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Luz e substancias de crescimento na germinação de Cucumis anguria L.

Cardoso, Victor Jose Mendes 12 March 1982 (has links)
Orientador : Gil M. Felippe / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T12:23:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cardoso_VictorJoseMendes_M.pdf: 8377339 bytes, checksum: 8f14eda5d725dd735767298f0318da89 (MD5) Previous issue date: 1982 / Resumo: Sementes de Cucumis anguria sao fotoblásticas negativas à temperatura de '25 GRAUS'. o fotoblastismo não está relacionado a maior ou menor embebição das sementes em luz branca e escuro, ou a diferenças quanto à taxa de respiração de ambos os tratamentos. A germinação é promovida pela luz vermelha, embora a taxa seja menor do que o controle de escuro constante. A resposta das sementes a diferentes períodos de escuro independe do período de embebição prévia em luz branca. Por outro lado, a luz vermelha é mais efetiva quando aplicada num período entre 6 e 24 horas de embebição prévia em luz branca. O período mínimo de escuro capaz de causar germinação situa-se entre 12 e 24 horas, enquanto que o mínimo de vermelho encontra-se entre 6 e 12 horas. Período 6-BA, GA3 e etrel promovem a germinação em branca, sendo que o etrel foi a substância mais efetiva promoçao. 6-BA foi a substância que menor efeito na germinação. o efeito relativamente lento de 6-BA ou GA3 está relacionado a algum mecanismo de impermeabilidade luz na causou não da casca a essas substâncias, já que elas penetraram nas sementes durante as primeiras 24 horas de embebição. ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Seeds of Cuaumis anguria exhibit a positive photoblastic reaction at 25°C. This photoblastism is not related to the greater or smaller imbibition rate of the seeds under white light and dark, or to the different respiration rate in both the treatments. The germination is promoted by red light, although the germination rate was srnaller than the dark control. The seed response to different dark periods is not affected by a preceeding exposure to white light. On the other hand, red light was more effetive when applied after a period between 6 and 24 hours of prior imbibition under white light. The shortest dark period capable of initiating gerrninationis between 12 and 24 hours, while the shortest red period is between 6 and 12 hours. 6-BA, GA3 and ethrel promote germination under white Ethrel was the most effective substance to overcome the light inhibition while 6-BA was the least effective. The slow relative effect of 6-BA or GA3 is related to any restriction imposed by seed coat on not the uptake of these substances. No interactions could be found between subthreshold amounts of red light, GA3' 6-BA and ethrelj when there was promotion, even if small, this was caused by the isolated effect of both ethrel or red light. ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
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Ecofisiologia do estresse luminoso em espécies de Cattleya Lindl.

PINHEIRO, C. L. 28 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:38:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5359_Clodoaldo Pinheiro.pdf: 2765165 bytes, checksum: b94206a49c5f4eb232110ea0e50be51c (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / Cattleya Lindl. (Orchidaceae) são ervas epífitas atuantes na regulação do equilíbrio dinâmico da biodiversidade neotropical e na manutenção de baixa entropia nos remanescentes florestais. O habitat fragmentado expõe estas espécies a condições de excesso de luz ou a pulsos de luz transientes. Neste sentido, aspectos ecológicos e biofísicos de Cattleya as tornam relevantes no que tange a estudos ecofisiológicos. As plantas adaptam-se à heterogeneidade do regime da luz, regulando a sua estrutura e estado fisiológico na tentativa de alcançar o seu estado funcional máximo. Portanto, a composição do aparato fotossintético é altamente sensível a alterações na quantidade e na qualidade espectral da energia luminosa. Assim, a emissão de fluorescência da clorofila a pode ser utilizada como um mecanismo eficiente para medições da eficiência fotossintética especialmente em ambientes que propiciam condições de estresse fisiológico ao vegetal. Este estudo buscou responder: Por que espécies de Cattleya parecem exibir eficientes mecanismos de resistência à fotoinibição fotoquímica frente à heterogeneidade do ambiente de luz de um habitat? Para isto foram testadas as hipóteses (1) de que processos ecofisiológicos do estresse de luz produzem distúrbios biofísicos e bioquímicos em unidades fotossintéticas que atenuam a fotoinibição, e (2) que mudanças estruturais e funcionais destas unidades fotossintéticas expressam diferentes padrões de resistência. Plantas de Cattleya amethystoglossa Linden & Rchb.f., C. guttata Lindl., C. granulosa Lindl. e C. walkeriana Gardner. foram expostas a pleno sol e medidas da fluorescência transiente da clorofila a (Handy-PEA, Hansatech) foram feitas em folhas previamente adaptadas ao escuro (30), às 5h (controle), 8h, 10h, 12h, 14h, 16h, 18h, 20h e 5h* do dia seguinte (recuperação). A intensidade de luz registrada foi de 0, 1386, 1892, 2350, 1899, 1301, 347, 0 e 0 μmol fótons m-2s-1, respectivamente (QSPAR, Hansatech). Plantas de C. warneri T. Moore, C. shofieldiana Rchb.f., e C. harrisoniana Batem. ex Lindl. foram expostas a pleno sol durante 5, 35 e 120 as 12h (2259 μmol m-2s-1). Depois de transferidas para local sombreado medidas foram feitas às 13h, 15h, 17h, 19h e 9h (recuperação) do dia seguinte (701, 270, 30, 0 e 154 μmol m-2s-1, respectivamente). A análise dos transientes O-L-K-J-I-P e dos parâmetros do teste JIP indicaram que evidências sobre a fotoinibição fotoquímica separaram plantas de C. amethystoglossa e C. granulosa (fotoinibição dinâmica) de plantas de C. gutatta e C. walkeriana (fotoinibição crônica). Foi comprovada a importância da plasticidade fisiológica em resposta ao estímulo de luz da mancha solar em plantas de C. schofieldiana. As expressões biofísicas do teste JIP sugerem a presença de centros de reação silenciosos atuando como eficientes dissipadores de energia fotoquímica. Neste contexto, distúrbios da modulção do aparato fotossintético para diferentes fluxos de fótons fotossintéticos foram acompanhados por ajustes funcionais e estruturais das unidades fotossintéticas. Desta forma o uso de análises da fluorescência da clorofila a pode ser uma ferramenta eficiente nas avaliações de respostas ecofisiológicas das espécies de Orchidaceae sob influência de excesso luz e manchas de sol, resignifando estratégias de manejo e conservação.
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Efeito da intensidade luminosa na sobrevivencia e na insuflação da bexiga gasosa de larvas de robalo centropomus parallelus (Poey, 1860)

Brugger, Andre Macedo January 1995 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias / Made available in DSpace on 2012-10-16T08:31:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Influencia da intensidade luminosa e do substrato no crescimento, no conteudo de clorofila e na fotossintese de Cabralea canjerana (Vell.) Mart. Subsp. canjerana, Calophyllum brasiliense Camb. e centrolobium robustum (Vell.) Mart. Ex Benth., na fase ju

Carvalho, Paulo Ernani Ramalho, 1946- 27 May 2013 (has links)
Visando estudar a auto-ecologia de três espécies florestais brasileiras; Cabralea canjerana (Vell.) Mart. subsp. canjerana (canjarana); Callophyllum brasiliense Camb. (guanandi) e Centrolobium robustum (VelI.) Mart. ex Benth. (araribá-rosa), estudou-se o comportamento na fase juvenil de mudas envasadas em dois substratos (Colombo e Santa Helena) e sob intensidades luminosas de 10%, 30%, 50% e 100%. Para todas as espécies, foram estudados vários parâmetros ecofisiológicos: altura, diâmetro do colo, matéria seca (aérea, radicial e total), área foliar e área específica foliar, análise de nutrientes foliares, associação simbiótica, concentração de diferentes clorofilas, fotossíntese e transpiração. Os parâmetros ecofisiológicos analisados foram, na sua quase totalidade, superiores no substrato Colombo, sendo influenciados pelas propriedades físicas, pela flora microbiológica dos substratos e pelas intensidades luminosas. Com base nos resultados, verificou-se ainda, que o crescimento em altura e diâmetro do colo, está relacionado à intensidade luminosa e que a produção de matéria seca também está, mas, de maneira menos expressiva. Geralmente, a concentração de clorofila a, clorofila b e clorofila total (a + b) diminuiu, de acordo com a redução da intensidade luminosa. Diferentes tipos de substratos promoveram diferenças significativas na concentração de clorofila nas folhas. Pela fotossíntese, verificou-se que as espécies estudadas são tolerantes e plásticas em relação à luz. Uma escala crescente de tolerância à sombra pode ser estabelecida na seguinte ordem: Centrolobium robustum, Calophyllum brasiliense, Cabralea canjerana, ou traduzindo-se em grupos ecológicos: araribá-rosa é uma espécie pioneira tardia, o guanandi e a canjarana são secundárias tardias.
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Crescimento inicial de Colubrina glandulosa Perkins var. Reitzii (M.C. Johnston) M.C. Johnston, em campo e viveiro, sob diferentes intensidades de luz

Oliveira, Ricardo Alexandre Messias de January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-23T20:37:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 255050.pdf: 562048 bytes, checksum: a90ffd2c5294e55e45dc8a25105c40a7 (MD5) / O trabalho teve como objetivo obter dados sobre Colubrina glandulosa Perkins var. reitizi (M.C. Johnson) M.C. Johnson em relação à influência da intensidade de luz e fertilidade do substrato no crescimento inicial de plantas cultivadas em viveiro sob 100, 50 e 20% da luz solar total e o comportamento desta em semeadura direta em ambientes de Floresta Ombrófila Densa Submontana e Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas. Em viveiro plantas crescidas a pleno sol apresentaram valores menores em biomassa total, biomassa de raiz e biomassa de caule, que plantas crescidas a 20% de luz solar plena. Plantas sob 50% de luz solar total (LST) apresentaram valores intermediários, não diferindo estatisticamente entre plantas a pleno sol e 20% de luminosidade. A altura do caule foi maior quanto menor a intensidade de luz. A razão massa seca do caule pela altura do caule (MSC/AC) indica que a maior altura do caule foi acompanhada por crescimento de massa seca por centímetro das plantas sob 20% de luminosidade. Em viveiro com substrato de planície litorânea, plantas sob luz solar plena apresentaram menores valores de biomassa de raiz, caule e folhas, que plantas sob 20% e 50% de luz solar total. A taxa de crescimento relativo, número de folhas, diâmetro do coleto e área foliar, também foi menor a pleno sol. A altura do caule foi menor, quanto maior a intensidade de luz, mas a razão MSC/AC não indica a ocorrência de estiolamento. Comparação entre plantas sob uma mesma intensidade luminosa, mas em substratos diferentes, mostra que o substrato de planície litorânea foi menos favorável ao acúmulo de biomassa, área foliar, número de folhas e altura de plantas. Em plantas a pleno sol a TCR foi bem menor em substrato de planície em relação ao substrato comercial. A semeadura direta em ambiente de Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas não apresentou a emergência de nenhum indivíduo mostrando uma não adaptação da espécie a este ambiente em decorrência das freqüentes inundações. Em ambiente de Floresta Ombrófila Densa Submontana a espécie teve um ótimo desenvolvimento nas parcelas com maior luminosidade. As plantas que cresceram nas parcelas recebendo menor intensidade de luz mostraram menor altura e menor diâmetro à altura do colo que plantas crescendo em parcelas com intensidade mais alta de luz.
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Influência da população da espécie exótica Terminalia catappa L. (Amendoeira) sobre espécies nativas numa área da Restinga, domínio Tropical Atlântico, Salvador, Bahia

Costa, Maria Auxiliadora de Andrade 09 August 2013 (has links)
Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-07-18T00:14:07Z No. of bitstreams: 1 Costa_MAA.pdf: 1353588 bytes, checksum: 56807d50bf6856a6dbbe0f608723cbb6 (MD5) / Approved for entry into archive by Vilma Conceição(vilmagc@ufba.br) on 2013-08-09T18:05:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Costa_MAA.pdf: 1353588 bytes, checksum: 56807d50bf6856a6dbbe0f608723cbb6 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-09T18:05:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa_MAA.pdf: 1353588 bytes, checksum: 56807d50bf6856a6dbbe0f608723cbb6 (MD5) / A preocupação com a introdução e disseminação das espécies exóticas vem aumentando numa escala mundial refletindo-se no aumento dos estudos relacionados aos efeitos das invasões, em função dos prejuízos ecológicos e sócio-econômicos que representam. As invasões biológicas por espécies exóticas podem interferir nos processos ecológicos, promovendo a homogeneização e possíveis alterações na estrutura da comunidade em decorrência da dominância da espécie invasora. Estas alterações abrangem também o banco de plântulas. O estudo foi desenvolvido na APA Lagoas e Dunas do Abaeté, em Salvador, Bahia. Numa área de restinga, domínio Tropical Atlântico, cuja formação vegetacional, heterogênea, é constituída de poucas espécies endêmicas e de espécies exóticas provenientes de outros ecossistemas. Entre as várias espécies exóticas que ocupam a área, encontramos a Terminalia catappa L., Combretaceae, originária da Ásia, que ocupa grande parte do litoral Brasileiro desde os séculos XVI e XVII. Seu porte arbóreo se destaca das formações herbáceo-arbustivas que ocupam a região e sua copa ampla cobre grande parte da superfície do solo. O objetivo principal deste estudo foi avaliar a interação da T. catappa na comunidade da restinga para verificar a ocorrência de modificações nos processos ecológicos básicos. Os objetivos específicos foram descrever a estrutura da comunidade e avaliar a influência da biomassa foliar (serrapilheira) e do sombreamento provenientes da T. catappa no estabelecimento de espécies nativas e no banco de plântulas por meio do plantio de mudas de três espécies nativas e do monitoramento do banco de plântulas, em campo e casa de vegetação, para subsidiar decisões de manejo. A hipótese testada foi que a competição por espaço através dos mecanismos de sombreamento e produção de serrapilheira pode impedir o estabelecimento de espécies nativas e interferir no banco de plântulas. A estrutura e composição da comunidade foram amostradas através de 20 parcelas de 10 X 10m alocadas numa área antropizada no interior da APA. De junho a dezembro de 2009 observou-se a influência da T. catappa sobre a capacidade de regeneração das espécies nativas, através da implantação de 20 sub-parcelas de 2 X 2m onde foi realizado o monitoramento do banco de plântulas, no campo e em casa de vegetação, e o acompanhamento do crescimento de mudas de três espécies nativas, Anacardium occidentale L. (caju), Inga capitata Desv. (ingá) e Schinus terebinthifolia Raddi. (aroeira), sob a relação dos fatores presença ou ausência de luminosidade e serrapilheira. O SPSS v.17 foi o programa utilizado nas análises estatísticas e geração dos gráficos. Considerou-se um p<0,05 como significativo. Na distribuição espacial das espécies da área em estudo foram identificados 277 indivíduos, distribuídos em 16 famílias, 25 gêneros e 25 espécies. A T. catappa representou 62% das espécies encontradas e maior valor de importância (VI), 54,83%, confirmando a sua dominância. Os resultados sugerem que I. capitata (χ²= 6,158; p=0,046) a um nível de 5% de significância apresenta evidências para rejeitar a hipótese de que os fatores investigados não interferem no seu crescimento, ou seja, diferentes condições do serrapilheira e luminosidade afetam o seu crescimento. Mesmo resultado foi encontrado para o crescimento de S. terebinthifolia (χ²= 14; p=0,001) e para quantidade de plântulas no campo (χ²= 14; p=0,001). A composição florística da comunidade e do banco de plântulas informam sobre a pouca capacidade de regeneração da área frente a evidente dominância da T. catappa. Dessa maneira, o monitoramento e conhecimento da ecologia da espécie estudada proporcionarão alternativas para o controle da sua propagação bem como para o seu manejo. Sugere-se o enriquecimento do banco de plântulas com o plantio de espécies nativas o que poderá contribuir para o aumento da diversidade na área. / Salvador
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Luz intermitente de lâmpadas de diodo emissor de luz "LED‟ no controle do florescimento em crisântemo (Dendranthema grandiflorum T.) / Intermittent light of light emitting diode "LED" lamps in the control of flowering in chrysanthemum (Dendranthema grandiflorum T.)

Milanez, André Malacarne 10 February 2017 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-09-04T12:50:49Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1796432 bytes, checksum: 4202ecb791ee28091d4e59096cdddfb3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-04T12:50:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1796432 bytes, checksum: 4202ecb791ee28091d4e59096cdddfb3 (MD5) Previous issue date: 2017-02-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A floricultura brasileira caracteriza-se pelo investimento promissor e pela alta demanda de mão de obra, que demonstram a importância social da atividade para o país. A cultura do crisântemo destaca-se entre as principais culturas comercializadas no mercado interno, tanto pelas flores de corte como pelas plantas de vaso. O Crisântemo tem o comportamento de planta de dia curto (PDC), ou seja, com dias de fotoperíodo menor que 13 horas de luz a planta recebe estímulo para florescer. Em plantios comerciais, o controle do florescimento é feito com iluminação artificial, para que haja oferta de hastes florais e vasos com padrão comercial durante todo o ano. Atualmente, o controle de florescimento da cultura é realizado com o uso de lâmpadas incandescentes de 100 W por período de 4 horas noturna, porém, essas lâmpadas são pouco eficientes em converter energia elétrica em energia luminosa, o que eleva o custo de produção, devido o alto gasto de energia elétrica desta técnica. Os diodos emissores de luz – led (Light Emitting Diode) proporcionam diversas vantagens como, alta durabilidade, tamanho reduzido, baixa emissão de calor, faixa espectral específico e eficiência em conversão de energia elétrica em luminosa, sendo possível obter dias longos com menor consumo de energia e economia no custo de produção. Devido ao pouco conhecimento do impacto da tecnologia do LED no controle de florescimento de crisântemo, esta pesquisa visou estudar a qualidade espectral e intensidade luminosa, no crescimento e desenvolvimento de crisântemo. Foram realizados 3 experimentos em casa de vegetação do setor de Floricultura, no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa. O Experimento 1 foi instalado em um delineamento em bloco ao acaso, com quatro repetições. Quatro mudas de crisântemo de vaso variedade “Rage” foram cultivadas sob lâmpadas de LED na potência de 18 W, em quatro ciclos de luz/escuro (7/23‟; 15/15‟; 23/7‟ e 30/0‟) e a duas diferentes distâncias verticais da fonte de luz, 1 e 2 metros. Os ciclos foram fornecidos das 22h às 02h totalizando quatorze horas de luz, por um período de trinta e seis dias. As testemunhas foram compostas por plantas sem iluminação suplementar (10 horas de luz) ou iluminadas com lâmpadas incandescentes de 100 W (14 horas de luz). A colheita ocorreu quando os vasos apresentaram cerca de 50% das inflorescências abertas. Os Experimentos 2 e 3 foram instalados em um delineamento em bloco ao acaso, com quatro repetições. Plantas de crisântemo de aptidão de vaso (variedade “Rage”) e de aptidão para corte (variedade “Sunny Reagan”) foram cultivadas sob lâmpadas de LED na potência de 18 W, em quatro ciclos de luz/escuro (7‟/23‟; 15‟/15‟; 23‟/7‟ e 30‟/0‟) e em diferentes distâncias horizontais da fonte de luz. Os ciclos foram fornecidos das 22h às 02h totalizando quatorze horas de luz, por um período de 26 e 30 dias, respectivamente. As testemunhas foram compostas por plantas sem iluminação suplementar (10 horas de luz) ou iluminadas com lâmpadas incandescentes de 100 W (14 horas de luz). Em todos os experimentos, para que não houvesse interferência entre os seus tratamentos, efetuou-se o isolamento entre eles através do uso de lonas pretas. Nos Experimentos 1° e 2° foram avaliados: período de indução floral, ciclo de cultivo, comprimento da haste, altura de vaso, número de hastes por planta, número de entrenós por haste, comprimento do 3° entrenó, número de inflorescências por planta, diâmetro das inflorescências, massa seca de folhas, inflorescência, haste e total. No Experimento 3 foram avaliados: período de indução floral, ciclo de cultivo, comprimento da haste, número de entrenós por haste, comprimento do 3° entrenó, número de inflorescências por planta, diâmetro das inflorescências, massa seca de folhas, inflorescência, haste e total. A interrupção da noite com o uso da iluminação com lâmpadas de LED foi eficiente no controle fotoperiódico nos três experimentos realizados. Intensidade luminosa de até 2,0 μmol m - 2s - 1 não foi capaz de reduzir o ciclo de luz/escuro mínimo para controle de florescimento de crisântemo de vaso da variedade „Rage. Lâmpadas de led com ciclo de luz/escuro de 23‟/7‟ minutos e intensidade luminosa de 0,6 μmol m - 2s - 1, foram eficientes no controle do florescimento de crisântemo de vaso variedade „Rage‟. Em plantas de crisântemo de corte da variedade „Sunny Reagan‟, lâmpadas de led com ciclo de luz/escuro de 7‟/23‟ minutos e intensidade luminosa de 0,6 μmol m - 2s - 1, foram eficientes no controle do florescimento. Lâmpadas de led com intensidade luminosa de 0,14 μmol m - 2s - 1 com ciclo contínuo de 4 horas são efetivas no controle do florescimento de crisântemos de corte variedade „Sunny Reagan‟. Os resultados demostram que o uso de lâmpadas de LED de 18 W para a produção comercial de crisântemo de vaso e crisântemo de corte é viável, produzindo flores de adequado padrão comercial com menor consumo de energia elétrica. / The Brazilian floriculture market is characterized by promising investments and high labor demand, playing an important social role in the country. Chrysanthemum, either cut flower or potted plants, stands out among major marketed flowers. It behaves as short day plants, i.e. plants that receive less than 13-hour-light daily to bloom. Artificial lighting is used in commercial plantations to control blooming and provide standard flowers throughout the year. Currently, flowering control is done with 100 W incandescent lamps for a 4-hour night period. However, the low efficiency of these lamps to convert electric into light energy increases production cost. Light Emitting Diode – LED lamps may be an alternative due to its durability, reduced size, low heat emission, specific spectral range and energy conversion efficiency, offering long days with lower energy consumption and therefore reducing costs. Nevertheless, little is known about LED technology on chrysanthemum flowering control. Hence, this study aimed to elucidate LED spectral quality and luminous intensity on chrysanthemum growth and flowering. To this end, we set up three greenhouse controlled experiments at the Floriculture Section of Viçosa Federal University. All experiments followed a randomized block design with four replications. In the first, four seedlings of chrysanthemum “Rage” variety were grown under 18 W LED lamps in four light/dark cycles (7/23‟; 15/15‟; 23/7‟; 30/0‟) and two vertical distances from light (1 and 2 m). Cycles were provided from 22:00pm to 2:00am for 36 days. Plants were harvested when 50 % of flowering was achieved. For the second and third experiments, potted chrysanthemum “Rage” variety and cut flower chrysanthemum “Sunny Reagan”, respectively, were grown under 18 W LED lamps in four cycles light/dark (7‟/23‟; 15‟/15‟; 23‟/7‟; 30‟/0‟) and different horizontal distances from light source. Cycles were also provided from 22:00pm to 2:00am, but for 26 and 30 days for the second and third, respectively. We used plants without supplementing lighting (10-hour light) or plants under 100 W incandescent light (14-hour light) as control for all three experiments and black canvas were installed between treatments to isolate its effect. First and second experiments evaluated flowering period, grown cycle, stem length, pot height, stem number per plant and internode number per stem, 3 o internode length, inflorescence per plant, inflorescence diameter and plants dry matter (total, leaves, stem and inflorescence). Third experiment evaluated the same variables, but pot height. As results, we found that night interruption with LED lamps was efficient in photoperiod control in all three experiments. Luminous intensity up to 2.0 μmol m - 2s - 1 is not sufficient to reduce minimum light/dark cycles to control chrysanthemum “Rage” flowering. LED lamps in 23‟/7‟ light/dark cycles and 0.6 μmol m - 2s - 1 were the most efficient in controlling chrysanthemum “Rage” flowering. In cut flowers chrysanthemum “Sunny Reagan”, LED lamps in 7‟/23‟ light/dark cycles were efficient to control flowering. 0.14 μmol m - 2s - 1 LED lights with continuous 4-hour cycle are effective in chrysanthemum “Sunny Reagan” flowering control. In summary, our results show that 18 W LED lights are suitable for commercial production of pot and cut chrysanthemum flower with lower consumption of electric energy.
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Ecofisiologia e produtividade de Brachiaria decumbens em sistema silvipastoril com macaúba / Ecophysiology and productivity of Brachiaria decumbens in silvipastoral system with macaúba

Giraldo Montoya, Sebastián 21 October 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-09-05T17:36:05Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1147734 bytes, checksum: 4463e8f49b65acff782f6a3bef5ab496 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-05T17:36:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1147734 bytes, checksum: 4463e8f49b65acff782f6a3bef5ab496 (MD5) Previous issue date: 2016-10-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Algumas gramíneas como Brachiaria decumbens tem sido apontadas como tolerantes ao sombreamento, característica que torna essa espécie viável para ser inserida nos sistemas silvipastoris (SSPs) como componente vegetal forrageiro. Os SSPs são considerados modelos de produção agrícola e pecuária de suma importância para a otimização das áreas agrícolas. A macaúba, palmeira nativa do Brasil é considerada uma planta promissora para a produção de biocombustível e para a inserção da espécie nos SSPs. O objetivo deste estudo foi verificar a capacidade fotossintética de Brachiaria decumbens (capim braquiária) sob diferentes níveis de sombreamento, além de estimar a disponibilidade de matéria seca e o sequestro de CO 2 quando consorciada com a macaúba sob diferentes espaçamentos. Foram analisadas variáveis microclimáticas, fisiológicas, físicas e químicas de Brachiaria decumbens dentro os ensaios realizados. O ensaio I foi realizado em casa de vegetação sob três condições de sombreamento, 0, 50 e 80% em relação á luminosidade global. Esse experimento foi disposto em DBC com três tratamentos (sombreamento 0, 50 e 80%) e 5 repetições. O ensaio II foi realizado em campo (Araponga - MG) durante duas épocas sazonais, época seca e chuvosa. O experimento foi conduzido em DBC com 4 blocos e 6 tratamentos: T 4,5x4,5 : 4,5m x 4,5m; T 5x4 : 5m x 4m; T 6x4 : 6m x 4m; T 7x4 : 7m x 4m; T 8x4 : 8m x 4m; T mono : monocultivo (somente capim braquiária). Durante as duas épocas avaliadas, foi possível detectar diferenças, físicas, químicas e fisiológicas do capim braquiária em todos os tratamentos. A redução da luminosidade tanto artificial quanto natural afetou consideravelmente o crescimento, perfilhamento e acúmulo de massa seca (MS) da forrageira. Nas áreas consorciadas menos adensadas (menor número de plantas de macaúba/ha) o acúmulo de MS não diferiu em relação ao monocultivo. A assimilação e acumulo de carbono pelo SSP macaúba – capim braquiária mostrou ser eficiente e ecologicamente correto. A adoção do SSP macaúba – capim braquiária é viável, entretanto o arranjo espacial do componente arbóreo deve ser implementado de acordo com as necessidades e objetivo do produtor. / Ecophysiology and productivity of Brachiaria decumbens in silvipastoral system with macaúba. Orientador: Sérgio Yoshimitsu Motoike. Coorientadores: Kacilda Naomi Kuki, Domingos Sávio Queiroz and Paulo Roberto Cecon. Some grasses such as Brachiaria decumbens has been identified as tolerant to shade, a characteristic that makes this viable species to be inserted in silvopastoral systems (SSPs) as plant compound feed. Silvopastoral systems (SPSs) are considered models of agricultural and livestock production of great importance to optimize agricultural areas. The macaw palm, a native palm tree from Brazil is considered a promising plant for biofuel production and for its insertion in SPSs. The objective of this research was to verify the physiological and productive performance of B. decumbens in combination with maw palm under different spacings. Microclimatic, physiological, physical and chemical variables of B. decumbens were analyzed during two seasonal periods, wet and dry season. The experiment was conducted in RB design with four blocks and six spacings of maw palm: T 1 : 4.5m x 4.5m; T 2 : 5m x 4m; T 3 : 6m x 4m; T 4 : 7m x 4m; T 5 : 8m x 4m; T 6 : monoculture (only brachiaria grass). During the first two evaluated periods, it was possible to detect physical, chemical and physiological differences in the brachiaria grass in all treatments. The luminosity reduction artificial and natural affected considerably the forage dry matter (DM) growth, tillering and accumulation in the denser spacings of macaw palm. On the other hand, in less dense aren't s the DM accumulation did not differ in relation to the monoculture. The Assimilation and carbon accumulation by SSP macaúba – capim brachiaria was efficient and environmentally friendly . The adoption of the SPS macaw palm - brachiaria is viable, however the spatial arrangement of the tree component it should be implemented according to the farmer‟s needs and primary goal.
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Tamanho da amostra, luminosidade e profundidade de semeadura na germinação de sementes de maracujazeiro azedo / Estimation of the minimum number of repetitions and influence of light on germination of passionfruit seeds

Ribeiro, Mariana Rodrigues 14 April 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-09-14T12:56:56Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 875720 bytes, checksum: 0511752784837df212f8478241706289 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-14T12:56:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 875720 bytes, checksum: 0511752784837df212f8478241706289 (MD5) Previous issue date: 2016-04-14 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O maracujazeiro azedo é a espécie da família Passifloraceae mais cultivada nas lavouras comerciais, no entanto, há uma baixa produtividade decorrente do reduzido número de cultivares comerciais e técnicas de manejo cultural. Comumente nos programas de melhoramento genético de maracujazeiro após a realização de hibridizações controladas obtêm-se pequenas quantidades de sementes, que necessitam ser avaliadas quanto a germinação e emergência, visando selecionar os melhores genótipos para estas características. No entanto, a germinação das sementes de maracujazeiro ocorre de maneira irregular devido à sensibilidade a luminosidade, qualidade fisiológicas e as características físicas e químicas do substrato o que dificulta a produção de mudas. Objetivou-se determinar o número mínimo de repetições para testes de emergência e de germinação com diferentes quantidades de sementes de maracujazeiro azedo, bem como a influência de diferentes profundidades de semeadura e intervalos de luminosidade na emergência e desenvolvimento inicial de plântulas. Para verificar o número mínimo de repetições foram realizados o teste de emergência em casa de vegetação e o teste de germinação no laboratório de análise de sementes com 10, 25, 40, 50 e 70 sementes em 20 repetições. As variáveis analisadas foram germinação e emergência aos 28 dias após semeadura. Para análises dos resultados obtidos foram escolhidas aleatoriamente dez repetições dentro de cada quantidade de sementes e submetida à simulação de dados por meio de combinação exaustiva. Por outro lado, para determinar a profundidade de semeadura e o intervalo de luminosidade foram utilizadas sementes de maracujazeiro azedo armazenadas em geladeira a 5 oC por 180 dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com seis repetições de 25 sementes em parcela subdividida, sendo as parcelas diferentes profundidades – 1, 2, 3, 4 e 5 cm; e nas subparcelas diferentes períodos de luminosidade – ausência de luz, presença de luz por 12 horas, e presença de luz por 24 horas. O teste de emergência foi conduzido em câmara de germinação tipo BOD – com temperaturas alternadas 20-30 oC em intervalos de 12 horas e nas luminosidades estabelecidas. As características avaliadas foram porcentagem de emergência por contagem semanal, o índice de velocidade de emergência durante 28 dias; o número de plântulas normais, o comprimento total da plântula, o comprimento da parte aérea, o comprimento radicular aos 28 dias de avaliação e a massa seca individual. Nos testes de emergência e germinação verificou- se que o número mínimo de repetições é de cinco repetições com 10 ou 25 sementes. E, em relação aos períodos de luminosidade, verificou-se que 12 e 24 horas de luz favoreceram a antecipação da germinação, além de que profundidades de semeaduras de 1 a 5 cm não interferiram na germinação e vigor das plântulas de maracujazeiro azedo. / The passion fruit is the Passifloraceae species most cultivated in commercial crops. However, there is a low productivity due to the small number of commercial cultivars and techniques of cultural management. In breeding programs of passion fruit after performing hybridizations subsidiaries obtained small amounts of seeds that need to be evaluated for germination and emergence, in order to select the best genotypes for these features. However, the germination of passion fruit seeds occurs irregularly because of the sensitivity to light, seed quality and the physical and chemical characteristics of the substrate, which makes the production of seedlings. This study aimed to determine the minimum number of repetitions for emergency tests and germination with different amounts of sour passion fruit seeds, and the influence of different sowing depths and brightness ranges in the emergence and early development of sour passion fruit seedlings. To check the minimum number of repetitions were performed emergency test in the greenhouse and the germination test in seed analysis laboratory with 10, 25, 40, 50 and 70 seeds in 20 repetitions. The variables were germination and emergence at 28 days after sowing. For analyzes of the results were randomly selected ten replicates within each quantity of seed and subjected to simulation data through exhaustive combination. On the other hand, to determine the depth of planting and the brightness range passion fruit seed used were stored in refrigerator at 5°C for 180 days. The experimental design was completely randomized with six replications of 25 seeds in a split plot, with the different portions depths - 1cm, 2cm, 3cm, 4 cm and 5 cm s; and subplots different brightness - absence of light, presence of light for 12 hours an additional 12 hours in the dark, and the presence of light for 24 hours. The emergency test was conducted in BOD germination chamber - with alternating temperatures 20-30 ° C at intervals of 12 hours and the established luminosities. The characteristics evaluated were the percentage of emergency for weekly count, emergency speed index for 28 days; the number of normal seedlings, the total length of seedling, shoot length to the root length at 28 days of evaluation and individual dry weight. In emergency and germination tests, it was found that the minimum number of repetitions is five replicates with 10 seeds or 25. In addition, with respect to light periods, it was found that 12 and 24 hours light favored hastening germination, and that sowing depths of 1 to 5 cm did not interfere with germination and vigor of seedlings passion fruit.
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Respostas de crescimento de três espécies arbóreas da floresta atlântica à variação na quantidade de luz

Duz, Sônia Regina January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-18T09:38:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T23:09:30Z : No. of bitstreams: 1 175707.pdf: 14090712 bytes, checksum: 0de765ff31cce95fd97a91470a2b0c73 (MD5) / Avaliação da resposta morfofisiológica e o grau de aclimatação de três espécies arbóreas da Floresta Atlântica: Cecropia glazioui Sneth. (estágio inicial de sucessão), Cedrela fissilis Vell. (estágio intermediário de sucessão) e Bathysa australis (St Hil.) Hook. Ex Sch. (estágio final de sucessão) em relação à variação na quantidade de luz, em vista de seus habitats de ocorrência. O Trabalho teve como propósito obter conhecimentos sobre o efeito da luz no crescimento inicial das três espécies, visando contribuir para a regeneração antrópica e conservação das florestas, bem como a produção de mudas para reflorestamento.

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