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Perfil de susceptibilidade antimicrobiana e preliminar de virulência entre cepas de Vibrio spp. isoladas da água e sedimento do estuário do Rio Acaraú, Ceará, Brasil / Antimicrobial susceptibility profile and preliminary virulence among strains of Vibrio spp. isolated from water and sediment of Acaraú river estuary, Ceará, Brazil.Rocha, Rafael dos Santos 25 March 2011 (has links)
ROCHA, Rafael dos Santos.Perfil de susceptibilidade antimicrobiana e preliminar de virulência entre cepas de Vibrio spp. isoladas da água e sedimento do estuário do Rio Acaraú, Ceará, Brasil.2011. 85f.Dissertação(Mestrado em Engenharia de Pesca)-Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011. / Submitted by Maria Naires Souza (marianaires@ufc.br) on 2011-11-11T20:34:41Z
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Previous issue date: 2011-03-25 / The estuarine environment is recognized as an intake of contaminated water from different sources. The genus Vibrio is found in those places, being reported in many papers resistant strains to antibiotics used routinely in medical treatment. Seventy strains of Vibrio were selected originated from samples of water and sediment from the Acaraú estuary, West coast of Ceará, Brazil to experiment. The antibiogram was proposed in two batteries, one with Mueller Hinton agar dissolved in distilled water (MH+DW) and the other in seawater (MH+SW), and is tested the presence of virulence factors protease (caseinase, elastase and gelatinase), lipases, phospholipases, DNases, amylase, urease, and hemolysin (β-hemolysis test by Kanagawa Wagatsuma agar). The antimicrobials tested were NAL, AMP, ATM, CFL, CIP, CHL, CTX, STP, GEN, OTC, PEN, TCY and STX. In MH+DW, the resistance profile was observed for 47 (67.1%) strains to PEN, 26 (37.1%) to AMP and CFL, 8 (11.4%) to OTC, 6 (8.6%) to TCY, 3 (4.3%) to ATM and 1 (1.4%) to CHL, while for MH+SW, 68 (97.1%) strains were resistant to OTC, 67 (95.7%) to TCY, 57 (81.4%) to PEN, 34 (48.6%) to CFL, 29 (41.4%) to AMP , 21 (30.0%) to STP, 20 (28.5%) to GEN, 5 (7.2%) to ATM and NAL, 3 (4.3%) to STX and 1 (1.4%) to CIP. The resistant strains in MH+DW were subjected to plasmid curing by acridine orange agent. Resistance plasmid was observed in 36.21% of resistant strains to AMP, 5.17% to ATM, 37.93% to CFL, 13.79% to OTC, 53.45% to PEN and 6.90% to TCY. By order of recurrence, 67 (91.42%) strains of Vibrio spp. have analyzed the enzyme urease, followed by 57 (81.42%) to lipase, 54 (77.14%) to amylase, 53 (75.72%) to gelatinase, 43 (61.42%) to caseinase, 26 (37.14%) to phospholipase, 17 (24.28%) to DNase, 16 (22.86%) to elastase and 13 (18.57%) to β-hemolysis (Kanagawa). Seawater influence significantly the characterization of the resistance of strains of Vibrio spp. analyzed mainly on the drugs of the tetracycline class, and has been detected multidrug resistant strains associated with preliminary virulence factors. / O ambiente estuarino é reconhecidamente um local de aporte de águas contaminadas de diferentes fontes. O gênero Vibrio é encontrado, naturalmente, nesses locais, sendo relatadas, em inúmeros trabalhos científicos, cepas resistentes a antimicrobianos utilizados, rotineiramente, no tratamento médico. Foram selecionadas setenta cepas de Vibrio oriundas de amostras de água e sedimento do estuário do Rio Acaraú, litoral Oeste do Ceará, Brasil para o experimento. O antibiograma foi proposto em duas baterias, sendo uma com ágar Mueller-Hinton solubilizado em água destilada (MH+AD) e a outra em água do mar (MH+AM), além de ser testada a presença dos fatores de virulência proteases (caseinase, elastase e gelatinase), lipases, fosfolipases, DNases, amilases, urease e hemolisinas (β-hemólise pelo teste de Kanagawa em ágar Wagatsuma). Os antimicrobianos testados foram NAL, AMP, ATM, CFL, CIP, CLO, CTX, EST, GEN, OTC, PEN, SUT e TET. Em MH+AD, o perfil de resistência foi verificado para 47 (67,1%) cepas a PEN, 26 (37,1%) cepas a AMP e CFL, 8 (11,4%) a OTC, 6 (8,6%) a TET, 3 (4,3%) a ATM, e 1 (1,4%) a CLO, enquanto para MH+AM, 68 (97,1%) cepas foram resistentes a OTC, 67 (95,7%) a TET, 57 (81,4%) a PEN, 34 (48,6%) a CFL, 29 (41,4%) a AMP, 21 (30,0%) a EST, 20 (28,5%) a GEN, 5 (7,2%) a ATM e NAL, 3 (4,3%) a SUT e 1 (1,4%) a CIP. As cepas resistentes em MH+AD foram submetidas à cura do plasmídio pelo agente curagênico acridine Orange. Foi verificada resistência plasmidial em 36,21% das cepas resistentes a AMP, 5,17% a ATM, 37,93% a CFL, 13,79% a OTC, 53,45% a PEN e 6,90% a TET. Por ordem de recorrência, 67 (91,42%) cepas de Vibrio spp. analisadas apresentam atividade da enzima urease, seguidas de 57 (81,42%) para lipase, 54 (77,14%) a amilase, 53 (75,72%) a gelatinase, 43 (61,42%) a caseinase, 26 (37,14%) a fosfolipase, 17 (24,28%) a DNase, 16 (22,86%) a elastase e 13 (18,57%) a β-hemólise (Kanagawa). A água do mar influenciou, significativamente, a caracterização da resistência das cepas de Vibrio spp. analisadas, principalmente, sobre os antimicrobianos das classes das tetraciclinas, além de ter sido detectada múltipla resistência associada à cepas com fatores preliminares de virulência.
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Patogenicidade de Colletotrichum gloeosporioides Penz. ao Cafeeiro (Coffea arabica L.) / Pathogenicity of Colletotrichum gloeosporioides Penz. to Coffee (Coffea arabica L.)Paresqui, Leonardo 10 March 2003 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-04-24T17:04:25Z
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Previous issue date: 2003-03-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Neste trabalho foram conduzidos experimentos em laboratório, visando estabelecer a patogenicidade de Colletotrichum sp. ao cafeeiro (Coffea arabica L.). Isolamentos de Colletotrichum sp. foram feitos a partir de material coletado em quatro estados: Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e Paraná. A partir dos isolamentos foram obtidas 180 culturas monospóricas, mantidas em sílica-gel, visando à preservação. Entre as 180 culturas inoculadas, em ramos com três rosetas de frutos verdes, houve diferença na incidência observada, tanto nos ramos com ferimento como naqueles sem ferimento, dez dias após a inoculação. A incidência máxima obtida foi de 69,5%, entretanto a testemunha, atomizada com água estéril, também manifestou sintomas e abundante esporulação de Colletotrichum gloeosporioides, resultado novamente observado quando da repetição do experimento. Isso gerou dúvidas sobre a eficiência da sanitização dos ramos e frutos verdes coletados no campo. As amostras passaram por um processo de esterilização superficial, utilizado nas etapas para isolamento de organismos endofíticos. Pôde-se observar que, mesmo superficialmente estéreis, os tecidos apresentavam abundante esporulação de C. gloeosporioides após seis dias de incubação em condições assépticas. Testes de patogenicidade foram então realizados, com e sem ferimento, utilizando-se três isolados, os quais foram inoculados em plantas oriundas de cultura de tecido, com três meses de idade, não sendo observados sintomas por mais de 20 dias após a inoculação. Porém, conseguiu-se recuperar o fungo das plantas inoculadas, mesmo depois de lavadas em água corrente, álcool 70% e cloro ativo 2%. Isso mostra que o organismo penetrou nos tecidos, entretanto sem manifestar sintomas. A partir desses resultados, concluiu-se que testes de patogenicidade de C. gloeosporioides devem ser conduzidos em plantas de cultura de tecido, a fim de se assegurar a sanidade do material a ser inoculado, visto que, mesmo após esterilização superficial do tecido, o organismo pode permanecer latente. Neste trabalho, obtiveram- se indícios de que C. gloeosporioides apresenta relação endofítica nos tecidos de cafeeiro (Coffea arabica). / This work had the objective to establish the pathogenicity of Colletotrichum sp to Coffea arabica. Isolations of Colletotrichum sp. were done from material collected in the field in four States: Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo and Paraná. It was obtained 180 monoconidial cultures and maintained in silica-gel, for preservation. Among the 180 inoculated cultures, in branches with 3 rosettes of green fruits, there was difference in the incidence in the wounded and not wounded branches 10 days after the inoculation. The maximum incidence was of 69.5%, however check treatment atomized with sterile water, also manifested symptoms and abundant sporulation of C. gloeosporioides, the same results was observed again when the experiment was repeated. This generated doubts on the efficiency of the sanitization of the branches and green fruits collected in the field. The tissue samples went by a superficial sterilized process, used in the stages to isolate endofitic organisms. It was observed that even superficially sterile, the tissues presented abundant sporulation of C. gloeosporioides after six days of incubation in aseptic conditions. Pathogenicity tests were then accomplished, with and without wound, using three isolates in three months old coffee seedlings of tissue culture. No symptoms observed for more than 20 days after the inoculation. However, the fungus was recovered of the inoculated plants, even after they had been washed in running water, alcohol 70% and active chlorine 2%. However, C. gloeosporioides was isolate from the inoculated tissue, although no symptoms were observed. From these results it was concluded that pathogenicity tests C. gloeosporioides, should be performed in plants from tissue culture, because, even after superficial sterilization of the tissue, the organism can be in the stage latent. In this work it was obtained, indications that C. gloeosporioides presents endofitic relationship in the tissues of Coffea arabica. / Dissertação importada do Alexandria
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Gastrite associada ao helicobacter pylori e dispepsia nao-ulcerosa : uma contribuicao ao seu estudoPereira-Lima, Júlio Carlos January 1993 (has links)
Resumo não disponível
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Epidemiologia e impacto clínico das complicações infecciosas precoces e tardias em pacientes submetidos a transplante cardíaco / Epidemiology and clinical outcomes of early and late infectious complications in patients undergoing heart transplantationGodoy, Henrique Luiz dos de [UNIFESP] 25 November 2009 (has links) (PDF)
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Publico-11775.pdf: 1383163 bytes, checksum: e8dd6f4feabf5784322b2996fd5d737a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: Complicações infecciosas são freqüentes em pacientes submetidos a transplante cardíaco e cursam com altas taxas de mortalidade. Entretanto, até o momento, são escassas as informações a respeito da epidemiologia e impacto clínico das infecções em pacientes submetidos a transplante cardíaco em nosso país, particularmente nos portadores de miocardiopatia chagásica. Casuística e Método: Estudo retrospectivo, em que foram avaliados todos os episódios de infecção apresentados por pacientes submetidos a transplante cardíaco numa mesma instituição, entre 1986 e 2006, maiores de 18 anos, que sobreviveram além das primeiras 48 horas do procedimento cirúrgico. Resultados: foram incluídos 126 pacientes, com idade média de 41,5 anos (DP ± 11,5). As etiologias das cardiopatias foram: dilatada (39,0%), chagásica (35,0%), isquêmica (20,0%) e outras (6,0%). Ocorreram 179 episódios de infecção em 96 pacientes (84,0%), sendo 61 (33,7%) pneumonias, 27 (14,9%) infecções de sítio cirúrgico e 21 (11,6%) infecções primárias de corrente sangüínea. Os bacilos Gram-negativos foram identificados em 37 episódios (29,3%), cocos Gram-positivos em 32 (25,3%) e protozoários em 25 (19,8%). As infecções foram a principal causa de morte na população do estudo, com 31,4% dos óbitos. A probabilidade de sobrevida entre os pacientes com infecção foi significativamente menor do que o grupo sem infecção (p=0,077). Não houve diferença entre as taxas de infecções de portadores de miocardiopatia chagásica e os demais pacientes. Ocorreram 17 recidivas de infecções por Trypanossoma cruzi: 8 (47,0%) no miocárdio, 4 (23,5%) no subcutâneo e 5 (29,4%) em ambos os sítios. Não houve mortes nestes eventos. Não houve diferença entre as sobrevidas dos pacientes chagásicos com ou sem recidiva (p=0,735), bem como entre chagásicos e não chagásicos (p=0,231). A fração de ejeção final para os grupos com ou sem doença de Chagas foi de, respectivamente 61,0% (±9,0) e 60,8% (±14,5) (p=0,897). Os principais fatores de risco para infecções foram: necessidade de re-operação no pós-operatório imediato (OR 11,4, CI 1,86 - 70,32, p=0,008), infecção do doador (OR 6,78, CI 1,47 – 31,26, p=0,014), etiologia coronariana da miocardiopatia (OR 6,12, CI 1,05 - 35,58, p=0,044) e anemia no receptor pré-transplante (OR 4,35, CI 1,05 – 18,1, p=0,043). A presença da doença de Chagas como etiologia da cardiopatia não se destacou como fator de risco para infecção. Conclusões: As infecções foram importante causa de morbimortalidade na população do estudo. Porém, fatores de risco puderam ser identificados e ação preventivas devem ser implementadas. As recidivas de infecção por Trypanossoma cruzi foram freqüentes, porém sem repercussão na sobrevida ou na função tardia do enxerto. Também não houve diferença quanto ao número e sítios de infecções entre os pacientes chagásicos e não-chagásicos. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo da susceptibilidade de Lutzomyia (L.) longipalpis com diferentes espécies de LeishmaniaPires, Ana Clara Araújo Machado January 2014 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-09T13:55:14Z
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Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil / Estudos da interação Leishmania-flebotomíneo constituem um importante campo de pesquisa, já que podem contribuir com o conhecimento dos processos envolvidos na transmissão do parasito e na epidemiologia das Leishmanioses. Diante da não existência de uma vacina efetiva contra a doença e de uma variedade limitada de drogas para o tratamento, detalhes de todos os aspectos da interação parasito-vetor são desejáveis para a formulação de novas estratégias de controle contra o protozoário e o vetor. Algumas espécies de flebotomíneos mostram notável especificidade para os parasitos de Leishmania transmitidos na natureza, enquanto outras espécies podem se infectar, experimentalmente, por mais de uma espécie de parasito. À essas últimas têm sido sugerido o termo "Vetores Permissivos”. Ainda não se sabe ao certo como funciona a interação Vetores Permissivos-Leishmania, mas acredita-se que o mecanismo de adesão do parasito ao intestino médio dos vetores permissivos seja diferente dos Vetores Naturais. O trabalho aqui apresentado descreve o desenvolvimento de quatro espécies distintas de Leishmania (Leishmania (Leishmania) major, Leishmania (Leishmania) amazonensis, Leishmania (Viannia) braziliensis e Leishmania (Leishmania) chagasi) em Lutzomyia (Lutzomyia) longipalpis, considerado um vetor permissivo. Esse desenvolvimento foi acompanhado utilizando a técnica de infecção experimental com três diferentes doses de parasitos (4x107, 2x107, 1x107). Os intestinos médios dos flebotomíneos infectados foram analisados no 2º e 6º dias após a infecção experimental. O sangue ainda está presente no intestino do vetor no 2º dia após a infecção, mas se encontra totalmente digerido no 6º dia. Foi observado que após a digestão sanguínea, em todas as diferentes doses utilizadas, o inseto suporta a infecção por L. (L.) chagasi, L. (L.) major e L. (L.) amazonensis, mas não por L. (V.) braziliensis que foi capaz de se desenvolver no vetor apenas na dose mais alta (4x107), mas com uma média de infecção baixa. Leishmania (L.) amazonensis e L. (L.) major mostraram uma média de 7000 parasitos quando utilizamos a menor dose, porém não podemos afirmar que estas espécies são capazes de transmitir a doença. / Studies of Leishmania-vector interaction are an important field of research, since they can contribute to the understanding of the processes involved in the transmission of the parasite and the epidemiology of leishmaniasis. Faced with no effective vaccine against the disease and a limited range of drugs for the treatment, details of all aspects of vector-parasite interaction are desirable for the formulation of new control strategies against the parasite and vector. Some sandfly species show remarkable specificity for Leishmania parasites transmitted in nature while other species can be infected experimentally by more than one parasite species. In the past these have been suggested the term "Permissive Vectors." Are you not sure how to Vectors Permissive-Leishmania interaction works, but it is believed that the mechanism of adhesion of the parasite midgut of permissive vectors is different Natural Vectors .It is believed that the mechanism of adhesion to the midgut of Leishmania permissive vectors is different, is not dependent on LPG. The work presented here describes the development of four distinct species of Leishmania (Leishmania (L.) major, Leishmania (Leishmania) amazonensis, Leishmania (Viannia) braziliensis and Leishmania (Leishmania) chagasi) in Lutzomyia (L.) longipalpis, a vector considered permissive. This development was accomplished using the technique of experimental infection with three different doses of parasites (4x107, 2x107, 1x107). The blood is still present in the gut of the vector on day 2 after infection, but is completely digested in the 6 th day. It was observed that after digestion supports the insect blood infection by L. (L.) chagasi, L. (L.) major and L. (L.) amazonensis, but not for L. (V.) braziliensis. It was observed that after the blood digestion – in all doses tested - the insect was able to support the infection by L. (L.) chagasi, L. (L.) major and L. (L.) amazonensis, but not by L. (V.) braziliensis which was able to grow in vector only at the highest dose (4x107), but with a low average infection. Leishmania (L.) amazonensis and L. (L.) major showed an average of 7000 parasites when we use the lowest dose, but we can not assert that these species are capable of transmitting the disease.
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Diferenças na variação da competência vetorial entre nove populações de Aedes aegypti do munícipio de Belo Horizonte, Minas Gerais, ao Dengue virus 2Gonçalves, Caroline Macedo January 2014 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-10T17:01:38Z
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Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil / No Brasil, as epidemias de dengue ainda estão difundidas por todo o país. Além da falta de conhecimento de como os surtos da doença são capazes de iniciar e sustentar o seu ciclo de transmissão, existem poucos estudos avaliando a habilidade das populações brasileiras de A. aegypti para transmitir o vírus. O objetivo do nosso estudo foi comparar a susceptibilidade de A. aegypti capturados nas nove regionais de Belo Horizonte, ao DENV-2, nos anos de 2009 e 2011. Para tal finalidade, parâmetros como a taxa de infecção (IR), competência vetorial (CV) e a taxa de infeção disseminada (DIR) foram determinadas. Os ovos dos A. aegypti de cada regional foram coletadas separadamente e colonizados em um insetário. As fêmeas adultas foram infectadas experimentalmente com DENV-2 e o vírus foi detectado através da RT-qPCR nas amostras dos corpos e cabeças dos mosquitos. Os dados foram analisados através do programa estatístico Social Sciences – versão 17. A IR variou de 40% a 82,5% em 2009 e de 60% a 100% em 2011. A CV variou de 25% a 77,5% em 2009 e de 25% a 80% em 2011. Já a DIR oscilou de 68,7% a 100% em 2009 e 38,4% a 86,8% em 2011. Os resultados foram avaliados por um modelo logístico utilizando IR como co-variável. Em 2009, as regionais Norte, Barreiro, Centro-Sul e Venda Nova mostraram uma forte associação. Em 2011, uma forte associação foi observada entre as regionais Centro-Sul, Venda Nova, Oeste e Nordeste. Utilizando a competência vetorial com co-variável, em 2009, as regionais Centro-Sul e Venda Nova apresentaram associação mais relevante. Já em 2011, as regionais Centro-Sul, Venda Nova e Barreiro apresentaram associação significativa. Quando os dados de DIR foram analisados pelos modelos de regressão logística, Pampulha, Centro-Sul, Venda Nova, Oeste, Nordeste e Leste 2009), bem como, Centro-Sul, Venda Nova e Oeste (2011) foram as regionais que apresentaram a associação mais forte. Concluí-se que as populações de A. aegypti de Belo Horizonte exibiram ampla variação na sua competência vetorial para transmitir DENV-2. Por isso, dados e estratégias de controle do vetor, de cada uma das regionais, precisam estar disponíveis para os órgãos competentes. Análises futuras precisam ser desenvolvidas para um melhor entendimento das razões pelas quais ocorre esta grande variabilidade na CV e como estes parâmetros se correlacionam com os achados epidemiológicos dos anos seguintes. / In Brazil, dengue epidemics are still diffusing throughout the country and it is unclear if outbreaks may initiate a sustainable transmission cycle. There are few studies evaluating the ability of Brazilian Aedes aegypti populations to transmit the virus. The aim of this study was to compare the DENV susceptibility of field-captured Ae. Aegypti populations from nine distinct geographic areas of the city of Belo Horizonte in 2009 and 2011. Parameters as Infection Rate (IR), Vector Competence (VC) and Disseminated Infection rate (DIR) were determined. Aedes aegypti eggs from each region were separately collected and hatched in an insectary. Adult females were experimentally infected with DENV-2 and the virus was detected by qPCR in body and head samples. Data were analyzed with the Statistical Package for the Social Sciences version 17. IR varied from 40% to 82.5% in 2009 and 60% to 100% in 2011. VC ranged from 25% to 77.5% in 2009 and 25% to 80% in 2011. DIR oscillated from 68.7% to 100% in 2009 and 38.4% to 86.8 in 2011. The results were evaluated by a logistic model using IR as covariate. In 2009, North, Barreiro, Central South and Venda Nova showed the strongest association. In 2011, the same was observed for Central South, Venda Nova, West and Northeast regions. Using VC as covariate, in 2009, Central South and Venda Nova showed the most relevant association. In 2011, Central South, Venda Nova and Barreiro presented the most revelation association. When DIR data were analyzed by logistic regression models, Pampulha, Central South, Venda Nova, West, Northeast and East (2009) as well as Central South, Venda Nova and West (2011) were the districts showing the strongest association.We conclude that A. aegypti populations from Belo Horizonte exhibit wide variation in vector competence to transmit dengue. Because of it, vector control strategies should match the available data for each region. Further analysis should be conducted to better understand the reasons for this large variability of vector competence and how these parameters correlate with epidemiological findings in the following years.
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Revisão taxonômica e elaboração de mapas de distribuição geográfica de espécies brasileiras da família Lymnaeidae Rafinesque, 1815 (Gastropoda, Basommatophora).Carvalho, Camilla de Medeiros de January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil / Moluscos da família Lymnaeidae Rafinesque, 1815, atuam como hospedeiros intermediários do trematódeo Fasciola hepatica Linnaeus, 1758, agente etiológico da fasciolose, doença parasitária de importância médica e veterinária. As áreas mais críticas onde a doença representa um problema de saúde pública estão localizadas nos países Andinos (Bolívia, Peru, Chile, Equador), região do Caribe (Cuba), norte da África (Egito) e Europa ocidental (Portugal, França e Espanha). Estima-se que mais de 20 milhões de pessoas encontram-se infectadas em todo o mundo. A variabilidade na morfologia da concha e a uniformidade na anatomia interna são características de vários gêneros e espécies da família as quais dificultam a determinação específica. Os objetivos do presente trabalho foram: 1) Analisar a morfologia de espécimes tipo ou
topótipos das espécies Galba viatrix d'Orbigny, 1835, G. truncatula (Müller, 1774), G. cubensis Pfeiffer, 1839, Lymnaea rupestris Paraense, 1982 e Pseudosuccinea columella (Say, 1817) e compará-las com limneídeos procedentes do Brasil; 2) Elucidar a localidade tipo de P. columella; 3) Refinar e definir novos caracteres morfológicos que possam ser utilizados na identificação; 4) Rever e retificar a taxonomia dos limneídeos do acervo da coleção Fiocruz-CMM; 5) Elaborar mapas de distribuição geográfica dos limneídeos brasileiros. Através das análises dos topótipos e de exemplares coletados no Brasil foram confirmadas a presença de G. viatrix, G. truncatula, G. cubensis e P. columella. Um neótipo é proposto para P. columella, considerando o desconhecimento da localidade tipo e a invalidade da série tipo para essa espécie. As diferenças evidenciadas entre as espécies de limneídeos foram encontradas principalmente na concha (microescultura e formato), sistema digestivo (estômago e glândulas salivares) e sistema reprodutor (oviduto, próstata, complexo peniano, vesicular seminal e ovotestis).
Após avaliação e retificação, o acervo Fiocruz-CMM ficou composto por sete espécies em um total de 98 pontos de coleta, sendo 64 (65.3%) identificados com exemplares da espécie P. columella, 14 (14.3%) com G. truncatula, oito (8.2%) com G. cubensis, sete (7.1%) com G. viatrix, dois (2%) com L. diaphana King, 1830, dois (2%) com L. peregra (Müller, 1774) e um (1%) com L. stagnalis (Linnaeus, 1758). Após o
levantamento da ocorrência das espécies no Brasil registrou-se: P. columella em 400 municípios (95,7%), G. viatrix em 10 (2,4%), G. cubensis em seis (1,4%), G. truncatula em três (0,7%) e L. rupestris em um (0,2%). Pela primeira vez, foi elaborado mapas de distribuição de limneídeos no Brasil. / Snails of the family Lymnaeidae act as intermediate hosts of the trematode Fasciola hepatica, the etiologic agent of fasciolosis, a parasitic disease of medical and veterinary importance. The most critical areas where this disease is a problem of public health are located in the Andean countries (Bolivia, Peru, Chile, Ecuador), the Caribbean region (Cuba), North Africa (Egypt) and western Europe (Portugal, France and Spain). It is estimated that over 20 million people are infected worldwide. The variability in shell morphology and uniformity in the internal anatomy of various genera and species are characteristic of the family Lymnaeidae hampering the specific determination. The objectives of this study were to perform: 1) To analyze the morphology of the type specimens or topotypes of species Galba viatrix d'Orbigny, 1835, G. truncatula (Müller,
1774), G. cubensis Pfeiffer, 1839, Lymnaea rupestris Paraense, 1982 and Pseudosuccinea columella (Say, 1817) and compares them with those species occurring in Brazil; 2) Elucidate the type locality of P. columella; 3) Refine and define new morphological characters for lymnaeids species from Brazil; 4) Review and rectify the taxonomy of the lymnaeids samples from Fiocruz-CMM; 5) Develop maps geographic distribution of brazilian lymnaeids. Through the analysis of topotypes and specimens collected in Brazil, we confirmed the presence of G. viatrix, G. truncatula, G. cubensis and P. columella. A new neotype was proposed for P. columella, regarding the unknown type locality and the invalidity of types series to this species. The differences observed between lymnaeids species were mainly found in the shell (microsculpture and shape), digestive system (stomach and salivary glands) and reproductive system (oviduct, prostate, penial complex, seminal vesicle and ovotestis). After rectifying and evaluating the collection Fiocruz-CMM is composed of seven species in a total of 98 sampling points, with 64 (65.3%) identified as P. columella, 14 (14.3%) as G. truncatula, eight (8.2%) as G. cubensis, seven (7.1%) as G. viatrix, two (2%) as L. diaphana King, 1830, two (2%) as L. peregra (Müller, 1774) and one (1%) as L. stagnalis (Linnaeus, 1758). After the research about occurrences of the species in Brazil
was registered: P. columella in 400 municipalities (95.7 %), G. viatrix in 10 (2.4 %), G. cubensis in six (1.4 %), G. truncatula in three (0.7 %) and L. rupestris in one (0.2 %). For the first time, maps of the distribution of lymnaeids were developed in Brazil.
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Variabilidade genética de receptores plaquetários e componentes do inflamossoma: contribuição para a morbidade induzida por Plasmodium vivaxSantos, Marina Lima Silva January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa René Rachou / Plasmodium vivax tem sido reconhecido por sua capacidade de causar malária grave, o
que torna prioritário os estudos acerca dos mecanismos patogênicos associados a essa espécie.
Dado o caráter inflamatório exibido pela malária vivax, faz-se relevante estudar os fatores genéticos do hospedeiro vertebrado que podem influenciar o curso da doença. Nesse sentido, o presente trabalho investigou a influência da variabilidade genética de componentes plaquetários e do inflamossoma sobre a morbidade na infecção por P. vivax. Mais especificamente, a primeira hipótese avaliada foi a de que alterações clínicas e hematológicas
na malária vivax estão envolvidas com polimorfismos em genes de receptores plaquetários, relacionados ao aumento da adesão e/ou agregação das plaquetas: integrina α2 (C807T), integrina β3 (T1565C) e glicoproteína GPIbα (T-5C). A partir do estudo de aproximadamente 200 indivíduos sintomáticos infectados por P. vivax, foi possível confirmar que os polimorfismos do receptor para colágeno (α2) e do receptor para fator de von Willebrand (GPIbα) estão associados a duas das complicações mais frequentes na malária: trombocitopenia grave e anemia. A segunda hipótese investigada foi a de que polimorfismos em genes de componentes do inflamossoma – plataforma molecular capaz de desencadear a produção de citocinas inflamatórias – estão associados à morbidade em pacientes infectados por P. vivax. Nossos achados confirmaram essa hipótese e sugeriram que polimorfismos nos
genes de NLRP1, NLRP3 e CARD8 podem contribuir para as alterações clínicas e
hematológicas observadas nos indivíduos estudados. Em conjunto, os dados aqui apresentados constituem a primeira demonstração de que a variabilidade genética de receptores plaquetários e componentes do inflamossoma pode influenciar na patogenia da malária causada por P. vivax. Estudos futuros visando esclarecer o papel da cascata de coagulação inflamação na morbidade dessa doença fazem-se necessários. / Plasmodium vivax is increasingly recognized as an important cause of severe malaria,
making studies on the mechanisms involved on its pathogenesis of high priority. Given the
marked inflammatory status of P. vivax infection, it seems to be relevant to investigate host genetic polymorphisms that might influence the course of disease. In this context, the present study investigated whether genetic variability in platelets and inflammasome components would contribute to vivax malaria morbidity. More specifically, the first hypothesis investigated was that susceptibility to P. vivax disease could be associated with polymorphisms in relevant platelet membrane glycoproteins that result in gain of function: integrin α2 (C807T), integrin β3 (T1565C) and GPIbα (T-5C). By studying about 200 symptomatic patients, we confirmed that polymorphisms associated with collagen (α2), and von Willebrand factor (GPIbα) receptors were associated with two of the most common P. vivax complications: severe thrombocytopenia and anemia. The second hypothesis investigated was that polymorphisms in inflammasome genes – molecular platforms capable of promoting pro-inflammatory cytokines production – could be associated with P. vivax
disease. Our findings confirmed this hypothesis and suggested that genetic variability in NLRP1, NLRP3 and CARD8 would partially explain the differences in hematological and clinical profiles of P. vivax patients. All together, this study represents the first demonstration that genetic variability in platelet receptors and inflammasome components might contribute
to P. vivax pathogenesis, and it opens new possibilities to investigate the crosstalk between coagulation and inflammation on malaria morbidity.
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Avaliação da influência da Wolbachia na infecção e transmissão vertical do vírus dengue em mosquitos Aedes aegyptiPacidônio, Etiene Casagrande January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil / A dengue é um problema médico crescente em países subtropicais e tropicais. A dengue é uma infecção viral que apresentem quatro sorotipos distintos, DENV-1 a - 4, sendo recentemente relatado o quinto sorotipo, DENV-5, na Malásia. Estes são transmitidos pela picada de mosquitos infectados do gênero Aedes, sendo o Aedes aegypti o principal vetor. Atualmente, a prevenção e controle da dengue dependem exclusivamente de medidas de combate ao vetor, e estas apresentam-se ineficientes, principalmente em países em desenvolvimento. Nesse contexto, há a necessidade da busca de novas estratégias que possam ser utilizadas
concomitantemente com as formas de controle já existentes. A Wolbachia é uma bactéria intracelular, amplamente conhecida por promover o fenótipo de bloqueio do
vírus dengue em mosquitos A. aegypti. Apesar disto, não se conhece se a Wolbachia é capaz de interferir na infecção da progênie de mosquitos infectados com o vírus dengue, fenômeno conhecido como transmissão vertical. A transmissão vertical pode estar associada com a manutenção do vírus em períodos interepidêmicos ou em locais nos quais a transmissão ativa está diminuída. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar se a Wolbachia introduzida na linhagem brasileira de A. aegypti influencia a transmissão vertical da dengue. Duas metodologias de infecção foram utilizadas: infecção oral e nanoinjeção intratorácica, onde utilizou-se o DENV-4 e DENV-1,-3 e -4, respectivamente. Para estes experimentos, foram comparados mosquitos com Wolbachia (Mel) e uma linhagem de mosquitos tratada
com antibiótico e portanto, livre da bactéria (Tet). Os ovos dos mosquitos infectados foram coletados em um período de 20 e 11 dias após a infecção, oral e injeções, respectivamente. A fecundidade e fertilidade, de forma geral, foram diminuídas na co-infecção da Wolbachia com o vírus dengue. Em todos os mosquitos infectados, não se observou diferenças na suscetibilidade ao vírus, porém a carga viral foi diminuída pela Wolbachia no DENV-4, em ambas as formas de infecção. Foi
possível a detecção de pools positivos independente da forma de infecção,
demonstrando que a transmissão vertical do vírus dengue ocorreu, porém a proporção de pools positivos entre os grupos Mel e Tet não foi alterada. Entretanto, pudemos observar uma diminuição da carga viral nos pools positivos Mel. Os ovários na infecção oral, interessantemente, tiveram uma forte diminuição da suscetibilidade conferida pela Wolbachia. A carga viral dos ovários foi diminuída em DENV-1 e DENV-4, em ambas as formas de infecção. Os dados obtidos nestes experimentos apontam que a transmissão vertical do vírus dengue ocorreu em pequenas taxas.
Independente da forma de infecção utilizada, as taxas não variaram, mostrando que os mecanismos que regulam a ocorrência da transmissão vertical precisam ser explorados. Concluímos que, a Wolbachia pode potencialmente ser responsável pela redução da transmissão vertical em campo. Isto é considerado um grande avanço no controle da dengue, se realmente for comprovada que a transmissão vertical é a responsável pela manutenção do vírus em períodos inter-epidêmicos. / Dengue is a growing medical problem in subtropical and tropical countries. Dengue is a viral infection which is known four distinct serotypes, DENV-1 to -4, recently being reported the fifth serotype DENV-5 in Malaysia. These are transmitted by the bite of infected mosquitoes of the genus Aedes, being the main vector Aedes aegypti.
Currently, prevention and control of dengue rely solely on anti-vector measures, and
these have to be inefficient, especially in developing countries. In this context, there
is the need to search for new strategies that can be used concurrently with the forms
of existing control. Wolbachia is an intracellular bacterium The widely known for
promoting the virus lock phenotype in dengue mosquitoes A. aegypti. Despite this, it
is not known if the Wolbachia is able to interfere in the progeny of infected
mosquitoes, known as vertical transmission. Vertical transmission may be associated with the maintenance of the virus in inter-epidemic periods or active sites that
transmission is decreased. The objective of this study was to evaluate whether Wolbachia introduced in the Brazilian strain of A. aegypti influences the vertical transmission of dengue. Two methods were used for infection: Oral nanoinjeção intrathoracic infection and, where used DENV-4 and DENV-1, -3 and -4 respectively.
For these experiments, mosquitoes were compared with Wolbachia (Mel) and a strain of mosquitoes treated with antibiotics and therefore free of bacteria (Tet). The eggs of infected mosquitoes were collected over a period of 20 and 11 days after infection, orally and injections, respectively. The fecundity and fertility, in general, were reduced in the co-infection of Wolbachia with the dengue virus. In all infected
mosquitoes, no differences were observed in susceptibility to the virus, but the viral
load was reduced by Wolbachia in DENV-4 in both forms of the infection.
Independent positive pools of detection was possible the form of infection, demonstrating that vertical transmission of dengue virus occurred, but the proportion
of positive pools between Mel and Tet group was unchanged. However, we observed a decrease in viral load in positive pools Mel. Ovaries in the oral infection,
interestingly, had a strong decrease in susceptibility conferred by Wolbachia. The
viral load in the ovaries was decreased DENV-1 and DENV-4 in both forms of the
infection. The data from these experiments indicate that vertical transmission of
dengue virus occurred in small fees. Independent of the infection used, the rates did not change, showing that the mechanisms that regulate the occurrence of vertical
transmission need to be explored. We conclude that the Wolbachia could potentially be responsible for the reduction of vertical transmission in the field. This is considered a major breakthrough in dengue control, if it is really proven that vertical transmission is responsible for virus maintenance in inter-epidemic periods
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Comparação de três diferentes modelos animais para avaliação de patogenicidade de cepas de Pasteurella multocida isoladas de aves e suínos, e associação da patogenicidade a diferentes grupos molecularesPilatti, Roberta Marmitt January 2018 (has links)
Apesar de ser uma bactéria que compõe a microbiota respiratória, sob algumas circunstâncias pode manifestar-se como um agente patogênico primário ou secundário, causando doença em aves e outros animais. Como agente primário, P. multocida leva a grandes perdas econômicas, causando cólera em aves, rinite atrófica em suínos e septicemia hemorrágica em bovinos e bubalinos. P. multocida é uma espécie heterogênea e a patogenicidade dos isolados pode ser amplamente variável. A suscetibilidade do hospedeiro a essas cepas varia consideravelmente entre espécies. Inoculações experimentais em camundongos e aves são comumente usadas para avaliar a patogenicidade de diferentes cepas, mas os resultados são geralmente subjetivos e pouco mensuráveis. O objetivo deste trabalho foi estabelecer uma nova metodologia para classificar a patogenicidade de cepas de P. multocida, através da formulação de um índice padrão. Para determinar esse índice, foram selecionadas 97 amostras de P. multocida, isoladas de cólera em aves e rinite em suínos. Cem microlitros de uma cultura bacteriana contendo 103 UFC/mL de cada isolado de P. multocida, foram inoculados pela cavidade córioalantoide, em 3 ovos embrionados. Além da mortalidade causada pela infecção, o tempo de morte e as lesões macroscópicas foram avaliados. Diferenças significativas foram observadas entre isolados de aves e suínos em relação aos índices de patogenicidade. O número de lesões e o percentual de bactérias recuperadas dos embriões inoculados também variaram de acordo com a origem do isolado. A partir dos índices observados, os isolados foram distribuídos em três classes de patogenicidade: alta, média e baixa. A avaliação dos diferentes índices de patogenicidade, estudados neste trabalho, permitem o estabelecimento de novos modelos de avaliação de patogenicidade de isolados de P. multocida e podem ser uma alternativa aos modelos subjetivos até então utilizados. A comparação dos índices de patogenicidade obtidos nos diferentes modelos analisados nos permite afirmar que a variação esperada para os diferentes modelos não pode ser observada. A análise dos diferentes perfis genéticos obtidos para as cepas de origem aviária, a partir da clivagem do gene ompH e da técnica de PCR-RFLP também não revelou diferença estatística entre os perfis obtidos e suas respectivas patogenicidades obtidas no modelo experimental de camundongos. / Although it is a bacterium that makes up the respiratory microbiota, under some circumstances it may manifest itself as a primary or secondary pathogen, causing disease in birds and other animals. As a primary agent, P. multocida leads to severe economic losses, causing cholera in birds, atrophic rhinitis in pigs and hemorrhagic septicemia in cattle and buffaloes. P. multocida is a heterogeneous species and the pathogenicity of the isolates can be widely variable. The susceptibility of the host to these strains varies considerably between species. Experimental inoculations in mice and birds are commonly used to evaluate the pathogenicity of different strains, but the results are generally subjective and poorly measurable. The objective of this work was to establish a new methodology to classify the pathogenicity of P. multocida strains by formulating a standard index. To determine this index, 97 samples of P. multocida, isolated from cholera in birds and rhinitis in swine, were selected. One hundred microliters of a bacterial culture containing 103 CFU / mL of each P. multocida isolate were inoculated by the chorioallantoic cavity in 3 embryonated eggs. In addition to infection mortality, time of death and macroscopic lesions were assessed. Significant differences were observed between isolates of birds and pigs in relation to pathogenicity indexes. The number of lesions and the percentage of bacteria recovered from the inoculated embryos also varied according to the origin of the isolate. From the observed indices, the isolates were distributed in three pathogenicity classes: high, medium and low. The evaluation of the different pathogenicity indexes, studied in this work, allows the establishment of new pathogenicity evaluation models of P. multocida isolates and may be an alternative to the subjective models previously used. The comparison of the pathogenicity indices obtained in the different models analyzed allows us to state that the variation expected for the different models can not be observed. The analysis of the different genetic profiles obtained for the strains of avian origin, from the cleavage of the ompH gene and the PCR-RFLP technique also did not reveal statistical difference between the profiles obtained and their respective pathogenicities obtained in the experimental model of mice. Key words: Pasteurella multocida, pathogenicity index, embryonated eggs, mice, chicks.
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