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Alimentação de crianças com paralisia cerebral: do saber ao fazer

MAGGIONI, Luiza 23 February 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-07-09T19:23:10Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Luiza Maggioni.pdf: 1491997 bytes, checksum: 5f60241b1dcadbccd4b1f357f1d73582 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-09T19:23:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Luiza Maggioni.pdf: 1491997 bytes, checksum: 5f60241b1dcadbccd4b1f357f1d73582 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / A maioria das crianças com Paralisia Cerebral (PC) apresenta alterações nas funções orais, que torna o alimentar difícil, podendo trazer graves consequências para saúde, como desnutrição e pneumonia. O cuidador é essencial na alimentação dessas crianças, de modo que precisa conhecer e praticar as recomendações para alimentação segura. A fim de evitar complicações e reduzir estresse de cuidador e criança, orientações de práticas alimentares são essenciais e precisam ser satisfatórias e efetivas. O fonoaudiólogo é o profissional habilitado na assistência e na intervenção das dificuldades alimentares das crianças e na orientação do cuidador. A despeito disso, orientação nem sempre é incorporada a prática. A pesquisa teve como objetivo verificar a qualidade das orientações recebidas e as práticas alimentares das mães/cuidadores de crianças com PC. Tratou-se de uma série de casos, com 59 cuidadores de crianças com PC de um a dez anos de idade, com GMFCS de nível IV ou V, em dieta via oral. A entrevista constava de questões sobre como foram orientados os cuidados na alimentação e como estes eram praticados. Do total da amostra, 52 participantes já haviam recebido orientações fonoaudiológicas, sendo postura o aspecto mais focado e sinais de risco de broncoaspiração os menos orientados. O uso de utensílio na oferta foi o que mostrou maior inadequação na prática e divergência entre conhecimento e prática. A qualidade das orientações esteve relacionada com consistência, utensílios inadequados e realização de manobras facilitadoras durante a alimentação das crianças. Conclui-se que as orientações estão sendo realizadas, porém podem ser aperfeiçoadas visando uma prática de cuidados contínua e segura. / Most of the children with Cerebral Palsy (CP) present alterations in oral functions, which makes feeding difficult and can have serious consequences for their health such as malnutrition and pneumonia. The caregiver is essential in the feeding process of these children, so that it needs to know and practice the recommendations for safe feeding. In order to avoid complications and reduce stress of the caregiver and the child, orientations of alimentary practices are essential and need to be satisfactory and effective. The speech therapist is the professional qualified in the assistance and intervention of children's alimentary difficulties and to guide the caregiver. In spite of this, guidance is not always incorporated into practice. The research aims to verify the quality of the guidelines and of the practice of the mothers/caregivers of children with CP regarding the cares in feeding. This is a case series, with 59 caregivers of children with CP and age between one to 10 years old, with GMFCS level IV or V, on oral diet. The interview consisted of questions about health care in the feeding process, how it was oriented and how it was practiced. The data were typed and analyzed using the Epi-Info and Fisher's exact test was used to compare categorical variables. Of the total of the sample, 52 participants had already received speech therapist orientation, the most focused aspect was posture. Signs of bronchoaspiration risk were the least oriented. The adequate utensil aspect in the offer was the one that showed greater misapplication in the practice and divergence between knowledge and practice. The quality of the orientation was related with consistency, inadequate utensils and the accomplishment of facilitating maneuvers made during the feeding of the children. It is concluded that the guidelines are being carried out, but they can be improved aiming at a continuous and safe care practice
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Acessibilidade organizacional de crianças com paralisia cerebral à reabilitação motora no Sistema Único de Saúde do Recife

Karine Vieira Tôrres, Aleide 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1521_1.pdf: 643012 bytes, checksum: 48a74352c26447fb67db7c3f72a9d66d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Salgado de Oliveira / Introdução: A paralisia cerebral (PC) é uma condição crônica na qual a fisioterapia motora precisa ser efetuada de forma precoce e contínua, requerendo acesso à atenção qualificada. Objetivo: Conhecer acessibilidade organizacional à reabilitação motora de crianças com PC, mediante reconstrução da trajetória em serviços especializados do Sistema Único de Saúde (SUS) do Recife. Métodos: Estudo descritivo retrospectivo, censitário, efetuado de janeiro a junho de 2009, em três serviços da rede complementar credenciados, pela Secretaria Municipal de Saúde, como referência pediátrica para assistência fisioterápica. Após analisar prontuários, identificaram-se total de 44 crianças que atenderam critérios de inclusão: menores de cinco anos, com PC, residentes no Recife, que realizavam reabilitação motora durante coleta de dados; 38 participaram do estudo. Houve seis perdas por desligamento dos serviços (faltas freqüentes e solicitação materna). O estudo teve duas fontes de informação: acompanhantes e prontuários das crianças. Cumpriram-se princípios éticos da pesquisa. Utilizou-se Epi-Info 6.04. Na análise foram descritas características infantis (sóciodemográficas e clínicas) e acesso/utilização de serviços. Avaliou-se influência da escolaridade materna no tempo para iniciar fisioterapia motora e tipo de demanda. Na comparação das crianças, por número de serviços utilizados, usou-se qui-quadrado e teste exato de Fisher, com nível de confiança de 95%. Resultados: Dos acompanhantes 94,7% era responsável pela criança, sendo 76,3% a mãe; com mediana de idade de 31 anos e de escolaridade de sete anos. Das crianças, 68,4% tinham entre 25 e 59 meses de idade, sendo 5,3% menores de um ano. Em algum momento da busca por reabilitação, 36,8% não tiveram acesso a serviços. Metade utilizou mais de um serviço, 21%, pelo menos três. Para 26,3% houve utilização simultânea de serviços; 28,2% iniciaram reabilitação mais de seis meses após diagnóstico de PC; 79,0% chegaram encaminhadas (83,3% documentado): 75,8% por pediatras/neurologistas. Em torno de 81,6% agendou primeiro atendimento fisioterápico; 86,4% tiveram acesso em até 30 dias Aquelas que utilizaram de dois a quatro serviços encontraram dificuldade significativamente maior para continuar tratamento (78,9%), comparadas ao outro grupo (10,5%), mencionando, com exclusividade, dificuldades decorrentes da organização dos serviços e qualidade da atenção. Quanto ao acesso à reabilitação: 68,4% tiveram dificuldade, sendo falta de vagas e excesso de demanda os maiores obstáculos para crianças que utilizaram um serviço; 92,1% identificaram aspectos positivos: a melhora clínica foi aspecto mais valorizado quando utilizaram um serviço e facilidade de acesso à fisioterapia nos que utilizaram de dois a quatro serviços. Deram sugestões para melhorar acesso (73,7%), sendo aumentar número de fisioterapeutas a mais freqüente (39,3%). Conclusões: Observa-se a ocorrência de demanda reprimida. A utilização de mais de um serviço e superposição da utilização de serviços indica insatisfação com atenção, confirmada pela apreciação dos acompanhantes em relação à entrada e continuidade do tratamento. Para assegurar acessibilidade à reabilitação motora torna-se imprescindível maior valorização dos processos políticos e organizacionais voltados para estruturação do sistema de referência e contrarreferência
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Vivenciando diferenças

Artigiani, Giovanna January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T16:10:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:56:36Z : No. of bitstreams: 1 170342.pdf: 2928765 bytes, checksum: b6dd8605d88b86891fb3489ce7368330 (MD5) / A paralisia cerebral é considerada neste trabalho como uma condição bio-psico-sócio-cultural e seus portadores são entendidos como tendo uma visão de mundo própria, que foi e está sendo construída pelas suas experiências de capacidade e limite, associadas à sua condição.
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Desenvolvimento de ambiente virtual para reabilitação de crianças com paralisia cerebral / Virtual environmental development for children rehabilitation with cerebral palsy (Inglês)

Oliveira, Juliana Martins de 18 December 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:02:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-12-18 / Cerebral palsy is a caused lesion in most cases due to lack of oxygenation of brain cells, occurring during the period of gestation, at birth or after birth, still in the child's brain maturation process (up to 3 years) directly affecting their motor skills. Many conventional treatments are considered in rehabilitation of these patients, oftentimes tiresome and onerous, causing disinterest in continuing the same. Order to make the more playful treatment, it is proposed in this paper the development of a game within a virtual environment, based on functions play, based on activities carried out in the Reabilitação Neuropsicomotora do Núcleo de Terapia Ocupacional program of the NAMI/UNIFOR. The integration between the child and the virtual environment occurs through hand motion sensor leap motion, and a sensor brainwave mindwave, optional, responsible for measuring the level of attention during the carrying out of an activity. To validate the proposed environment, eight specialists were subjected to application of a questionnaire considering that the alternative environment is extremely and / or very likely to be a promising tool for cognitive and motor rehabilitation and unlikely to cause risks and / or negatively influence on the development of the patient. Thus, it can be concluded that the model is an alternative tool, promising for the treatment rehabilitation children with cerebral palsy. Keywords: Virtual Reality. Cerebral palsy. Rehab. Motor limitations. Brain stimulation. Cognitive stimulation. Motor stimulation. Functional activities. / Paralisia cerebral é uma lesão provocada, na maioria dos casos, pela falta de oxigenação das células cerebrais, ocorrendo no período da gestação, no momento do parto ou após o nascimento, ainda no processo de amadurecimento do cérebro da criança (até 3 anos), afetando diretamente a sua parte motora. Diversos tratamentos convencionais são considerados na reabilitação destes pacientes, muitas vezes cansativos e onerosos, causando o desinteresse na continuidade do mesmo. Para tornar o tratamento mais lúdico, é proposto neste trabalho o desenvolvimento de um jogo em um ambiente virtual, baseado em brincadeiras funcionas, fundamentadas em atividades realizadas no programa Reabilitação Neuropsicomotora do Núcleo de Terapia Ocupacional do NAMI/UNIFOR. A integração entre a criança e o ambiente virtual ocorre através do sensor de movimento da mão leap motion, e um sensor de ondas cerebrais mindwave, opcional, responsável por mensurar o nível de atenção do durante realização de uma atividade. Para validar o ambiente proposto, oito especialistas foram submetidos a aplicação de um questionário, considerando que o ambiente alternativo é extremamente e/ou muito provável ser um ferramenta promissora para reabilitação cognitiva e motora, sendo pouco provável causar riscos e/ou influenciar negativamente no desenvolvimento do paciente. Desta forma, é possível concluir que o modelo proposto é uma ferramenta alternativa, bastante promissora, para o tratamento de reabilitação de crianças com Paralisia Cerebral. Palavras-chave: Realidade virtual. Paralisia cerebral. Reabilitação. Limitações motoras. Estimulação cerebral. Estimulação cognitiva. Estimulação motora. Atividades funcionais.
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Estudo clínico e eletromiográfico da dinâmica do sistema mastigatório em pacientes adultos com paralisia cerebral /

Matsui, Miriam Yumi. January 2012 (has links)
Orientador: Mônica Fernandes Gomes / Banca: Cristiane Yumi Koga Ito / Banca: Maria Júlia Pereira Coelho Ferraz / Resumo: Pacientes com paralisia cerebral se deparam com limitações funcionais motoras na mastigação, deglutição e fonação. É imprescindível compreender o comportamento da musculatura mastigatória para direcionar o diagnóstico e reabilitação oral desses pacientes. A eletromiografia de superfície é uma técnica diagnóstica empregada para a avaliação clínica da atividade muscular. O objetivo deste estudo foi avaliar a função motora oral de pacientes adultos com paralisia cerebral, mediante analises clínica e eletromiográfica. Foram selecionados 30 adultos com paralisia cerebral, de ambos os sexos, entre 20 e 59 anos, com capacidade de compreender e responder a comandos verbais. Após anamnese e exame clínico, a função motora da mandíbula, língua, lábios, palato mole e laringe, bem como expressões da mímica facial foram avaliados. De acordo com o escore alcançado por cada paciente ao realizar os movimentos orais, o comprometimento motor oral foi classificado nas intensidades leve, moderado e severo. O exame eletromiográfico da musculatura mastigatória foi realizado, bilateralmente, nos músculos masseter, temporal e supra-hióideos nas posições de repouso, isometria e abertura. Um transdutor de força e um goniômetro foram utilizados para a medição de força e abertura bucal máxima, respectivamente. A correlação entre os resultados clínicos e eletromiográficos foi avaliada pelo Teste de Friedman, Mann-Whitney e Wilcoxon. O grau de comprometimento motor oral foi moderado em 60% dos pacientes, severo em 36,66% e leve em 3,33%. As atividades elétromiográficas dos músculos estudados nas posições de repouso, isometria e abertura apresentaram respostas individuais, não se estabelecendo relação com os diferentes graus de comprometimento motor oral. A alta prevalência e o caráter individual dos problemas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Patients with cerebral palsy are faced with motor limitations in chewing, swallowing and speech. It is essential to understand their oral motor function to guide the diagnosis and treatment. Surface electromyography is a diagnostic tool for clinical evaluation of muscle activity. This study aimed to evaluate the clinical and electromyographic behavior of oral motor function in adult patients with cerebral palsy. 30 patients with cerebral palsy, both gender, aged between 19 and 59 years were enrolled in this study. After anamnesis and clinical examination, oral motor function was assessed through a scale that evaluated: jaw, tongue, lips, soft palate and larynx mobility, as well as facial expressions. The score achieved by each patient according to her/his performance in accomplishing oral movements classified her/his impairment of oral motor function in mild, moderate and severe. Surface electromyography was recorded bilaterally from masseter, anterior temporalis and suprahyoid muscles at rest, isometry and openness position. A force transducer and a goniometer were used to measure, respectively, maximum bite force and opening. Finally, the compatibility between the clinical and electromyographic evaluation was statistically assessed by means of Friedman, Mann- Whitney and Wilcoxon test. The degree of oral motor impairment was mild in 60% of the patients, severe in 36.66% and mild in 3.33%. The electromyographic activity in rest, isometry and openness position, showed individual responses and were not related to the degree of oral motor impairment. The high prevalence of oral motor problems and its individual... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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A criança com paralisia cerebral no contexto familiar

Rubinstein, Sofía January 2002 (has links)
A presente pesquisa teve como objetivo analisar os aspectos que configuram o processo de integração da pessoa portadora de deficiência mental no ensino regular municipal de Florianópolis. A metodologia adotada neste trabalho é de natureza qualitativa. O estudo caracteriza-se, quanto aos fins, como descritivo/exploratório, realizado sob a forma de estudo de caso e, quanto aos meios, como uma pesquisa bibliográfica, documental e de campo. Quanto aos participantes, foram intencionalmente selecionados docentes de unidades escolares da rede municipal de ensino de Florianópolis. A coleta das informações foi realizada através de observação não-participante, de análise documental e de questionário. Para análise das informações utilizou-se as técnicas de análise de conteúdo e da triangulação. Deste modo, verificou-se que as ações voltadas ao processo de integração da pessoa portadora de deficiência no ensino regular municipal de Florianópolis foram iniciadas em 1986 com a implantação das salas de recursos e oficializadas no ano seguinte através do Plano Estadual para Campanha de Matrícula Escolar (1987-1991). Os resultados da pesquisa também evidenciaram que os aspectos que configuram o processo integracional da pessoa portadora de deficiência mental na rede de ensino regular municipal de Florianópolis, de acordo com a percepção dos Professores de Educação Física, situam-se na falta de recursos materiais e pedagógicos adaptados; na falta de profissionais capacitados para o trabalho com alunos portadores de deficiência mental; na baixa interação do aluno portador de deficiência mental acentuada; no uso restrito do sistema de avaliação adotado; na postura favorável dos Professores de Educação Física quanto à política de integração e; no reconhecimento da importância que representa o papel docente para a efetivação do processo de integração As atividades mais realizadas pelas crianças carecem de complexidade estrutural e se visualizam poucos envolvimentos com outras pessoas durante sua realização, e quando isso acontece a companhia é essencialmente dos adultos. Os papéis vivenciados pelas crianças no transcurso das atividades se repetem e, a maioria deles, são os de encenação da realidade. Considerando-se que o ambiente familiar é o primeiro contexto que possibilita a vivência de atividades e a interação com outras pessoas, é necessário investir nesse ambiente, para que possa oferecer diversidade de oportunidades às crianças com Paralisia Cerebral, e às pessoas que formam, junto com elas o núcleo familiar.
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A criança com paralisia cerebral no contexto familiar

Rubinstein, Sofía January 2002 (has links)
A presente pesquisa teve como objetivo analisar os aspectos que configuram o processo de integração da pessoa portadora de deficiência mental no ensino regular municipal de Florianópolis. A metodologia adotada neste trabalho é de natureza qualitativa. O estudo caracteriza-se, quanto aos fins, como descritivo/exploratório, realizado sob a forma de estudo de caso e, quanto aos meios, como uma pesquisa bibliográfica, documental e de campo. Quanto aos participantes, foram intencionalmente selecionados docentes de unidades escolares da rede municipal de ensino de Florianópolis. A coleta das informações foi realizada através de observação não-participante, de análise documental e de questionário. Para análise das informações utilizou-se as técnicas de análise de conteúdo e da triangulação. Deste modo, verificou-se que as ações voltadas ao processo de integração da pessoa portadora de deficiência no ensino regular municipal de Florianópolis foram iniciadas em 1986 com a implantação das salas de recursos e oficializadas no ano seguinte através do Plano Estadual para Campanha de Matrícula Escolar (1987-1991). Os resultados da pesquisa também evidenciaram que os aspectos que configuram o processo integracional da pessoa portadora de deficiência mental na rede de ensino regular municipal de Florianópolis, de acordo com a percepção dos Professores de Educação Física, situam-se na falta de recursos materiais e pedagógicos adaptados; na falta de profissionais capacitados para o trabalho com alunos portadores de deficiência mental; na baixa interação do aluno portador de deficiência mental acentuada; no uso restrito do sistema de avaliação adotado; na postura favorável dos Professores de Educação Física quanto à política de integração e; no reconhecimento da importância que representa o papel docente para a efetivação do processo de integração As atividades mais realizadas pelas crianças carecem de complexidade estrutural e se visualizam poucos envolvimentos com outras pessoas durante sua realização, e quando isso acontece a companhia é essencialmente dos adultos. Os papéis vivenciados pelas crianças no transcurso das atividades se repetem e, a maioria deles, são os de encenação da realidade. Considerando-se que o ambiente familiar é o primeiro contexto que possibilita a vivência de atividades e a interação com outras pessoas, é necessário investir nesse ambiente, para que possa oferecer diversidade de oportunidades às crianças com Paralisia Cerebral, e às pessoas que formam, junto com elas o núcleo familiar.
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Avaliação da qualidade de vida de cuidadores primários de crianças com paralisia cerebral / Assessment of Quality of Life of Primary Caregivers of Children with Cerebral Palsy

Rodrigues, Erica Masruha [UNIFESP] 29 September 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-09-29 / Objetivo: avaliar a qualidade de vida de cuidadores primários de crianças com diagnóstico de paralisia cerebral (CPC), bem como investigar sua relação com fatores socioeconômicos e o tipo de paralisia cerebral e comorbidades da criança por eles cuidada e compará-la com a de cuidadores primários de crianças saudáveis (CS). Métodos: entrevistas diretas com CPC que tenham filhos entre as faixas etárias de seis meses a 12 anos. Utilizou-se um questionário preestabelecido com questões sobre o grau de disfunção da criança, classificando-a com auxílio do GMFCS, reabilitações, medicamentos e aparelhos usados. O cuidador respondeu a questões pessoais de nível socioeconômico, tempo dedicado à criança, percepção de si mesmo quanto à presença de sintomas ansiosos ou depressivos, avaliação sobre o padrão de sono e sonolência diurna, mediante o uso da escala de sonolência de Epworth, e a qualidade de vida pelo questionário SF-36. Para o diagnóstico de depressão, aplicou-se o inventário de Beck e para transtornos de ansiedade os inventários de ansiedade traço-estado IDATE-T e IDATE-E. Os cuidadores foram escolhidos, de forma aleatória, em ambulatórios de neurologia infantil da UNIFESP/EPM, por meio de convite pessoal ou telefônico, e comparados a CS, que também entraram no estudo de forma aleatória. Resultados: foram avaliados 45 cuidadores de crianças com PC e 50 controles. A maioria eram mães que apresentavam nível de escolaridade inferior ao dos CS, ganho mensal também menor, trabalhavam menos tempo fora de casa, tinham significativamente menos que CS uma situação conjugal com união estável e dedicavam várias horas do dia ao cuidado da criança com PC. Não mostraram diferenças estatisticamente significativas em relação à qualidade de vida dos cuidadores de crianças com desenvolvimento normal e com PC, na comparação dos resultados nos domínios da escala SF-36. Os fatores socioeconômicos influenciaram significativamente todos os domínios da qualidade de vida. Os fatores relacionados à doença da criança não influenciaram os resultados quanto à qualidade de vida dos CPC. Conclusões: todos os domínios da qualidade de vida dos CPC apresentaram grande influência dos fatores socioeconômicos, como idade, escolaridade, renda familiar, união estável e horas dedicadas à criança. / Objective: to assess the quality of life of primary caregivers of children diagnosed with cerebral palsy (CCP) and investigate its relationship with socioeconomic factors and the type of cerebral palsy and comorbidities of the child cared for them and compare it with that of primary caregivers of healthy children (CH). Methods: direct interviews with CCP who have children between the ages of six months to 12 years. We used a predetermined questionnaire with questions about the degree of impairment of the child, classifying it with the help of the GMFCS, rehabilitation, drugs and equipment used. The caregiver answered personal questions of socioeconomic status, time devoted to child, self-awareness about the presence of anxious or depressive symptoms, evaluation of sleep patterns and daytime sleepiness by using the Epworth Sleepiness Scale, and quality of life by the SF-36. For the diagnosis of depression, we applied the Beck inventory and anxiety disorders the state-trait anxiety inventories STAI-T and STAI-E. The caregivers were randomly chosen at pediatric neurology ambulatory of the UNIFESP/EPM, through personal invitation or telephone call, and compared to CH, which also entered the study at random. Results: we included 45 caregivers of children with CP and 50 controls. Most were mothers who had low educational level to CS, monthly gain also smaller, less time working outside the home were significantly less marital status with a stable and devoted several hours a day taking care of children with CP. Showed no statistically significant differences in the quality of life of caregivers of children with normal development an PC to compare the scores for the SF-36 scale. The socioeconomic factors have significantly influence all areas of quality of life. Factors related to the child´s illness did not influence the results on the quality of life of the CCP. Conclusions: all domains of quality of life of CCP showed great influence of socioeconomic factors such as age, education, family income, stable union and hours devoted to child. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Alunos com paralisia cerebral na escola: linguagem, comunicação alternativa e processos comunicativos

CORREIA, V. G. P. 24 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:03:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7456_TESE VASTI GONÇALVES DE PAULA CORREIA.pdf: 2781530 bytes, checksum: 880884ce2f8b5ef5d92e624f1241b288 (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / O estudo assume como problema de investigação analisar as contribuições da Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA) aos processos comunicativos de alunos sem fala articulada no contexto da escola, destacando nesses processos o papel potencializador dos interlocutores. Fundamenta-se na abordagem de linguagem e na noção de enunciado discutidas por Bakhtin e nas contribuições de Vigotski sobre a relação entre desenvolvimento e aprendizagem, postulando que a aquisição e o desenvolvimento da linguagem ocorrem no curso das aprendizagens, ao longo da vida. As análises e reflexões empreendidas evidenciam uma discussão acerca da linguagem que se desloca da dimensão orgânica para a dimensão da constituição do sujeito como humano. Sob essa visão, outros conceitos, como os de língua, fala, interação verbal, dialogia, enunciação, aprendizagem e desenvolvimento são problematizados e também considerados como elementos fundantes e presentes nas relações comunicativas entre os sujeitos sem fala articulada e seus interlocutores. Na primeira etapa, o estudo busca conhecer as formas organizativo-pedagógicas de cinco Secretarias Municipais de Educação da Região Metropolitana de Vitória e da Secretaria de Estado da Educação no que diz respeito à identificação dos alunos com Paralisia Cerebral, sem fala articulada, ao acompanhamento técnico-pedagógico e à formação de professores que atuam na Educação Especial. Na segunda etapa, objetiva conhecer a processualidade da organização do trabalho pedagógico instituída nos contextos escolares e investiga os processos comunicativos em/com dois alunos com severos comprometimentos motores e de fala em duas escolas de Ensino Fundamental, localizadas no município de Serra e de Vitória. Nesta etapa, opta pela pesquisa-ação colaborativo-crítica por contribuir, teórica e metodologicamente, para sustentar os fazeres individuais e coletivos nos lócus de investigação. Os resultados revelam que, institucionalmente, ainda não se conhece quem são e quantos são os alunos com Paralisia Cerebral sem fala articulada no contexto de suas reais necessidades. Esse desconhecimento é atribuído pelas gestoras das Secretarias Municipais de Educação investigadas ao considerarem que, via de regra, são tomadas apenas as informações do Educacenso-INEP. As identificações pontuais, quando ocorrem, são decorrentes de estratégias internas adotadas, sendo uma delas o assessoramento pedagógico das equipes às escolas. No que tange ao ensino, à aprendizagem e à avaliação, o estudo constata que são atravessados por concepções equivocadas sobre os sujeitos com Paralisia Cerebral sustentadas, sobretudo, pela baixa expectativa e pelo pouco esforço quanto à sua escolarização. Constata também que o uso dos recursos de CAA potencializa os processos comunicativos dos alunos investigados e, movimentados pela linguagem, possibilita-lhes enunciar e fixar posições, opiniões e decisões, assegurando-lhes mais autonomia e fluidez do processo comunicacional. As formas de mediação dos interlocutores assim como as dinâmicas dialógicas por eles utilizadas com os alunos se constituem como elementos importantes nos processos de comunicação e interação. A espera do outro, o apoio e o incentivo à reformulação daquilo que se quer expressar, as modificações e alterações no jogo dialógico são exemplos dessa mediação. Quanto às ações de reorganização do trabalho pedagógico, o estudo registra maior articulação e colaboração entre professores da classe, professora da Educação Especial e estagiária no planejamento das aulas, dos conteúdos, com a inserção no notebook para um dos alunos; o uso das pranchas de comunicação, por ambos os alunos e seus interlocutores, como ação inovadora nos contextos escolares; a realização de atividades pelos alunos, com gradativa autonomia, a partir da disponibilização de recursos de TA/CAA (pasta de conteúdos temáticos, figuras imantadas, quadro metálico, ponteira, plano inclinado, notebook); a proposição de ações intencionais de alfabetização, a partir da reorganização de espaços-tempos no cotidiano da escola. Conclui que as discussões teóricas e práticas das questões relacionadas com a linguagem, com os processos cognitivos e com o uso de recursos de TA/CAA alavancam mudanças na concepção dos profissionais das escolas pesquisadas que, ainda, sob uma visão reducionista quanto às formas de comunicação e de interação verbal, impõem limites à escolarização dos alunos com deficiência.
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Seguimento até a idade escolar de recém-nascidos prematuros e a termo com intercorrêncis neonatais

Vargas, Natália Clarice Meneghel 06 February 2012 (has links)
Resumo: Introdução: Recém-nascidos (RN) prematuros e a termo com intercorrências apresentam maior risco de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor. Casuística e Métodos: Quarenta e sete crianças em seguimento no Ambulatório de Bebês de Risco do Centro de Neuropediatria do Hospital de Clínicas da UFPR com idade acima de 6 anos e 6 meses e que haviam sido submetidas ao WPPSI-R fizeram parte desse estudo. Os RN foram classificados em prematuros de extremo baixo peso (PEBP) para aqueles com menos de 1000 g, prematuros de muito baixo peso (PMBP) para os que pesaram entre 1000 e 1500 g ao nascer, prematuros (PNR) para os com peso acima de 1500 g e a termos (T). Foram obtidos o exame neurológico geral, o exame neurológico evolutivo (ENE), o Mini-mental e Questionário de Vanderbilt para pais. Foi considerado o Denver II aos 24 meses. Resultados: Os diagnósticos mais prevalentes foram Dificuldade Escolar (DE) em 19 (54%), Retardo Mental (RM) em 12 (25%) e Paralisia Cerebral (PC) em 8 (17%). O maior número de reprovações no Denver II ocorreu naqueles com RM. A análise da relação entre os pesos de nascimento dos RN e os resultados totais do teste de QI mostrou tendência à significância estatística (p=0,061) com maior frequência de RM nos PNR, seguidos pelos T. Ao se agrupar os PNR aos T e compará-los aos PEBP e PMBP verifica-se maior frequência de RM no primeiro grupo, com diferenças estatisticamente significativas (p=0,038). A presença de DE foi mais prevalente entre os PEBP e PMBP, seguida pelos PNR e a T, p=0,017. O TDAH foi mais prevalente entre todos os grupos de prematuros em comparação aos T. O grupo de PNR apresentou a maior frequência de PC, seguidos pelos T e PEBP e PMBP, sendo estas diferenças estatisticamente significativas (p=0,002). As velocidades de crescimento de perímetro craniano (VCPC) aos 12 meses e no momento do estudo foram menores nos pacientes com RM, sendo em ambos os momentos, estatisticamente significativas. A curva ROC considerando os valores do mini-mental e um QI total menor que 80 mostrou um ponto de corte de 22. Os resultados dos questionários de Vanderbilt para pais foram comparados com os resultados da pontuação total do teste WPPSI-R classificados como RM, Limítrofe (LMT) ou Normal (NR). Considerando o questionário de Vanderbilt para pais, observou-se que a Desatenção foi mais frequente nos pacientes com RM, seguidos dos LMT e NR, havendo tendência à significância estatística na análise destas distribuições. A performance global foi tida como deficitária com maior frequência no grupo de crianças com RM, seguido pelos LMT e NR, sendo estas diferenças estatisticamente significativas. A leitura foi mais problemática, segundo os pais, nos LMT, seguida pelos RM e NR. Já a matemática foi mais problemática nos RM seguidos pelos LMT e NR. Crianças LMT e com RM tiveram mais dificuldades em obedecer a ordens em classe. Crianças com RM apresentaram maior dificuldade em término de atividades. Estas diferenças foram estatisticamente significativas. Conclusões: Em RN prematuros e de termo com intercorrências no período neonatal a DE foi a principal entidade encontrada na idade escolar, seguida pelo RM e PC. RN próximo ao termo ou a termo apresentaram mais RM e PC, enquanto grandes prematuros apresentaram mais DE. A VCPC apresenta correlação com o diagnóstico de RM. O questionário de Vanderbilt para pais mostrou que crianças com RM apresentam mais Desatenção, pior performance global, maior dificuldade em término de atividades e em obedecer a ordens em classe.

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