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Fatores associados a microalbuminaria em pacientes com hipertensao arterial resistente

Fernandes, Aline Silva. January 2004 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2004.
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Antagonista do receptor da serotonina reverte a hipotensão e a hiporeatividade vascular no choque endotoxêmico em ratos

Metzker, Kiuanne Lino Lobo January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-11-10T03:09:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336042.pdf: 1439051 bytes, checksum: ad7e1481a50dae8809cfe252115d82c8 (MD5) Previous issue date: 2015 / O choque séptico é caracterizado principalmente por vasodilatação excessiva, hipotensão e hiporreatividade a vasoconstritores. A serotonina (5-hidroxitriptamina; 5-HT) é armazenada perifericamente em plaquetas e quando administrada cronicamente em ratos normotensos e hipertensos, induz uma queda na pressão arterial desses animais que é mediada por óxido nítrico (NO). O NO desempenha um papel proeminente na vasodilatação excessiva e na hiporeatividade vascular observadas na sepse ou choque séptico. Hipotetizamos que a serotonina pode ser liberada durante a agregação plaquetária descrita na sepse contribuindo para a queda na pressão arterial de animais sépticos por liberação de NO e, consequentemente, para a hiporreatividade a agentes vasoconstritores. Utilizamos o modelo experimental de endotoxemia induzido por lipopolissacarídeo (LPS). Antes, realizamos um protocolo de toxemia in vitro, onde anéis de aorta de ratos Wistar machos foram incubados em banho de órgão isolado por 12 horas com LPS. Alguns anéis de aorta, além da incubação com LPS, também foram incubados com diversos antagonistas de receptores da serotonina como o SB 269970, zacopride, WAY 100135, GR-127935, LY 266097 e ketanserina, antagonistas dos receptores 5-HT7, 5-HT3, 5-HT1A, 5-HT1B/1D, 5-HT2B e 5-HT2A respectivamente. A incubação dos anéis de aorta com LPS por 12 horas reduziu a contração induzida por noradrenalina quando comparada à obtida em anéis de aorta que não receberam LPS. A contração induzida por noradrenalina em aorta incubada com LPS por 12 horas foi significativamente aumentada na presença de todos os antagonistas de receptores da serotonina utilizados. Ratos receberam pré-tratamento com veículo (1 mL/Kg; ip) e depois de 5 minutos receberam tratamento com LPS (10 mg/Kg; ip) ou salina (1 mL/Kg; ip) para avaliação de vários parâmetros após 6 e 24 horas. Comparando os animais que receberam salina com os animais endotoxêmicos observamos que a aorta destes apresentaram hiporreatividade vascular induzida por noradrenalina e serotonina 6 horas após o tratamento com LPS e hiporreatividade induzida por noradrenalina, mas não por serotonina 24 horas após o tratamento com LPS. Os animais endotoxêmicos apresentaram diminuição na contagem de linfócitos e plaquetas, aumento na contagem de granulócitos eaumento na concentração plasmática de NO 6 e 24 horas após o tratamento com LPS; diminuição na pressão arterial média (PAM) em 6, mas não em 24 horas após o tratamento com LPS, e diminuição do efeito pressórico induzido por noradrenalina apenas 24 horas após o tratamento com LPS. Os animais foram pré-tradados com ketanserina, antagonista 5-HT2A (5 mg/Kg; ip) ou serotonina (2 mg/Kg), antes do tratamento com LPS (10 mg/Kg; ip) ou salina (1 mL/Kg; ip). O pré-tratamento com ketanserina aumentou a resposta contrátil induzida por noradrenalina e serotonina 24 horas após o tratamento com LPS ou salina, respectivamente; diminuiu a concentração de NO plasmático e aumentou a concentração de plaquetas 6 horas após o tratamento com LPS; aumentou a PAM 6 e 24 horas após tratamento com LPS, porém não alterou a resposta pressórica induzida por noradrenalina nos tempos avaliados. Já o pré-tratamento com serotonina diminuiu a resposta contrátil induzida por noradrenalina 6 horas após o tratamento com salina e inibiu a resposta pressórica induzida por noradrenalina 6 horas após o tratamento com LPS. Esses resultados sugerem que a serotonina está envolvida na hipotensão e na hiporreatividade a agentes contráteis na sepse e que o tratamento de animais endotoxêmicos com ketanserina parece contribuir para restaurar a função cardiovascular no choque séptico.<br> / Abstract : Septic shock is particularly characterized by excessive vasodilatation, hypotension and hyporeactivity to vasoconstrictors. Serotonin (5-hydroxytryptamine; 5-HT) is stored in platelets and when peripherally administered in normotensive and hypertensive rats chronically, it induces a fall in the blood pressure of these animals mediated by nitric oxide (NO). NO plays a prominent role in excessive vasodilatation and vascular hyporeactivity observed in sepsis or septic shock. In our work we hypothesized that serotonin may be released during platelet aggregation described in sepsis contributing to the fall in blood pressure in septic animals by NO release and, consequently, to the hyporeactivity to vasoconstrictor agents. Endotoxemia induced by lipopolysaccharide (LPS) was the experimental model chosen for the present study. We performed an in vitro protocol of toxemia, in which rat aortic rings were incubated in an isolated organ bath for 12 hours with LPS. In addition to LPS, some preparations were also incubated with different serotonin receptor antagonists such as SB 269,970, zacopride, WAY 100135, GR-127935, LY 266 097 and ketanserin, antagonists of the 5-HT7, 5-HT3 , 5-HT1A, 5-HT1B /1D, 5-HT2B and 5-HT2A receptors respectively. Incubation of aortic rings with LPS for 12 hours reduced norepinephrine-induced contraction compared to that obtained in the aortic rings that received no LPS. The contraction induced by norepinephrine in the aorta incubated with LPS for 12 hours was significantly enhanced in the presence of all serotonin receptor antagonists used. Male Wistar rats were pretreatedwith vehicle (1 ml / kg; ip) followed by treatment with LPS (10 mg / kg, ip) or saline (1 ml / kg; ip) after 5 minutes for evaluation of several parameters 6 and 24 hours after. Comparing the responses in aortic rings fromrats that received saline with those from rats that received LPS, a blunted contraction induced by norepinephrine and serotonin 6 hours after treatment with LPS and a blunted contraction induced by norepinephrine, but not by serotonin 24 hours after LPS treatment were observed. Endotoxemic animals showed decreased lymphocyte and platelet counts, increased granulocyte count and increased plasma concentration of NO at 6 and 24 hours after LPS treatment; decreased mean arterial pressure (MAP) in 6 but not at 24 hours after LPStreatment and decreased pressoric response induced by norepinephrine only 24 hours after treatment with LPS. Animals were pre-treatedt with ketanserin (5 mg / kg; ip) or serotonin (2 mg / kg; ip) before treatment with LPS (10 mg / kg; ip) or saline (1 ml / kg; ip). Pre-treatment with ketanserin increased the contractile response induced by norepinephrine and serotonin in aortic rings 24 hours after treatment with LPS and saline, respectively; decreased plasmatic NO concentration and increased platelet count 6 hours after LPS treatment; increased MAP 6 and 24 hours after LPS treatment, with no effect on norepinephrine-induced pressor response. Pre-treatment with serotonin induced a decrease in norepinephrine-induced contractile response 6 hours after treatment with saline and inhibited the pressoric response induced by norepinephrine 6 hours after LPS treatment. These results suggest that serotonin is involved in hypotension and hyporeactivity to contractile agents in sepsis and that ketanserin may represent a treatment to help restore the cardiovascular function in septic shock.
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Narrativas sobre hipertensão arterial produzidas por participantes de grupos de aconselhamento / Narratives on arterial hypertension produced by participants of counseling groups

Vieira, Vidigal de Andrade January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 199.pdf: 1232166 bytes, checksum: cdf37d7164447011a5541d4292358d8b (MD5) Previous issue date: 2004 / O presente estudo procurou investigar as percepções que as pessoas portadoras de Hipertensão Arterial Sistêmica e de Diabetes Mellitus têm sobre elas, a partir de narrativas produzidas por idosos atendidos em grupos de aconselhamento. Partiu-se do princípio que a hipertensão e o diabetes apresentam uma complexa etiologia e uma multifatorialidade causal, envolvendo as diversas dimensões da vida cotidiana. Através dos espaços de convivência proporcionados pelas reuniões desses grupos de aconselhamento foi possível uma expressiva troca de experiências sobre as variadas formas de convivência e enfrentamento dessas doenças. Nesses grupos procurou-se estimular a relação entre os seus participantes e, a partir das suas prioridades, buscou-se eselecer metas factíveis que favorecessem a implementação de novas redes de convivência e de ações práticas de intervenção em suas condições de vida. Através de momentos compartilhados nas reuniões desses grupos estruturou-se um espaço privilegiado para a expressão, apreensão e inteligibilidade das percepções sobre essas doenças. No presente estudo, optou-se pela pesquisa etnográfica, com a utilização da observação participante, para registrar as narrativas de pessoas hipertensas e diabéticas que participam de Grupos de Aconselhamento e Orientação para o tratamento da Hipertensão Arterial e do Diabetes Mellitus, da Policlínica Municipal de Saúde, da cidade de Carangola/MG. Através de atividades realizadas durante as reuniões desses grupos, as pessoas puderam manifestar suas dúvidas e expressar seus temores e concepções acerca da hipertensão e do diabetes, bem como explicitar suas possibilidades pessoais para a implementação de ações terapêuticas propostas pelos profissionais de saúde
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Padrões semiológicos cardiovasculares em uma população escolar normal

Bittencourt, Murilo Guerios January 1977 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade Federal do Parana / Resumo: Analisou-se a freqüência cardíaca, a pressão arterial e o exame cardio-circulatório de 1000 escolares de 5 a 18 anos escolhidos aleatoriamente de uma amostragem de 5466 alunos de 14 cidades do Estado do Paraná. A freqüência cardíaca diminuiu e a pressão arterial aumentou com à idade. Em ambas, as diferenças entre os sexos não foi significativa. Os valores foram tabelados para os diferentes grupos etários. Na faixa etária de 12-13 anos houve um aumento mais acentuado tanto da pressão sistólica como da diastólica. Não houve alteração significativa da pressão arterial com: nível socioeconômico, vida na zona urbana ou rural, altitude e historia familiar de hipertensão, porém as conclusões a este respeito não são definitivas. Foram relatados os diversos achados do exame cardio-circulatório: alterações das bulhas cardíacas, arritmias e sopros inocentes. A incidência foi menor que a relatada na literatura.
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Pressao no trabalho: estresse no trabalho e hipertensao arterial em mulheres no estudo pro-saude

Alves, Marcia Guimaraes de Mello. January 2004 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2004.
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Narrativas sobre hipertensao arterial produzidas por participantes de grupos de aconselhamento

Vieira, Vidigal de Andrade. January 2004 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2004.
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Pressão arterial elevada em adolescentes

Romanzini, Marcelo January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2012-10-22T15:21:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 225680.pdf: 1678744 bytes, checksum: 1db5ebe17d7af93484755eba31461ee9 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi de analisar as possíveis associações existentes entre a pressão arterial (PA) elevada e os fatores de risco potencialmente determinantes desta disfunção em adolescentes. Para tanto, participaram do estudo 644 adolescentes (16,3±1,0 anos) do ensino médio diurno, da rede pública de ensino do município de Londrina. A seleção da amostra foi realizada mediante a adoção do processo de amostragem por conglomerados em dois estágios. Para o cálculo do tamanho da amostra, considerou-se uma prevalência estimada de adolescentes com PA elevada em torno de 10%, um erro relativo de 3%, um nível de confiança de 95% e um efeito de delineamento igual a 1,5. Informações associadas aos fatores de risco foram obtidas por meio de um instrumento composto por questões demográficas, econômicas, prática de atividade física, hábitos alimentares, uso de cigarros e consumo de bebidas alcoólicas. Mensurações da massa corporal e da estatura foram realizadas para o cálculo do IMC. Assim, o excesso de peso corporal foi determinado conforme a adoção dos pontos de corte internacionalmente propostos para crianças e adolescentes. Medidas de PA sistólica e diastólica foram aferidas por um único avaliador mediante a utilização de um esfigmomanômetro do tipo aneróide, com manguitos de tamanhos apropriados à circunferência do braço dos adolescentes. Posteriormente, tabelas normativas sugeridas pelo National High Blood Pressure Education Program foram empregadas para classificar os adolescentes em relação aos níveis de PA. Quanto à análise dos dados, procedimentos de regressão logística univariada foram utilizados para investigar as associações entre a PA elevada e os fatores de riscos. Em seguida, análise de regressão logística não condicional, baseada no modelo de abordagem hierárquica, foi aplicada para identificar as interações independentes existentes entre a PA elevada e os fatores de risco. Os resultados revelaram que o consumo inadequado de gorduras (87,3%), cafeína (70,0%) e frutas (56,7%), além da prática insuficiente de atividades físicas (58,5%) e da ingestão regular de álcool (50,3%), foram os fatores de risco mais prevalentes entre os adolescentes. Cerca de um entre cada cinco adolescentes (18,6%) apresentou PA elevada. Variáveis demográficas foram independentemente associadas à PA elevada, onde, pertencer ao sexo masculino e possuir idade mais elevada representou maior risco para o desenvolvimento de níveis indesejáveis de PA. Análises univariadas indicaram que o uso de cigarros e o consumo de bebidas alcoólicas exerceram efeito protetor quanto a presença de PA elevada. Contudo, essas associações foram suprimidas após o controle para as variáveis de confundimento. Em relação aos hábitos alimentares, análises múltiplas evidenciaram que somente o consumo adequado de verduras tendeu a exercer um efeito benéfico sobre os níveis pressóricos. Interações não foram observadas entre o nível de atividade física e a PA elevada. Finalmente, análises ajustadas demonstraram que o excesso de peso corporal foi consistentemente associado à presença de níveis comprometedores de PA. Portanto, os resultados do presente estudo sugerem que, pertencer ao sexo masculino, possuir idade mais elevada e apresentar excesso de peso corporal, constituem-se como os fatores de risco independentementes associados a presença de PA elevada em adolescentes.
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Prevalência de níveis pressóricos elevados em crianças entre 7 a 10 anos das escolas públicas e privadas da zona urbana de Cuibá-MT em 2005

Borges, Luiz Marcos Pinheiro January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. / Made available in DSpace on 2012-10-22T16:36:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 228515.pdf: 345513 bytes, checksum: 36b41b747485676ae2c4e9dbe2a83a4d (MD5) / Estimar a prevalência de níveis pressóricos elevados em escolares e testar a diferença entre a prevalência obtida na 1ª e 3ª medida do estudo. Métodos: Estudo transversal, com escolares entre 7 e 10 anos (n=601), de escolas públicas e privadas da zona urbana de Cuiabá-MT, Brasil, em 2005. A pressão arterial foi aferida 3 vezes com intervalo de 10 minutos. Aquelas crianças que, segundo sexo, idade e percentil de estatura, atingiram pressão sistólicas e/ou diastólicas maiores ou iguais ao percentil 95º da tabela de referência foram considerados como tendo níveis pressóricos elevados. Para o cálculo de prevalência, foram considerados separadamente os níveis pressóricos da 1ª e 3ª medidas. Resultados: Houve diferença estatisticamente significante entre as médias sistólicas (p<0,001) e diastólicas (p<0,001) nas 3 medidas do estudo. A pressão sistólica e diastólica média, utilizando a 3ª medida do estudo, foi de 97,2 mmHg (IC95% 96,5-97,9) e 63,1 mmHg (IC95% 62,6-63,6), respectivamente. A prevalência de níveis pressóricos elevados foi de 8,7% (IC95% 6,4-10,9) na 1ª medida e caiu para 2,3% (IC95% 1,1-3,5) na 3ª medida (p<0,001). Não houve diferença estatística entre as prevalências com relação à idade, sexo, cor da pele e tipo de escola. Conclusões: A pressão arterial, em estudos de visita única, diminui significativamente entre a primeira e terceira aferição. A terceira medida parece revelar níveis pressóricos mais próximos dos basais.
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Importância dos indicadores antropométricos para a ocorrência de hipertensao arterial em idosos de São Paulo

Munaretti, Deonilde Balduino 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-graduação em Educação Física, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T11:35:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 273781.pdf: 468859 bytes, checksum: 16058d1e35211d8657b32502a79d7cbd (MD5) / Objetivo - Avaliar a importância de indicadores antropométricos para a ocorrência de hipertensão arterial em idosos de São Paulo. Delineamento - Estudo epidemiológico transversal, de base populacional e domiciliar, parte de estudo multicêntrico (Pesquisa SABE), coordenado pela Organização Pan-Americana de Saúde. Casuística A Pesquisa SABE abrangeu 2143 idosos (> 60 anos), de ambos os sexos, no período de janeiro/2000 a março/ 2001, selecionados por amostragem probabilística. Métodos - A ocorrência da hipertensão foi avaliada pela seguinte questão: Alguma vez um médico ou enfermeiro lhe disse que o(a) Senhor(a) tem pressão sanguínea alta, quer dizer, hipertensão? Os indicadores antropométricos usados foram: índice de massa corporal (IMC), perímetro da cintura (PC), razão cintura quadril (RCQ) e razão cintura estatura (RCEst.). Foram usadas análises de regressão logística binária, estratificadas por sexo. Resultados - Verificou-se maior prevalência de hipertensão em mulheres (56,6% x 49,5%), assim como diabetes e de obesidade, de acordo com o IMC, PC e RCQ. Foram encontradas freqüências mais elevadas de tabagismo e prática de atividade física no sexo masculino. No modelo final, para os homens, o IMC foi o indicador que mais fortemente se associou a hipertensão arterial. Para as mulheres, todos os indicadores se associaram, de forma muito similar, ao desfecho. Conclusão: Há diferença na capacidade diagnóstica dos diferentes indicadores de obesidade. A associação entre os indicadores antropométricos e hipertensão é diferente entre homens e mulheres. / Objective. To assess the importance of anthropometric indicators for the occurrence of hypertension in the elderly in Sao Paulo. Methods. This is a cross-sectional, household-based population study, part of a multicenter study (SABE Survey), coordinated by the Pan American Health Organization, that examined 2143 individuals (. 60 years old), between 2000 and 2001. The occurrence of hypertension was evaluated by the following question: gHas a doctor or nurse ever told you that you have high blood pressure? hThe anthropometric indicators used were: body mass index (BMI), waist circumference (WC), waist / hip ratio (WHR) and waist height ratio (WHR). We used logistic regression analysis of binary, stratified by sex. Results. The higher prevalence of hypertension are founded in women (56.6% vs. 49.5%), as well as diabetes and obesity, according to BMI, WC and WHR. We have found higher rates of smoking and physical activity in males. In the final model for men, BMI was the indicator that most strongly linked to hypertension. For women, all indicators were associated very similar to the outcome. Conclusions. There were differences in diagnostic ability of the different indicators of obesity. The association between anthropometric indices and hypertension is different between men and women.
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Medidas hipertensivas arteriais em escolares

Wendling, Neila Maria de Souza 17 June 2013 (has links)
Resumo: Medidas hipertensivas em idades precoces têm sido associadas às alterações do estilo de vida em crianças e adolescentes, exemplificadas pelo maior nível de sedentarismo e menor qualidade alimentar.A proposta deste trabalho foi verificar a relação entre o nível de atividade física, a obesidade corporal e a ingestão de sódio com medidas hipertensivas arteriais em escolares.Participaram do estudo 1496 escolaresde 10 a 19 anos, de ambos os gêneros, da rede municipal de Curitiba (PR).Foi calculado o índice de massa corporal, acessados o nível de atividade física pelo Three Day Physical Activity Recall (3DPAR)e o consumo alimentar por Questionário Semiquantitativo de Frequência Alimentar (QSFA).Foram usados testes não-paramétricos de Mann-Whitney, Qui-quadrado, odds ratio(OR) e correlação de Pearson, com intervalo de confiança de 95% e nível de significância de 5%. A amostral final foi de 1105 indivíduos (55,0% meninas) com média de idade 12,61±1,47 anos. Destes 46,2% eram inativos,principalmente as meninas (53,0%) em relação aos meninos (38,0%;p<0,0001). A distribuição do índice de massa corporal foi semelhante entre os gêneros, sendo 47,2% entre todos apresentaram excesso de peso (29,9% sobrepeso e 17,4% obesidade). A obesidade central foi maior em meninas e em inativos (30,5%) do que em ativos (24,9%; p<0,05) estando presente em 27,5% do total de avaliados.A frequência de níveis pressóricos hipertensivos foi de 17,8% nos escolares, sem diferença entre gêneros ou nível de atividade física. Os gêneros foram analisados conforme o nível de atividade física, em meninas ativas (47,0%), meninas inativas (53,0%), meninos ativos (62,0%) e meninos inativos (38,0%). A força de associação dos níveis hipertensivos aliados com o excesso de peso foi OR de 3,76 em meninos ativos e 5,35 em inativos, em relação aos pares eutróficos(p<0,0001),magnitude não observada nas meninas (ativas OR=2,78; inativas OR=2,33). A mediana do consumo de sódio dos escolaresfoi de 3,18 g/d, com correlação moderada negativa com a PAS e positiva com a PAD. Os alimentos que mais contribuíram para o consumo de sódio foram o pão e a pizza.A probabilidade para pressão arterial elevada com consumo elevado de sódio foi mais expressiva na condição de excesso de peso (meninos OR=3,71; meninas OR=2,69) do que na inatividade física(meninos OR=1,06; meninas OR=0,67). Conclui-se que metade dos escolares apresentou sedentarismo. A obesidade central apresentou-se maior nas meninas. A presença de excesso de peso demonstrou associação com níveis hipertensivos em ambos os gêneros.Em meninos inativos apresentou quatro vezes maiorrisco de níveis hipertensivos,uma vez e meia maior que os ativos na mesma condição. O consumo energético diário foi 170% superior aos valores previstos para faixa etária e dois terços dos escolares consomem sódio em excesso.Apizza e o pão francês foram identificados como os alimentos de maior freqüência de consumo e de elevada correlação com o sódio ingerido, sem correlação com os níveis pressóricos.

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