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Variação do percentual da perda do excesso de peso no pós-operatório tardio dos pacientes obesos mórbidos submetidos ao bypass gastrointestinal em y de rouxBarhouch, Anália Santiago January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Background: During follow-up in the late postoperative period of Roux-en-Y gastric bypass surgery (RYGBP), it is clinically demonstrated that many patients regain weight. The aim of this study was to determine the variation in loss of excess weight in patients submittted to BPGYR at 24 and 60 months postoperative. Methods: A historical cohort study was conducted, with the review of the medical charts of 93 patients. The percent loss of excess weight was determined at 24 and 60 months after surgery. The association of increase in weight with difficulty to eat red meat, age, gender and preoperative body mass index was evaluated. Results: The study demonstrated, in general, a decrease in loss of excess weight of 8. 7% (95% CI: -12. 1 to -5. 4), from 24 to 60 months postoperative, demonstrating weight regain. After dividing patients into quartiles for loss of excess weight at 60 months, the patients who showed less weight regain tended to be younger than those who regained more (p=0. 012). Clinically, a difference was seen between patients intolerant or not to red meat, where there were fewer intolerant patients in the group that reduced more, but this difference was not statistically significant. With the other variables no significant differences were observed. Conclusion: Although weight regain occurred at 60 months postoperative, this variation did not compromise surgical success. There was less regain of excess weight lost in younger patients. We did not observe a significant association between weight regain and intolerance to red meat, gender or preoperative BMI. / Introdução: Durante acompanhamento do pós-operatório tardio do bypass gástrico em Y de Roux (BPGYR), verifica-se clínicamente que muitos pacientes recuperam peso. Este estudo teve como objetivo avaliar a variação da perda do excesso de peso dos pacientes submetidos ao BPGYR aos 24 e 60 meses do pós-operatório. Métodos: Estudo de coorte histórica, com revisão de prontuário de 93 pacientes que preencheram os critérios de inclusão para o estudo. Foi analisado o percentual de perda do excesso de peso aos 24 e 60 meses após o tratamento cirúrgico. Avaliou-se a associação do aumento de peso com a dificuldade na ingestão de carne vermelha, idade, gênero e índice de massa corporal pré-operatório no período descrito. Resultados: O estudo demonstrou variação no percentual de perda do excesso de peso dos 24 aos 60 meses. Ocorreu em média uma diminuição de 8,7% da perda de excesso de peso (IC 95%: -12,1 a -5,4). Foi observado uma diferença estatisticamente significativa entre as médias de idades (p=0,012) nos diferentes quartis de perda de peso aos 60 meses, sendo os pacientes mais jovens aqueles que apresentaram uma menor recuperação de peso. Foi observado clinicamente uma diferença entre os pacientes intolerantes ou não à carne vermelha tendo havido menos pacientes intolerantes no grupo que mais emagreceu, porém esta diferença não foi estatisticamente significativa (p=0,185). Entretanto nas demais variáveis, como gênero e índice de massa corporal pré-operatório, não foi observado resultado significativo. Conclusão: Embora tenha ocorrido recuperação de peso aos 60 meses de pós-operatório, está variação não comprometeu o sucesso cirúrgico. Houve uma menor recuperação da perda de excesso de peso nos pacientes mais jovens. Não observamos no presente estudo associação entre perda de peso e intolerância a carne vermelha, gênero e IMC pré operatório.
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Dieta para redução de peso e circunferência da cintura versus dieta com restrição de alimentos irritativos vesicais no tratamento da incontinência urináriaLino, Nídia Daiane January 2011 (has links)
Define-se Incontinência Urinária (IU) como toda a perda involuntária de urina na mulher. É de conhecimento que esta doença acaba por gerar redução significativa na qualidade de vida das mulheres afetadas, tanto no âmbito social, profissional e também sexual. Atualmente são inúmeros os fatores de risco conhecidos, destacando-se a idade, cirurgias ginecológicas prévias e o excesso de peso. O sobrepeso ou obesidade nestas mulheres acaba gerando alta pressão intra-abdominal sobre os órgãos vesicais, agravando as perdas de urina devido a dificultar o controle miccional. A prevalência da IU é visivelmente maior de acordo com a idade, sendo muito mais prevalente em mulheres acima de 60 anos. Porém, outro fator de risco tem aumentado estes índices: Com a atual transição nutricional de indivíduos desnutridos para obesos, o fato é que o problema da Incontinência Urinária se torna cada vez mais agravado e predominante. Desta forma, faz-se importante um adequado diagnóstico clínico e acompanhamento desta paciente com tratamento cabível à sua situação. O mesmo pode ser cirúrgico ou conservador, o qual pode constar apenas de exercícios específicos para a região afetada. Hoje se sabe que até mesmo apenas a dieta para redução de peso pode já ser suficiente. Também se supõe que o consumo de alguns alimentos poderiam ser irritantes vesicais – desta forma dificultando o controle da urina - tais como café e frutas cítricas. Desta forma, a restrição dos mesmos poderia significar mais uma alternativa a ser estudada para o tratamento conservador. No presente trabalho foram testados três diferentes tipos de dieta para o tratamento da IU: uma primeira dieta para perda de peso e redução da circunferência da cintura; a segunda dieta com restrição de alimentos irritativos vesicais; e a terceira dieta aliando a perda de peso com a restrição de irritativos. Ao final do acompanhamento, concluímos que o melhor resultado obtido foi no grupo que fez a primeira dieta, tanto em relação à menor freqüência de episódios de perda urinária quanto ao maior ganho na qualidade de vida.
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Avaliação de preditores de perda de peso e sucesso da gastroplastia com derivação intestinal para o tratamento da obesidade mórbida em um hospital universitário pelo Sistema Único de SaúdeTrindade, Eduardo Neubarth January 2014 (has links)
INTRODUÇÂO A perda de peso após a cirurgia bariátrica varia e depende de fatores, como o tempo decorrido desde a cirurgia, peso inicial e co-morbidades. MÉTODOS: Foram analisados dados de 278 pacientes que se submeteram à Gastroplastia com derivação intestinal em uma instituição universitária pelo Sistema Único de Saúde entre novembro de 2008 e outubro de 2013. Equações de Estimações Generalizadas (GEE) foi utilizada para identificar fatores na previsão de perda de excesso de peso (% PEP) aos 6 meses, 1 ano e 02 anos após a cirurgia. RESULTADOS: A média de idade do paciente no momento da cirurgia foi de 43,6 (DP), sendo a maioria do sexo feminino (85,97%). Linha de base do IMC foi de 48,9 kg /m2. Sexo feminino tem uma relação estatisticamente significativa com PEP% em comparação com o sexo masculino (p <0,1). A presença de asma, SAHOS, tabagismo e dislipidemia foi inversamente associado com %PEP(p <0,1). Diabetes não previram significativamente % PEP. Seis meses após a cirurgia, 56,2% dos pacientes perderam mais de 50% do seu peso inicial. Um ano após a cirurgia, esse índice subiu para 89,9% e, dois anos depois, 87,6% daqueles que retornaram, pesava menos de 50% CONCLUSÂO: A perda de peso com bypass gástrico na amostra estudada foi de mais de 50% do excesso de peso em 87,6% dos pacientes durante um período de 2 anos. Os fatores preditivos inversamente relacionados com a perda de peso foram SAHOS, asma e dislipidemia. O fator preditivo diretamente envolvido na perda de peso foi ser mulher.
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Colelitíase em pacientes bariátricos: correlação da perda de peso com a incidência de colelitíase em pacientes após a realização do bypass gastrintestinalFerrari, Mário Antônio January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Objective: Obesity treatment with Roux-en-Y gastroplasty has been widely used for the last few decades. Patients who undergo this surgery can develop gallstones in the months following the procedure, just as occur in people who lose weight with conventional treatments. The purpose of this study is to determine the incidence of cholelithiasis in patients that have had this surgery and to analyze its possible correlation with the rapidity of weight loss. Methods: A retrospective cohort of morbidly obese patients submitted to Roux-en-Y gastroplasty was studied. The patients were evaluated at specific times: Time 1 was before obesity treatment surgery, and Time 2 was postoperatively, before 12 months time had passed. During Time 2, the speed of weight loss and the occurrence or not of cholelithiasis within this period was noted. Results: Records of 1,161 patients were analyzed, 312 (26. 9%) of which had cholelithiasis or had already had cholecystectomy preoperatively. Among the 849 remaining patients, 447 (52. 6%) maintained follow-up for 6 months postoperatively, and 128 (28. 6%) developed cholelithiasis during this period and presented with an average weight loss of 66. 3 ± 16. 8%. Between 7 and 12 months, 238 individuals completed the planned follow-up, and of these, 27 (11. 3%) developed cholelithiasis and had an average weight loss 22. 9 ± 9. 8%.Conclusion: The time needed to lose weight appears to maintain a direct correlation to the development of cholelithiasis in patients who have undergone surgical obesity treatment, mainly in the first six months of postoperative. / Objetivo: O tratamento cirúrgico da obesidade por meio da cirurgia de gastroplastia em Y de Roux está sendo amplamente empregado nas últimas décadas. Sabe-se que os pacientes submetidos a essa terapêutica podem desenvolver cálculos em vesícula biliar nos meses subsequentes ao procedimento, assim como ocorre em pessoas que perdem peso com tratamentos convencionais. Propomos um estudo com intuito de determinar a incidência de colelitíase nos pacientes submetidos a esse procedimento e avaliar sua possível correlação com o tempo de perda de peso.Métodos: Foi realizada uma coorte histórica em pacientes obesos, com Índice de Massa Corporal (IMC) ≥35kg/m² submetidos à cirurgia de gastroplastia em Y de Roux. Os pacientes foram analisados em momentos distintos: momento 1: antes da realização da cirurgia para tratamento da obesidade; momento 2: após a realização do procedimento até 12 meses de pós operatório. Nesse segundo tempo foi avaliada a perda de peso e o surgimento ou não de colelitíase ao longo do tempo especialmente nos 6 meses e nos 12 meses. Resultados: Foram avaliados prontuários de 1161 pacientes, sendo que desses 312(26,9%) apresentaram colelitíase ou eram colecistectomizados no pré-operatório. Dentre os 849 pacientes restantes, 447(52,6%) mantiveram o acompanhamento esperado nos primeiros 6 meses de pós-operatório, sendo que 128(28,6%) desenvolveram colelitíase nesse período, apresentando perda de excesso de peso média (%EWL) de 66,3±16,8%. No período entre 7 e 12 meses, 238 indivíduos completaram o seguimento conforme preconizado, desses 27(11,3%) desenvolveram colelitíase, com %EWL média de 22,9±9,8%.Conclusão: A perda de peso parece manter correlação com o desenvolvimento de colelitíase nos pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico da obesidade principalmente nos primeiros seis meses de pós-operatório.
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Avaliação de preditores de perda de peso e sucesso da gastroplastia com derivação intestinal para o tratamento da obesidade mórbida em um hospital universitário pelo Sistema Único de SaúdeTrindade, Eduardo Neubarth January 2014 (has links)
INTRODUÇÂO A perda de peso após a cirurgia bariátrica varia e depende de fatores, como o tempo decorrido desde a cirurgia, peso inicial e co-morbidades. MÉTODOS: Foram analisados dados de 278 pacientes que se submeteram à Gastroplastia com derivação intestinal em uma instituição universitária pelo Sistema Único de Saúde entre novembro de 2008 e outubro de 2013. Equações de Estimações Generalizadas (GEE) foi utilizada para identificar fatores na previsão de perda de excesso de peso (% PEP) aos 6 meses, 1 ano e 02 anos após a cirurgia. RESULTADOS: A média de idade do paciente no momento da cirurgia foi de 43,6 (DP), sendo a maioria do sexo feminino (85,97%). Linha de base do IMC foi de 48,9 kg /m2. Sexo feminino tem uma relação estatisticamente significativa com PEP% em comparação com o sexo masculino (p <0,1). A presença de asma, SAHOS, tabagismo e dislipidemia foi inversamente associado com %PEP(p <0,1). Diabetes não previram significativamente % PEP. Seis meses após a cirurgia, 56,2% dos pacientes perderam mais de 50% do seu peso inicial. Um ano após a cirurgia, esse índice subiu para 89,9% e, dois anos depois, 87,6% daqueles que retornaram, pesava menos de 50% CONCLUSÂO: A perda de peso com bypass gástrico na amostra estudada foi de mais de 50% do excesso de peso em 87,6% dos pacientes durante um período de 2 anos. Os fatores preditivos inversamente relacionados com a perda de peso foram SAHOS, asma e dislipidemia. O fator preditivo diretamente envolvido na perda de peso foi ser mulher.
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Dieta para redução de peso e circunferência da cintura versus dieta com restrição de alimentos irritativos vesicais no tratamento da incontinência urináriaLino, Nídia Daiane January 2011 (has links)
Define-se Incontinência Urinária (IU) como toda a perda involuntária de urina na mulher. É de conhecimento que esta doença acaba por gerar redução significativa na qualidade de vida das mulheres afetadas, tanto no âmbito social, profissional e também sexual. Atualmente são inúmeros os fatores de risco conhecidos, destacando-se a idade, cirurgias ginecológicas prévias e o excesso de peso. O sobrepeso ou obesidade nestas mulheres acaba gerando alta pressão intra-abdominal sobre os órgãos vesicais, agravando as perdas de urina devido a dificultar o controle miccional. A prevalência da IU é visivelmente maior de acordo com a idade, sendo muito mais prevalente em mulheres acima de 60 anos. Porém, outro fator de risco tem aumentado estes índices: Com a atual transição nutricional de indivíduos desnutridos para obesos, o fato é que o problema da Incontinência Urinária se torna cada vez mais agravado e predominante. Desta forma, faz-se importante um adequado diagnóstico clínico e acompanhamento desta paciente com tratamento cabível à sua situação. O mesmo pode ser cirúrgico ou conservador, o qual pode constar apenas de exercícios específicos para a região afetada. Hoje se sabe que até mesmo apenas a dieta para redução de peso pode já ser suficiente. Também se supõe que o consumo de alguns alimentos poderiam ser irritantes vesicais – desta forma dificultando o controle da urina - tais como café e frutas cítricas. Desta forma, a restrição dos mesmos poderia significar mais uma alternativa a ser estudada para o tratamento conservador. No presente trabalho foram testados três diferentes tipos de dieta para o tratamento da IU: uma primeira dieta para perda de peso e redução da circunferência da cintura; a segunda dieta com restrição de alimentos irritativos vesicais; e a terceira dieta aliando a perda de peso com a restrição de irritativos. Ao final do acompanhamento, concluímos que o melhor resultado obtido foi no grupo que fez a primeira dieta, tanto em relação à menor freqüência de episódios de perda urinária quanto ao maior ganho na qualidade de vida.
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Desempenho e comportamento ingestivo diurno de bezerros desmamados em diferentes freqüências de suplementação protéico-energética na época da secaSilveira, Luis Fernando da 15 June 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2007. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2011-04-25T20:45:20Z
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Tese_Luis Fernando.pdf: 497950 bytes, checksum: b737992962108f1d5802bb11bfee8d7f (MD5) / Avaliou-se o efeito da suplementação protéico-energética e o seu fornecimento em diferentes freqüências de fornecimento sobre o ganho de peso e o comportamento ingestivo diurno de bezerros em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu na época da seca. O período experimental foi de 140 dias, sendo o desempenho dos sete bezerros da raça Nelore de cada tratamento realizado através de pesagens a cada 28 dias. Os tratamentos analisados consistiam de um lote sem acesso à suplementação (Grupo controle), e os demais com acesso à mesma quantidade de suplemento ofertado nas freqüências de 7, 3 e 1 vez por semana, a quantidade de suplemento ofertado correspondia a 0,72 kg/animal/dia. O delineamento utilizado foi de blocos completos casualizados com duas repetições. As variáveis comportamentais ingestivas foram obtidas através de observações visuais feitas a cada 10 minutos durante 12 horas em cada dia de observação, sendo realizado durante o experimento cinco observações. O tratamento sem suplementação resultou em ganho médio diário de 0,005 kg, enquanto os tratamentos com suplementação obtiveram ganho médio diário de 0,183 kg, verificando-se, assim, diferença (P<0,05) entre o tratamento controle e os tratamentos suplementados. Já entre as diferentes freqüências de suplementação não houve diferença (P>0,05) nos ganhos médios diários, os quais foram de 0,177 kg, 0,183 kg e 0,190 kg, nas freqüências 7, 3 e 1 vez por semana, respectivamente. Quanto às variáveis comportamentais, os animais sem acesso à suplementação pastejaram por mais tempo e dedicaram menos horas ao ócio que os animais suplementados. Entre as três freqüências de suplementação, não houve diferença (P>0,05) nas variáveis tempo de pastejo, ruminação, ócio, tempo de cocho, sal e bebedouro. Os resultados obtidos são indicativos de que tanto a suplementação protéico-energética como sua oferta em escala semanal proporcionam melhoria no desempenho dos bezerros no período da seca. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The effect of the protein-energy supplementation was evaluated and its supply in different frequencies of supply on the profit of weight and the diurne ingestive behavior of year-old calves in pasture of Brachiaria brizantha cv. Marandu at the dry season. The experimental period was of 140 days, being the performance of the seven year-old calves of the Nelore race of each treatment carried through weight analization to each 28 days. The analyzed treatments consisted of a lot without access to the supplementation (Group have controlled), and excessively with access to the same amount of supplement offered in the frequencies of 7, 3 and 1 time per week, the amount of the 0,72 offered supplement corresponded kg/animal/day. The used delineation was complete blocks with two repetitions. The variable mannering ingestive had been gotten through visual comments made to each 10 minutes during 12 hours in each day of comment, being carried through during the experiment five comments. The treatment without supplementation resulted in daily average profit of 0,005 kg, while the treatments with supplementation had gotten 0,183 kg, verifying itself, thus, difference (P<0,05) in the daily average profits. Between the different frequencies supplementation haven’t had difference (P>0,05) in the diary gain, which had been of 0,177 kg, 0,183 kg and 0,190 kg, in frequencies 7, 3 and 1 time per week, respectively. As to the mannering variable, the animals without access to the supplementation grazed for more hours and less time for resting than the other animals. Among the three supplementation frequencies, haven’t had different (P>0,05) in the variables of the time of grazing, rumination, or resting as well as the time at the trough either eating or drinking or eating salt .The gotten results are indicative of that as much the protein-energy supplementation as it its offers in weekly scale provide improvement in the performance of the year-old calves in the dry season.
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Dieta para redução de peso e circunferência da cintura versus dieta com restrição de alimentos irritativos vesicais no tratamento da incontinência urináriaLino, Nídia Daiane January 2011 (has links)
Define-se Incontinência Urinária (IU) como toda a perda involuntária de urina na mulher. É de conhecimento que esta doença acaba por gerar redução significativa na qualidade de vida das mulheres afetadas, tanto no âmbito social, profissional e também sexual. Atualmente são inúmeros os fatores de risco conhecidos, destacando-se a idade, cirurgias ginecológicas prévias e o excesso de peso. O sobrepeso ou obesidade nestas mulheres acaba gerando alta pressão intra-abdominal sobre os órgãos vesicais, agravando as perdas de urina devido a dificultar o controle miccional. A prevalência da IU é visivelmente maior de acordo com a idade, sendo muito mais prevalente em mulheres acima de 60 anos. Porém, outro fator de risco tem aumentado estes índices: Com a atual transição nutricional de indivíduos desnutridos para obesos, o fato é que o problema da Incontinência Urinária se torna cada vez mais agravado e predominante. Desta forma, faz-se importante um adequado diagnóstico clínico e acompanhamento desta paciente com tratamento cabível à sua situação. O mesmo pode ser cirúrgico ou conservador, o qual pode constar apenas de exercícios específicos para a região afetada. Hoje se sabe que até mesmo apenas a dieta para redução de peso pode já ser suficiente. Também se supõe que o consumo de alguns alimentos poderiam ser irritantes vesicais – desta forma dificultando o controle da urina - tais como café e frutas cítricas. Desta forma, a restrição dos mesmos poderia significar mais uma alternativa a ser estudada para o tratamento conservador. No presente trabalho foram testados três diferentes tipos de dieta para o tratamento da IU: uma primeira dieta para perda de peso e redução da circunferência da cintura; a segunda dieta com restrição de alimentos irritativos vesicais; e a terceira dieta aliando a perda de peso com a restrição de irritativos. Ao final do acompanhamento, concluímos que o melhor resultado obtido foi no grupo que fez a primeira dieta, tanto em relação à menor freqüência de episódios de perda urinária quanto ao maior ganho na qualidade de vida.
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Avaliação de preditores de perda de peso e sucesso da gastroplastia com derivação intestinal para o tratamento da obesidade mórbida em um hospital universitário pelo Sistema Único de SaúdeTrindade, Eduardo Neubarth January 2014 (has links)
INTRODUÇÂO A perda de peso após a cirurgia bariátrica varia e depende de fatores, como o tempo decorrido desde a cirurgia, peso inicial e co-morbidades. MÉTODOS: Foram analisados dados de 278 pacientes que se submeteram à Gastroplastia com derivação intestinal em uma instituição universitária pelo Sistema Único de Saúde entre novembro de 2008 e outubro de 2013. Equações de Estimações Generalizadas (GEE) foi utilizada para identificar fatores na previsão de perda de excesso de peso (% PEP) aos 6 meses, 1 ano e 02 anos após a cirurgia. RESULTADOS: A média de idade do paciente no momento da cirurgia foi de 43,6 (DP), sendo a maioria do sexo feminino (85,97%). Linha de base do IMC foi de 48,9 kg /m2. Sexo feminino tem uma relação estatisticamente significativa com PEP% em comparação com o sexo masculino (p <0,1). A presença de asma, SAHOS, tabagismo e dislipidemia foi inversamente associado com %PEP(p <0,1). Diabetes não previram significativamente % PEP. Seis meses após a cirurgia, 56,2% dos pacientes perderam mais de 50% do seu peso inicial. Um ano após a cirurgia, esse índice subiu para 89,9% e, dois anos depois, 87,6% daqueles que retornaram, pesava menos de 50% CONCLUSÂO: A perda de peso com bypass gástrico na amostra estudada foi de mais de 50% do excesso de peso em 87,6% dos pacientes durante um período de 2 anos. Os fatores preditivos inversamente relacionados com a perda de peso foram SAHOS, asma e dislipidemia. O fator preditivo diretamente envolvido na perda de peso foi ser mulher.
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Evolução endoscópica e correlação com perda de peso das dimensões gástricas e diâmetro da anastomose gastrojejunal após derivação gástrica em y de Roux: estudo de coorte prospectivoANDRADE, Cinthia Barbosa de 20 February 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-07-18T21:10:06Z
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DISSERTAÇÃO Cinthia Barbosa de Andrade.pdf: 1490620 bytes, checksum: ff13d4d0950444d3875c5877c5f15675 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-07-20T17:38:45Z (GMT) No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2017-02-20 / CAPES / Introdução: A Derivação Gástrica em Y de Roux (DGYR) corresponde à técnica cirúrgica utilizada com maior frequência no tratamento da obesidade severa. O exame endoscópico é comumente indicado no pós-operatório para avaliação de sintomas, para diagnosticar e tratar complicações, bem como avaliar possíveis fatores relacionados à falha de perda de peso. Objetivo: Avaliar através do exame endoscópico se o tamanho da anastomose gastrojejunal (AGJ) e o comprimento da bolsa gástrica de pacientes submetidos à DGYR influenciam na perda de peso durante o primeiro ano pós-operatório. Métodos: Estudo prospectivo no qual foram avaliados 37 pacientes submetidos à DGYR. Todos realizaram exame endoscópico no período pré-operatório, e repetiram o mesmo exame após 2, 6 e 12 meses de pós-operatório, com mensuração do comprimento da bolsa gástrica e tamanho da AGJ, e correlação com perda de peso. Resultados: Em relação ao perfil dos pacientes, a maioria é do sexo feminino (78,37%), com idade abaixo ou igual a 41 anos (75,67%) e obesidade grau III (70,27%). A esofagite erosiva (64,8%), e gastrite enantematosa moderada (59,4%) foram as patologias mais encontradas no pré-operatório. A análise da AGJ e bolsa gástrica foi realizada entre cada dois grupos de tamanhos distintos, porém foi mantido o mesmo tempo de seguimento para correlação. O resultado desta análise demonstra que houve uma tendência ao aumento de tamanho da AGJ, no início predominava tamanho de entre 5 – 12 mm e após 12 meses, a maioria tinha tamanho>15mm. Na análise da bolsa gástrica foi identificado que não houve diferença na variação do comprimento da bolsa gástrica, mantendo-se semelhante em todo o seguimento. Na análise do IMC, observou-se distribuição normal em cada grupo (IMC-Pré, 2, 6 e 12 meses), na correlação entre os grupos mostrou que não houve aumento considerável de peso da fase pré procedimento até 12 meses. Na avaliação da mucosa foi identificado normalidade na maioria dos exames nos períodos de 2 (55,55%) e 12 meses (55,88%). A patologia mais frequente foi a esofagite, estando um pouco mais prevalente no período de 6 meses (51,42%). Conclusão: Não houve correlação entre o aumento do tamanho da AGJ e o IMC, a perda de peso manteve-se mesmo com aumento da AGJ. / Introduction: Roux-en-Y Gastric bypass (RYGB) is the most performed surgical technique to treat severe obesity, however the number of sleeve gastrectomies performed in the last years has increased. Upper gastrointestinal endoscopy is frequently used in the postoperative period to evaluate, to diagnose and to treat complications, as well as to identify factors that could be associated with insufficient weight loss. Aim: To evaluate whether gastrojejunal anastomosis size and gastric pouch dimensions afterRYGB are correlated to the weight loss within the first postoperative year. Methods: Prospective study. The total sample is composed by 37 patients after RYGB. All the subjects underwent upper gastrointestinal endoscopy in the preoperative period and at 2, 6 and 12 months after the surgery. In each of the endoscopic sessions it was assessed gastric pouch dimensions and gastrojejunal anastomosis diameter and these data were compared with the weight loss. Results: We identified 37 patients: 29 were women (78,37%),with 41 years old or younger (75,67%). 70,27% had obesity grade III. Erosive esophagitis (64,8%) and moderate enanthematous gastritis were the most prevalent pathologies atpre-operative period. The total sample was divided into two groups with distinct sample sizes although both the groups had the same follow up period. Gastrojejunal anastomosis and gastric pouch were measured and both groups were compared. It was observed a progressive enhance in gastrojejunalanastomosis diameter throughout the follow-up period. Initially gastrojejunal anastomosis diameters ranged predominantly between 5 and 12 mm. After 12 months most of the gastrojejunal anastomosis diameters were larger than 15 mm. Gastric pouch size did not range throughout the follow up period.There was a normal distribution for both groups when analysing the BMI (preoperative, 2, 6, and 12 months). The correlation between the two groups revealed there was no considerable weight gain from the preoperative period until 12 months after the procedure. Regarding mucosa assessment, the exams revealed only normalities in most patients at 2 (55.55%) and 12 months (55.88%) of follow up. The most frequent pathology was esophagitis, which was most prevalent in the first 6 months and reached 51.42% of the patients within this period. Conclusions: There was no correlation between the increased size of the gastrojejunal anastomosis and BMI. Patient kept losing weight despite the increase in AGJ.
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