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Comportamento alimentar do juvenil do Robalo, Centropomus undecimalis Bloch, 1792 (Pisces, Centropomidae), face a atrativos quimicos e extratos aquosos animaisBorquez Ramirez, Aliro Samuel January 1991 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias, 1991 / Made available in DSpace on 2012-10-16T04:40:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T17:06:11Z : No. of bitstreams: 1
83677.pdf: 3277177 bytes, checksum: 646df9214fb77b222c16b380e08dd893 (MD5) / A preferência alimentar do juvenil de robalo, Centropomus undecimalis, em face de certas substâncias químicas e extratos aquosos animais, foi estudada através de bioensaios de comportamento alimentar. Foram testados dez aminoácidos, urdina e inosina, em forma individual, em misturas e em concentrações diferentes. Os extratos aquosos animais foram preparados com as seguintes espécies: tilápia, tainha, camarão e lula. Foram testadas também três misturas artificiais segundo a composição de aminoácidos das três últimas espécies assinaladas, e um atrativo comercial (Langobuds). As substâncias individuais, as misturas e os extratos foram colocados em "pellets" de agar. A unidade experimental foi um aquário com capacidade aproximada de 120l, adaptado para os testes os atrativos alimentares usados foram uridina, inosina, l-isoleucina, l-prolina, l-glicina e l-arginina, sendo que as três primeiras apresentaram os melhores resultados, com diferenças significativas (P < 0,05) entre elas. O número de peixes teve uma influência significativa. As misturas com melhor desempenho foram: uridina + inosina, l-prolina + l-isoleucina e uma mistura de 10 aminoácidos mais uridina e inosina, com diferença P < 0,05 entre elas. A melhor performance sobre o comportamento alimentar do robalo foi do extrato de camarão natural, e o pior foi do extrato de tilápia, os demais tiveram comportamento similar.
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Efeito de ingredientes naturais e compostos sinteticos como atrativos para a adaptação da larva do robalo Centropomus parallelus Poey, 1860 (Pisces, Centropomidae), ao alimento inerteHonczaryk, Alexandre January 1993 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciencias Agrarias / Made available in DSpace on 2012-10-16T05:09:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Larvas de Robalo Centropomus parallelus foram adaptadas a dietas formuladas a partir de 36 dias após a eclosão foram testados 3 ingredientes naturais, incluídos numa dieta base: músculo de Cação, músculo de Lula e isolado proteico de soja. Num segundo experimento foi adicionado à dieta três misturas de compostos sintéticos: A (ácido glutâmico , betaína e glicina); B (glicina ,prolina e serina); C (ácido glutâmico, glicina e alanina). Os resultados foram submetidos à análise de variância com um nível de probabilidade de erro p = 0,05. O tratamento que recebeu a dieta a base de cação foi o único que não diferiu significativamente do tratamento controle quanto à sobrevivência. O tratamento que recebeu exclusivamente Artemia deferiu significativamente em todos parâmetros avaliados do tratamento com a dieta à base de lula. Com a dieta à base de cação foi possível adaptar larvas de robalo Centropomus parallelus, 36 dias após a eclosão, ao alimento inerte, com 61% de sobrevivência após 16 dias de experimento. As larvas que receberam exclusivamente náuplios de Artemia obtiveram uma sobrevivência média de 94,5%. No segundo experimento, o tratamento que recebeu a mistura composta por Glicina, Serina e Prolina foi significativamente superior ao tratamento controle, com relação ao peso final e taxa de crescimento específico. Os alevinos com 62 dias de idade, que se alimentaram dieta à base de cação mais a mistura composta por Glicina, Prolina e Serina obtiveram peso final 26% superior ao tratamento controle.
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Efeito da intensidade luminosa na sobrevivencia e na insuflação da bexiga gasosa de larvas de robalo centropomus parallelus (Poey, 1860)Brugger, Andre Macedo January 1995 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias / Made available in DSpace on 2012-10-16T08:31:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Efeito da artemia enriquecida com ácidos graxos essenciais na larvicultura do robalo-peva Centropomus parallelus (Poey, 1860)Moschen, Fernando Vitor de Abreu January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. / Made available in DSpace on 2012-10-17T10:29:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Numerosos estudos têm demonstrado a importância dos ácidos graxos altamente insaturados, especialmente os da série n-3, como um importante componente da dieta na larvicultura de peixes marinhos. Este estudo, procurou avaliar o efeito do enriquecimento de metanáuplios de Artemia sp., no desenvolvimento de larvas do robalo-peva (Centropomus parallelus). No 21o dia de larvicultura, as larvas foram transferidas para 12 tanques de fibra de vidro (volume de 100 litros), e estocados numa densidade de 100 larvas por tanque. A partir do 22o até o 45o dia de idade, a alimentação foi fornecida de acordo com os seguintes tratamentos: Tratamento C - Controle (Artemia sem enriquecimento); Tratamento W - Artemia enriquecida com uma emulsão experimental (óleo de fígado de bacalhau, gema de ovo e levedura); Tratamento S - Artemia enriquecida com Selco (Inve Aquaculture NV, Bélgica); Tratamento SS - Artemia enriquecida SuperSelco (Inve Aquaculture NV, Bélgica), todos os tratamentos foram feitos em triplicata. Não foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos, quanto ao comprimento e peso. Os tratamentos S e SS, conferiram uma maior biomassa final, maior sobrevivência e resistência ao teste de estresse (exposição das larvas à salinidade 65# durante 3 minutos e meio) do que os tratamentos C e W. No segundo experimento, os tratamentos utilizados foram: Tratamento C - controle (Artemia sem enriquecimento); Tratamento F - Artemia enriquecida com emulsão à base de óleo de fígado de bacalhau; Tratamento O - Artemia enriquecida com emulsão à base de óleo orbital de bonito; Tratamento S - Artemia enriquecida com Selco. Não foi observada diferença significativa quanto ao comprimento, peso das larvas e biomassa final. O Tratamento S obteve os melhores resultados de sobrevivência final e de resistência ao teste de estresse.
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Utilização de fontes vegetais com diferentes níveis de fibra alimentar pelo jundiá (Rhamdia quelen) e tilápia-do-Nilo e (Oreochromis niloticus)Rodrigues, Ana Paula Oeda 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T14:21:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
282106.pdf: 1153540 bytes, checksum: d0ed68236c53855f2793c29d30d26455 (MD5) / A digestibilidade dos nutrientes e energia, desempenho e histomorfologia intestinal foram avaliados em juvenis de jundiá e tilápia-do-Nilo - espécies de peixe onívoras com distinta morfologia intestinal - quando alimentados com fontes vegetais contendo diferentes níveis de fibra alimentar. As fontes fibrosas polpa cítrica (PC), farelo de trigo (FT) e casca de soja (CS) foram menos digestíveis em relação às fontes amiláceas quirera de arroz (QA) e milho moído (MM) e a digestibilidade daquelas não diferiu entre as espécies. O jundiá demonstrou menor habilidade em digerir as fontes amiláceas e em utilizar a proteína das fontes vegetais. O desempenho da tilápia correspondeu à digestibilidade das fontes vegetais, enquanto não foi observada diferença para o jundiá, provavelmente devido ao seu crescimento relativamente mais brando. O índice de sólidos solúveis no quimo intestinal foi menor para os peixes alimentados com PC para ambas as espécies, mas mais acentuado para o jundiá, sugerindo que a presença de fibra solúvel ocasionou maior diluição de nutrientes solúveis no intestino. Efeito na morfologia intestinal foi encontrado apenas para a espessura da camada muscular no intestino distal do jundiá, que foi maior para o grupo PC. Isto possivelmente indica uma adaptação das camadas musculares para propulsar o grande volume de digesta viscosa ao longo do intestino e, conseqüentemente, certa capacidade adaptativa à dieta, sugerindo ao jundiá um hábito alimentar onívoro com tendência à carnivoria.
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Crescimento compensatório de juvenis de robalo-peva, Centropomus parallelus, após privação alimentarRibeiro, Flávio Furtado January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2012-10-23T03:27:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
241209.pdf: 500497 bytes, checksum: cfe2a7498212cafbff7a4993c275ca36 (MD5) / O crescimento compensatório de juvenis (13,7 g) de robalo-peva, Centropomus parallelus, submetidos a privações alimentares seguido de realimentação, foi avaliado em 8 semanas. Os peixes foram divididos em 4 tratamentos: continuamente alimentados (controle), privação alimentar por uma (P1), duas (P2) e três (P3) semanas, seguido de realimentação à saciedade por 5 semanas. A taxa de sobrevivência foi de 100% ao final do experimento. Ao final da privação alimentar, o peso corporal dos peixes do P1, P2 e P3 estavam em 84,5%, 81% e 74% do peso corporal dos peixes controle (16,7 g), respectivamente. Os peixes dos tratamentos P1 e P2 atingiram o mesmo peso corporal dos peixes controle em 3 e 4 semanas de realimentação, respectivamente. Porém, os peixes do P3, em 5 semanas de realimentação, continuaram com um peso corporal inferior aos peixes controle (P<0,05). Na realimentação, foram observados melhores valores numéricos de conversão alimentar e de taxa de crescimento específico para os 3 tratamentos em relação ao controle (P>0,05). O consumo alimentar diário foi, significativamente, maior para o P1 e o P2 na primeira semana de realimentação, e para o P3, da primeira à quarta semana de realimentação, comparado ao controle, indicando uma hiperfagia. O fator de condição mostrou que ao final da privação, os peixes do P2 e do P3 estavam mais magros (1,68) em relação ao controle (1,81), recuperando-se rapidamente logo após a segunda semana de realimentação. Após a privação alimentar, os peixes do P3 apresentaram uma concentração lipidíca inferior a dos peixes controle, sendo que ao final da realimentação, não foi observado uma recuperação do estoque lipídico desses animais. Nas condições utilizadas no presente estudo, juvenis de robalo-peva demonstram capacidade de compensação total de crescimento quando submetido, à no máximo, 2 semanas de privação alimentar. A redução na oferta de alimento pode ser utilizada como uma estratégia de manejo alimentar durante a fase de engorda deste peixe, auxiliando na redução de custos em cultivo.
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Primeiras experiências com a reprodução, larvicultura e desmame do robalo-flecha, Centropomus undecimalis no BrasilSoligo, Thiago Augusto January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-23T06:26:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
242548.pdf: 307248 bytes, checksum: 0a76aaf9c525957a738daddaacd37416 (MD5)
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Áreas de criação de larvas de peixes no Rio Ligeiro (Alto Rio Uruguai - Brasil)Silva, Patrícia Alves da January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Gradução em Aquicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-24T00:00:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
258943.pdf: 455478 bytes, checksum: e2ab67b12217c5d5ca142c474ce9a419 (MD5) / O presente estudo visa determinar os locais de crescimento das larvas de peixes no rio Ligeiro através da comparação da distribuição do ictioplâncton dentro de três diferentes ambientes. As coletas de ictioplâncton, zooplâncton e zoobentos foram realizadas entre os meses de setembro de 2006 a março de 2007, no período noturno em um ambiente de corredeira, um de poço e na foz. Apesar da semelhança espaço-temporal dos fatores abióticos nos distintos ambientes amostrados, o zooplâncton e o zoobentos apresentaram uma maior densidade entre setembro e outubro, sendo mais abundantes nos ambientes de corredeira e poço. As maiores capturas de ovos ocorreram entre outubro e fevereiro e de larvas entre novembro e fevereiro, sendo observado que as maiores densidades ocorreram primeiro na corredeira e depois na região da foz. Foi observada diferença na estrutura da assembléia de larvas ao longo do tempo, revelando distintas estratégias reprodutivas. Larvas em estágios avançados foram mais capturadas no poço, enquanto que aquelas em estágios iniciais foram mais abundantes na foz. Apesar de a foz apresentar a maior atividade alimentar, o grau médio de repleção foi baixo em todos os ambientes. Conclui-se que o poço apresenta características de locais de crescimento, enquanto a corredeira seria uma área de deriva e a foz atuaria tanto como área de desova quanto de criação.
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A explotação de espécies ornamentais marinhas no Brasil, com ênfase no Estado do CearáGurjão, Lívio Moreira de January 2016 (has links)
GURJÃO, L. M. de. A explotação de espécies ornamentais marinhas no Brasil, com ênfase no Estado do Ceará. 2016. 143 f. Tese (Doutorado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016 . / Submitted by Geovane Uchoa (geovane@ufc.br) on 2016-06-24T15:08:20Z
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2016_tese_lmdegurjao.pdf: 1070531 bytes, checksum: 428d51d5ccd0683aed2134170c6da52e (MD5) / Approved for entry into archive by Nadsa Cid (nadsa@ufc.br) on 2016-06-24T16:09:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2016_tese_lmdegurjao.pdf: 1070531 bytes, checksum: 428d51d5ccd0683aed2134170c6da52e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-24T16:09:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016_tese_lmdegurjao.pdf: 1070531 bytes, checksum: 428d51d5ccd0683aed2134170c6da52e (MD5)
Previous issue date: 2016 / Brazil has an important role in marine ornamental trade worldwide and Ceará state is the most
relevant exporter in the country. However, there is a paucity of data regarding the species currently
traded, as well as a lack of rules specifically driven to the protection of many organisms and the
efficiency of the available management tools is unknown. Additionally, export data had to be
updated and the illicit transport of species via Brazilian postal services needed to be investigated.
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Different sources of information were accessed, legislation was surveyed, Ibama's export data were
analyzed and information concerning mailed ornamental species was gathered. Results revealed that
a wide range of Brazilian native species are exploited by the ornamental industry, including those
threatened with extinction. Flaws in the management tools adopted by Brazilian authorities to
control utilization of marine aquarium ornamentals were detected. The analysis of authorizations of
export corroborated the relevant participation of Ceará state in Brazilian marine ornamental fish
trade, but showed a substantial decline of exports along the last decade. Pomacanthids were the
most important fish group traded, lower export numbers occurred in the Northern Hemisphere
summers and Asian countries are currently the main importers from Brazil. Mailed marine species
were less representative than freshwater individuals, but some of the former organisms figure in the
Brazilian list of threatened species. Most of the species confiscated neither are native from Brazil
nor from Ceará state - raising concerns about potential risks of bioinvasions. Hence, in order to
reduce environmental impacts caused by marine ornamental trade, Brazilian authorities should
encourage the development of sustainable aquaculture initiatives and ecosystem-based management
strategies. Additionally, specific rules oriented to marine ornamental trade have to be issued,
management tools, as well as controlling the illegal mailing of species through Brazilian postal
services, have to be improved and export data ought to be more often updated. / O Brasil tem um papel importante no comércio ornamental marinho mundial e o Ceará é o estado
exportador mais relevante. Entretanto, faltam informações relativas às espécies explotadas,
inexistem normas especificamente voltadas para a proteção de muitos organismos e é desconhecida
a eficiência das ferramentas de manejo disponíveis. Além disso, dados de exportação precisavam
ser atualizados e o transporte ilícito de espécies através dos correios necessitava ser investigado.
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Diferentes fontes de informação foram pesquisadas e os dados relativos à exportação e ao envio de
espécies pelos correios foram analisados. Os resultados revelaram a participação de muitas espécies
nativas brasileiras na indústria ornamental, incluindo aquelas ameaçadas de extinção. Existem
falhas nas ferramentas de manejo usadas para controlar a utilização de espécies no aquarismo
marinho. A análise das autorizações de exportação corroborou a participação relevande do estado do
Ceará no comércio brasileiro de peixes ornamentais marinhos, porém demonstrou um declínio
substancial das exportações na última década. Os pomacantídeos foram os peixes mais
comercializados, as menores exportações ocorreram nos verões do hemisfério norte e os países
asiáticos são os principais importadores do Brasil. As espécies marinhas enviadas pelos correios
foram menos representativas que as dulcícolas. No entanto, algumas daquelas estão presentes na
lista brasileira de espécies ameaçadas. Muitas das espécies apreendidas não são nativas do Brasil ou
do estado do Ceará – o que aumenta a preocupação acerca de potenciais bioinvasões. Portanto, para
reduzir os impactos causados pelo comércio ornamental marinho, as autoridades brasileiras
deveriam incentivar o desenvolvimento da aquicultura sustentável, além de estratégias de manejo
“baseadas-no-ecossistema”. Ainda, é necessária a elaboração de regras especificamente voltadas
para o aquarismo marinho, ferramentas de manejo e fiscalizações de espécies enviadas pelos
correios precisam ser aprimoradas e dados de exportação devem ser frequentemente atualizados.
Palavras-Chave: Comércio ornamental, espécies de aquarismo marinho, legislação, ferramentas de
manejo, exportação de peixes ornamentais, serviços postais brasileiros.
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Variação do ictioplâncton entre as feições talude continental e bacia oceânica em um trecho do Atlântico Equatorial (Ceará - Brasil)Costa, Ana Cecília Pinho January 2017 (has links)
COSTA, A. C. P. Variação do ictioplâncton entre as feições talude continental e bacia oceânica em um trecho do atlântico equatorial (Ceará - Brasil). 2017. 66 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Geovane Uchoa (geovane@ufc.br) on 2017-07-07T14:28:33Z
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2017_dis_acpcosta.pdf: 1581000 bytes, checksum: 23d552d907cafbb0ce998aa597703fb9 (MD5) / Rejected by Nadsa Cid (nadsa@ufc.br), reason: Registro duplicado on 2017-07-07T16:26:10Z (GMT) / Submitted by Geovane Uchoa (geovane@ufc.br) on 2017-07-10T12:57:46Z
No. of bitstreams: 1
2017_dis_acpcosta.pdf: 1581000 bytes, checksum: 23d552d907cafbb0ce998aa597703fb9 (MD5) / Approved for entry into archive by Nadsa Cid (nadsa@ufc.br) on 2017-07-17T18:50:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2017_dis_acpcosta.pdf: 1581000 bytes, checksum: 23d552d907cafbb0ce998aa597703fb9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-17T18:50:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2017_dis_acpcosta.pdf: 1581000 bytes, checksum: 23d552d907cafbb0ce998aa597703fb9 (MD5)
Previous issue date: 2017 / The distribution of larvae and eggs of marine fish is spatially and temporally dynamic varying in composition and abundance vertically and horizontally. The present study evaluated the composition, abundance and spatial distribution of ichthyoplankton in the continental slope-ocean basin gradient in a section of the Equatorial Atlantic, Ceará. Sampling of larvae and physico-chemical variables was performed during January 2015, in 12 points covering continental slope and ocean basin. The ichthyoplankton was collected by oblique trawls with a mesh net of 330 μm and 500 μm, to the depth of 200 m. Physical-chemical variables (temperature, salinity and dissolved oxygen) were recorded with CTD probe, and chlorophyll a by water samples with Niskin bottles. Density was calculated for taxa of larvae and eggs and relative abundance and frequency of occurrence were calculated for larvae. To evaluate the spatial distribution, density data were analyzed through PERMANOVAs and dissimilarity of Bray-Curtis. The values of the physical-chemical variables were similar to those recorded on the coast of the Brazilian coast. Three water masses were identified in the sampled water column. A total of 901 larvae belonging to 14 orders and 55 families were collected with few dominating taxa in abundance. Among these, 706 larvae belonging to 52 families were collected on the continental slope and 86 larvae belonging to 21 families were collected in the ocean basin. A total of 59 species and 47 genera were identified. For fish eggs, an order (Anguilliformes) and a family (Synodontidae) were identified. At the embankment stations, the mean density of larvae was 0.0089 larvae / 100 m³ and in the ocean basin was 0.0034 larvae / 100 m³. The average density of eggs was similar between the stations where they occurred (mean of 0.0278 eggs / 100 m³), but it differed between the features compared, being these practically absent in the ocean basin and indicating greater spawning activity in the slope. The PERMANOVA analysis identified significant differences in the distribution and abundance of larvae between slope and basin for the 330 μm mesh (F1,121 = 1,60, p = 0,03) and for the 500 μm net (F1,121 = 2.39, p = 0.006). The families Phosichithyidae, Paralepididae and Stomiidae were more abundant in the slope while the families Scaridae, Gobiidae and Holocentridae were more abundant in the basin. Gonostomatidae was similar in abundance in both features for the 300 μm mesh and Myctophidae was similar in abundance in both features in both networks. Most of the collected larvae have habit associated with the background in their adult phase, indicating that the area is used for spawning and breeding of these taxa. The difference between the features was evidenced by the decrease of the taxonomic richness and the abundance in the slope-basin sense and the distribution of the larvae, indicating a selection of habitats by the organisms. / A distribuição de larvas e ovos de peixes marinhos é espacial e temporalmente dinâmica variando na composição e abundância vertical e horizontalmente. O presente estudo avaliou a composição, abundância e distribuição espacial do ictioplâncton no gradiente talude continental-bacia oceânica em um trecho do Atlântico Equatorial, Ceará. A amostragem de larvas e variáveis físico-químicas foi realizada durante janeiro de 2015, em 12 pontos abrangendo talude continental e bacia oceânica. O ictioplâncton foi coletado por arrastos oblíquos com rede bongô de malhas 330 μm e 500 μm, até a profundidade de 200 m. Variáveis físico-químicas (temperatura, salinidade e oxigênio dissolvido) foram registradas com sonda CTD, e a clorofila a por amostras de água com garrafas de Niskin. Foram calculadas densidade dos táxons de larvas e ovos de peixes e, abundância relativa e frequência de ocorrência dos táxons de larvas. Para avaliar a distribuição espacial, dados de densidade foram analisados através de PERMANOVAs e dissimilaridade de Bray-Curtis. Os valores das variáveis físico-químicas foram similares a outros registrados no litoral da costa brasileira. Três massas de água foram identificadas na coluna d’água amostrada. Um total de 901 larvas pertencentes a 14 ordens e 55 famílias foi coletado com poucos táxons dominando em abundância. Dentre estes, 706 larvas pertencentes a 52 famílias foram coletadas no talude continental e 86 larvas pertencentes a 21 famílias foram coletadas na bacia oceânica. Foram identificadas 59 espécies e 47 gêneros. Para ovos de peixes, foram identificadas uma ordem (Anguilliformes) e uma família (Synodontidae). Nas estações de talude, a densidade média de larvas foi de 0,0089 larvas/ 100 m³ e na bacia oceânica foi de 0,0034 larvas/ 100 m³. A densidade média de ovos foi semelhante entre as estações onde ocorreram (média de 0,0278 ovos/100 m³), porém diferiu entre as feições comparadas, sendo estes praticamente ausentes na bacia oceânica e indicando maior atividade de desova no talude. A análise de PERMANOVA identificou diferenças significativa na distribuição e na abundância das larvas entre talude e bacia para a rede de 330 μm (F1,121= 1,60; p = 0,03) e para a rede de 500 μm (F1,121= 2,39; p = 0,006). As famílias Phosichithyidae, Paralepididae e Stomiidae foram mais abundantes no talude enquanto as famílias Scaridae, Gobiidae e Holocentridae foram mais abundantes na bacia. Gonostomatidae foi similar em abundância em ambas as feições para a rede de 300 μm e Myctophidae foi similar em abundância em ambas as feições em ambas as redes. A maioria das larvas coletadas possuem hábitos associados ao fundo em sua fase adulta, indicando que a área é utilizada para desova e criação destes táxons. A diferença entre as feições foi evidenciada pelo decréscimo da riqueza taxonômica e da abundância no sentido talude-bacia e pela distribuição das larvas, indicando uma seleção de habitats por parte dos organismos.
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