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A responsabilidade do analista e sua prática no hospital / The responsability of analyst and your practice in hospitalMarques, Gardênia Holanda January 2015 (has links)
MARQUES, Gardênia Holanda. A responsabilidade do analista e sua prática no hospital. 2015. 101f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Psicologia, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-08-26T13:30:41Z
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Previous issue date: 2015 / Psychoanalysts have begun to work at hospital institutions predominantly in late 70s. Various academic productions that deal with the relationship between psychoanalysis and its clinical work in the hospital point to an issue that emerge from the practice of each analyst inserted in this space, an issue that emerge from their relationship with desire. We consider that analytic listening, as a tool used to allow patients a different way to elaborate their suffering, brings into account the analyst's responsibility to sustain their praxis. In this perspective, this paper aims to conduct a study on the notion of responsibility for psychoanalysis and to question its challenges in hospital institutions facing the hegemony of the medical discourse, considering that the sustenance of psychoanalysis’ act becomes possible through transference relationship. The method used to achieve these goals was literature review and the study of clinical vignettes. We also performed a study on the state of knowledge of the productions of the last decade on psychoanalysis and hospital; then we have elaborated the notion of responsibility for psychoanalysis and contextualized the practice of the analyst in the hospital. We have finished the survey with vignettes that put into question the responsibility of the analyst and its effects. The results of this research imply that the responsibility of the analyst is in relation to the unconscious and that the position of the analyst and his ethics can provide access to a knowledge of the unconscious. / A entrada de psicanalistas na instituição hospitalar inicia-se, predominantemente, no final da década de 70. As diversas produções acadêmicas que versam sobre as relações entre a psicanálise e seu trabalho clínico no hospital apontam para uma questão que insurge da prática de cada analista inserido nesse espaço, questão que advém da sua relação com o desejo. Consideramos que a escuta analítica como ferramenta utilizada para possibilitar ao paciente um modo de elaboração outro sobre o seu sofrimento coloca em jogo a responsabilidade do analista em sustentar sua práxis. Nesta perspectiva, o presente trabalho tem como objetivo realizar um estudo sobre a noção de responsabilidade para a psicanálise e questionar os desafios da mesma na instituição frente à hegemonia do discurso médico, assinalando que a sustentação de seu ato se torna possível com a relação transferencial. O método utilizado para atingir tais objetivos foi a revisão bibliográfica e o estudo de vinhetas clínicas. Realizamos ainda um estudo de estado de conhecimento sobre as produções da última década sobre psicanálise e hospital; em seguida elaboramos a noção de responsabilidade para a psicanálise e contextualizamos a prática do analista no hospital. Finalizamos a pesquisa com vinhetas que colocavam em questão a responsabilidade do analista e seus efeitos. Os resultados dessa pesquisa concluem que a responsabilidade do analista é em relação ao inconsciente e que a posição do analista e sua ética podem possibilitar o acesso a um saber do inconsciente.
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Teoria winnicottiana do amadurecimento e da regressão para a compreensão do paciente hospitalizado regredidoFonseca, Laura Barião da 22 October 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-10-22 / The current dissertation aimed to present Winnicott s theories of personal development
and regression to the understanding of the regressed hospitalized patient. As consequence,
there was a general presentation of the theory of personal development of D. W. Winnicott,
which emphasized on the early stages of matureness, the absolute dependency and relative
dependency, because those are the phases when the association psyche-soma starts to
develop, initiating the psychosomatic existence. Winnicott s ideas about regression to
dependency and regression itself as a defensive organization are addressed as key points to
the understanding and visualization of the possibilities for clinical management of the
environment of this hospitalized patient regressed to the very primitive stages of matureness.
The contextualization of the origins and functions of the hospital provides a better
understanding of some aspects of the environment, which can be compared to those of the
mother-environment in the early mother-infant relationship. The functions of the mother
during this period, when well adapted to the needs of the baby, facilitate certain events
promoting the integration of psychosomatic unity. The absolute adaptation to the needs of the
regressed hospitalized patient can be observed in some aspects of the ambient hospital. The
research about Winnicott s theories of development and regression can provide the hospital
clinic psychologist Professional a better understanding of the regressed hospitalized patient,
grounding the work of this Professional and others in theory an also tecknically, in the
clinical care of the hospitalized patient / A presente dissertação teve como objetivo apresentar a teoria winnicottiana do
amadurecimento pessoal e da regressão para a compreensão do paciente hospitalizado
regredido. Para tanto, fez-se uma apresentação geral da teoria do amadurecimento pessoal de
D. W. Winnicott, com ênfase nos estágios iniciais do amadurecimento, de dependência
absoluta e dependência relativa, pois é nessa fase que se inicia a parceria psique-soma, dando
início à existência psicossomática. As ideias de Winnicott acerca da regressão à dependência
e da regressão como organização defensiva, são abordadas como pontos fundamentais para a
compreensão e visualização das possibilidades de manejo clínico do ambiente do paciente
hospitalizado regredido a etapas muito primitivas do amadurecimento. A contextualização das
origens e funções da instituição hospitalar proporciona um melhor entendimento acerca de
alguns aspectos desse ambiente, que podem ser comparados com os da mãe-ambiente no
início da relação mãe-bebê. As funções da mãe durante esse período, quando bem adaptadas
às necessidades do bebê, facilitam determinados acontecimentos que promovem a integração
da unidade psicossomática. A adaptação absoluta às necessidades do paciente hospitalizado
regredido pode ser observada em alguns aspectos do hospital ambiente. A pesquisa sobre a
teoria winnicottiana do amadurecimento e da regressão pode proporcionar ao profissional
psicólogo clínico hospitalar uma melhor compreensão do paciente hospitalizado regredido, e
embasar teórica e tecnicamente o seu trabalho e dos demais profissionais, na clínica do
paciente hospitalizado
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Afetividade e ambiente hospitalar: construção de significados pelo paciente oncológico com dor / Affection and hospital environment: construccion of meanings by the oncologic patient with painPINHEIRO, Glícia Rodrigues January 2009 (has links)
PINHEIRO, Glícia Rodrigues. Afetividade e ambiente hospitalar: construção de significados pelo paciente oncológico com dor. 2009. 157f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by moises gomes (celtinha_malvado@hotmail.com) on 2012-01-09T15:26:22Z
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Previous issue date: 2009 / The category pain has been the object of study from different health professionals. In the hospital context, the pacients bodies seem to speak through the pain, announcing that something is not well and it directly modifies the pacient`s quality of life. In the case of the oncological patients, the pain figures as one of the most present symptom and as one of the most frequent reasons for disability and suffering for people with the cancer in progression. The present study is a research on the socio-cultural aspects of pain, focusing points as the social and cultural construction of the meaning of pain and the influence of hospital environment in the expressions of pain by the patients. This study aimed to comprehend the relationship between the hospital and the oncological patient with pain, over the hospitalization process, through the affection: feelings and emotions. We have chosen the theoretical referencial of Environmental Psychology with historic-cultural and psicossocial focus. When studying the relationship between patient and hospital from the affection, based on that theoretical and methodological perspective, we aimed to surpass the dichotomies men-society, objectivity-subjectivity, biological-social, environmental-subject, rationality-affection. The field research was performed at "Hospital do Câncer – Instituto do Câncer do Ceará". The instruments used were: observation, including conversations with the professionals of the infirmaries; documents consultation (medical records); and construction of affective maps with 10 patients, eight adults and two teenagers, who were hospitalized and had recurrent complaints of pain in the medical records. The data collected were analyzed and were grouped into four thematic categories, named: cancer pain; cultural aspects of pain; hospital; and health care team. By the process of senses articulation called affective map, we made the following images in the hospital environment: Contrast; suffering; pleasantness, and insecurity. We have searched, throughout this work, to relate the patients pain with the feelings and emotions of the subjects in the hospital environment. The results showed how the study of the environment through the affection may promote the humanization and the treatment of oncologic patients with pain. / A categoria dor vem sendo objeto de estudo de diferentes profissionais da saúde. No contexto hospitalar, os corpos parecem se expressar por meio da dor, que anuncia que algo não está bem e altera diretamente a qualidade de vida do paciente. No caso dos pacientes oncológicos, a dor se configura como um dos sintomas mais presentes e como uma das mais freqüentes razões de incapacidade e sofrimento para pessoas com a doença em progressão. O presente trabalho consiste numa investigação sobre os aspectos sócio-culturais da dor, enfocando pontos como a construção social e cultural do significado da dor e a influência do ambiente hospitalar nas manifestações e expressões de dor pelos pacientes. Esse estudo teve como objetivo compreender a inter-relação entre o ambiente hospitalar e o paciente oncológico com dor, ao longo de seu processo de hospitalização, através da afetividade: sentimentos e emoções. Escolhemos o referencial teórico da Psicologia Ambiental de base histórico-cultural e psicossocial. Ao estudar a relação paciente e ambiente hospitalar a partir da afetividade, tendo por base essa perspectiva teórica e metodológica, buscamos superar as dicotomias homem-sociedade, objetividade-subjetividade, biológico-social, sujeito-ambiente e racionalidade-afetividade. A pesquisa de campo foi realizada no Hospital do Câncer – Instituto do Câncer do Ceará. Os instrumentos utilizados foram: observação, incluindo conversas com os profissionais das enfermarias; consulta a documentos (prontuários médicos); e construção dos mapas afetivos com 10 pacientes, sendo oito adultos e dois adolescentes, que estavam hospitalizados e apresentavam queixas recorrentes de dor segundo o prontuário médico. Os dados coletados foram submetidos à análise de conteúdo e foram agrupados em quatro categorias temáticas, a saber: dor oncológica; aspectos culturais da dor; hospital; e equipe de saúde. Por meio do processo de articulação dos sentidos denominado mapa afetivo, formamos as seguintes imagens no ambiente hospitalar: Contraste; sofrimento; agradabilidade; e insegurança. Buscamos, ao longo do trabalho, relacionar o quadro álgico dos pacientes aos sentimentos e emoções dos sujeitos em relação ao ambiente hospitalar. Os resultados apontaram como o estudo do ambiente por intermédio da afetividade pode favorecer a humanização e o tratamento dos pacientes oncológicos com dor.
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