• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8
  • Tagged with
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 6
  • 5
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Análise biogeográfica da distribuição de primatas neotropicais (primates, platyrrhini)

Silva, Valeska Martins da January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:12:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000379487-Texto+Completo-0.pdf: 1563661 bytes, checksum: f4687a2fbc6abfae2b5e86ff5557b55e (MD5) Previous issue date: 2006 / Track Analysis (Panbiogeography) focuses on the spatial or geographic dimension of biodiversity, allowing us to better understand the evolutionary patterns and processes. It compares tracks of different taxa to detect generalized tracks or biotic components. This study aimed to analyze the distribution of 24 neotropical primate species belonging to Cebus and Saimiri (Cebidae), Alouatta (Atelidae), and Aotus (Aotidae), to identify common distribution patterns and test the borders of the biogeographic units by the Track Analysis method. In a first step generalized tracks were obtained for each genera and in a second step, generalized tracks were obtained by matching individual species tracks. The crossing of individual genus tracks resulted in eleven generalized tracks located in the Caribenha, Amazon, Chaquenha, and Paranaense subregions. The Amazon subregion showed the higher concentration of species represented by eight generalized tracks, whereas the other subregions showed a single track each. Five tracks coincided with the Pleistocene refuge models (tracks a, c, g, h, and j), but only one track (c) can be explained by the marine transgression hypothesis. Three tracks were located in conservation units (c, e and j) and two (f and i) overlapped indicating the existence of a panbiogeographic node, that allows to propose the establishment of a conservation unit. The generalized tracks obtained by the analysis of species were spatially congruent with generalized tracks of neotropical species of Trichodactylidae (Crustacea, Decapoda), Muscidae (Diptera), Bombus (Hymenoptera, Apidae) and Cecropia (Cecropiaceae), indicating a higher distribution pattern. The generalized tracks are hypotheses of primary biogeographic homology for the Neotropical region. / A Análise de Traços (Pan-biogeografia) enfoca a dimensão espacial ou geográfica da biodiversidade, permitindo-nos uma melhor compreensão dos padrões e processos evolutivos. Ela compara traços individuais de diferentes táxons para detectar traços generalizados ou componentes bióticos. Este estudo objetivou analisar a distribuição de 24 espécies de primatas neotropicais, incluídas em Cebus e Saimiri pertencentes à Cebidae, Alouatta a Atelidae e Aotus a Aotidae, buscando identificar padrões comuns de distribuição, além de testar os limites das unidades biogeográficas, através do método da Análise de Traços. Em uma primeira etapa foram obtidos traços generalizados para cada gênero e, em segunda instância, obtiveram-se traços generalizados cruzando-se os traços individuais das espécies. A partir do cruzamento dos traços individuais de cada gênero, obtiveram-se onze traços generalizados localizados nas sub-regiões Caribenha, Amazônica, Chaquenha e Paranaense. A sub-região Amazônica mostrou a maior concentração de espécies, representada por oito traços generalizados, enquanto que as demais sub-regiões obtiveram cada uma apenas um traço. Cinco traços são coincidentes com o modelo de refúgios do Pleistoceno (traços a, c, g, h e j), porém, apenas um (traço c) pode ser explicado pela hipótese das transgressões marinhas. Três abrangem regiões onde se localizam unidades de conservação (traços c, e e j) e dois (f e i) encontram-se superpostos, indicando a ocorrência de um nó pan-biogeográfico, o que permite propor a criação de uma unidade de conservação na área. Os traços generalizados obtidos na análise das espécies são espacialmente congruentes com traços generalizados de espécies neotropicais de Trichodactylidae (Crustacea, Decapoda), Muscidae (Diptera), Bombus (Hymenoptera, Apidae) e Cecropia (Cecropiaceae), o que aponta para um padrão maior de distribuição. Os traços generalizados são hipóteses de homologia biogeográfica primária para a região Neotropical.
2

Ecologia cognitiva e forrageio social em macacos-prego, Cebus nigritus (Goldfuss,1809)

Gomes, Daniela Fichtner January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:13:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000379484-Texto+Completo-0.pdf: 4823938 bytes, checksum: 0e23efc920ee93db2c009253e8e73803 (MD5) Previous issue date: 2006 / Experimental field studies focusing on the cognitive ecology allow to control, manipulate and test the kinds of ecological and social information primates use in their foraging decision-making. Such approach has only recently being applied to study a handful of New World monkey species. This research tested the ability of a wild group of black-horned capuchin monkeys, Cebus nigritus, to use spatial, visual, olfactory and quantitative cues during foraging. The group, composed of eight individuals (an adult male, five adult females, an immature male and an immature female), inhabited a forest fragment in Porto Alegre, State of Rio Grande do Sul, Brazil. The experimental design involved the establishment of a feeding station composed of eight feeding platforms distributed in a circular arrangement. A series of six experiments, each lasting 20 days, was conducted from March to August 2005. An interval of 5 days was taken between the end of an experiment and the beginning of the next. Two feeding platforms in each experiment contained a food reward (real banana), whereas the remaining six platforms contained either a sham banana or an inaccessible real banana. Data were collected by the “all occurrences” sampling method. The study group inspected feeding platforms in 571 occasions during the study. The capuchin monkeys showed a performance above chance level in using spatial information (predictable location of food rewards) and visual cues (differences between real and sham bananas) for finding the platforms baited with real bananas. There was also a weak evidence of the use of quantitative cues (varying amount of real bananas in the platforms).They, however, failed to show evidence of using olfactory cues (banana smell). Group members adopted different foraging strategies. Whereas some individuals looked for food intensely at the feeding station (searchers), others invested less energy in this activity (joiners). Still others, adopted an intermediate strategy (opportunists). The dominant adult male behaved as a searcher and monopolized the access to food resources during most of the experiments. The individual order of arrival at the feeding platforms with food rewards had a direct influence on the amount of food eaten by each group member as shown by the “finder’s advantage”. / Estudos experimentais abordando a ecologia cognitiva de primatas na natureza permitem controlar, manipular e testar os diferentes tipos de informação ecológica e social utilizadas na tomada de decisões de forrageio. Tais estudos são recentes e têm enfocado poucas espécies de macacos do Novo Mundo. Nesta pesquisa foi avaliada a habilidade de um grupo social de macacos-prego, Cebus nigritus, de utilizar informação espacial, visual, olfativa e quantitativa. O grupo era composto por oito indivíduos (um macho adulto, cinco fêmeas adultas, um macho imaturo e uma fêmea imatura) e habitava um fragmento florestal em Porto Alegre, RS. A pesquisa envolveu a construção de uma estação de alimentação composta por oito plataformas de alimentação distribuídas em um arranjo circular. Seis experimentos, com duração de 20 dias cada, foram conduzidos de março a agosto de 2005. Entre cada experimento foi realizado um intervalo de cinco dias. Em cada experimento, apenas duas plataformas de alimentação continham uma recompensa alimentar (banana verdadeira), enquanto as demais continham uma banana plástica ou uma banana verdadeira indisponível. A coleta de dados foi realizada pelo método de amostragem de “todas as ocorrências”. O grupo realizou ao longo do estudo um total de 571 inspeções às plataformas de alimentação. Os macacos-prego apresentaram um desempenho significativo no uso da informação espacial (localização constante do alimento; Z=4,926, p<0,001) e visual (diferença entre bananas verdadeiras e falsas; Z=3,412, p<0,001), mas não utilizaram a informação olfativa (cheiro da bananas verdadeiras) para localizar as recompensas alimentares (Z=0,472, NS).A utilização da informação de quantidade de alimento disponível nas plataformas com recompensa foi pouco evidenciada pelos indivíduos do grupo durante suas decisões de forrageio. Os membros do grupo utilizaram diferentes estratégias de forrageio. Enquanto alguns animais procuraram intensamente por alimento na estação de alimentação (batedores), outros investiram pouco nesta atividade (usurpadores). Alguns outros, adotaram uma estratégia intermediária (oportunistas). O macho adulto dominante do grupo comportouse como batedor e monopolizou o acesso ao alimento em grande parte dos experimentos. A ordem de chegada dos indivíduos às plataformas de alimentação com recompensa teve uma influência direta sobre a quantidade de alimento consumida, a qual foi confirmada pela “vantagem do batedor”.
3

Ecologia cognitiva e forrageio social em Saguinus bicolor (SPIX, 1823)

Azevedo, Renata Bocorny de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:13:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000379486-Texto+Completo-0.pdf: 8020802 bytes, checksum: d64790ad10368b3ec945de0370ab96f8 (MD5) Previous issue date: 2006 / Experimental field studies of foraging behavior allow to evaluate the kinds of ecological information (spatial, temporal and perceptual) primates use in their decisionmaking. In social species, foraging success is highly dependent on how animals represent and integrate ecological and within-group social cues. This study evaluates the ability of a wild group of bare-faced tamarins (Saguinus bibolor) composed of five individuals of associating spatial (distribution of food resources), visual (differences between real and sham bananas), olfactory (food smell) and quantitative (variation in the amount of food available) cues to the presence of food in an artificial feeding station. It also identifies the foraging strategies adopted by individual group members and evaluates whether they are sex-, age- or social rank-based. The study site was located in a forest fragment in Manaus, State of Amazonas, Brazil. The experimental design involved the establishment of a Feeding Station composed of eight visually similar feeding platforms. Real bananas, plastic bananas and inaccessible real bananas inside wire-mesh cages were used as bait during the experiments. A series of six experiments exposing the tamarins to different foraging tasks were conducted during 120 days from April to September 2005. The study group used spatial, visual, olfactory and quantitative cues in their foraging decisions. When the location of food rewards was predictable over time, the tamarins adopted a win-return rule for revisiting productive feeding platforms. However, when faced with conflicting spatial and perceptual cues, the tamarins relied on visual and/or olfactory cues in choosing where to search for food. In addition, the study group showed evidence of preferring particular feeding platforms, probably selected due to its location or the direction of arrival at the Feeding Station.Finally, the analysis of the individual behavior showed that group members varied in their foraging effort. Whereas some individuals actively searched for food and behaved as searchers, others relied on social cues and behaved as joiners. None agonistic interaction was recorded during the entire study, suggesting that bare-faced tamarins are highly tolerant toward group mates at feeding sites. The information accumulated in this research may help design conservation strategies for saving this primate from extinction. / O estudo experimental do comportamento de forrageio de primatas em ambiente natural permite analisar os tipos de informação ecológica (espacial, temporal e perceptual) que os animais utilizam na tomada de decisões durante a busca por alimento. O sucesso no forrageio depende amplamente da maneira como os animais representam e integram as informações ecológicas do ambiente e das relações sociais entre os indivíduos do grupo. O presente estudo teve como objetivo avaliar a capacidade de um grupo de sauins-de-coleira (Saguinus bicolor) composto por cinco indivíduos em associar informações espaciais (distribuição dos recursos alimentares), visuais (diferença entre bananas plásticas e verdadeiras), olfativas (cheiro de banana) e quantitativas (variação na quantidade de alimento disponível) à presença de alimento em uma estação artificial de alimentação, identificar a estratégia de forrageio adotada por diferentes indivíduos e avaliar sua relação com o sexo, a idade e a posição hierárquica. O estudo foi desenvolvido em uma porção de floresta situada na cidade de Manaus, AM. O desenho experimental envolveu a construção de uma Estação de Alimentação composta por oito plataformas de alimentação semelhantes. Bananas verdadeiras, bananas plásticas e bananas verdadeiras dentro de saquinhos de tela metálica foram utilizados como isca durante a condução dos experimentos. De abril a setembro de 2005, uma série de seis experimentos foi desenvolvida ao longo de 120 dias. Cada experimento ofereceu diferentes condições aos animais de acordo com a habilidade cognitiva testada. O grupo demonstrou ser capaz de utilizar as informações espaciais, visuais, olfativas e quantitativas fornecidas assim como, utilizar diferentes estratégias para obter sucesso no forrageio.Perante o conflito de informação espacial e perceptual (visão e olfato), o grupo demonstrou que a visão e/ou olfato são mais salientes na localização dos recursos alimentares do que a informação espacial. Além disso, quando a localização das plataformas com recompensa era constante os animais de fato retornavam diretamente para as plataformas que continham alimento na sessão anterior com uma probabilidade significativamente acima do acaso, constatando que a adoção de uma estratégia “winreturn” para encontrar o alimento era vantajosa. Os animais também foram capazes de integrar a informação espacial adquirida anteriormente com a maior quantidade de alimento. Além disso, o grupo apresentou evidências por preferir determinados locais de alimentação, talvez em função da direção de chegada à Estação ou pela própria localização das plataformas. Finalmente, o grupo aprendeu a diferenciar visualmente bananas falsas de verdadeiras. A análise dos indivíduos do grupo indica que os animais adotam diferentes estratégias de forrageio de acordo com o investimento empregado na procura por alimento. Alguns indivíduos dependeram basicamente da informação ecológica, adotando uma estratégia de batedor, enquanto outros dependeram da informação social, adotando uma estratégia de usurpador. O grupo demonstrou ser extremamente tolerante, não sendo observada nenhuma interação agonística ao longo de todo o estudo. As informações desse trabalho poderão auxiliar na conservação da espécie.
4

Comportamento de forrageio de saguis (Callithrix spp.) em cativeiro

Gomes, Daniela Fichtner January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:13:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000440889-Texto+Completo-0.pdf: 6684459 bytes, checksum: 0d535b06e60282baab1694958fc93066 (MD5) Previous issue date: 2011 / Experimental studies allow to control and test the use of different kinds of ecological and social information during foraging decisions, thereby improving our understanding of the evolution of cognitive abilities. In this study I evaluated the ability of captive marmosets (Callithrix penicillata, C. jacchus and C. penicillata vs. C. kuhlii hybrids) to use spatial, visual, olfactory, quantitative and associative cues during foraging decision-making and how the adoption of different individual foraging strategies and rules influence the access to food rewards. Thirteen groups (eight C. penicillata, three C. jacchus and two hybrids) composed of two to five individuals were studied at the Criadouro Conservacionista Arca de Noé, Morro Reuter, RS. An experimental apparatus composed of five plexiglass feeding boxes was established in each enclosure. Eight 25-days long experiments were conducted from March to November 2009. A single feeding box was baited with a food reward (two banana slices) during most experiments, whereas the remaining boxes contained the same amount of food unavailable within wire mesh cages. In the experiment testing the ability of marmosets to discriminate feeding boxes based on differences in the amount of food there were two reward feeding boxes (one with one slice and the other with three slices). Data were recorded by the “all occurrences” sampling method. Four study groups used spatial information (location of food rewards predictable throughout the experiment) to locate the rewarded boxes, three of which applied a “win-return” strategy.No group selected the rewarded box based only on the presence of an associative cue (a green block), two groups used differences in the coloration between the blocks signalizing the presence (yellow block) or absence (red block) of a food reward inside the box, whereas seven groups appear to have associated the absence of a block to the presence of available banana slices inside the box. Ten groups efficiently located the box with banana slices when they were visually accessible. On the other hand, a single group appeared to have located the rewarded box based on the smell of banana. Finally, there is evidence that the marmosets were capable of selecting feeding sites based on the amount of food available. Searching investment varied among individuals. However, it was not possible to identify any consistent pattern of adoption of the producer and scrounger strategies related to sex, age, or social rank. The order of arrival to the rewarded box(es) influenced the amount of food ingested at the individual level, reflecting the finder’s advantage and the benefits of playing producer. Some adult females enjoyed priority of access to the food rewards. This study allowed to confirm the saliency of some cognitive abilities during marmoset foraging and to indicate the importance of the experimental design in this kind of research and its potential as an environmental enrichment tool for captive animals. / Estudos experimentais permitem controlar e testar os diferentes tipos de informação ecológica e social utilizados na tomada de decisões de forrageio fornecendo um melhor entendimento sobre a evolução das habilidades cognitivas. Esta pesquisa avaliou a habilidade de saguis (Callithrix penicillata, C. jacchus e híbridos de C. penicillata vs. C. kuhlii) cativos de utilizar a informação espacial, visual, olfativa, quantitativa e dicas associativas durante as decisões de forrageio e como a adoção de estratégias e regras individuais de forrageio influencia o acesso ao alimento. Treze grupos (oito de C. penicillata, três de C. jacchus e dois híbridos de C. penicillata vs. C. kuhlii) compostos por dois a cinco indivíduos, foram estudados no Criadouro Conservacionista Arca de Noé, Morro Reuter, RS. Em cada recinto foi fixado um aparato experimental composto por uma plataforma com cinco caixas de acrílico. Oito experimentos, com duração de 25 dias cada, foram conduzidos de março a novembro de 2009. Na maioria dos experimentos apenas uma caixa de alimentação continha recompensa alimentar disponível (duas rodelas de banana), enquanto as demais continham a mesma quantidade de alimento, porém indisponível. Apenas o experimento testando o uso de diferenças na quantidade de alimento continha duas caixas com recompensa alimentar disponível (uma com uma rodela de banana e a outra com três rodelas de banana). A coleta de dados foi realizada pelo método de amostragem de “todas as ocorrências”. Quatro grupos utilizaram a informação espacial para localizar as recompensas alimentares, dos quais três aplicaram uma regra “win-return” para retornar às caixas com alimento disponível.Nenhum grupo selecionou a caixa com recompensa com base na presença de uma dica associativa (bloco verde). Apenas dois grupos utilizaram diferenças na coloração de blocos sinalizando a presença (bloco amarelo) ou ausência (bloco vermelho) de recompensa para identificar o local com alimento, enquanto sete grupos parecem ter associado a ausência do bloco à caixa com alimento. Dez grupos localizaram o alimento visualmente. Por outro lado, apenas um grupo parece ter utilizado o olfato durante o forrageio. Por fim, há evidência de que os saguis foram capazes de selecionar os locais de alimentação com base na quantidade de alimento disponível. O investimento na procura por alimento variou entre os indivíduos. Contudo, não foi possível identificar um padrão consistente de adoção das estratégias de produtor e usurpador em relação ao sexo, à idade ou à posição hierárquica. A ordem de chegada dos indivíduos às caixas com recompensa influenciou a quantidade de alimento ingerida, salientando a vantagem do descobridor e o benefício da adoção da estratégia de produtor. A fêmea adulta de alguns grupos obteve prioridade de acesso ao alimento. Este estudo permitiu confirmar a saliência de algumas habilidades cognitivas dos saguis durante o forrageio e indicar a importância do desenho experimental neste tipo de pesquisa e seu potencial como ferramenta de enriquecimento ambiental para animais cativos.
5

Ecologia cognitiva e forrageio social de macacos-da-noite (Aotus infulatus e A. nigriceps) em cativeiro

Costa, Renata Souza da January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-03-22T02:01:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000455269-Texto+Completo-0.pdf: 1181342 bytes, checksum: 9c940ac08b58b8a50971b88c1250defa (MD5) Previous issue date: 2013 / Owl monkeys are monogamous animals that live in small groups composed of an adult reproductive pair and their offspring. They are the only anthropoid primates with a nocturnal lifestyle. Their period of activity in a dim light environment hampers research efforts. In this context, the captivity provides a controlled environment that can be manipulated for studying their behavior and cognitive ecology. Four individual Aotus infulatus and six Aotus nigriceps distributed into three adult pairs, one group composed of an adult pair and their daughter and one solitary male were studied at the Criadouro Conservacionista de Animais Silvestres Arca de Noé. The objectives of this study were to test the ability of monkeys to use olfactory, visual, auditory, spatial and quantitative information in foraging decision-making and to identify the strategies of social foraging and the occurrence of food sharing and female priority to food resources. Five visually similar feeding boxes were established in each enclosure. A total of 45 sessions (three sessions per night during 15 consecutive days) per enclosure were conducted in each experiment. The behavior of the study subjects was filmed with a video camera equipped with infrared light. A single feeding box was baited with a food reward in each session (except in the spatial + quantitative experiment), whose location could vary depending on the experimental protocol. Only one female showed a performance that suggests that she was learning the usefulness of sight to locate the food reward in the visual information experiment. Study subjects performed at chance level in all other experiments. Females invested more in foraging and consumed more food rewards than males, despite the lack of priority to food resources. A single event of food sharing (from father to daughter) was recorded. The animals showed a preference for certain feeding boxes and agonistic behaviors for defending boxes and food rewards. In sum, the behavior of the study subjects did not allow confirming and comparing the relative importance of the cognitive skills in foraging decision-making, but it confirmed a greater foraging investment by adult females. / Os macacos-da-noite são animais monogâmicos que vivem em pequenos grupos compostos pelo casal reprodutor adulto e seus descendentes. Eles são os únicos primatas antropóides com hábitos noturnos. O desenvolvimento de suas atividades em um ambiente com baixa luminosidade dificulta o seu estudo. Neste contexto, o cativeiro propicia um ambiente controlado que pode ser manipulado para estudos sobre o seu comportamento e habilidades cognitivas. Quatro indivíduos da espécie Aotus infulatus e seis de Aotus nigriceps distribuídos em três casais, um grupo composto por um casal e sua filha e um macho solitário foram estudados no Criadouro Conservacionista de Animais Silvestres Arca de Noé. Os objetivos deste trabalho foram testar a habilidade dos macacos em usar informações olfativas, visuais, sonoras, espaciais e quantitativas na tomada de decisões de forrageio e identificar as estratégias de forrageio social e a existência de partilha de alimento entre os indivíduos e prioridade de acesso aos recursos por parte da fêmea. Cinco caixas de alimentação visualmente semelhantes foram instaladas em cada recinto. Foram realizadas 45 sessões por recinto em cada experimento (três sessões por noite durante 15 dias consecutivos). O comportamento dos animais foi filmado com uma filmadora equipada com luz infravermelha. Apenas uma caixa continha recompensa em cada sessão (exceto no experimento espacial + quantitativo), cuja localização podia variar dependendo do protocolo experimental. Somente uma fêmea apresentou um desempenho que sugere um aprendizado da utilidade da informação visual para localização da recompensa alimentar. Em todos os outros experimentos os indivíduos apresentaram um desempenho ao acaso. As fêmeas investiram mais em forrageio e consumiram mais recompensas do que os machos, embora não tenham usufruído de prioridade de acesso ao alimento. Um único evento de partilha de alimento (de pai para filha) foi registrado. Os animais apresentaram preferência por determinadas caixas de alimentação e comportamentos agonísticos de defesa das caixas e recompensas. Em suma, o comportamento dos animais não permitiu confirmar e comparar a importância relativa das habilidades cognitivas na tomada de decisões de forrageio, mas confirmou o maior investimento das fêmeas no forrageio.
6

Estratégias de forrageio em micos-estrela (Callithrix penicillata): os micos usam jogos durante o forrageio social?

Guedes, Danusa January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-04-04T02:01:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000456396-Texto+Completo-0.pdf: 2914421 bytes, checksum: 715fa55f8686b663dc44e3705dcfe68e (MD5) Previous issue date: 2012 / Anthropoid primates stand out among mammals because of their advanced cognitive skills resulting from the evolution of a relatively larger brain. Their ability to use social tactics to solve ecological and group-living challenges has been proposed by some experts as the major selective pressure that drove their brain evolution and increase in cognitive skills. Yet, little is known about how differences in social intelligence affect individual fitness within primate groups, including those of New World species. Previous studies have shown that tamarins (Saguinus) and capuchin monkeys (Sapajus) integrate ecological and social information in their group foraging decision-making, thereby suggesting that they adopt efficient cognitive mechanisms for coping with the social network. However, these studies did not analyze individual behavior from a Game Theory perspective, which provides an appropriate theoretical framework for evaluating individual decisions within a social context. In this research we tested whether black tufted-ear marmosets (Callithrix penicillata) are capable of integrating social and ecological information for making economical foraging decisions as predicted by the Producer-Scrounger Game. Specifically, we tested whether the members of social groups adjust their foraging strategies (producer and scrounger) in response to changes in the productivity and density of food resources and whether the individual choice of strategy and foraging success are age-sex and social rank dependent. The study was conducted with two wild groups living in a forest fragment at Fazenda Cauaia, Matozinhos, State of Minas Gerais, Brazil, from October 2009 to October 2011. The experimental design involved the establishment of two feeding stations (one in the home range of each group) composed of five platforms in a circular arrangement. The behavior of the marmosets, including the amount of food reward (arabic gum) eaten by each individual, was recorded with a closed-circuit television (CCTV). We ran four experiments controlling the amount of food available in the station (productivity) and the number of rewarded feeding apparatuses (density). The experimental conditions were: low density-low productivity, low density-high productivity, high density-low productivity and high density-high productivity. Individuals differed in their investment in producing resources (that is, searching for food rewards in platforms) in both groups throughout the study, indicating the use of the Producer-Scrounger Game. As predicted by this model, the finder’s advantage (amount of food eaten by the producer of a resource before the arrival of scroungers), the foraging success of producers and the proportion of individuals playing producer in the group were higher under conditions of low productivity. Changes in resource density also influenced the proportion of individuals adopting each strategy. Again, more individuals played producer under conditions of low resource density. The latency to the arrival of the first scrounger was lower under conditions of low density and low productivity. Adult males also tended to play scrounger more often than adult females under these circumstances. Social rank did not have a significant relationship with individual foraging strategy and success. We conclude that black tufted-ear marmosets use ecological and social information to make foraging decisions within their groups and suggest that the strategy to be played is chosen by the individual prior to the arrival of the group at the food patch. Finally, we confirmed that the Game Theory and the Producer-Scrounger model are useful theoretical frameworks for analyzing the individual foraging decisions of black tufted-ear marmosets within a social context. / Os primatas antropóides destacam-se dentre os mamíferos por sua elevada capacidade cognitiva decorrente da evolução de um cérebro relativamente maior. A habilidade em usar táticas sociais para resolver problemas ecológicos e da vida em grupo tem sido apontada por alguns especialistas como a maior pressão seletiva que direcionou a evolução do cérebro e o aumento da capacidade cognitiva nestes primatas. Contudo, pouco se sabe sobre a influência da inteligência social no fitness dos primatas, incluindo as espécies neotropicais. Estudos prévios fornecem evidências de que os primatas dos gêneros Saguinus (soins) e Sapajus (macacos-prego) podem integrar informações ecológicas e sociais na tomada de decisões durante o forrageio em grupo, sugerindo que estes primatas possuem mecanismos cognitivos eficientes para lidar com a rede social. No entanto, estes estudos não utilizaram a perspectiva da Teoria dos Jogos, a qual fornece o arcabouço teórico adequado para explorar decisões individuais num contexto social. Nesta pesquisa testamos se os micos-estrela (Callithrix penicillata) são capazes de integrar informações sociais e ecológicas para tomar decisões econômicas de forrageio como predito pelo modelo do Jogo Produtor-Usurpador. Testamos, especificamente, se os membros de grupos sociais ajustam suas estratégias de forrageio (produtor e usurpador) em resposta a mudanças na produtividade e densidade de recursos alimentares e se a classe sexo-etária e a posição hierárquica influenciam a escolha da estratégia individual e o sucesso na obtenção de alimento. O estudo foi realizado com dois grupos de vida livre em um fragmento florestal na Fazenda Cauaia, Matozinhos, Minas Gerais, no período de outubro de 2009 a outubro de 2011. O desenho experimental envolveu a construção de duas estações de alimentação, uma para cada grupo, com cinco plataformas dispostas em círculo.O comportamento dos animais, incluindo a quantidade de recompensa alimentar (goma arábica) ingerida por cada membro, foi registrado por gravações com um circuito fechado de televisão (CFTV). Foram conduzidos quatro experimentos, nos quais foram controlados a quantidade de alimento disponível na estação (produtividade) e o número de aparatos com recompensa alimentar (densidade). As condições experimentais foram: baixa densidade-baixa produtividade, baixa densidade-alta produtividade, alta densidade-baixa produtividade e alta densidade-alta produtividade. Ao longo do estudo foram observadas diferenças individuais no investimento dos micos-estrela de cada grupo na produção de recursos (ou seja, na busca pelas recompensas alimentares nas plataformas), indicando o uso do Jogo Produtor-Usurpador. Conforme previsto por este modelo, a vantagem do produtor (quantidade de alimento ingerida antes da chegada dos usurpadores), o sucesso de forrageio dos produtores e a proporção de produtores foi maior sob condições de baixa produtividade. A variação na densidade de recursos também afetou a proporção de indivíduos adotando cada estratégia nos grupos, sendo observado um maior número de produtores sob condições de baixa densidade. A latência para a chegada do primeiro usurpador foi menor sob condições de baixa densidade e de baixa produtividade. Os machos adultos também adotaram mais a estratégia de usurpador do que as fêmeas adultas sob estas condições.A posição hierárquica não apresentou relação significativa com o sucesso e o investimento individual em determinada estratégia. É possível concluir que os micos-estrela usam informações ecológicas e sociais para tomar decisões durante o forrageio social e sugerir que a estratégia é escolhida antes dos indivíduos chegarem à mancha de alimentação. Por fim, confirmou-se que a Teoria dos Jogos e o modelo Produtor-Usurpador são ferramentas úteis para avaliar as decisões individuais dos micos-estrela num contexto social.
7

Ecologia e comportamento do bugio vermelho (Alouatta puruensis) em um fragmento florestal em Rolim de Moura, Rondônia

Quintino, Erika Patrícia January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-08T02:02:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000468067-Texto+Completo-0.pdf: 5104777 bytes, checksum: bf581acfd4cb9387d1a58d0c243883bc (MD5) Previous issue date: 2014 / Forest loss and fragmentation affect habitat quality for arboreal species. Among New World monkeys, howlers (Alouatta spp. ) stand out for their ability to survive in fragmented and human-altered forests. This dissertation reports the results of the first study on the ecology and behavior of the Purús red howler monkey (Alouatta puruensis). A social group composed of seven individuals (an adult male, three adult females, a subadult male, a juvenile male, and an infant male) was observed from dawn to dusk during six 15-day periods (=90 days of sampling effort or 1,044 hours of observation) from April to October 2013 in a 2,2-ha forest fragment in Rolim de Moura, state of Rondônia, Brazil. The behavior of the study subjects was recorded using the instantaneous scan sampling method. The study group spent most of the day resting (69% of records), followed by moving (17%) and feeding (12%), and fed on a predominantly folivorous diet (61% of feeding records) that was complemented with flowers (23%) and fruits (15%) belonging to, at least, 36 species. The group ranged over the entire area of the fragment and traveled between 257 and 860 m each day. Quadrupedal walking was by far the most common locomotor mode (97% of records) and sitting was the most common feeding (53%) and resting (57%) posture. The type of food influenced the use of feeding postures. The howlers also adopted a thermoregulatory behavior during resting, increasing the use of heat dissipating postures and the selection of shady places with increasing ambient temperatures. This research also produced the first report of a predation event of a howler monkey by a snake (boa Boa constrictor). In sum, Purús red howler monkeys (A. puruensis) show a behavioral pattern characteristic of the genus. / A perda e a fragmentação das florestas alteram a qualidade do habitat para as espécies arborícolas. Dentre os primatas do Novo Mundo, os bugios (Alouatta spp. ) destacam-se por apresentar uma grande capacidade de sobreviver em ambientes fragmentados e alterados pelo homem. Este trabalho relata os resultados do primeiro estudo sobre a ecologia e o comportamento do bugio-vermelho-do-Purús (Alouatta puruensis). Um grupo social composto por sete indivíduos (um macho adulto, três fêmeas adultas, um macho subadulto, um macho jovem e um macho infante) foi observado do amanhecer ao pôr-do-sol durante seis períodos de 15 dias (=90 dias de esforço amostral ou 1. 044 horas de observação) de abril a outubro de 2013 em um fragmento florestal com 2,2 ha em Rolim de Moura, Rondônia, Brasil.O comportamento dos animais foi registrado pelo método de varredura instantânea. O grupo de estudo alocou a maior parte do dia em descanso (69% dos registros), seguido por locomoção (17%) e alimentação (12%), e utilizou uma dieta predominantemente folívora (61% dos registros de alimentação) complementada com flores (23%) e frutos (15%) de, pelo menos, 36 espécies. O grupo utilizou todo o fragmento como área de vida e o percurso diário variou de 257 a 860 m. A caminhada quadrúpede foi o principal tipo de locomoção (97% dos registros) e a postura sentado foi a mais utilizada durante a alimentação (53%) e o descanso (57%). A postura de alimentação foi influenciada pelo tipo de alimento explorado. Os bugios apresentaram um comportamento de termorregulação durante o descanso, aumentando o uso de posturas dissipadoras de calor e a seleção de locais à sombra com o aumento da temperatura ambiente. Por fim, esta pesquisa produziu o primeiro relato de predação de um bugio por uma serpente (jiboia Boa constrictor). Em suma, o bugio-vermelho-do-Purús (A. puruensis) apresenta um padrão comportamental característico do gênero.
8

Ecologia cognitiva e forrageio social em híbridos de Callithrix penicillata x Callithrix jacchus (primates: cebidae: callitrichinae), introduzidos na Ilha de Santa Catarina

Nunes, Aline Moser January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:12:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000379488-Texto+Completo-0.pdf: 2371298 bytes, checksum: 9ff032d8ba6379f6ad87ca5851a4043a (MD5) Previous issue date: 2006 / Individual foraging decision-making in primate social groups is influenced by an evaluation of the social rank of potential competitors and by the way ecological cues are used. This study evaluates whether and how the availability of visual (differences between real and fake bananas), olfactory (food smell), spatial (predictable location of food rewards), and quantitative (amount of available food rewards) cues affect the foraging behavior of a wild group of marmosets (introduced hybrids of Callithrix jacchus and Callithrix penicillata) composed of 4-5 individuals. Individual foraging strategies were also identified. Data were collected during an experimental field study conducted from April to August 2005 in Florianópolis, State of Santa Catarina, Brazil. The experimental design involved the establishment of a Feeding Station composed of eight feeding platforms distributed in a circular arrangement. Two platforms in each experiment contained a food reward (banana), whereas the remaining platforms contained either a fake or an inaccessible banana. The study group showed evidence of using spatial and visual cues in its foraging decisionmaking. The marmosets, however, did not perform significantly above chance when the foraging task involved the use of quantitative or olfactory cues. The foraging strategy applied varied across individuals. Two group members behaved as searchers and consistently arrived ahead of others at feeding platforms, whereas two others acted as joiners and monitored group mates’ behavior to expropriate part of the food they found. Another individual behaved as opportunist by looking for food at a frequency similar to that expected based on group size. In sum, both the ecological and the social environment affected individual foraging decision-making. / As decisões individuais de forrageio nos grupos sociais de primatas podem depender de como os animais avaliam a posição hierárquica de seus potenciais competidores, além do modo como utilizam as informações ecológicas disponíveis. Este trabalho teve como objetivo avaliar de que forma a disponibilidade de informações visuais (diferenças entre bananas falsas e verdadeiras), olfativas (cheiro do alimento), espaciais (localização do alimento) e de quantidade de alimento (número de bananas disponíveis) influenciam o comportamento de forrageio de sagüis (híbridos introduzidos de Callithrix jacchus e Callithrix penicillata) na natureza. Foram identificadas, também, as estratégias utilizadas por cada indivíduo do grupo durante o forrageio. Os dados foram coletados durante um estudo experimental de campo realizado em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, entre abril e agosto de 2005, com um grupo social composto por 4-5 indivíduos. O desenho experimental envolveu a construção de uma Estação de Alimentação contendo oito plataformas de alimentação localizadas em um arranjo circular. Em cada experimento, duas plataformas continham uma recompensa alimentar (banana), enquanto as demais continham bananas falsas ou bananas inacessíveis. O grupo mostrou evidências da utilização de informações espaciais e visuais nas decisões de forrageio. Os animais, no entanto, não apresentaram um desempenho significativo quando o experimento requeria o uso de informações de quantidade de alimento ou informações olfativas. A estratégia de forrageio adotada variou entre os indivíduos. Dois indivíduos do grupo agiram como batedores, chegando primeiro às plataformas de alimentação, enquanto outros dois agiram como usurpadores e monitoravam o seu comportamento para se apropriar de parte do alimento encontrado. Um indivíduo agiu como oportunista, apresentando uma freqüência de procura bastante próxima ao esperado pelo tamanho do grupo. Em suma, tanto os aspectos ecológicos quanto os aspectos sociais mostraram-se indispensáveis para a tomada de decisão de forrageio pelos membros do grupo.

Page generated in 0.4325 seconds