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A coparentalidade em pais de crianças com autismo em idade pré-escolarSantos, Maúcha Sifuentes dos January 2007 (has links)
A coparentalidade é um conceito sistêmico que se refere ao modo com que as figuras parentais trabalham juntas em seus papéis como pais. Este estudo examinou a coparentalidade em pais (pai/mãe) de crianças com autismo. Participaram cinco casais cujos filhos apresentam diagnóstico de autismo, sendo que esses tinham entre 4 e 7 anos. Foi realizada uma entrevista semi-estruturada, a qual foi analisada a partir da Análise de Conteúdo. Os resultados demonstraram que além das dimensões do conceito propostas pela literatura a Percepção que os Pais (pai/mãe) têm do Filho e a Percepção do Parceiro Parental mostraram-se importantes para a compreensão da coparentalidade. Conclui-se que a presença do autismo no contexto familiar não pode ser compreendida de forma determinística, uma vez que depende de como a família percebe o evento e da presença de uma rede de apoio. / Coparenting is a systemic concept that refers to the way parents work together in their roles as parents. This study examined coparenting in parents of children with autism. Five couples whose children presents autism diagnosis participated in this investigation. Children were between the ages of 4 and 7. A semi-structured interview was used, which was analyzed by Content Analyses. Results indicated that beyond the concept dimensions proposed by literature, Parents Perception and Perception about Parenting Partner are important for understanding coparenting. The existence of autism in family context cannot be understood in a deterministic way, because it depends on how the family perceives the event and the existence of social support.
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O reconhecimento dos pais sobre a sexualidade dos filhos adolescentes com autismo e sua relação com a coparentalidadeAmaral, Cassiane Echevenguá dos Santos January 2009 (has links)
A coparentalidade é um conceito sistêmico, que se refere ao modo com que as figuras parentais trabalham juntas em seus papéis como pais. Este estudo examinou o reconhecimento dos pais (pai/mãe) sobre a sexualidade do filho adolescente com autismo e sua relação com a coparentalidade. Participaram três casais cujos filhos apresentam diagnóstico de autismo, sendo que esses tinham entre 15 e 18 anos. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, as quais foram analisadas a partir da Análise de Conteúdo. A análise geral dos resultados mostrou uma tendência das famílias a não reconhecerem a adolescência dos filhos, incluindo a sua sexualidade, e o quanto este aspecto interferiu em uma maior participação do pai nas questões da esfera “masculina” (ex: atividades de higiene e lazer). Identificou-se um quadro preocupante, em que as mães ocuparam-se com o banho e a higiene dos filhos adolescentes, sendo experienciado um grande desconforto em relação a esta tarefa. Conclui-se que a compreensão da sexualidade em adolescentes com autismo ou com outras necessidades especiais deve ser inserida em um contexto mais amplo sobre o impacto da adolescência nos processos familiares como um todo. A presença do autismo no contexto familiar não pode ser compreendida de forma determinística, uma vez que depende, por exemplo, de como a família percebe o evento, entre outros fatores. / Coparenting is a systemic concept that refers to the way parents work together in their roles as parents. This study examined the parents’ recognition of the sexuality of their adolescent children with autism and it’s relation with the coparenting. Three couples whose adolescent children were diagnosed as having autism participated in this investigation. Adolescents were aged between 15 and 18 years old. Semi-structured interviews were used and analyzed by Content Analyses. The general analysis of the results showed a tendency of families of not recognizing their children´s adolescence, including their sexuality, and that this aspect affected the father´s participation in the “male” situations (e.g. hygiene activities). It was identified a worrying picture in which the mothers were involved with the personal hygiene of their adolescent children and felt uncomfortable about this task. The conclusion is that the comprehension of sexuality in adolescents with autism or with any other special need must be inserted in a wider context about the impact of adolescence on the family as a whole. The existence of autism in family contexts cannot be understood in a deterministic way, once it depends, for instance, on how the family perceives the event, among other factors.
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A coparentalidade em pais de crianças com autismo em idade pré-escolarSantos, Maúcha Sifuentes dos January 2007 (has links)
A coparentalidade é um conceito sistêmico que se refere ao modo com que as figuras parentais trabalham juntas em seus papéis como pais. Este estudo examinou a coparentalidade em pais (pai/mãe) de crianças com autismo. Participaram cinco casais cujos filhos apresentam diagnóstico de autismo, sendo que esses tinham entre 4 e 7 anos. Foi realizada uma entrevista semi-estruturada, a qual foi analisada a partir da Análise de Conteúdo. Os resultados demonstraram que além das dimensões do conceito propostas pela literatura a Percepção que os Pais (pai/mãe) têm do Filho e a Percepção do Parceiro Parental mostraram-se importantes para a compreensão da coparentalidade. Conclui-se que a presença do autismo no contexto familiar não pode ser compreendida de forma determinística, uma vez que depende de como a família percebe o evento e da presença de uma rede de apoio. / Coparenting is a systemic concept that refers to the way parents work together in their roles as parents. This study examined coparenting in parents of children with autism. Five couples whose children presents autism diagnosis participated in this investigation. Children were between the ages of 4 and 7. A semi-structured interview was used, which was analyzed by Content Analyses. Results indicated that beyond the concept dimensions proposed by literature, Parents Perception and Perception about Parenting Partner are important for understanding coparenting. The existence of autism in family context cannot be understood in a deterministic way, because it depends on how the family perceives the event and the existence of social support.
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O reconhecimento dos pais sobre a sexualidade dos filhos adolescentes com autismo e sua relação com a coparentalidadeAmaral, Cassiane Echevenguá dos Santos January 2009 (has links)
A coparentalidade é um conceito sistêmico, que se refere ao modo com que as figuras parentais trabalham juntas em seus papéis como pais. Este estudo examinou o reconhecimento dos pais (pai/mãe) sobre a sexualidade do filho adolescente com autismo e sua relação com a coparentalidade. Participaram três casais cujos filhos apresentam diagnóstico de autismo, sendo que esses tinham entre 15 e 18 anos. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, as quais foram analisadas a partir da Análise de Conteúdo. A análise geral dos resultados mostrou uma tendência das famílias a não reconhecerem a adolescência dos filhos, incluindo a sua sexualidade, e o quanto este aspecto interferiu em uma maior participação do pai nas questões da esfera “masculina” (ex: atividades de higiene e lazer). Identificou-se um quadro preocupante, em que as mães ocuparam-se com o banho e a higiene dos filhos adolescentes, sendo experienciado um grande desconforto em relação a esta tarefa. Conclui-se que a compreensão da sexualidade em adolescentes com autismo ou com outras necessidades especiais deve ser inserida em um contexto mais amplo sobre o impacto da adolescência nos processos familiares como um todo. A presença do autismo no contexto familiar não pode ser compreendida de forma determinística, uma vez que depende, por exemplo, de como a família percebe o evento, entre outros fatores. / Coparenting is a systemic concept that refers to the way parents work together in their roles as parents. This study examined the parents’ recognition of the sexuality of their adolescent children with autism and it’s relation with the coparenting. Three couples whose adolescent children were diagnosed as having autism participated in this investigation. Adolescents were aged between 15 and 18 years old. Semi-structured interviews were used and analyzed by Content Analyses. The general analysis of the results showed a tendency of families of not recognizing their children´s adolescence, including their sexuality, and that this aspect affected the father´s participation in the “male” situations (e.g. hygiene activities). It was identified a worrying picture in which the mothers were involved with the personal hygiene of their adolescent children and felt uncomfortable about this task. The conclusion is that the comprehension of sexuality in adolescents with autism or with any other special need must be inserted in a wider context about the impact of adolescence on the family as a whole. The existence of autism in family contexts cannot be understood in a deterministic way, once it depends, for instance, on how the family perceives the event, among other factors.
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A coparentalidade em pais de crianças com autismo em idade pré-escolarSantos, Maúcha Sifuentes dos January 2007 (has links)
A coparentalidade é um conceito sistêmico que se refere ao modo com que as figuras parentais trabalham juntas em seus papéis como pais. Este estudo examinou a coparentalidade em pais (pai/mãe) de crianças com autismo. Participaram cinco casais cujos filhos apresentam diagnóstico de autismo, sendo que esses tinham entre 4 e 7 anos. Foi realizada uma entrevista semi-estruturada, a qual foi analisada a partir da Análise de Conteúdo. Os resultados demonstraram que além das dimensões do conceito propostas pela literatura a Percepção que os Pais (pai/mãe) têm do Filho e a Percepção do Parceiro Parental mostraram-se importantes para a compreensão da coparentalidade. Conclui-se que a presença do autismo no contexto familiar não pode ser compreendida de forma determinística, uma vez que depende de como a família percebe o evento e da presença de uma rede de apoio. / Coparenting is a systemic concept that refers to the way parents work together in their roles as parents. This study examined coparenting in parents of children with autism. Five couples whose children presents autism diagnosis participated in this investigation. Children were between the ages of 4 and 7. A semi-structured interview was used, which was analyzed by Content Analyses. Results indicated that beyond the concept dimensions proposed by literature, Parents Perception and Perception about Parenting Partner are important for understanding coparenting. The existence of autism in family context cannot be understood in a deterministic way, because it depends on how the family perceives the event and the existence of social support.
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O reconhecimento dos pais sobre a sexualidade dos filhos adolescentes com autismo e sua relação com a coparentalidadeAmaral, Cassiane Echevenguá dos Santos January 2009 (has links)
A coparentalidade é um conceito sistêmico, que se refere ao modo com que as figuras parentais trabalham juntas em seus papéis como pais. Este estudo examinou o reconhecimento dos pais (pai/mãe) sobre a sexualidade do filho adolescente com autismo e sua relação com a coparentalidade. Participaram três casais cujos filhos apresentam diagnóstico de autismo, sendo que esses tinham entre 15 e 18 anos. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, as quais foram analisadas a partir da Análise de Conteúdo. A análise geral dos resultados mostrou uma tendência das famílias a não reconhecerem a adolescência dos filhos, incluindo a sua sexualidade, e o quanto este aspecto interferiu em uma maior participação do pai nas questões da esfera “masculina” (ex: atividades de higiene e lazer). Identificou-se um quadro preocupante, em que as mães ocuparam-se com o banho e a higiene dos filhos adolescentes, sendo experienciado um grande desconforto em relação a esta tarefa. Conclui-se que a compreensão da sexualidade em adolescentes com autismo ou com outras necessidades especiais deve ser inserida em um contexto mais amplo sobre o impacto da adolescência nos processos familiares como um todo. A presença do autismo no contexto familiar não pode ser compreendida de forma determinística, uma vez que depende, por exemplo, de como a família percebe o evento, entre outros fatores. / Coparenting is a systemic concept that refers to the way parents work together in their roles as parents. This study examined the parents’ recognition of the sexuality of their adolescent children with autism and it’s relation with the coparenting. Three couples whose adolescent children were diagnosed as having autism participated in this investigation. Adolescents were aged between 15 and 18 years old. Semi-structured interviews were used and analyzed by Content Analyses. The general analysis of the results showed a tendency of families of not recognizing their children´s adolescence, including their sexuality, and that this aspect affected the father´s participation in the “male” situations (e.g. hygiene activities). It was identified a worrying picture in which the mothers were involved with the personal hygiene of their adolescent children and felt uncomfortable about this task. The conclusion is that the comprehension of sexuality in adolescents with autism or with any other special need must be inserted in a wider context about the impact of adolescence on the family as a whole. The existence of autism in family contexts cannot be understood in a deterministic way, once it depends, for instance, on how the family perceives the event, among other factors.
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A influência de fatores psicossociais na interrupção precoce do aleitamento maternoFalceto, Olga Garcia January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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A influência de fatores psicossociais na interrupção precoce do aleitamento maternoFalceto, Olga Garcia January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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A influência de fatores psicossociais na interrupção precoce do aleitamento maternoFalceto, Olga Garcia January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação das reações dos pais à internação do filho em unidade de terapia intensiva e desenvolvimento de uma proposta de apoio psicológico / Assessment of parents reactions to the admission of their child into an intensive care unit and development of a proposal of psychological support.Baldini, Sonia Maria 07 February 2002 (has links)
Objetivos: Realizar uma avaliação das reações dos pais à internação do filho em unidade de terapia intensiva e desenvolver uma proposta de apoio psicológico. Casuística: Foram entrevistados 48 pais em unidade de terapia intensiva pediátrica e 27 em unidade de terapia intensiva neonatal, além dos pais que participaram nos grupos de pais. Métodos: 1) Realização de entrevistas semi-dirigidas com os pais, utilizando questionários previamente elaborados, à admissão do paciente e durante sua internação; 2) Avaliação do nível de ansiedade dos pais à internação do filho, pela aplicação do Inventário de ansiedade traço-estado; e 3) Realização de grupos de pais em unidade de terapia intensiva pediátrica, com a participação de equipe multiprofissional. Resultados: Em ambas as unidades de terapia intensiva as reações mais freqüentemente citadas pelos pais ao início da internação foram de desespero e tristeza, e citaram as necessidades de apoio psicológico como as mais importantes neste momento. Os principais sentimentos relatados no decorrer da internação foram de preocupação, medo e tristeza, e a maioria dos pais em ambas as UTIs ficaram assustados com a aparência do filho. Os níveis de ansiedade mostraram-se significativamente elevados à ocasião da internação do filho, não havendo diferença entre os pais em UTI pediátrica e neonatal. O grupo de pais revelou-se uma técnica eficaz de apoio psicológico em UTI. Conclusões: Há necessidade de apoio psicológico aos pais de pacientes pediátricos internados tanto em UTI pediátrica como neonatal, pelo elevado nível de ansiedade, desespero e tristeza que apresentam à internação do filho. As entrevistas semidirigidas com a aplicação dos questionários propostos para 11 avaliação dos pais mostraram-se estratégias adequadas para a investigação do estado emocional desses pais e constituem formas eficientes de fornecer apoio psicológico durante a realização das mesmas. O grupo de pais possibilitou o contato direto com profissionais de diversas áreas, com disposição a escutá-los, valorizá-los, compreender seus sentimentos e esclarecer suas dúvidas. Permitiu o convívio com outros pais em fases diferentes da mesma situação, mobilizando recursos para lidar com o período crítico da doença e internação e o apoio no processo de luto do filho saudável para conseguirem um vínculo satisfatório com o filho doente. A questão da morte, as dificuldades com a equipe, a falta de apoio de familiares e outras questões extremamente angustiantes puderam ser ampla e abertamente discutidas nos grupos, trazendo esclarecimentos e alívio. A reunião com a equipe após os grupos mostrou-se de extrema importância para a uniformização de condutas, entendimento das reações dos pais, e discussões relativas ao relacionamento entre eles e a equipe. Em relação às entrevistas individuais semi-dirigidas, o grupo de pais mostrou-se uma estratégia complementar, já que os mesmos problemas e queixas são discutidos de formas diferentes nos dois tipos de intervenção. / Objectives: Assessment of parents reactions to the admission of their child into an ICU and development of a proposal of psychological support. Sample: 48 interviewed parents in pediatric ICU and 27 in neonatal ICU were included besides the participants of the groups of parents. Procedures: 1) Semi-directed interviews were performed with parents, with the application of previously elaborated questionaires; 2) Assessment of the parents anxiety at the admission of the child in ICU, with the application of the State-Trait Anxiety Inventory; and 3) lead groups of parents were performed in pediatric ICU with the participation of multidisciplinary staff. Results: The most frequent reactions cited by the parents to the admission of the child in an ICU were despair and sadness. Moreover, psychological support was the most essencial need at that moment. The most important feelings cited during hospitalization were worry, fear and sadness, and most parents in both ICU were very scared of the appearance of their children. There was a significant increase in parents anxiety at the admission of the child, and there were no differences between the scores of parents anxiety in pediatric or neonatal ICU. The group of parents was a good technique of psychological support in ICU. Conclusions: Psychological support to parents of pediatric patients admitted to an ICU is necessary, because of high anxiety level, dispair and sadness that parents show at the admission of their child to an ICU. The semi-directed interviews with the appication of the proposed questionaires to the assessment of parents were good techiques for the investigation of the emotional state of these parents and constituted efficient ways of giving them psychological support. The group of parents permitted the direct contact with professionals of various areas, willing to listen to them, value them, understand their feelings and clarify their doubts. They permitted contact with other parents in different phases of the same situation, mobilizing resources for dealing with the critical period of the disease and admission, and giving support in the mourning process of the healthy child so that they could get a satisfactory attachment to the sick one. The subject of death, the difficulties with the staff, the lack of support from relatives and other highly anxious questions could be discussed during the group sessions widely, bringing clarity and relief. The meetings with the staff after the group sessions were very important to unify the procedures, understand the parents reactions, and discuss the relationship between them and the staff. In relation to the individual semi-directed interviews, the parents group revealed a complementary technique, as the same problems and complaints were discussed in different ways in both forms of intervention.
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