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Luz e substancias de crescimento na germinação de Cucumis anguria L.

Cardoso, Victor Jose Mendes 12 March 1982 (has links)
Orientador : Gil M. Felippe / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T12:23:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cardoso_VictorJoseMendes_M.pdf: 8377339 bytes, checksum: 8f14eda5d725dd735767298f0318da89 (MD5) Previous issue date: 1982 / Resumo: Sementes de Cucumis anguria sao fotoblásticas negativas à temperatura de '25 GRAUS'. o fotoblastismo não está relacionado a maior ou menor embebição das sementes em luz branca e escuro, ou a diferenças quanto à taxa de respiração de ambos os tratamentos. A germinação é promovida pela luz vermelha, embora a taxa seja menor do que o controle de escuro constante. A resposta das sementes a diferentes períodos de escuro independe do período de embebição prévia em luz branca. Por outro lado, a luz vermelha é mais efetiva quando aplicada num período entre 6 e 24 horas de embebição prévia em luz branca. O período mínimo de escuro capaz de causar germinação situa-se entre 12 e 24 horas, enquanto que o mínimo de vermelho encontra-se entre 6 e 12 horas. Período 6-BA, GA3 e etrel promovem a germinação em branca, sendo que o etrel foi a substância mais efetiva promoçao. 6-BA foi a substância que menor efeito na germinação. o efeito relativamente lento de 6-BA ou GA3 está relacionado a algum mecanismo de impermeabilidade luz na causou não da casca a essas substâncias, já que elas penetraram nas sementes durante as primeiras 24 horas de embebição. ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Seeds of Cuaumis anguria exhibit a positive photoblastic reaction at 25°C. This photoblastism is not related to the greater or smaller imbibition rate of the seeds under white light and dark, or to the different respiration rate in both the treatments. The germination is promoted by red light, although the germination rate was srnaller than the dark control. The seed response to different dark periods is not affected by a preceeding exposure to white light. On the other hand, red light was more effetive when applied after a period between 6 and 24 hours of prior imbibition under white light. The shortest dark period capable of initiating gerrninationis between 12 and 24 hours, while the shortest red period is between 6 and 12 hours. 6-BA, GA3 and ethrel promote germination under white Ethrel was the most effective substance to overcome the light inhibition while 6-BA was the least effective. The slow relative effect of 6-BA or GA3 is related to any restriction imposed by seed coat on not the uptake of these substances. No interactions could be found between subthreshold amounts of red light, GA3' 6-BA and ethrelj when there was promotion, even if small, this was caused by the isolated effect of both ethrel or red light. ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
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Ecofisiologia do estresse luminoso em espécies de Cattleya Lindl.

PINHEIRO, C. L. 28 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:38:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5359_Clodoaldo Pinheiro.pdf: 2765165 bytes, checksum: b94206a49c5f4eb232110ea0e50be51c (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / Cattleya Lindl. (Orchidaceae) são ervas epífitas atuantes na regulação do equilíbrio dinâmico da biodiversidade neotropical e na manutenção de baixa entropia nos remanescentes florestais. O habitat fragmentado expõe estas espécies a condições de excesso de luz ou a pulsos de luz transientes. Neste sentido, aspectos ecológicos e biofísicos de Cattleya as tornam relevantes no que tange a estudos ecofisiológicos. As plantas adaptam-se à heterogeneidade do regime da luz, regulando a sua estrutura e estado fisiológico na tentativa de alcançar o seu estado funcional máximo. Portanto, a composição do aparato fotossintético é altamente sensível a alterações na quantidade e na qualidade espectral da energia luminosa. Assim, a emissão de fluorescência da clorofila a pode ser utilizada como um mecanismo eficiente para medições da eficiência fotossintética especialmente em ambientes que propiciam condições de estresse fisiológico ao vegetal. Este estudo buscou responder: Por que espécies de Cattleya parecem exibir eficientes mecanismos de resistência à fotoinibição fotoquímica frente à heterogeneidade do ambiente de luz de um habitat? Para isto foram testadas as hipóteses (1) de que processos ecofisiológicos do estresse de luz produzem distúrbios biofísicos e bioquímicos em unidades fotossintéticas que atenuam a fotoinibição, e (2) que mudanças estruturais e funcionais destas unidades fotossintéticas expressam diferentes padrões de resistência. Plantas de Cattleya amethystoglossa Linden & Rchb.f., C. guttata Lindl., C. granulosa Lindl. e C. walkeriana Gardner. foram expostas a pleno sol e medidas da fluorescência transiente da clorofila a (Handy-PEA, Hansatech) foram feitas em folhas previamente adaptadas ao escuro (30), às 5h (controle), 8h, 10h, 12h, 14h, 16h, 18h, 20h e 5h* do dia seguinte (recuperação). A intensidade de luz registrada foi de 0, 1386, 1892, 2350, 1899, 1301, 347, 0 e 0 μmol fótons m-2s-1, respectivamente (QSPAR, Hansatech). Plantas de C. warneri T. Moore, C. shofieldiana Rchb.f., e C. harrisoniana Batem. ex Lindl. foram expostas a pleno sol durante 5, 35 e 120 as 12h (2259 μmol m-2s-1). Depois de transferidas para local sombreado medidas foram feitas às 13h, 15h, 17h, 19h e 9h (recuperação) do dia seguinte (701, 270, 30, 0 e 154 μmol m-2s-1, respectivamente). A análise dos transientes O-L-K-J-I-P e dos parâmetros do teste JIP indicaram que evidências sobre a fotoinibição fotoquímica separaram plantas de C. amethystoglossa e C. granulosa (fotoinibição dinâmica) de plantas de C. gutatta e C. walkeriana (fotoinibição crônica). Foi comprovada a importância da plasticidade fisiológica em resposta ao estímulo de luz da mancha solar em plantas de C. schofieldiana. As expressões biofísicas do teste JIP sugerem a presença de centros de reação silenciosos atuando como eficientes dissipadores de energia fotoquímica. Neste contexto, distúrbios da modulção do aparato fotossintético para diferentes fluxos de fótons fotossintéticos foram acompanhados por ajustes funcionais e estruturais das unidades fotossintéticas. Desta forma o uso de análises da fluorescência da clorofila a pode ser uma ferramenta eficiente nas avaliações de respostas ecofisiológicas das espécies de Orchidaceae sob influência de excesso luz e manchas de sol, resignifando estratégias de manejo e conservação.
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Influencia da intensidade luminosa e do substrato no crescimento, no conteudo de clorofila e na fotossintese de Cabralea canjerana (Vell.) Mart. Subsp. canjerana, Calophyllum brasiliense Camb. e centrolobium robustum (Vell.) Mart. Ex Benth., na fase ju

Carvalho, Paulo Ernani Ramalho, 1946- 27 May 2013 (has links)
Visando estudar a auto-ecologia de três espécies florestais brasileiras; Cabralea canjerana (Vell.) Mart. subsp. canjerana (canjarana); Callophyllum brasiliense Camb. (guanandi) e Centrolobium robustum (VelI.) Mart. ex Benth. (araribá-rosa), estudou-se o comportamento na fase juvenil de mudas envasadas em dois substratos (Colombo e Santa Helena) e sob intensidades luminosas de 10%, 30%, 50% e 100%. Para todas as espécies, foram estudados vários parâmetros ecofisiológicos: altura, diâmetro do colo, matéria seca (aérea, radicial e total), área foliar e área específica foliar, análise de nutrientes foliares, associação simbiótica, concentração de diferentes clorofilas, fotossíntese e transpiração. Os parâmetros ecofisiológicos analisados foram, na sua quase totalidade, superiores no substrato Colombo, sendo influenciados pelas propriedades físicas, pela flora microbiológica dos substratos e pelas intensidades luminosas. Com base nos resultados, verificou-se ainda, que o crescimento em altura e diâmetro do colo, está relacionado à intensidade luminosa e que a produção de matéria seca também está, mas, de maneira menos expressiva. Geralmente, a concentração de clorofila a, clorofila b e clorofila total (a + b) diminuiu, de acordo com a redução da intensidade luminosa. Diferentes tipos de substratos promoveram diferenças significativas na concentração de clorofila nas folhas. Pela fotossíntese, verificou-se que as espécies estudadas são tolerantes e plásticas em relação à luz. Uma escala crescente de tolerância à sombra pode ser estabelecida na seguinte ordem: Centrolobium robustum, Calophyllum brasiliense, Cabralea canjerana, ou traduzindo-se em grupos ecológicos: araribá-rosa é uma espécie pioneira tardia, o guanandi e a canjarana são secundárias tardias.
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Influência da população da espécie exótica Terminalia catappa L. (Amendoeira) sobre espécies nativas numa área da Restinga, domínio Tropical Atlântico, Salvador, Bahia

Costa, Maria Auxiliadora de Andrade 09 August 2013 (has links)
Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-07-18T00:14:07Z No. of bitstreams: 1 Costa_MAA.pdf: 1353588 bytes, checksum: 56807d50bf6856a6dbbe0f608723cbb6 (MD5) / Approved for entry into archive by Vilma Conceição(vilmagc@ufba.br) on 2013-08-09T18:05:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Costa_MAA.pdf: 1353588 bytes, checksum: 56807d50bf6856a6dbbe0f608723cbb6 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-09T18:05:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa_MAA.pdf: 1353588 bytes, checksum: 56807d50bf6856a6dbbe0f608723cbb6 (MD5) / A preocupação com a introdução e disseminação das espécies exóticas vem aumentando numa escala mundial refletindo-se no aumento dos estudos relacionados aos efeitos das invasões, em função dos prejuízos ecológicos e sócio-econômicos que representam. As invasões biológicas por espécies exóticas podem interferir nos processos ecológicos, promovendo a homogeneização e possíveis alterações na estrutura da comunidade em decorrência da dominância da espécie invasora. Estas alterações abrangem também o banco de plântulas. O estudo foi desenvolvido na APA Lagoas e Dunas do Abaeté, em Salvador, Bahia. Numa área de restinga, domínio Tropical Atlântico, cuja formação vegetacional, heterogênea, é constituída de poucas espécies endêmicas e de espécies exóticas provenientes de outros ecossistemas. Entre as várias espécies exóticas que ocupam a área, encontramos a Terminalia catappa L., Combretaceae, originária da Ásia, que ocupa grande parte do litoral Brasileiro desde os séculos XVI e XVII. Seu porte arbóreo se destaca das formações herbáceo-arbustivas que ocupam a região e sua copa ampla cobre grande parte da superfície do solo. O objetivo principal deste estudo foi avaliar a interação da T. catappa na comunidade da restinga para verificar a ocorrência de modificações nos processos ecológicos básicos. Os objetivos específicos foram descrever a estrutura da comunidade e avaliar a influência da biomassa foliar (serrapilheira) e do sombreamento provenientes da T. catappa no estabelecimento de espécies nativas e no banco de plântulas por meio do plantio de mudas de três espécies nativas e do monitoramento do banco de plântulas, em campo e casa de vegetação, para subsidiar decisões de manejo. A hipótese testada foi que a competição por espaço através dos mecanismos de sombreamento e produção de serrapilheira pode impedir o estabelecimento de espécies nativas e interferir no banco de plântulas. A estrutura e composição da comunidade foram amostradas através de 20 parcelas de 10 X 10m alocadas numa área antropizada no interior da APA. De junho a dezembro de 2009 observou-se a influência da T. catappa sobre a capacidade de regeneração das espécies nativas, através da implantação de 20 sub-parcelas de 2 X 2m onde foi realizado o monitoramento do banco de plântulas, no campo e em casa de vegetação, e o acompanhamento do crescimento de mudas de três espécies nativas, Anacardium occidentale L. (caju), Inga capitata Desv. (ingá) e Schinus terebinthifolia Raddi. (aroeira), sob a relação dos fatores presença ou ausência de luminosidade e serrapilheira. O SPSS v.17 foi o programa utilizado nas análises estatísticas e geração dos gráficos. Considerou-se um p<0,05 como significativo. Na distribuição espacial das espécies da área em estudo foram identificados 277 indivíduos, distribuídos em 16 famílias, 25 gêneros e 25 espécies. A T. catappa representou 62% das espécies encontradas e maior valor de importância (VI), 54,83%, confirmando a sua dominância. Os resultados sugerem que I. capitata (χ²= 6,158; p=0,046) a um nível de 5% de significância apresenta evidências para rejeitar a hipótese de que os fatores investigados não interferem no seu crescimento, ou seja, diferentes condições do serrapilheira e luminosidade afetam o seu crescimento. Mesmo resultado foi encontrado para o crescimento de S. terebinthifolia (χ²= 14; p=0,001) e para quantidade de plântulas no campo (χ²= 14; p=0,001). A composição florística da comunidade e do banco de plântulas informam sobre a pouca capacidade de regeneração da área frente a evidente dominância da T. catappa. Dessa maneira, o monitoramento e conhecimento da ecologia da espécie estudada proporcionarão alternativas para o controle da sua propagação bem como para o seu manejo. Sugere-se o enriquecimento do banco de plântulas com o plantio de espécies nativas o que poderá contribuir para o aumento da diversidade na área. / Salvador
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Luz intermitente de lâmpadas de diodo emissor de luz "LED‟ no controle do florescimento em crisântemo (Dendranthema grandiflorum T.) / Intermittent light of light emitting diode "LED" lamps in the control of flowering in chrysanthemum (Dendranthema grandiflorum T.)

Milanez, André Malacarne 10 February 2017 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-09-04T12:50:49Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1796432 bytes, checksum: 4202ecb791ee28091d4e59096cdddfb3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-04T12:50:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1796432 bytes, checksum: 4202ecb791ee28091d4e59096cdddfb3 (MD5) Previous issue date: 2017-02-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A floricultura brasileira caracteriza-se pelo investimento promissor e pela alta demanda de mão de obra, que demonstram a importância social da atividade para o país. A cultura do crisântemo destaca-se entre as principais culturas comercializadas no mercado interno, tanto pelas flores de corte como pelas plantas de vaso. O Crisântemo tem o comportamento de planta de dia curto (PDC), ou seja, com dias de fotoperíodo menor que 13 horas de luz a planta recebe estímulo para florescer. Em plantios comerciais, o controle do florescimento é feito com iluminação artificial, para que haja oferta de hastes florais e vasos com padrão comercial durante todo o ano. Atualmente, o controle de florescimento da cultura é realizado com o uso de lâmpadas incandescentes de 100 W por período de 4 horas noturna, porém, essas lâmpadas são pouco eficientes em converter energia elétrica em energia luminosa, o que eleva o custo de produção, devido o alto gasto de energia elétrica desta técnica. Os diodos emissores de luz – led (Light Emitting Diode) proporcionam diversas vantagens como, alta durabilidade, tamanho reduzido, baixa emissão de calor, faixa espectral específico e eficiência em conversão de energia elétrica em luminosa, sendo possível obter dias longos com menor consumo de energia e economia no custo de produção. Devido ao pouco conhecimento do impacto da tecnologia do LED no controle de florescimento de crisântemo, esta pesquisa visou estudar a qualidade espectral e intensidade luminosa, no crescimento e desenvolvimento de crisântemo. Foram realizados 3 experimentos em casa de vegetação do setor de Floricultura, no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa. O Experimento 1 foi instalado em um delineamento em bloco ao acaso, com quatro repetições. Quatro mudas de crisântemo de vaso variedade “Rage” foram cultivadas sob lâmpadas de LED na potência de 18 W, em quatro ciclos de luz/escuro (7/23‟; 15/15‟; 23/7‟ e 30/0‟) e a duas diferentes distâncias verticais da fonte de luz, 1 e 2 metros. Os ciclos foram fornecidos das 22h às 02h totalizando quatorze horas de luz, por um período de trinta e seis dias. As testemunhas foram compostas por plantas sem iluminação suplementar (10 horas de luz) ou iluminadas com lâmpadas incandescentes de 100 W (14 horas de luz). A colheita ocorreu quando os vasos apresentaram cerca de 50% das inflorescências abertas. Os Experimentos 2 e 3 foram instalados em um delineamento em bloco ao acaso, com quatro repetições. Plantas de crisântemo de aptidão de vaso (variedade “Rage”) e de aptidão para corte (variedade “Sunny Reagan”) foram cultivadas sob lâmpadas de LED na potência de 18 W, em quatro ciclos de luz/escuro (7‟/23‟; 15‟/15‟; 23‟/7‟ e 30‟/0‟) e em diferentes distâncias horizontais da fonte de luz. Os ciclos foram fornecidos das 22h às 02h totalizando quatorze horas de luz, por um período de 26 e 30 dias, respectivamente. As testemunhas foram compostas por plantas sem iluminação suplementar (10 horas de luz) ou iluminadas com lâmpadas incandescentes de 100 W (14 horas de luz). Em todos os experimentos, para que não houvesse interferência entre os seus tratamentos, efetuou-se o isolamento entre eles através do uso de lonas pretas. Nos Experimentos 1° e 2° foram avaliados: período de indução floral, ciclo de cultivo, comprimento da haste, altura de vaso, número de hastes por planta, número de entrenós por haste, comprimento do 3° entrenó, número de inflorescências por planta, diâmetro das inflorescências, massa seca de folhas, inflorescência, haste e total. No Experimento 3 foram avaliados: período de indução floral, ciclo de cultivo, comprimento da haste, número de entrenós por haste, comprimento do 3° entrenó, número de inflorescências por planta, diâmetro das inflorescências, massa seca de folhas, inflorescência, haste e total. A interrupção da noite com o uso da iluminação com lâmpadas de LED foi eficiente no controle fotoperiódico nos três experimentos realizados. Intensidade luminosa de até 2,0 μmol m - 2s - 1 não foi capaz de reduzir o ciclo de luz/escuro mínimo para controle de florescimento de crisântemo de vaso da variedade „Rage. Lâmpadas de led com ciclo de luz/escuro de 23‟/7‟ minutos e intensidade luminosa de 0,6 μmol m - 2s - 1, foram eficientes no controle do florescimento de crisântemo de vaso variedade „Rage‟. Em plantas de crisântemo de corte da variedade „Sunny Reagan‟, lâmpadas de led com ciclo de luz/escuro de 7‟/23‟ minutos e intensidade luminosa de 0,6 μmol m - 2s - 1, foram eficientes no controle do florescimento. Lâmpadas de led com intensidade luminosa de 0,14 μmol m - 2s - 1 com ciclo contínuo de 4 horas são efetivas no controle do florescimento de crisântemos de corte variedade „Sunny Reagan‟. Os resultados demostram que o uso de lâmpadas de LED de 18 W para a produção comercial de crisântemo de vaso e crisântemo de corte é viável, produzindo flores de adequado padrão comercial com menor consumo de energia elétrica. / The Brazilian floriculture market is characterized by promising investments and high labor demand, playing an important social role in the country. Chrysanthemum, either cut flower or potted plants, stands out among major marketed flowers. It behaves as short day plants, i.e. plants that receive less than 13-hour-light daily to bloom. Artificial lighting is used in commercial plantations to control blooming and provide standard flowers throughout the year. Currently, flowering control is done with 100 W incandescent lamps for a 4-hour night period. However, the low efficiency of these lamps to convert electric into light energy increases production cost. Light Emitting Diode – LED lamps may be an alternative due to its durability, reduced size, low heat emission, specific spectral range and energy conversion efficiency, offering long days with lower energy consumption and therefore reducing costs. Nevertheless, little is known about LED technology on chrysanthemum flowering control. Hence, this study aimed to elucidate LED spectral quality and luminous intensity on chrysanthemum growth and flowering. To this end, we set up three greenhouse controlled experiments at the Floriculture Section of Viçosa Federal University. All experiments followed a randomized block design with four replications. In the first, four seedlings of chrysanthemum “Rage” variety were grown under 18 W LED lamps in four light/dark cycles (7/23‟; 15/15‟; 23/7‟; 30/0‟) and two vertical distances from light (1 and 2 m). Cycles were provided from 22:00pm to 2:00am for 36 days. Plants were harvested when 50 % of flowering was achieved. For the second and third experiments, potted chrysanthemum “Rage” variety and cut flower chrysanthemum “Sunny Reagan”, respectively, were grown under 18 W LED lamps in four cycles light/dark (7‟/23‟; 15‟/15‟; 23‟/7‟; 30‟/0‟) and different horizontal distances from light source. Cycles were also provided from 22:00pm to 2:00am, but for 26 and 30 days for the second and third, respectively. We used plants without supplementing lighting (10-hour light) or plants under 100 W incandescent light (14-hour light) as control for all three experiments and black canvas were installed between treatments to isolate its effect. First and second experiments evaluated flowering period, grown cycle, stem length, pot height, stem number per plant and internode number per stem, 3 o internode length, inflorescence per plant, inflorescence diameter and plants dry matter (total, leaves, stem and inflorescence). Third experiment evaluated the same variables, but pot height. As results, we found that night interruption with LED lamps was efficient in photoperiod control in all three experiments. Luminous intensity up to 2.0 μmol m - 2s - 1 is not sufficient to reduce minimum light/dark cycles to control chrysanthemum “Rage” flowering. LED lamps in 23‟/7‟ light/dark cycles and 0.6 μmol m - 2s - 1 were the most efficient in controlling chrysanthemum “Rage” flowering. In cut flowers chrysanthemum “Sunny Reagan”, LED lamps in 7‟/23‟ light/dark cycles were efficient to control flowering. 0.14 μmol m - 2s - 1 LED lights with continuous 4-hour cycle are effective in chrysanthemum “Sunny Reagan” flowering control. In summary, our results show that 18 W LED lights are suitable for commercial production of pot and cut chrysanthemum flower with lower consumption of electric energy.
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Temperatura, luz e tolerância à dessecção na germinação de sementes de açaí-do-Amazonas

Costa, Carla Rafaele Xavier [UNESP] 20 July 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-03-07T19:21:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-07-20. Added 1 bitstream(s) on 2016-03-07T19:24:59Z : No. of bitstreams: 1 000858253.pdf: 588340 bytes, checksum: c4b3fd94bb6831354c5ff143adce8b03 (MD5) / Euterpe precatoria Mart. é uma palmeira amplamente distribuída na bacia Amazônica. A semente é o único mecanismo de propagação desta palmeira, por ela não apresentar perfilhos. Vários fatores podem influenciar a germinação de sementes, como temperatura, luz e teor de água. O objetivo deste trabalho foi verificar a influência de diferentes temperaturas, regimes de luz e tolerância à dessecação na germinação de sementes de Euterpe precatoria Mart. No estudo de temperatura e luz, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 2 (seis temperaturas: 20 ºC, 25 ºC, 30 ºC, 35 ºC, 20-30 ºC e 25-35 ºC; na presença e ausência de luz), com quatro repetições e 25 sementes por parcela. No ensaio da tolerância à dessecação, o delineamento experimental foi o inteiramente casualizado; os tratamentos foram cinco teores de água nas sementes (27%, 20%, 13%, 12% e 11%) e quatro repetições, sendo cada parcela composta de 25 sementes. Anotou-se diariamente o número de sementes com emissão do botão germinativo até estabilização da germinação. Os dados obtidos foram analisados pela análise de variância; no primeiro experimento, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (P ≤ 0,05) e no segundo experimento, foi realizada análise de regressão. Para germinação de sementes de E. precatoria Mart., a temperatura de 20 °C foi a que apresentou maiores médias de porcentagem e velocidade de germinação tanto no claro como no escuro; as sementes mostraram-se tolerantes à dessecação / Euterpe precatoria Mart. Is a widely distributed palm tree in the Amazon basin. The seed constitutes one of the main mechanisms of propagation of this palm tree, because has no tillers. Several factors can influence the germination of seeds, such as temperature, light and water content in seeds. The aim of this study was to investigate the influence of different temperatures, light regimes and desiccation tolerance in the germination of Euterpe precatoria Mart. seeds. In the study of light and temperature, the experimental design was randomized; the treatments were arranged in a factorial 6 x 2 (six conditions of temperature; 20 °C, 25 °C, 30 °C, 35 °C, 20-30 °C and 25-35 °C, and two conditions of light: lightness and darkness) with four replications, and each plot was composed of 25 seeds. In the assay of tolerance to desiccation, the experimental design was completely randomized; the treatments were five seeds moisture (27%, 20 %, 13%, 12% and 11%); were four replications, each plot was composed of 25 seeds. The number of seeds with the appearance of the button seedling was recorded daily until stabilization of germination. The data were submitted to analysis of variance; in the first experiment, the means were compared by Tukey test (P ≤ 0.05) and in the second study the regression analyzes were performed. The temperature of 20 °C showed the highest average of percentage and speed germination for E. precatoria seeds, both under lightness or darkness; the seeds were tolerant to desiccation
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Variação sazonal da fotossíntese líquida e respiração de Cabralea canjerana (Vell.)Mart., Ilex paraguariensis St. Hill. e Podocarpus lambertii Klotz em função da intensidade luminosa e temperatura

Galvão, Franklin, 1952- 05 June 2013 (has links)
Neste trabalho são apresentadas algumas informações ecofisiológicas obtidas através do desempenho assimilatório em plantas jovens de canjerana - Cabralea canjerana (Vell.) Mart., erva-mate - Ilex paraguariensis St. Hil. e pinheiro-bravo - Podocarpus lambertii K1. em relação a intensidade luminosa e temperatura ambiental. Com auxílio de um analisador de gás infra-vermelho, plantas de 18 meses de idade foram submetidas, durante um período vegetativo, a uma combinação de duas temperaturas (uma fixa, de 22,6°C e outra variável, correspondente a temperatura média em Curitiba referente ao mês em que se fez a avaliação e a cinco condições de luminosidade (escuridão; 2,2; 15; 25 e 40 klux - equivalente a 0; 30,8; 210; 350 e 560 µE.s-1.m-2). Foram determinadas a fotossíntese líquida, a respiração no escuro, o ponto de compensação lumínico e o coeficiente econ6mico aparente. O desempenho fotossintético de canjerana e erva-mate confirmam a característica umbrófila. destas espécies, assim como a heliofilia de pinheiro-bravo. Os baixos valores do ponto de compensação encontrados para pinheiro-bravo poderiam justificar.a ocorrência de regenerações em condições de subosque. Observou-se uma nítida variação anual das taxas de fotossíntese líquida e respiração das plantas, mesmo quando condicionadas a temperatura fixa de 22,60C. Do montante anual assimilado,38% ocorre no verão, 27% no outono, 23% na primavera e 12% no inverno, para. canjerana. Para erva-mate, 47% ocorre no vergo, 23% no outono, 20% na primavera e 10% no inverno. Para pinheiro-bravo, 33% ocorre no verão, 28% no outono, 23% na primavera e 16% no inverno. Baseado no coeficiente econômico aparente, as espécies estudadas mostram-se mais "econômicas" na utilização dos carboidratos quando submetidas a 40 klux. Constatou-se ainda, que os maiores coeficientes ocorrem sempre no inverno. Devido a reduzida capacidade fotossintética apresentada pelas espécies quando avaliadas a 2,2 klux, é aconselhável que os silvicultores adotem medidas adequadas de manejo para assegurar um bom desempenho em condições de regenerações naturais. Como 47% da produção fotossintética anual de erva-mate ocorre no verão, sugere-se intensificar as pesquisas relacionadas a exploração das erveiras na "safrinha" (dezembro-fevereiro), pois tais valores indicam ser uma prática executada num período desfavorável a espécie.
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Temperatura, luz e tolerância à dessecção na germinação de sementes de açaí-do-Amazonas /

Costa, Carla Rafaele Xavier. January 2015 (has links)
Orientador: Kathia Fernandes Lopes Pivetta / Banca: Marcos Vieira Ferraz / Banca: Claudia Fabrino Machado Mattiuz / Resumo: Euterpe precatoria Mart. é uma palmeira amplamente distribuída na bacia Amazônica. A semente é o único mecanismo de propagação desta palmeira, por ela não apresentar perfilhos. Vários fatores podem influenciar a germinação de sementes, como temperatura, luz e teor de água. O objetivo deste trabalho foi verificar a influência de diferentes temperaturas, regimes de luz e tolerância à dessecação na germinação de sementes de Euterpe precatoria Mart. No estudo de temperatura e luz, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 2 (seis temperaturas: 20 ºC, 25 ºC, 30 ºC, 35 ºC, 20-30 ºC e 25-35 ºC; na presença e ausência de luz), com quatro repetições e 25 sementes por parcela. No ensaio da tolerância à dessecação, o delineamento experimental foi o inteiramente casualizado; os tratamentos foram cinco teores de água nas sementes (27%, 20%, 13%, 12% e 11%) e quatro repetições, sendo cada parcela composta de 25 sementes. Anotou-se diariamente o número de sementes com emissão do botão germinativo até estabilização da germinação. Os dados obtidos foram analisados pela análise de variância; no primeiro experimento, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (P ≤ 0,05) e no segundo experimento, foi realizada análise de regressão. Para germinação de sementes de E. precatoria Mart., a temperatura de 20 °C foi a que apresentou maiores médias de porcentagem e velocidade de germinação tanto no claro como no escuro; as sementes mostraram-se tolerantes à dessecação / Abstract: Euterpe precatoria Mart. Is a widely distributed palm tree in the Amazon basin. The seed constitutes one of the main mechanisms of propagation of this palm tree, because has no tillers. Several factors can influence the germination of seeds, such as temperature, light and water content in seeds. The aim of this study was to investigate the influence of different temperatures, light regimes and desiccation tolerance in the germination of Euterpe precatoria Mart. seeds. In the study of light and temperature, the experimental design was randomized; the treatments were arranged in a factorial 6 x 2 (six conditions of temperature; 20 °C, 25 °C, 30 °C, 35 °C, 20-30 °C and 25-35 °C, and two conditions of light: lightness and darkness) with four replications, and each plot was composed of 25 seeds. In the assay of tolerance to desiccation, the experimental design was completely randomized; the treatments were five seeds moisture (27%, 20 %, 13%, 12% and 11%); were four replications, each plot was composed of 25 seeds. The number of seeds with the appearance of the button seedling was recorded daily until stabilization of germination. The data were submitted to analysis of variance; in the first experiment, the means were compared by Tukey test (P ≤ 0.05) and in the second study the regression analyzes were performed. The temperature of 20 °C showed the highest average of percentage and speed germination for E. precatoria seeds, both under lightness or darkness; the seeds were tolerant to desiccation / Mestre
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Influencia da irradiancia e do nitrogenio na fotossintese e crescimento de plantas jovens de cafe (Coffea arabica)

Fahl, Joel Irineu 14 July 2018 (has links)
Orientador : Antonio Celso Novaes de Magalhães / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T16:51:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fahl_JoelIrineu_D.pdf: 6461726 bytes, checksum: 0052a9dd5f559b0588cff657abae0810 (MD5) Previous issue date: 1989 / Resumo: A taxa de fotossíntese aparente foi estudada em folhas intactas de plantas jovens de café, cultivadas em vasos contendo uma mistura de terra e composto, e mantidas em casa de vegetação. As medidas da concentração de C02 no ar efetuadas por cromatografia de gás com detecção por condutividade térmica, mostraram linearidade na resposta dentro da faixa estudada (200 a 340 vpm) e um grau de precisão da ordem de 1°/°°. A otimização da metodologia para estudo da fotossíntese em folhas intactas de plantas de café mostrou que as taxas máximas de fotossíntese aparente e sua estabilização são alcançadas após duas horas de exposição à luz, e em velocidade de fluxo de ar na Câmara de Assimilação de Co2 (CAC) de 1,20 cm.s-1. Valores máximos e estáveis na taxa fotossintética em folhas aclimatadas por um período de duas horas de exposição a condições ambientais (luz e temperatura) semelhantes às de medidas, foram obtidas 15 minutos após a colocação da folha na CACo A taxa fotossintética em função da idade fisiológica da folha se caracteriza por apresentar valores baixos em folhas em expansão (par + 1), atingindo valores máximos em folhas recém expandidas (par + 2), declinando posteriormente com a idade (pares + 3 e + 4). Os teores de nitrogênio total e de clorofilas (a, b e protoclorofila), aumentaram até a expansão total da folha (par + 2) e permaneceram aproximadamente constantes nas folhas fisiologicamente mais maduras (pares + 3 e + 4). Com relação à influência de níveis de irradiância de nitrogênio no crescimento da planta, verificou-se que a suplementação nitrogenada causou aumento na altura da planta, área foliar, número de pares de folhas presentes e matéria seca das folhas, independente da irradiância durante o crescimento, enquanto que o peso foliar específico de plantas crescidas a pleno sol foi sensivelmente maior em relação às plantas crescidas à sombra (50% da luz solar), independente da disponibilidade de nitrogênio. A espessura total da folha rias plantas crescidas pleno sol foi 11% maior comparada às plantas de sombra, em a decorrência, principalmente, do aumento nas dimensões dos parênquimas paliçádico e lacunoso. A quantidade de tilacóides por granum, e o número de grana por cloroplasto, aumentaram consideravelmente nas folhas de plantas crescidas à sombra, e tal efeito foi acentuado pela maior disponibilidade de nitrogênio. o teor de nitrogênio total por área foliar nas plantas suplementadas com nitrogênio e conduzidas a pleno foi 54% superior ao teor de folhas de plantas de sombra. Por outro lado, a relação clorofila total: nitrogênio total, por área foliar, foi cerca de duas vezes e meia maior nas plantas cultivadas à sombra, independente da disponibilidade de nitrogênio. Os teores de clorofila (a, b e protoclorofila) foram maiores nas folhas de plantas crescidas à sombra e suplementadas com nitrogênio, contudo,a taxa fotossintética por unidade de peso de clorofila, por unidade de área, foi maior nas plantas cultivadas a pleno sol, sendo essa relação diminuída pelo fornecirnento de nitrogênio....Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The rate of net photosynthesis of young coffee leaves was studied in greenhouse-grown plants. The rate of net photosynthesis of young coffee leaves in the ambient air showed a linear response in the Gas chromatographic measurements of CO2 concentration range 200 to 340 vpm, with precision of 1º/ºº. Calculation of net photosynthesis of intact coffee leaves indicated that maximum rates were reached after hours exposure to light, using an air flow of 1.20 cm.s-l. The CO2 assimilation chamber. Steady values of maximum photosynthetic rates obtained in leaves previously acclimatized for two hours the saroe light and temperature conditions established for measurements, 15 minutes after the leaf was placed in chamber. During ontogeny lower photosynthetetic rates measured in expanding leaves (pair + 1) , the maximum observed immediately after expansion was completed (pair declining thereafter in mature leaves (pair + 3 and + 4) . two in were to the were values +2), Total leaf nitrogen and chlorophyll(a, b, and protochlorophyll) contents increased up to stage of full leaf expansio, and the values were mainteined approximately constant mature leaves (pairs + 3 and + 4) . Nitrogen supplement to the plants caused in the increased height, leaf area, number of leaves, and leaf dry matter, this pattern being independent of leveI of the incident irradiance during growth. However, fairly high values of specific leaf weight were observed in plants exposed to full sunlight aompared to the low light intensity treatments (50% irradiance), independent of nitrogen availability. Measurements of leaf width showed an 11% increase in plants under high light intensity, compared to shaded plants, due to larger leaf palisade and spongy parenchyma....Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis / Doutorado / Doutor em Ciências Biológicas
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Efeito de luz e temperatura na germinação de esporos de Cyathea delgadii Sternb

Ferreira Neto, Washington Marcondes 15 July 2018 (has links)
Orientador: Gil M. Felippe / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-15T00:10:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FerreiraNeto_WashingtonMarcondes_M.pdf: 3726345 bytes, checksum: 2f52607c563454afcafbc73fb8dae36c (MD5) Previous issue date: 1983 / Resumo: As samambaias arbóreas são removidas das matas, em alta escala, para serem usadas como xaxim ou como ornamentação de jardins. Nada tem sido feito para aumentar seu numero nas matas de origem ou para cultivá-las comercialmente. A literatura internacional apresenta um grande número de trabalhos de pesquisa, onde são apresentados dados sobre germinação de esporos. No Brasil nada foi feito em relação à germinação das espécies arbóreas nativas. O objetivo deste trabalho é o estudo do efeito de luz e da temperatura na germinação de esporos de Cyathea delgadii Sternb. Os esporos foram coletados de exemplares de Cyathea delgadii que crescem naturalmente na mata do Instituto de Botânica de São Paulo. A germinação foi realizada em meio de cultura líquido, em câmara de crescimento com temperatura e luz controladas. Foi estudado o efeito de várias temperaturas constantes, temperaturas alternadas e períodos curtos de temperatura baixa ou alta em esporos mantidos a '25 GRAUS¿. Foram feitos experimentos com luz fluorescente branca e com vermelho, vermelho-extremo e azul. A quantidade de lipídios dos esporos foi determinada. Foi também medido o consumo de oxigênio durante os primeiros dias de germinação. Os esporos são inteiramente fotoblásticos positivos: a germinação foi sempre igual a zero sob condição de escuro, independente da temperatura utilizada. ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal

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