to identify differences; there is association between painful sensation intensity and the behavior; the pain in both periods was associated, as well as the behavior; the pain in women who had delivery in the lithotomy position was smaller in comparison to the ones who had delivery in DLE and the time during the expulsive period does not explain this difference. It is recommended, however, prospective studies randomized and controlled to confirm or not these findings. / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestre em Enfermagem
112

Avaliação da posição vertical durante o trabalho de parto em nuliparas

Miquelutt, Maria Amelia 14 November 2006 (has links)
Orientadores: Maria Yolanda Makuch, Jose Guilherme Cecatti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T04:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Miquelutt_MariaAmelia_M.pdf: 2442797 bytes, checksum: f21ee76a4f4504bdfdf7ba6be9323b26 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O processo de humanização do nascimento traz à tona práticas atuais que necessitam ser repensadas. Um exemplo é a permanência da parturiente na posição horizontal durante o trabalho de parto, ou pelo incentivo desta posição pela equipe de saúde ou pelo não estímulo à mobilização. É de longa data a existência desta prática, sendo observada essencialmente nos países ocidentais, que a mantém apoiada em bases culturais, mas não científicas. A preocupação com o bem-estar materno-fetal leva a refletir se a mobilização e adoção de diferentes posições durante o trabalho de parto trazem benefícios para a parturiente e seu filho, seja no processo fisiológico do trabalho de parto ou nos aspectos psicológico e emocional. Objetivo: Avaliar o efeito da posição vertical em nulíparas durante a fase de dilatação do trabalho de parto, na dor e satisfação da parturiente, e sobre os resultados obstétricos e perinatais. Métodos: Inicialmente foi realizada uma revisão sistemática de todos os ensaios clínicos aleatorizados que avaliaram o efeito da posição vertical durante a fase de dilatação. Os estudos foram triados nas seguintes bases eletrônicas: MEDLINE, Popline, SciELO (Scientific Electronic Library On-line) e LILACS (Latin American and Caribbean Health Science Information). A elegibilidade e qualidade dos estudos foram avaliadas por dois revisores, independentemente, e a inclusão dos estudos deu-se mediante um consenso. Os estudos foram avaliados considerando a descrição e qualidade da alocação, a existência de vieses como o de desempenho e de seleção. A decisão pela inclusão dos dados foi baseada na similaridade entre os estudos. O segundo estudo realizado foi um ensaio clínico controlado, prospectivo e aleatorizado no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. Dele participaram 107 gestantes aleatoriamente designadas ao grupo de estudo, com 54 primíparas que receberam orientações para permanecer na posição vertical, ou ao grupo-controle, com 53 primíparas que seguiram a rotina da maternidade. Foram avaliados a duração dos períodos de dilatação e expulsivo, tipo de parto, intervenções obstétricas, satisfação e dor da parturiente, e vitalidade do feto e neonato. Resultados: Na revisão sistemática foi encontrada uma menor duração da fase de dilatação no grupo de intervenção [WMD (random) = -0,83; 95% CI -1,60, -0,06; I²=88,4%]. O tipo de parto, uso de analgésicos, indução do parto e vitalidade do recém-nascido não mostraram diferenças atribuídas à intervenção. No ensaio clínico não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos na duração da fase de dilatação, tipo de parto, uso de uterotônicos, analgésicos e episiotomia, viltalidade do feto e recém-nascido. A avaliação da dor e satisfação não foi diferente entre os grupos. No entanto, a maioria das mulheres de ambos os grupos disse preferir adotar alguma posição vertical durante o trabalho de parto. Conclusão: A posição vertical adotada durante o trabalho de parto, apesar de não interferir de forma significativa na evolução do trabalho de parto e parto, mostrou-se uma intervenção segura e bem aceita pelas parturientes, podendo ser recomendada / Abstract: The humanization of the birthing process highlights current practices that are necessary to reconsider. An example is the horizontal position adopted by women during labor due to the orientation given by most health professionals to maintain this position or to the no stimulation for mobilization. This has become a common practice for a long time mostly in the western countries where this position is stimulated mainly due to cultural attitudes and not based on scientific evidence. The concern about maternal-fetal well-being leads us to reflect if mobilization and adoption of different positions during labor could bring physiological, psychological or emotional benefits for the parturient and her offspring. Objective: To evaluate the effect of the orientation for a vertical position in nuliparous women on labor length, pain, satisfaction, and on obstetric and perinatal outcomes. Methods: Initially a systematic review of randomized controlled trials evaluating the effect of the vertical position during the first stage of labor was performed. The identification of studies was based on the following electronic databases: MEDLINE, Popline, SciELO (Scientific Electronic Library On-line) and LILACS (Latin American and Caribbean Health Science Information). The eligibility and quality of the studies were independently assessed by two reviewers, and a trial under consideration was included only when consensus had been attained. Studies were appraised considering the allocation concealment and screening for the occurrence of attrition, performance and detection biases. The decision whether to perform data pooling was based on the clinical similarity of studies. A randomized controlled trial was also carried out at the maternity of the Center for Integral Attention to the Woman¿s Health of the State University of Campinas. The subjects were 107 pregnant women who were randomly assigned to a study group with 54 nuliparous women who had received orientation to adopt the vertical position during the first stage of labor or to a control group with 53 women who followed the maternity ward routine. The length of first and second stage of labor, type of delivery, obstetric interventions, satisfaction and pain of the woman in labor, and fetal and newborn well-being were evaluated. Results: The systematic review showed a shorter length of labor for the intervention [WMD (random) = -0.83; 95% CI -1.60, -0.06; I ² =88.4%]. There were no differences among groups attributed to the intervention in the type of delivery, use of analgesics, induction of labor and newborn well-being. In the randomized controlled trial no significant differences were found between groups regarding the duration of the first stage of labor, type of delivery, use of uterotonics and analgesics, episiotomy, fetal and newborn well-being. There were also no differences in pain assessment and satisfaction between both groups. However, the majority of the women of both groups expressed preference for a vertical position during labor. Conclusion: Vertical position adopted during the first stage of labor did not interfere significantly with labor progress and delivery, but showed to be a safe and well accepted practice by women, therefore it may be recommended. / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
113

Análise da perda hemática durante o processo de parturição / Analysis of the hematic loss during the parturition process

Mariana Torreglosa Ruiz 27 November 2012 (has links)
Hemorragia pós-parto (HPP) é tradicionalmente definida como perda sanguínea maior ou igual a 500 ml em partos vaginais e acima de 1000 ml em partos cesarianos e/ou queda de 10% do hematócrito comparado ao exame feito à admissão da parturiente e/ou sangramento importante que requeira hemotransfusão. Estima-se que 25 a 30% das mortes maternas são decorrentes da HPP. Além disso, este quadro pode causar impacto na qualidade de vida de mulheres e neonatos, devido às complicações, além da necessidade de intervenções. Objetivo: Estimar prevalência de HPP, efeito do tipo de parto e intervenções obstétricas sobre os valores hematimétricos (hematócrito e hemoglobina) em uma amostra de mulheres primíparas atendidas em hospital de ensino. Metodologia: A amostra constituiu-se de 100 primíparas, independente da via de parto. A coleta de dados foi realizada a partir de dados retrospectivos obtidos de prontuários (impresso e eletrônico), cartão de pré-natal, dentre outras fontes de consulta, respaldadas por formulário testado previamente em estudo piloto. Resultados: A prevalência de HPP na amostra de estudo foi de 16%. Através da análise simples (teste F), encontrou-se significância estatística para as seguintes variáveis: diabetes, síndromes hipertensivas, anemia diagnosticada durante a gestação, analgesia, tipo de parto e peso do recém-nascido. Porém através da regressão linear múltipla, observou-se significância apenas para as variáveis: diabetes e analgesia. Mulheres portadoras de diabetes apresentaram maiores perdas hemáticas; enquanto que mulheres que realizaram analgesia durante o trabalho de parto, apresentaram menores perdas. Dentre as complicações mais frequentes no período compreendido do puerpério imediato à alta hospitalar detectou-se: necessidade de ocitócito terapêutico adicional (20 UI); nível de hemoglobina < 9 mg/dl; lipotímia; necessidade de suplementação com sulfato ferroso (em dose terapêutica); 22 mulheres apresentaram algum tipo de sintoma (fraqueza, desânimo, entre outros); 62 mulheres apresentaram anemia no período puerperal. Houve correlação positiva (0,89) entre os níveis de queda do hematócrito e da hemoglobina, sendo que para queda de hematócrito >= 10%, a queda de hemoglobina foi de 2,99 mg/dl. Não foram constatadas outras associações significativas. Considerações finais: Acreditamos que a dosagem de hemoglobina e hematócrito 48 horas pós-parto é uma importante ferramenta para auxiliar no diagnóstico precoce e mais fidedigno dos quadros, devendo esta prática ser adotada como rotina nas instituições. Ressaltamos mais uma vez que análise laboratorial não exime o profissional de avaliação clínica rigorosa e minuciosa. Assim, esta prática vem complementar a assistência clínica no puerpério e em hipótese alguma se deve substituí-la. Dada a magnitude do problema e a escassez de estudos sobre a temática acreditamos que todos os trabalhos sobre a questão são louváveis e podem contribuir para a melhoria da assistência ao ciclo gravídico-puerperal. / Postpartum hemorrhage (PPH) is traditionally defined as blood loss greater than or equal to 500 ml in vaginal parturition and over 1000 ml in cesarean sections and/or 10% drop in hematocrit compared to examination by the admission of the mother and/or major bleeding requiring blood transfusion. It is estimated that 25-30% of maternal deaths are due to PPH. Moreover, this framework can impact quality of life of women, newborns, due to its complications, and the need for interventions. Objective: To estimate the prevalence of PPH and effect of type of delivery and obstetric interventions on the hematological values (hemoglobin and hematocrit) in a sample of primiparous women attended at a teaching hospital. Methodology: The sample consisted of 100 primiparous, regardless of mode of delivery. Data collection was performed with retrospective data obtained from medical records, pregnancy card, among other sources of information, backed-up by a form previously tested in a pilot study. Results: The prevalence of PPH in the study sample was 16%. Through simple analysis (F test), statistical significance was found for the following variables: diabetes, hypertensive disorders, anemia diagnosed during pregnancy, analgesia, mode of delivery and weight of the newborn. But through multiple linear regression, we found significance only for the variables: diabetes and analgesia. Women with diabetes had higher blood loss, whereas women who underwent analgesia during labor, showed smaller losses. The following complications were identified: need for additional oxytocin therapy (20UI), hemoglobin < 9 mg/dl, syncope, need for supplementation with iron (terapheutic dose), 22 women had some type of symptoms (weakness, prostration, etc), 62 women had anemia in the postpartum period. A positive correlation (0.89) between the levels of low hematocrit and hemoglobin, while those for the fall of hematocrit >= 10%, the drop in hemoglobin was 2.99 mg/dl. No association with other variables was found. Final considerations: We believe that dosage of hemoglobin and hematocrit 48 hours after delivery is an important tool for early diagnosis and the most reliable for detection of the frameworks, so, should this practice be adopted as routine in institutions. We emphasize once again that laboratoring testing does not relieve the professional of a rigorous and thorough clinical evaluation. Thus, this practice come to complement the clinical care in puerperium and in no way should replace it. Given the magnitude of the problem and the scarcity of studies on the subject believe that all study on the issue is commendable and may contribute to the improvement of care in pregnancy and childbirth.
114

Intervenções obstétricas realizadas durante o trabalho de parto e parto em uma maternidade de baixo risco obstétrico, na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo / Obstetric interventions performed during labor and delivery in a low-risk maternity hospital in Ribeirão Preto, State of São Paulo, Brazil

Karen Gomes 03 October 2011 (has links)
A Institucionalização da assistência ao parto colaborou muito para o avanço da obstetrícia. Foi possível acompanhar o desenvolvimento primeiro do parto e puerpério e depois do período gestacional, o que proporcionou aos profissionais detectar e tratar as complicações do período gravídico-puerperal, fazendo com que o principal objetivo da institucionalização da assistência ao parto fosse alcançado, a diminuição das taxas de mortalidade materna e neonatal. Mas com o avanço das práticas obstétricas, a maioria das gestações e partos, de baixo risco obstétrico, com evolução fisiológica, também foram encarados como de alto potencial para complicações. Isso fez com que procedimentos desnecessários e de rotina fossem introduzidos na assistência a gestação, parto e puerpério. O uso desenfreado desses procedimentos na assistência ao parto, no final do século passado, trouxe como consequência um aumento da morbimortalidade materna e perinatal, e a incorporação de intervenções danosas se tornou problemática. Objetivo: identificar a prevalência de intervenções obstétricas realizadas em mulheres durante o trabalho de parto e parto. Metodologia: trata-se de um estudo transversal descritivo, de caráter quantitativo, com coleta retrospectiva de dados em prontuário, sobre o emprego de intervenções obstétricas em parturientes atendidas no Centro de Referência da Saúde da Mulher - MATER, durante outubro, novembro e dezembro de 2009 e janeiro, fevereiro e março de 2010, totalizando 810 prontuários. Resultados: A maioria (83,6%) das mulheres apresentavam entre 18 e 34 anos de vida, realizaram pré-natal e estavam na primeira gestação. A amniotomia foi praticada em 41,7% das mulheres, sendo a maioria realizada (56,9%) na fase ativa do trabalho de parto; a infusão de ocitocina foi utilizada em 61,7% das parturientes e o início da infusão, em 63,4% das mulheres, aconteceu na fase ativa do trabalho de parto; 56,8% das mulheres receberam analgesia de parto, a maioria (75,4%) realizada na fase ativa do trabalho de parto e 77,6% das mulheres que receberam analgesia receberam apenas uma dose da medicação; a monitorização eletrônica fetal (cardiotocografia) foi realizada em 32,5% das mulheres, na maioria (65,4%) apenas uma vez; e a episiotomia esteve presente em 37,3% dos partos vaginais; a incidência de parto cesárea foi de 28,8% e de parto fórceps de 3,2%. Conclusão: considerando os resultados obtidos e a discussão realizada, podemos constatar que a maternidade em estudo possui índice da maioria das intervenções abaixo dos índices nacionais e, algumas vezes, índices próximos a de países desenvolvidos, porém a maioria das intervenções tem índices acima dos recomendados pela Organização Mundial da Saúde e pelo Ministério da Saúde brasileiro. Sendo assim, é necessária a revisão de alguns protocolos institucionais, assim como uma conscientização da equipe assistencial quanto aos riscos e benefícios reais das intervenções obstétricas empregadas durante o trabalho de parto e parto. / The institutionalization of delivery care contributed greatly to the advancement of obstetrics. It was possible to first follow the development of childbirth and later the period of pregnancy, which allowed professionals to detect and treat complications of the pregnancy and puerperal period, enabling the achievement of the main goal of institutionalization of labor care, to decrease maternal and neonatal mortality rates. The advancement of obstetrical practices, however, made most pregnancies and births with low obstetric risk, with physiological evolution, to be seen as with high potential risk for complications. This caused unnecessary and routine procedures to be introduced into pregnancy, childbirth and postpartum care. The rampant use of these procedures in delivery care, at the end of last century, caused an increase in maternal and perinatal morbidity and mortality, and the practice of damaging interventions has become problematic. Objective: to identify the prevalence of obstetric interventions performed on women during labor and delivery. Methods: this is a cross-sectional, quantitative and descriptive study, with retrospective data collection in patient files, about the use of obstetric interventions in pregnant women who receive care at the Reference Center for Women\'s Health - MATER, from October 2009 to March 2010, totaling 810 patient files. Results: Most (83.6%) women were aged between 18 and 34 years, received prenatal care and were at their first pregnancy. Amniotomy was performed in 41.7% of women, most (56.9%) were held in the active phase of labor, oxytocin infusion was used in 61.7% of pregnant women and start of infusion for 63.4% of women occurred at the active phase of labor. Of the total, 56.8% received labor analgesia, most (75.4%) were performed at the active phase of labor and 77.6% of women who underwent analgesia received only one dose of medication. Electronic fetal monitoring (cardiotocography) was performed in 32.5% of women, in most (65.4%) only once, and episiotomy was present in 37.3% of the vaginal deliveries, the incidence of cesarean section was 28.8% and of forceps deliveries was 3.2%. Conclusion: considering the results obtained and discussions held, it was noted that the studied hospital has rates for most interventions lower than the Brazilian rates, and sometimes levels are close to the ones found in developed countries, however, most interventions have rates above those recommended by the World Health Organization and the Brazilian Ministry of Health. Thus, there is need to review some institutional protocols, as well as raising awareness of the health care team regarding the real risks and benefits of obstetric interventions used during labor and delivery.
115

A adolescente precoce : aspectos relacionados ao parto, puerperio imediato e recem-nascido, comparativamente as não-precoces e as gestantes adultas

Maia Filho, Nelson Lourenço 14 January 1993 (has links)
Orientador : Gustavo A. de Souza / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-17T09:37:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MaiaFilho_NelsonLourenco_D.pdf: 1910045 bytes, checksum: 8e1d44f606cd558285cf4e3f275454fb (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: Este trabalho foi realizado com pacientes internadas na Maternidade do "Hospital de Clínicas Especializadas" de Franco da Rocha, ERSA - 14, atual Hospital-Escola da Faculdade de Medicina de Jundiaí, entre março de 1989 e dezembro de 1991. Estudaram-se 846 pacientes, divididas em três grupos, o grupo de estudo, constituído por 204 adolescentes precoces, de 11 a 15 anos; o grupo-controle, representado por 320 adolescentes não-precoces, de 16 a 19 anos; e outro, incluindo 322 gestantes adultas, de 20 a 25 anos. Todas as pacientes estudadas eram primíparas, para tornar mais uniforme a amostragem do trabalho, já que outras variáveis como condição social, econômica, cultural, educacional e habitacional eram comuns. Os três grupos foram analisados comparativamente, quanto aos seguintes parâmetros: tipo de apresentação fetal, período de internação antes do parto, duração do período de dilatação, duração do período expulsivo, tipo de parto, indicações dos fórceps, indicações das cesáreas, complicações maternas do parto e puerpério imediato, índices de Apgar ao primeiro e quinto minuto, peso dos recém-nascidos, idade fetal, relação idade e peso dos recém-nascidos e complicações dos recém-nascidos. Após análise dos resultados e confrontação com a literatura, o autor concluiu que as adolescentes precoces comportaram-se de maneira distinta dos demais grupos, nas seguintes variáveis: menor índice de partos abdominais; maior indicação de cesáreas por vício pélvico e por eclampsia; taxas significativamente superiores de recém-nascidos com Apgar menor ou igual a 6 ao primeiro minuto; maior quantidade de recém-nascidos com peso inferior a 2.500g e com idade gestacional ao nascer menor ou igual a 36 semanas, pelo método de Capurro; houve ainda maior índice de recém-nascidos com complicações ao nascer e com icterícia neonatal. Finalmente, o autor reconheceu ser a gestação nas adolescentes precoces de "alto risco", sugerindo que sejam criadas mais instituições multidisciplinares para o atendimento a esta população, que já é severamente castigada pelos fatores socioeconômicos nos países do Terceiro Mundo. / Abstract: Eight hundred and forty-six inpatients at the maternity of "Hospital de Clínicas Especializadas" in Franco da Rocha, Hospital-Escola da Faculdade de Medicina de Jundiaí, between March, 1989 and December, 1991 were divided in three groups: a study group, with 204 very young adolescents, between 11 and 15 years of age; a control group, with 320 older adolescents, between 16 and 19 years old age; and a third group, with 322 adult pregnant women, between 20 and 25 years of age. All patients were primigravidas in order to achieve a homogeneous group for the sampling study, whereas some other variants such as social, economical, cultural, educational and habitational conditions were the same. The three groups were compared within the following parameters: types of fetal outcome, internation period antepartum, duration of the first stage, duration of the second stage, kind of labor, indication of forceps, indication of cesarean, maternal labor complications, and imediat puerperal period, Apgar scores at the first and the fifth minutes, infants weight, fetal age, infants age and weight relation, and infants complications. The very young adolescents group, behaved unlikely the others groups in the following variants: lower rate of cesarean, higher number of cesarean indications by contracted pelvis and eclampsia; a significant higher rate in infants with Apgar scores lower or equal to six at the first minute; higher number of infants rate less than 2,500g, less or equal than 36 weeks through the Capurro method; there was still a higher rate of infants complication at the moment of birth and with neonatal icterus. It is known that very young adolescents pregnancy is of high risk and multidisciplinaries institutions are suggested to be created to assist this population, which is already so punished by the social-economic problems in developing countries. / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
116

Relación entre bacteriuria asintomática y nacimiento pre-término espontáneo en gestantes que ingresan al servicio de gineco-obstetricia del Hospital Nacional Madre-Niño San Bartolomé durante el periodo comprendido entre mayo a octubre del 2012

Portocarrero Tafur, Marlis Roxana January 2012 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / El documento digital no refiere asesor / Determina la relación entre bacteriuria asintomática y nacimiento pre- término espontáneo en gestantes atendidas en el servicio de Gineco-Obstetricia del Hospital nacional Madre-Niño San Bartolomé durante el periodo comprendido entre Mayo a Octubre del 2012. El estudio es de tipo prospectivo analítico comparativo (Se considera al grupo de estudio y al grupo control, según lo descrito en los criterios de inclusión y exclusión) y transversal. Se evaluaron a 162 pacientes que fueron atendidas en el Hospital Nacional Docente Madre-Niño durante el periodo mayo a Octubre del 2012 divididas en dos grupos: 81 gestantes que tuvieron un parto pretermino las cuales conformaron el grupo de estudio y 81 pacientes que tuvieron un parto a termino los cuales fueron considerados el grupo comparativo. Se estimó para las variables cualitativas las frecuencias absolutas y relativas. Para el caso de variables cuantitativas se estimaron las medidas de tendencia central como media, mediana, y medidas de dispersión como desviación estándar y rango. Para el análisis inferencial se utilizó la prueba t de student para muestras independientes y prueba de independencia chi cuadrado. El análisis se realizó con el programa estadístico SPSS versión 19.0. El perfil sociodemográfico describe a 162 pacientes con edad promedio de 25.9 ± 7.2 con una mínima de 14 años y una máxima de 56 años; el 77.2% refirió tener una ocupación de ama de casa, el 8% refirió ser estudiante, el 5.6% una profesión técnica, el 3.1% comerciante y el 1.2% obstetra; con respecto al estado civil el 66% fue conviviente, el 20.4% refirió ser casada y el 13.6% soltera. Al referirse a la condición económica el 40.7% fue de clase media baja, el 37% de condición baja. Al comparar las características obstétricas de las gestantes con parto pretermino y a termino como resultados se obtuvieron que: el promedio de número de controles prenatales fue 5.3 ± 1.7 en el grupo de estudio mientras que en el grupo comparativo fue 8.7 ± 2.4. En cuanto a los controles prenatales el 85.2% tuvo control prenatal en el primer grupo y 90.11% en el segundo grupo. La edad gestacional según Capurro en el grupo de estudio fue de 35 semanas (25.9%) seguido de las 34 semanas (22.2%) y 33 semanas (16%), en el grupo de comparativo el 39.5% tuvo 38 semanas, el 24.7% tuvo 39 semanas y el 23.5% tuvo 37 semanas. Después del urocultivo realizado a las gestantes: el 81% con parto pretermino presentó un urocultivo positivo (Bacteriuria asintomática) y solo en el 19% del grupo con parto a término fue positivo. El 39.2% de las pacientes con parto pretermino tuvo un resultado del urocultivo negativo y el 60.8% del grupo con parto a termino tuvo un urocultivo negativo, por lo cual existe evidencia estadística con un nivel de confianza del 95% para afirmar que las variables bacteriuria asintomática y parto pretermino- a termino se relacionan (p<0.001). Existe un efecto positivo en cuanto a los resultados del urocultivo (negativo y positivo) y el parto espontáneo pretermino (antes de las 37 semanas) así como a término (después de las 37 semanas) (p<0.001), es decir que el 81% de las pacientes con parto pretermino presentó un urocultivo positivo (Bacteriuria asintomática) y solo en el 19% del grupo con parto a término fue positivo. / Trabajo de investigación
117

Factores de riesgo asociados a las distocias del trabajo de parto en el hospital Víctor Ramos Guardia Huaraz, 2011

Díaz Rojas, Celedonia Norma January 2015 (has links)
Introducción: El trabajo de parto y el parto mismo son procesos naturales para el nacimiento; sin embargo, aunque se trata de un acto fisiológico, a menudo aparecen problemas obstétricos o distocias, que incrementan la morbimortalidad materna y perinatal. Objetivo: Determinar los factores de riesgo asociados a las distocias del trabajo de parto en gestantes que acuden a la atención del parto en el Hospital “Víctor Ramos Guardia” de Huaraz, 2011. Metodología: Estudio analítico, casos y controles, retrospectivo y de corte transversal; con una población de 2436 gestantes que acudieron a la atención del parto y una muestra final de 262 controles y 131 casos con diagnóstico de distocia del trabajo de parto; teniendo como fuente las historias clínicas de la madre, se empleó la ficha de recolección de datos válida y confiable. Se aplicó el análisis estadístico descriptivo e inferencial, y el paquete estadístico SPSS for Windows v. 22.0. Resultados: Se identificaron como factores de riesgo asociados a las distocias del trabajo de parto a los siguientes: Factores preconcepcionales: Peso pregestacional < 45 kg (OR: 2.94, 1.47 - 5.84), la talla <1.45 m, (OR: 15.27, 5.76-40.45) el IMC inadecuado (OR: 3.75, 2.51- 6.67) y el periodo intergenésico menor de 2 y mayor de 4 años (OR: 3.75, 2.35-5.98). Factores del anteparto: Edad gestacional pretérmino (OR: 4.73, 1.99-11.29), la anemia (OR: 4.55, 2.86-7.23), resultado ecográfico anormal (OR: 5.16, 3.05-8.73), oligohidramnios (OR: 10.94, 3.64-32.90) RCIU (OR: 4.76, 1.44-15.76). Factores del intraparto: Estimulación/ acentuación (OR: 14.73, 1.79-121.06), preeclampsia severa (OR: 4.20, 1.24-14.20) y el BPN y/o macrosómico (OR: 4.44, 2.13-9.24)y el RN PEG/ GEG (OR: 3.36, 1.76-6.39). Conclusiones: Se demostró que existen factores de riesgo asociados: preconcepcionales (talla < 1.45 cm, peso < 45kg, IMC inadecuado, periodo intergenésico inadecuado), anteparto (EG pretermito, anemia, resultado ecográfico anormal, oligohidramnios y RCIU), intraparto (estimulación/acentuación, preeclampsia severa y relacionados con el producto: BPN y/o macrosómico y peso pequeño y/o grande para la EG)
118

Factores de Riesgo asociado a parto Pre término en gestantes del servicio de Gineco-obstetricia del hospital María Auxiliadora durante el año 2015

Guadalupe Huamán, Shessira Miluzka January 2017 (has links)
Objetivo: Determinar los Factores de Riesgo asociados a Parto Pretérmino en Gestantes del servicio de Gineco-Obstetricia del Hospital María Auxiliadora durante el año 2015. Finalidad: Conocer los factores de riesgo asociado a parto pretérmino contribuyendo al mejor conocimiento del comportamiento de estos factores ayudando en la atención de la gestante en riesgo de parto pretérmino y de colaborar con el diseño de estrategias para reducción de la morbimortalidad neonatal. Materiales y Método: Estudio de tipo observacional, analítico, retrospectivo, casos y controles. La muestra fue de 400 gestantes atendidas en el Hospital María Auxiliadora durante el 2015 de los cuales se divide en casos a las gestantes con parto pretérmino y controles a las gestantes sin parto pretérmino. Se realizó un análisis univariado y bivariado, mediante SPSS Statistics V 24. En el estudio se analizó la asociación de ciertos factores de riesgo con el parto pretérmino mediante OR y sus respectivos intervalos de confianza al 95%. Resultados: La edad, el estado civil, el control prenatal inadecuado, el número de paridad, la preeclampsia, la infección del tracto urinario, y la rotura prematura de membrana tienen valor estadísticamente significativo (p< 0.5) además de ser factores de riesgo para parto pretérmino (OR:2.579). Conclusiones: Los factores de riesgo deacuerdo a la intensidad que representan para presentar parto pretérmino son la edad, la rotura prematura de membrana, el número de paridad, el control prenatal inadecuado, la preeclampsia, el estado civil y la infección del tracto urinario.
119

Factores que influyen en la retención de peso ganado en el embarazo al sexto mes post parto en dos servicios de salud.

Gaete Hermosilla, Paola January 2007 (has links)
INTRODUCCION: Se ha señalado que el embarazo es un período crítico, porque las mujeres pueden ganar más peso del recomendado y también retener el peso en el post parto, convirtiéndose ambos en los principales factores de riesgo de obesidad en mujeres fértiles. OBJETIVOS: Determinar los factores asociados a la retención del peso ganado durante el embarazo, al 6° mes post parto. MÉTODOS: Diseño caso-control, anidado en un estudio de cohorte no-concurrente. La cohorte la conforman las mujeres atendidas en 20 consultorios de 2 Servicios de Salud del país, que tuvieron su parto entre Enero y Septiembre de 2004 y se incorporaron al estudio al 6° mes post parto. Los casos fueron las mujeres que retuvieron peso al 6° mes post parto (cambio en el Índice de Masa Corporal (IMC) ≥ 1 punto entre inicio del embarazo y 6° mes post parto). Los controles fueron las que no retuvieron peso(cambio < 1 punto en los mismos periodos). Profesionales entrenados realizaron una encuesta socio-económica, demográfica, evolución de peso en el embarazo, actividad física, encuesta alimentaria y duración de lactancia materna exclusiva. Se construyeron modelos de regresión logística para identificar los factores de riesgo. RESULTADOS: El 43,6% de las mujeres fueron casos (n=106) y el 56,4% controles (137). Los casos ganaron 11,2 Kg. durante el embarazo y retuvieron 5,9 Kg., como mediana, siendo ambos estadísticamente significativos cuando se consideró el estado nutricional inicial (p<0,001). Las mujeres que ganaron más peso que el recomendado durante el embarazo, fueron las que retuvieron más peso al 6° mes post parto (p<0,001). Aumentó la prevalencia de obesidad en un 6,9% (p<0,05). De las mujeres que iniciaron el embarazo con estado nutricional normal, el 33% se volvió sobrepeso al 6° mes post parto. Las principales variables que determinaron la retención de peso al 6° mes post parto fueron: estado nutricional previo al embarazo, ganancia de peso y pérdida de peso menor a 10 Kg en el post parto. El resto de las variables estudiadas no alcanzaron significancia estadística en el modelo de regresión logística. CONCLUSIONES: La retención de peso al 6° mes post parto está relacionada al estado nutricional previo, durante y post embarazo y no a variables socio-demográfica, económicas y lactancia materna. Palabras clave: Postparto, retención de peso, embarazo.
120

Factores de riesgo de la hemorragia post parto inmediato : estudio caso-control en el Hospital Nacional Sergio E. Bernales - Collique, durante el período de abril - octubre del 2003

Pariguana López, Jenny Marisa, Santos Yauricaza, Yessica January 2004 (has links)
OBJETIVOS: Determinar los factores de riesgo de la Hemorragia Post Parto(HPP) inmediato. Identificar la frecuencia de la HPP inmediato.Determinar la diferencia de Hematocrito pre y post parto en los casos de HPP inmediato. DISEÑO: Estudio analítico, retrospectivo,de casos y controles. MATERIAL Y MÉTODOS: Se incluyó puérperas inmediatas con valores de Hematocrito pre y post parto cuya diferencia fue mayor o igual al 10% que presentaron una pérdida sanguínea cuya estimación clínica fue mayor 500ml en partos por vía vaginal y mayor a 1000ml en partos por cesárea, además de haber presentados signos clínicos de descompensación hemodinámica, todos los parámetros anteriores dentro de las 24 primeras horas post parto. Se encontraron 86 casos que se estudiaron con 86 controles que fueron apareados por grupos de edad y tipo de parto. Se realizó el análisis de regresión logística múltiple, Odds ratio(OR) con intervalo de confianza de 95%. RESULTADOS: La frecuencia de HPP fue del 3.03%(cesáreas: 2.63%, partos vaginales: 3.21%). Los factores de riesgo encontrados fueron : retención de restos placentarios ( OR=9.75 ; p=0.001) todos los casos en partos por vía vaginal y desgarros de cérvix, vagina y periné ( OR= 6.09; P=0.005) igualmente todos los casos en partos por vía vaginal. Se encontraron dos factores asociados a HPP que tuvieron el valor de p significativo : la retención de coágulos y la coagulopatía por consumo, sin embargo al realizarse el análisis univariado y multivariado no se llegó a la conclusión de que fueran factores de riesgo por la proporción del número de casos en relación a la muestra total. El promedio de la diferencia de Hto pre y postparto en los casos de HPP fue del 11.59%( 12% en las cesáreas y 10% en partos por vía vaginal). CONCLUSIONES: Los factores de riesgo identificados son la retención de restos placentarios y los desgarros de cerviz, vagina y periné, los dos factores en partos por vía vaginal mas no se presentaron factores de riesgo en partos por cesárea. Una paciente que presentó el factor de riesgo de retención restos placentarios tuvo 9.7 veces más riesgo de hacer una HPP en comparación a las que no presentaron el factor. Mientras que otra paciente que presentó el factor de riesgo de desgarro cervicovagino perineal tuvo 6.09 veces más riesgo de sufrir una HPP en comparación a las que no presentaron el factor.La frecuencia de HPP en el Hospital Nacional Sergio E. Bernales durante el período de estudio fue de 3.03 %. El promedio de la diferencia de Hto pre y post parto en los casos de HPP fue de 11.59%. -- PALABRAS CLAVE: Hemorragia post parto. Factor de riesgo.

Page generated in 0.0822 seconds