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Desarrollo financiero y crecimiento económico : efecto de inversionistas institucionales

Alonso Arteche, Paulina January 2014 (has links)
Seminario para optar al título de Ingeniero Comercial, Mención Economía / La relación entre crecimiento económico y desarrollo financiero ha sido un tema extensamente investigado. La pregunta es si el desarrollo financiero causa crecimiento económico o viceversa. El principal objetivo de este estudio es investigar la relación causal entre crecimiento económico y desarrollo financiero tomando en cuenta el efecto de los inversionistas institucionales, como fondos mutuos, compañías de seguros y los créditos privados de bancos e instituciones financieras, a través de los activos mantenidos como porcentaje del PIB. Los inversionistas institucionales son organizaciones que operan grandes volúmenes de activos: bancos, sociedades financieras, compañías de seguro, AFP, entidades nacionales de reaseguro y administradoras de fondos autorizados por ley1. También tendrán este carácter, las entidades que señale la Superintendencia mediante una norma de carácter general, siempre que se cumplan las siguientes condiciones copulativas: que el giro principal de las entidades sea la realización de inversiones financieras o en activos financieros, con fondos de terceros; y que el volumen de transacciones, naturaleza de sus activos u otras características, permita calificar de relevante su participación en el mercado. Los intermediarios financieros y de mercado tienden a disminuir los costos de búsqueda de potenciales inversionistas y proyectos, ejerciendo el control corporativo, administrando riesgos, y movilizando el ahorro. Por lo tanto, es por el gran volumen de activos e instrumentos que manejan estos actores financieros que economías con intermediarios financieros y de mercado más desarrollados gozan de mayores tasas de crecimiento. Pagano (1993) sugiere tres formas en las que el desarrollo del sector financiero puede afectar el crecimiento económico bajo un modelo básico de crecimiento endógeno. Primero, puede aumentar la productividad de las inversiones. Segundo, un sector financiero eficiente reduce los costos de transacción y por tanto, aumenta la proporción de los ahorros destinados a inversiones productivas. Un sector financiero eficiente aumenta la liquidez de las inversiones. Tercero, el desarrollo del sector financiero puede promover o disminuir los ahorros. Los inversionistas institucionales estarían ayudando en estos tres aspectos, dada la importancia que han ganado en el mercado de capitales a través su mayor participación y como inyectores de liquides.
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The ligand dependent interactions between cytoplasmic domains in Cu+ transporter, Archaeoglobus fulgidus

Hong, Deli 04 May 2009 (has links)
Cu+-ATPases receive Cu+ from specific chaperones via ligand exchange and subsequently drive the metal efflux from the cell cytoplasms. Cu+-ATPases have two transmembrane metal binding/transport sites (TM-MBS) and various cytoplasmic domains: the actuator (A-domain) and ATP binding domains (ATPBD), and regulatory N-terminal metal binding domains (N-MBD). Archaeoglobus fulgidus CopA, the Cu+-ATPase used in these studies, contains a single N-MBD and an apparently non-functional C-terminal MBD. The Cu+ dependent interaction of N-MBD and ATPBD was postulated as a possible mechanism for enzyme regulation. The Cu+ transfer from the chaperone to CopA is independent of the N-MBD capability to bind Cu+. Therefore, we hypothesized that ligand (Cu+ or nucleotide) binding to cytoplasmic domains might affect the interactions between the cytoplasmic domains. To test these ideas, the interactions among isolated cytoplasmic domains were characterized. Studies using isolated domains showed that while the N-MBD interacts with ATPBD, the presence of Cu+ or nucleotide (ADP) prevents this interaction. The N-MBD does not interact with the A domain. Alternatively, the C-MBD interacts with both ATPBD and A-domains in a ligand independent fashion. Only one Cu+ is transferred to CopA in absence of nucleotides, while the presence of ADP allows full loading of TM-MBS. These results suggest that the ligand binding affects the interactions between the cytoplasmic domains, and also change the conformation of CopA to help it accept the second Cu+ from chaperone.
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Investimentos em ativos permanentes e produto agregado : estudo global e setorial de empresas brasileiras no período 1990-2003

Mello, Maria Celeste Baptista de January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa Multiinstitucional e Inter-regional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, 2006. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2009-09-18T21:19:09Z No. of bitstreams: 1 2006_Maria Celeste Baptista de Mello.pdf: 372578 bytes, checksum: 13f506f112c3c1a1c64e8eaa4ef37e3e (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2010-06-29T20:21:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Maria Celeste Baptista de Mello.pdf: 372578 bytes, checksum: 13f506f112c3c1a1c64e8eaa4ef37e3e (MD5) / Made available in DSpace on 2010-06-29T20:21:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Maria Celeste Baptista de Mello.pdf: 372578 bytes, checksum: 13f506f112c3c1a1c64e8eaa4ef37e3e (MD5) Previous issue date: 2006 / A teoria associa investimentos produtivos a crescimento econômico. A escolha por ativos menos líquidos, como os ativos permanentes imobilizados e diferidos, demonstra um elevado grau de confiança no futuro, porque a receita gerada por estes ativos depende de seu uso na produção. Alguns estudos relacionam medidas contábeis e medidas macroeconômicas. Este trabalho tem como objetivo avaliar o efeito dos investimentos de longo prazo realizados por empresas brasileiras de diversos setores econômicos no produto agregado, utilizando uma amostra de 122 empresas de capital aberto. Os dados coletados, agrupados por setores econômicos, mostram que estas empresas realizaram poucos investimentos em ativos permanentes, no período de 1990 a 2003. Globalmente, investimentos em determinados setores foram anulados por desinvestimentos em outros. Isto é, os setores, conjuntamente, não aumentaram a capacidade instalada, corroborando a percepção de que os gerentes estão pessimistas em relação ao futuro. Os testes econométricos, realizados com a utilização do método de dados em painel, evidenciam que os investimentos ou desinvestimentos produtivos não explicam as variações no produto agregado nacional. Como os gastos com investimentos são uma parcela do PIB sob a ótica do dispêndio, a explicação recai sobre as diferenças conceituais e metodológicas entre os sistemas que mensuram estas grandezas. Os achados globais mostram, também, a importância dos coeficientes lineares estimados, indicando que o PIB, em determinada data, carrega os efeitos de eventos anteriores de todos os setores. Os resultados dos testes individualizados por setores indicam que os PIB dos setores também não são explicados pelos investimentos de longo prazo, exceto para os setores “Máquinas Industriais” e “Telecomunicações”. Estes casos podem ser decorrentes do modelo operacional em que os investimentos afetam o próprio setor, ou da estrutura de capital de setor com forte imobilização de seus ativos. Constitui limitação do estudo, a disponibilidade de dados, que condiciona o tamanho da amostra e o período de coleta. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Theory associates productive investments and economics growth. The choice for assets with less liquidity, as is the case of long-lived and deferred assets, shows a high degree of reliance in the future, since the earned revenue generated by those assets depends on its uses in production. Some studies relate accounting measures with macroeconomics metrics. This research aims to evaluate the effect of investment in long lived assets comprised by Brazilian companies of several industry segments in the Gross Domestic Product (GDP), using a sample of 122 companies, listed in the São Paulo Stock Exchange (Bovespa). The data, grouped by industry segments, shows that such companies made small investment in long-lived assets during the 1990 to 2003 year-period. Looking in aggregated terms, investments in certain segments are offset by disinvestments in other ones. In other words, industry as a whole has not increased in terms of installed capacity, which partially corroborates with the perception that managers are pessimistic in relation to the future. Econometrics test run over panel data show that neither investment nor disinvestments in long-lived assets explain variances in GDP. This result can be explained by conceptual and methodological differences between the way GDP and investments are computed in accounting and economic grounds. The findings also show the relevance of estimated linear coefficients, indicating that GDP, in any given moment, carries the effects of prior events in the industry as a whole. Statistics tests performed by individual segments show that industry GDP are not explained, as well, by investments in long-lived assets, with exception of the Capital Equipment, and Telecommunication segments. This last result may derive either of the operational model in which investments influence their owns segments or of the capital structure of sectors with a strong immobilization of its assets. The results of this research are constrained by data availability, which in turn limits both sample size and the time period considered.
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Trajetórias industriais : uma análise no espaço-indústria

Aragão, Maria Carolina Mota Pereira 25 June 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Economia, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-11-20T13:36:20Z No. of bitstreams: 1 2013_MariaCarolinaMotaPereiraAragao.pdf: 937772 bytes, checksum: 920d8062d8eef917f728d952b36c1b2f (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-11-20T13:41:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_MariaCarolinaMotaPereiraAragao.pdf: 937772 bytes, checksum: 920d8062d8eef917f728d952b36c1b2f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-20T13:41:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_MariaCarolinaMotaPereiraAragao.pdf: 937772 bytes, checksum: 920d8062d8eef917f728d952b36c1b2f (MD5) / O presente trabalho faz uso do “espaço-indústria”, um lócus onde se confrontam a participação da indústria no PIB e o valor per capita adicionado pela atividade industrial, que aqui denominaremos densidade industrial. O espaço– indústria divide-se em quatro quadrantes, onde a linha horizontal é a média da densidade industrial da amostra de países, enquanto a linha vertical é a média da participação no PIB. Usaremos o diagrama espaço-indústria como mecanismo de análise do desenvolvimento industrial, investigando a “distribuição industrial” ao longo do tempo, assim como as trajetórias individuais de determinados países. Ainda que os sejam intimamente relacionados e até mesmo complementares no desenvolvimento industrial de um país, pretendemos mostrar nesse trabalho que os mesmos são dominados por dinâmicas distintas, e nesse ambiente as escolhas de políticas produtivas tornam-se fundamentais na determinação da estrutura setorial e no grau de elaboração da manufatura de um país. Utilizando uma amostra selecionada, a análise de dados de painel através de um modelo de Seemingly Unrelated Regressions (SUR) revela que os indicadores de participação setorial e densidade industrial são de fato governados por dinâmicas diferentes, implicando a necessidade de escolhas na produção industrial, sequenciamento e políticas de longo prazo na condução do desenvolvimento produtivo. A análise desenvolvida no trabalho nos leva a acreditar na existência uma sequência de etapas no desenvolvimento industrial: usando o espaço-indústria, uma política industrial tradicional poderia ser descrita como um “c” invertido, onde a trajetória das economias maduras se completaria no quadrante superior esquerdo. _________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This paper uses the space-industry, a locus where the share of manufacturing in GDP and per capita value added by industrial activity, which we will call here industrial density, are confronted. The industry-space is divided in four quadrants, where the horizontal line is the mean value of density of the sample industrial countries while the vertical line is the average share of manufacturing in GDP. We will use the space-industry diagram as a mechanism to analyze the industrial development, investigating the "industrial distribution" over time, as well as individual trajectories of certain countries. Although the indicators used in this analysis are closely related and even supplementaries in the development of a country´s industry, we intend to show that they are dominated by different dynamics, and in this environment productive policy choices become fundamental in determining the sector´s structure and the degree of elaboration of a country´s manufacturing. Using a selected sample, the panel data analysis through a model of Seemingly Unrelated Regressions (SUR) shows that indicators of sector´s share and industrial density are indeed governed by different dynamics, implying the need to make choices in industrial production, following sequenced and long-term policies in the conduction of productive development. The analysis carried in this paper leads us to believe there is an order of steps in industrial development: using space-industry, traditional industrial policy could be described as an inverted "c" where the trajectory of mature economies would be completed in the upper left quadrant.
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Desarrollo financiero y crecimiento económico : efecto de inversionistas institucionales

Alonso Arteche, Paulina 06 1900 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Finanzas / La relación entre crecimiento económico y desarrollo financiero ha sido un tema extensamente investigado. La pregunta es si el desarrollo financiero causa crecimiento económico o viceversa. El principal objetivo de este estudio es investigar la relación causal entre crecimiento económico y desarrollo financiero tomando en cuenta el efecto de los inversionistas institucionales, como fondos de pensiones, fondos mutuos, compañías de seguros y los créditos privados de bancos e instituciones financieras, a través de los activos mantenidos como porcentaje del PIB. Se utilizan datos de panel para 54 economías del mundo para el periodo 1999-2011, la estimación se realiza a través del método generalizado de momentos (GMM). Utilizando los métodos de estimación propuestos por Arellano-Bond (1991), y Arellano-Bover (1995) y Blundell-Bond (1998). Se encuentra un impacto positivo y estadísticamente significativo de los inversionistas institucionales sobre el crecimiento económico. Este trabajo se basa principalmente en el estudio desarrollado por Rault et al. (2014) quienes investigan la relación entre desarrollo financiero y crecimiento económico para cinco economías del centro y este de Europa, estimando a través de datos de panel para el periodo 1994-2011. Las variables utilizadas en el presente estudio son las mismas utilizadas por estos autores y se basan en la amplia literatura previa que existe con respecto a esta relación, específicamente las variables se dividen en dos grupos: el primero, corresponde a variables que pertenecen a una ecuación estándar de crecimiento, y el segundo, a variables del sector y desarrollo financiero de los países de la muestra. Además de estas variables, se incluye una medida de la presencia de inversionistas institucionales con el objetivo de testear el efecto de estos en el crecimiento económico, esta variable es calculada como la suma de los activos mantenidos en compañías de seguros, fondos mutuos, fondos de pensiones y créditos bancarios, como porcentaje del PIB. Y luego se mide el impacto de cada uno de estos actores por separado. Existen varios estudios que intentan probar la relación entre crecimiento económico e inversionistas institucionales, la mayoría se enfocan en otras muestras de países, años, y utilizan diferentes metodologías econométricas y variables explicativas a las que se usaron en el presente estudio. Harichandra y Thangavelu (2004) estudian el rol de los inversionistas institucionales en el desarrollo del sector financiero y el crecimiento económico para países de la OECD, específicamente, utilizan los fondos de pensiones, compañías de seguros y compañías de inversión. Utilizan un panel dinámico VAR para 23 países de la OECD sobre el periodo 1988-1999. Encuentran que los inversionistas institucionales tienen un fuerte impacto causal en el desarrollo del mercado accionario, pero no en el desarrollo de intermediarios financieros. Esto sugiere que los inversionistas institucionales estarían aumentando el crecimiento de los mercados accionarios a expensas del progreso en préstamos y depósitos tomando la función del sector bancario. En general, la causalidad en el crecimiento de inversionistas institucionales hacia el desarrollo del sector financiero se ha extendido sobre el crecimiento económico. Cavenaile y Sougne (2012) utilizan un panel cointegrado para estudiar la potencial relación de largo plazo entre crecimiento económico, desarrollo bancario e inversionistas institucionales para 6 economías de la OECD. Encuentran una causalidad de largo plazo entre el desarrollo financiero y el crecimiento económico que difiere por país, también encuentran que para 4 de las 6 economías existe una relación negativa entre los bancos y los inversionistas institucionales. Este estudio es un aporte a la literatura con respecto a estudios previos, dado que no existen estudios que testeen esta relación para la muestra de países seleccionados y los años utilizados, por tanto para su realización se formo una nueva base de datos que puede ser un aporte para futuras investigaciones. Por otro lado, la mayoría de los estudios previos utilizan una metodología de corte transversal o datos de panel, pero no datos de paneles dinámicos, éste último consiste en una técnica basada en Arellano Bond (1991) la cual utiliza instrumentos basados en previas realizaciones de las variables explicativas para tener en cuenta la endogeneidad de los regresores y por lo tanto, provee una estimación más eficiente y sin sesgo. Se espera que este estudio aporte a la relación entre crecimiento económico e inversionistas institucionales y pueda ser utilizado como punto de partida para futuros análisis de esta relación. Los inversionistas institucionales son organizaciones que operan grandes volúmenes de activos: bancos, sociedades financieras, compañías de seguro, AFP, entidades nacionales de reaseguro y administradoras de fondos autorizados por ley1. También tendrán este carácter, las entidades que señale la Superintendencia mediante una norma de carácter general, siempre que se cumplan las siguientes condiciones copulativas: que el giro principal de las entidades sea la realización de inversiones financieras o en activos financieros, con fondos de terceros; y que el volumen de transacciones, naturaleza de sus activos u otras características, permita calificar de relevante su participación en el mercado. Los intermediarios financieros y de mercado tienden a disminuir los costos de búsqueda de potenciales inversionistas y proyectos, ejerciendo el control corporativo, administrando riesgos, y movilizando el ahorro. Por lo tanto, es por el gran volumen de activos e instrumentos que manejan estos actores financieros que economías con intermediarios financieros y de mercado más desarrollados gozan de mayores tasas de crecimiento. Pagano (1993) sugiere tres formas en las que el desarrollo del sector financiero puede afectar el crecimiento económico bajo un modelo básico de crecimiento endógeno. Primero, puede aumentar la productividad de las inversiones. Segundo, un sector financiero eficiente reduce los costos de transacción y por tanto, aumenta la proporción de los ahorros destinados a inversiones productivas. Un sector financiero eficiente aumenta la liquidez de las inversiones. Tercero, el desarrollo del sector financiero puede promover o disminuir los ahorros. Los inversionistas institucionales estarían ayudando en estos tres aspectos, dada la importancia que han ganado en el mercado de capitales a través de su mayor participación y como inyectores de liquides. La literatura teórica y empírica ha llegado a un creciente consenso acerca del significativo impacto que tiene el desarrollo del sistema financiero en el crecimiento económico. Un sistema financiero más desarrollado afecta las decisiones de inversión y ahorro, mejorando la asignación de recursos en la economía y, con ello, impulsando el crecimiento económico. Leahy et al. (2001) usan datos de los países pertenecientes a la OECD y muestran que el mercado accionario y el desarrollo de las instituciones financieras están relacionados con el crecimiento económico. Por otro lado, Rybczinski (1997) sugiere que se pueden distinguir tres etapas: banco, mercado y fase securitizadora. La mayoría de las economías de mercados emergentes están todavía en la fase orientada en bancos, mientras que los países de la OECD están ya sea, en la fase de mercado o la fase securitizada; donde “securitizada” implica un aumento en la importancia de las finanzas de securities, en vez de paquetes de préstamos en forma de securities. Donde existe ausencia de inversionistas institucionales los bancos dominan, estos inversionistas comienzan a desarrollarse en la etapa de mercado y se vuelven dominantes en la etapa securitizada. Davis (2003) indica que naciones pertenecientes a la OECD presentan un mercado financiero que se basa en una mayor participación de inversionistas institucionales, a diferencia de países emergente que se basan en bancos. Corbo, Hernández y Parro (2004), en un estudio de corte transversal, analizan el rol de las instituciones y las políticas en el crecimiento económico. Las estimaciones arrojan como resultado que, una vez que se toma en cuenta la calidad de las instituciones, variables de política como el grado de apertura y gasto de gobierno no son importantes (no resultan estadísticamente significativas). Sin embargo, el grado de desarrollo financiero es un determinante significativo e importante del crecimiento, aunque su significancia económica resulta menor que lo reportado en estudios previos. Utilizando estas estimaciones estos autores muestran que casi un 65% de la diferencia de crecimiento entre Asia y América Latina durante la década de los 90s se debe a la diferencia en el desarrollo financiero entre ambas regiones. Hernández y Parro (2005), analizan si el sistema financiero ha determinado el crecimiento económico en Chile, tomando como medida de desarrollo financiero el crecimiento del crédito privado como porcentaje del PIB. Los resultados sugieren que en periodos con mayor desarrollo financiero, el ratio de crédito privado fue mayor, apoyando la hipótesis de mayor crecimiento económico. También concluyen que un problema puntual del sistema financiero chileno es la baja liquidez del mercado accionario; a pesar de ser un mercado relativamente grande éste es tremendamente ilíquido. Otra área donde también existe un desafío importante es el desarrollo de la industria de capital de riesgo, tal que ésta permita desarrollar firmas con un alto potencial de crecimiento. También es necesario apoyar el desarrollo del mercado de derivados financieros. La estructura de este estudio está definida de la siguiente forma, en la sección II se presenta una revisión bibliográfica respecto a diferentes estudios que proveen la relación entre desarrollo financiero y crecimiento económico, y la relación de éste último con inversionistas institucionales o instituciones no bancarias. La sección III presenta los datos y variables que serán utilizados en la estimación. En la sección IV, se explica la metodología econométrica de datos de panel que será utilizada, específicamente GMM desarrollado por Arellano-Bond y Arellano-Bover/Blundell-Bond. Luego, en la sección V se presentan los resultados obtenidos y en la sección VI se recalculan separando por inversionistas institucionales, para finalizar en la sección VII con las principales conclusiones de este estudio.
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¿Están los precios de las viviendas en Chile, desalineados de sus fundamentales?

Henríquez Cruz, Camila 01 1900 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Finanzas / Los precios de las viviendas son de gran interés para la población, en especial para las personas que están pensando en comprar casas o departamentos, ya sea su primer inmueble o segunda vivienda. También son de interés para la autoridad macroeconómica, debido al monitoreo que realizan de los precios de la economía para asegurar su estabilidad. Además, el sector de la construcción forma parte importante del PIB chileno (6,6% el 2016), por lo que la oferta y demanda de viviendas es clave al pensar en Chile y su crecimiento económico a futuro. Esta investigación plantea que posiblemente Chile está al borde de tener precios de viviendas excesivamente altos. En el Anexo 1.1 se observa la clara evolución al alza que ha tenido el Índice de Precios de Viviendas (IPV), indicador calculado por el Banco Central, en especial después del 2008. Se realiza un análisis de cointegración, para determinar si el precio de las viviendas posee una relación de largo plazo con sus fundamentales. Luego de determinar que sí cointegran, se realiza una regresión por Mínimos Cuadrados Ordinarios, utilizando como variable dependiente el IPV y como variables independientes el Índice de Remuneraciones, la Tasa de interés de los mutuos hipotecarios, el Índice de Costos de Edificación (y sus desagregaciones: Materiales, Sueldos y Misceláneos), los Meses para agotar stock y una variable dicotómica que toma valor 1 si los datos corresponden al año 2009 a 2016. El aporte del trabajo, consiste en utilizar el Índice de Remuneraciones como único indicador del ingreso y la actividad económica. Además, es la primera investigación que incluye en la regresión los Meses que quedan para agotar stock de las viviendas. Respecto a los resultados, se obtienen los signos y significancia esperados, excepto para la variable Materiales, que posee signo negativo y para la variable dicotómica, que también tiene signo negativo. Finalmente, se obtiene un precio proyectado de las viviendas para el 2016, que está por debajo del precio real, siendo este desalineamiento del 2%, lo que se considera dentro de los rangos normales.
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Synthèse et caractérisation de réseaux semi-interpénétrés de polymères à base de polyisobutène linéaire / Synthesis and caracterizations of linear polyisobutene based semi-interpenetrating networks

Davion, Benjamin 08 December 2010 (has links)
De nouveaux matériaux à base de polyisobutène (PIB) linéaire non fonctionnel ont été élaborés dans l'objectif d'élargir les domaines d'application des polyisobutènes de masses molaires intermédiaires (10 000 < Mn < 100 000 g.mol-1), actuellement peu exploités.Une architecture de type réseau semi-interpénétré de polymères (semi-RIP) a été choisie pour immobiliser physiquement le PIB linéaire au sein de divers réseaux polyméthacrylate. Les précurseurs (monomère, réticulant et amorceur) des réseaux solubilisant le PIB, les synthèses sont réalisées sans solvant et le programme thermique a été optimisé. Des semi-RIPs homogènes macroscopiquement et ne fluant pas sont obtenus pour des proportions massiques de PIB comprises entre 20 et 70%. Les analyses thermomécaniques ont montré que ces semi-RIPs présentent une morphologie de phases co-continues. La modification de la nature et de la composition du co-réseau partenaire permet de moduler « à façon » les propriétés mécaniques (module de conservation et facteur de perte) de ces semi-RIPs entre -10 et 200°C tout en conservant certaines propriétés du PIB (imperméabilité aux gaz).Enfin, une relaxation mécanique haute température intervenant au-delà des Tgs des deux polymères associés a été détectée dans la plupart des semi-RIPs PIB/polyméthacrylate étudiés. Une interprétation de l'origine de cette relaxation mécanique a été proposée. / New linear and non functional polyisobutene (PIB) based materials have been synthesized to enlarge the potential application of medium molecular weight polyisobutènes (10 000 < Mn < 100 000 g.mol-1), currently underemployed.A semi-interpenetrating polymer network (semi-IPN) architecture have been employed to immobilize the linear PIB chains physically inside different polymethacrylate networks. The networks precursors (monomer, cross-linker and initiator) are miscible with PIB and syntheses without solvent have been carried out, and thermal curing has been optimized. Macroscopically homogeneous semi-IPNs showing no creep, for PIB weight proportions from 20 to 70%, have been obtained. Thermomechanical analyses of semi-IPNs shown co-continuous phase morphology. By changing the nature and composition of the partner co-network, the mechanical properties (storage modulus and damping factor) of the semi-IPNs are tunable between -10 and 200°C, while some properties of the PIB (very low permeation to gases) are kept.Finally, the semi-IPN architecture and the chosen synthesis pathway, among other things, lead to the observation of a high temperature relaxation above the Tg of both associated polymers, in almost all of the studied semi-IPNs. An interpretation of the origin of this phenomenon has been proposed.
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Análise da existência de cointegração e de ciclos comuns entre o PIB brasileiro e o PIB americano

Tavares, Maurício André Mendes 08 June 2009 (has links)
Submitted by Maurício Tavares (mauricioamt@yahoo.com) on 2009-06-07T23:17:14Z No. of bitstreams: 1 Analise da Existencia de Cointegracao e de Ciclos Comuns entre o PIB brasileiro e o PIB americano.pdf: 433765 bytes, checksum: 2395521fd2d7bd7a17c3b02338a7b0c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Vitor Souza(vitor.souza@fgv.br) on 2009-06-08T14:45:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Analise da Existencia de Cointegracao e de Ciclos Comuns entre o PIB brasileiro e o PIB americano.pdf: 433765 bytes, checksum: 2395521fd2d7bd7a17c3b02338a7b0c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-06-08T19:26:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Analise da Existencia de Cointegracao e de Ciclos Comuns entre o PIB brasileiro e o PIB americano.pdf: 433765 bytes, checksum: 2395521fd2d7bd7a17c3b02338a7b0c1 (MD5) / Nosso objetivo neste trabalho foi examinar a vulnerabilidade do Brasil a choques externos dada a constante afirmação dos bons fundamentos econômicos ora apresentados por nossa economia. Nossa metodologia consistiu em procurar identificar inter-relações entre países nas tendências e ciclos e verificar se o padrão dessa inter-relação se modificou ao longo do tempo. Para este fim, escolhemos analisar as séries temporais trimestrais dos PIBs do Brasil e dos Estados Unidos da América no período de 1990 a 2007, onde acreditávamos que o ponto de introdução do câmbio flutuante em janeiro de 1999 fosse um marco divisor entre um período de pouca credibilidade do Brasil e um período em que alcançamos finalmente o grau de investimento. Para isso recorremos à aplicação de técnicas econométricas às séries, encontrando cointegração com quebra estrutural no segundo trimestre de 1998, onde ocorreu a chamada Crise Russa. Tomando tal ponto como divisor da amostra, estudamos a cointegração, tendências e ciclos comuns, com a intenção de determinar o comportamento de curto e longo prazo em cada subamostra, e compará-los para verificar se de fato a dependência havia se modificado.
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Evidências empíricas sobre a sustentabilidade da dívida do governo central

Peres, Ronaldo Ferreira 12 June 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Economia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas, 2017. / Submitted by Raiane Silva (raianesilva@bce.unb.br) on 2017-07-18T16:34:35Z No. of bitstreams: 1 2017_RonaldoFerreiraPeres.pdf: 908136 bytes, checksum: bf65d245e56a28d45ed4ea362605c663 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-31T19:12:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_RonaldoFerreiraPeres.pdf: 908136 bytes, checksum: bf65d245e56a28d45ed4ea362605c663 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-31T19:12:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_RonaldoFerreiraPeres.pdf: 908136 bytes, checksum: bf65d245e56a28d45ed4ea362605c663 (MD5) Previous issue date: 2017-08-31 / Este trabalho objetiva encontrar evidências sobre a sustentabilidade da dívida bruta do governo central (governo federal e Banco Central) no período de dezembro de 2001 a dezembro de 2016, por meio da aplicação dos modelos desenvolvidos por Davig (2005) e por Aldama e Creel (2016), que partem da abordagem de mudança de regime de Markov e consideram a existência de dois regimes fiscais. O primeiro modelo avalia a sustentabilidade da razão descontada da dívida bruta do governo central pelo produto interno bruto (PIB) ao passo que o segundo modelo testa, para o governo central, a resposta da razão resultado primário-PIB à razão dívida bruta-PIB do período anterior. De fato, ambos os modelos produzem resultados semelhantes, permitindo a conclusão de que os dois regimes fiscais são localmente insustentáveis, sendo que os anos recentes se enquadram no regime de maior insustentabilidade da política fiscal. / This work aims to find evidence on the sustainability of the gross debt of the central government (federal government and Central Bank) in the period from December 2001 to December 2016, through the application of the models developed by Davig (2005) and by Aldama and Creel (2016), which depart from the Markov regime switching approach and consider the existence of two fiscal regimes. The first model evaluates the sustainability of the discounted ratio of the central government’s gross debt-to-gross domestic product (GDP), while the second model tests, to the central government, the response of the primary budget balance-to-GDP ratio to the gross debt-to-GDP ratio of the previous period. In fact, both models produce similar results, allowing the conclusion that the two fiscal regimes are locally unsustainable and the recent years fall under the regime of greater unsustainability of fiscal policy.
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Limites na racionalidade das análises de risco soberano : testes econométricos, erros, finanças comportamentais e noise rater risk

Carneiro, Pedro Erik Arruda 03 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Departamento de Relações Internacionais, 2006. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2009-10-23T17:29:46Z No. of bitstreams: 1 2006_Pedro Erik Arruda Carneiro.pdf: 759958 bytes, checksum: ee9285b3217e4e9b8286131b701c1ab9 (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-06-02T17:54:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Pedro Erik Arruda Carneiro.pdf: 759958 bytes, checksum: ee9285b3217e4e9b8286131b701c1ab9 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-06-02T17:54:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Pedro Erik Arruda Carneiro.pdf: 759958 bytes, checksum: ee9285b3217e4e9b8286131b701c1ab9 (MD5) Previous issue date: 2006-03 / Em termos amplos, o objetivo geral dessa tese é analisar as agências de rating por meio da abordagem da racionalidade restrita. Iniciamos discutindo as três abordagens econômicas tratadas por Keohane (1984): teoria dos jogos, lógica da ação coletiva e racionalidade restrita. No segundo capítulo, discutimos as finanças internacionais, apresentamos as crises financeiras recentes, além do debate sobre as instituições do mercado financeiro internacional. No terceiro capítulo, alcançamos a análise das agências de rating. Elaboramos diversos testes econométricos para determinar os fatores macroeconômicos relevantes para os ratings soberanos, e para definir os países desenvolvidos e os países subdesenvolvidos que são grau de investimento. Usamos uma amostra de 91 países, 11 fatores e duas dummies (uma para países da América Latina e outra para asiáticos). Encontramos, recorrentemente, significância para dívida bruta sobre PIB, dívida externa sobre receitas da conta corrente, PIB per capita, abertura econômica, investimento bruto e dummy da América Latina na determinação dos ratings. Vimos que nem todos os fatores macroeconômicos são relevantes e que a análise geográfica (geopolítica) tem importância, o que reforça a necessidade de uma abordagem das relações internacionais. Para os testes em Probit, o crescimento real do PIB foi significante para determinar tanto os países desenvolvidos (com sinal negativo) como os subdesenvolvidos com grau de investimento (com sinal positivo). Ainda no terceiro capítulo, elaboramos medidas para os erros cometidos pelas agências de rating na análise dos países emergentes. Identificamos uma grande quantidade de erros, especialmente nas crises financeiras. No quarto capitulo, ressaltamos os argumentos das finanças comportamentais. Apresentamos o modelo de noise trader risk e introduzimos o conceito de noise rater risk para os erros e ruídos praticados pelas agências de rating. Defendemos que o noise rater risk amplia as chances de que os noise traders obtenham maiores retornos financeiros que arbitradores. Defendemos, com a abordagem da racionalidade restrita, uma análise mais criteriosa do poder informativo das agências de rating. Elas, como todos os investidores, estão sujeitas às limitações cognitivas, crenças equivocadas e ao custo para se adquirir e absorver as informações. _________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The broad goal of this thesis is to analyze rating agencies using bounded rationality approach. We began following Keohane (1984), presenting three economic approaches: game theory, logic of collective action and bounded rationality. After this, we discussed international finance, besides of presenting financial crises and the institutional debate for international financial market. In the third chapter, we reached the analysis of rating agencies. We elaborated various econometric tests to clarify the significant macroeconomic factors to determine sovereign risk, and to identify developed and investment grade underdeveloped countries. We considered a sample of 91 countries, 11 factors and 2 dummies (one for Latin America countries and other for Asian countries). To determine ratings, we found consistent significance to general government debt over GDP, external debt over current account receipts, GDP per capita, trade balance, gross investment and Latin America dummy. Many other factors are not significant, but geography (geopolitics) matters, highlighting the need to international relations approach. In probit tests, real growth was strong to identify developed (with negative signal) and investment grade underdeveloped countries (with positive signal). Still, in the third chapter, we elaborated measures to the errors undertook by rating agencies when analyzing emerging countries. We found a great quantity of errors, especially during financial crises. In the fourth chapter, we used behavioral finance approach. We presented noise trader risk model and introduced the concept of nois e rater risk for rating agencies’ errors and noises. The noise rater risk amplifies the chances to noise traders obtain higher returns than arbitrators. We defend, through bounded rationality, a discerning analysis to rating agency’s informative power. The agencies, as any investor, are subjected to cognitive limitations, erroneous beliefs and to the cost of acquiring and using information.

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