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Efeito da prematuridade na terefa A não B: um estudo longitudinal

Romani, Maria Fernanda Eichenberger [UNESP] 02 December 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-12-02Bitstream added on 2014-06-13T19:49:07Z : No. of bitstreams: 1 romani_mfe_me_rcla.pdf: 1646923 bytes, checksum: 2cb7f25f71972cbf821989bdaa388dd0 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Lactentes prematuros podem apresentar dificuldades na realização de habilidades motoras e cognitivas, as quais são frequentemente avaliadas por meio de provas manipulativas. A canônica tarefa Piagetiana A não B é uma destas provas. A partir dos anos 90, esta prova foi associada com o fenômeno de perseveração motora, uma vez que o erro (i.e, buscar incorretamente urn objeto num local previamente testado, local A, quando na realidade o alvo foi apresentado nurn novo local, B), e influenciado pelas repetidas ações de alcançar numa mesma direção, i.e., alvo no local A. Seguindo o paradigma desta tarefa, o presente estudo teve como objetivo acompanhar longitudinalmente a evolução das respostas motoras de alcance de lactentes prematuros nas tarefas A nao B na versão clássica de Piaget e na versão modificada por Thelen e colaboradores (SMITH et. aI., 1999; THELEN et. aI., 1999). Para isso, participaram deste estudo 15 lactentes divididos em dois grupos. Sendo 9 lactentes do grupo pré¬termo (PT) com idade gestacional (lG) mínima e máxima de 32 e 36 semanas, respectivamente (M= 35 semanas e 1 dias, DP ±12.42 dias) e outro grupo de 6 lactentes nascido a termo (AT) com idade gestacional mínima e máxima de 37 e 40 semanas, respectivamente (M= 38 semanas e 5 dias, DP ±7.04 dias). Os lactentes foram avaliados no período de 8 meses até 1 ano e 7 meses nas idades cronológicas e corrigidas, em duas tarefas A não B (tampa e brinquedo). As variaveis avaliadas foram taxa de perseveração, índice de memória acurnulativa, duração do olhar e acoplamento olhar¬alcançar. Os resultados mostraram que, independente da tarefa, os lactentes PT perseveram por idades mais avançadas e apresentaram urna tomada de decisão mais lenta quando comparados aos lactentes AT, porém se assemelharam em algumas características, tais como: acoplamento do olhar no momento do toque, e a... / Not available
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Efeito da prematuridade na terefa "A não B" : um estudo longitudinal /

Romani, Maria Fernanda Eichenberger. January 2010 (has links)
Orientador: Eliane Mauerberg de Castro / Banca: Nelci Adriana Cicuto Ferreira Rocha / Banca: José Angelo Barela / Resumo: Lactentes prematuros podem apresentar dificuldades na realização de habilidades motoras e cognitivas, as quais são frequentemente avaliadas por meio de provas manipulativas. A canônica tarefa Piagetiana "A não B" é uma destas provas. A partir dos anos 90, esta prova foi associada com o fenômeno de perseveração motora, uma vez que o erro (i.e, buscar incorretamente urn objeto num local previamente testado, local "A," quando na realidade o alvo foi apresentado nurn novo local, "B"), e influenciado pelas repetidas ações de alcançar numa mesma direção, i.e., alvo no local "A". Seguindo o paradigma desta tarefa, o presente estudo teve como objetivo acompanhar longitudinalmente a evolução das respostas motoras de alcance de lactentes prematuros nas tarefas "A nao B" na versão clássica de Piaget e na versão modificada por Thelen e colaboradores (SMITH et. aI., 1999; THELEN et. aI., 1999). Para isso, participaram deste estudo 15 lactentes divididos em dois grupos. Sendo 9 lactentes do grupo pré¬termo (PT) com idade gestacional (lG) mínima e máxima de 32 e 36 semanas, respectivamente (M= 35 semanas e 1 dias, DP ±12.42 dias) e outro grupo de 6 lactentes nascido a termo (AT) com idade gestacional mínima e máxima de 37 e 40 semanas, respectivamente (M= 38 semanas e 5 dias, DP ±7.04 dias). Os lactentes foram avaliados no período de 8 meses até 1 ano e 7 meses nas idades cronológicas e corrigidas, em duas tarefas "A não B" (tampa e brinquedo). As variaveis avaliadas foram taxa de perseveração, índice de memória acurnulativa, duração do olhar e acoplamento olhar¬alcançar. Os resultados mostraram que, independente da tarefa, os lactentes PT perseveram por idades mais avançadas e apresentaram urna tomada de decisão mais lenta quando comparados aos lactentes AT, porém se assemelharam em algumas características, tais como: acoplamento do olhar no momento do toque, e a ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Not available / Mestre
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Questões sintáticas e semânticas no fenônemo da perseveração em indivíduos Afásicos de Broca

Delfrate, Christiane de Bastos 26 October 2011 (has links)
Resumo: Alterações de linguagem por afasia causam uma perturbação da atividade discursiva em virtude de lesões cerebrais. No caso da afasia de Broca, o indivíduo agramático pode apresentar perseveração em sua linguagem. Para Helmick (1976), a perseveração indica uma resposta repetida, cuja resposta original é sempre correta. Segundo Luria (1965) e Hudson (1968), a perseveração pode ser conceituada também como a continuação de uma resposta iniciada ou a recorrência à resposta prévia. O indivíduo, tendo realizado uma tarefa proposta, torna-se incapaz de mudar inteiramente para outra, devido à inércia patológica que norteia o programa de ação. O indivíduo continua, quando instruído a realizar a primeira tarefa na qual havia se posicionado anteriormente. A presente pesquisa teve como objetivo central analisar a ocorrência de perseveração em indivíduos portadores da afasia de Broca e suas manifestações lingüísticas sintáticas e semânticas. Para a realização deste estudo foram analisados trechos de terapia fonoaudiológica que primeiramente foram transcritos. Para a análise tivemos como base a semântica cognitiva de Talmy (2001). Esse autor defende um tratamento cognitivo conceitual da linguagem, uma opção teórica que considera os conceitos como realidades mentais e gramaticais, mas ao mesmo tempo defende uma estrutura representacional para o seu funcionamento. Percebeu-se que os indivíduos estudados apresentavam perseveração após a emissão de frases complexas de caráter subordinativo causal, temporal, entre outras. Para confirmação dessa hipótese fora realizadas, num segundo momento, entrevistas que chamamos de "entrevistas controle". Essas entrevistas foram realizadas com pacientes afásicos do grupo de Afasia da universidade Tuiuti do Paraná. Para a realização desse procedimento não foi usado um roteiro pré-estabelecido, ou um protocolo. As entrevistas seguiram apenas a ordem de intercalar perguntas complexas em meio a perguntas simples. Com base nesses dois momentos, o das entrevistas iniciais e num segundo momento, das entrevistas controle, concluiu-se que os indivíduos apresentavam perseveração após a emissão de frases complexas, frases essas enunciadas pelo interlocutor que realizou os procedimentos para a análise. Diante disso, confirmamos nossa hipótese inicial de que indivíduos afásicos de Broca apresentam perseveração após a presença de frases complexas emitidas pelo interlocutor, em especial nas frases complexas subordinadas temporais.
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Manipulação do contexto da tarefa A-não-B: efeitos no comportamento perseverativo no olhar

Polanczyk, Suelen Daiana [UNESP] 30 March 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-03-30Bitstream added on 2014-06-13T20:29:18Z : No. of bitstreams: 1 polanczyk_sd_me_rcla.pdf: 1291175 bytes, checksum: 52eb9951862042a8c61d912c4bf96512 (MD5) / Para Piaget (1954), uma forma de observar como os bebês se relacionam com o mundo, assim como eles se desenvolvem cognitivamente, é através de seus gestos. Assim, ele criou a clássica prova A-não-B para verificar se bebês tinham a noção de objeto e conceitos de sua permanência em relação ao espaço e tempo. A prova consistia na observação da resposta de alcançar por bebês quando o experimentador escondia um objeto sob uma tampa em um de dois locais iguais, separados por uma pequena distância. Os bebês eram estimulados a buscar o objeto escondido no local designado como A. Após algumas repetições, o experimentador escondia o mesmo objeto no local ao lado denominado como local B, e em seguida os bebês eram novamente estimulados a encontrar o objeto no novo local. Bebês de 8 a 10 meses tendem a retornar a busca no lado A, mesmo observando o experimentador esconder o objeto em um novo local, o lado B. Para Piaget (1954), este comportamento ocorre em função de uma limitação no desenvolvimento cognitivo, no qual o bebê ainda não estabeleceu relações de permanência de objetos e de memória consistentes. Entretanto Thelen e colaboradores, numa nova visão, reinterpretou este fenômeno afirmando que o erro ocorre por conta de uma perseveração motora criada por uma memória motora, resultante de repetidos gestos na mesma direção. Experimentos de Thelen mostraram que algumas manipulações no contexto da tarefa podem reduzir a perseveração motora. A questão central do estudo é: será que se modificarmos a orientação da posição da caixa na apresentação do estímulo em B, o comportamento perseverativo seria interrompido ou reduzido, provocando uma maior exigência atencional e assim um gesto diferenciado no alcançar? Desta forma, o objetivo deste estudo foi verificar se uma manipulação no contexto da tarefa poderia reduzir o comportamento... / Piaget (1954) described how it is possible to observe the cognitive development of infants through their interactions with the world as well through their gestures. He created the classic A not B task in order to verify whether or not infants exhibit concepts of permanence of objects relative to space and time. The A not B task consists of presenting an infant with two identical locations, in which an object is hidden. The experimenter entices the infant to search for the object at the first location (called A) a total of four separate times, with a 3-second delay between each cue (shaking the lid to entice the child to search) and giving the object (the stimulus) to the infant as a reward for completing the search. Subsequently, the second location, called B,is similarly cued two times consecutively, and the child is allowed to search for and grasp at the hidden object. Typically, around the age of 8-10 months, normally-developing infants return to search for the A location even after being cued to reach for the B location. Piaget interpreted this error as a limitation in cognitive development: infants are not able to establish object permanence relations, and they have inconsistent memory skills. However, Thelen and collaborators offered a new perspective on this phenomenon. They believed that perceptual-motor memory creates perseverative behavior due to repetitive reaching attempts in the same direction. Thelen demonstrated in experiments with a modified task that used lids instead a hidden object that task manipulation can induce, more or less, perseveration. The purpose of our study was to observe whether or not infants change their perseverative rates when the orientation of the B trials during the A not B task is changed to a vertical position. Twenty-one infants, ages 8 to 12 months, were tested in this modified context as well... (Complete abstract click electronic access below)
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O estatuto neurolinguistico da perseveração na afasia

Lima, Silvia Saraiva Pereira 30 July 2004 (has links)
Orientador: Edwiges Maria Morato / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:25:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_SilviaSaraivaPereira_D.pdf: 3359602 bytes, checksum: 56450256b7077c6add54895497554f5b (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: O termo ¿perseveração¿ conceituado por HELMESTABROOKS (1995) foi introduzido no final do século XIX, por NEISSER (1895) que considerou ¿ perseveração uma repetição iterativa ou a continuação de uma resposta anterior após, a mudança na solicitação da tarefa¿ O termo perseveração foi originalmente aplicado nas descrições de casos de psicose encontrados em psiquiatria. NEISSER (1895) caracterizou a perseveração como diferentes formas de comportamento. O objetivo deste estudo é analisar o fenômeno da perseveração na afasia considerando: ¿1. ¿ a linguagem como uma atividade constitutiva na qual a emergência de categorias lingüísticas (sintática, semântica e pragmática) não é a priori determinada; 2. a perspectiva sócio-interacionista da aquisição da linguagem quando processos de construção do objeto lingüístico pela criança, podem ser observados durante o processo de reconstrução da linguagem do paciente afásico. 3. uma teoria discursiva que dissolve dicotomias clássicas e que visa a análise da linguagem em funcionamento, considerando todos os fatores relevantes da situação. Nessa perspectiva, a língua é considerada como o resultado de um trabalho coletivo, histórico e cultural que faz emergir um conjunto de recursos expressivos próprios de cada língua natural, organizados segundo critérios de uso e interpretados em sistemas de referências onde categorias e relações são construídas culturalmente. (COUDRY e MORATO, 1988). Nossa pesquisa é um ensaio de análise qualitativa de múltiplos casos de afasia, e em acordo com o conceito de perseveração proposto por SANDSON e ALBERT (1984) e GOLDSTEIN (1948), por entendermos serem estes complementares. Por esta razão, podemos distinguir perseveração patológica de perseveração considerada um processo normal de atividade de linguagem, segundo uma perspectiva teórica interacionista, a qual confere um estatuto neurolingüístico próprio para a perseveração na afasia. Quatro sujeitos foram avaliados e neuropsicologicamente diagnosticados com afasia de acordo com a classificação de LURIA (apud CHRISTENSEN, 1979), (afasia motora eferente, amnéstica, semântica e sensorial). Três deles são do sexo masculino e um do sexo feminino, na faixa etária entre 51 a 73 anos, apresentando doença cérebrovascular e avaliados durante um período de um a doze anos após o acometimento cerebral. O exame neurolinguístico dos pacientes afásicos é baseado no PROTOCOLO TOULOUSE ¿ MONTREAL EXAME DE AFASIA, MÓDULO STANDARD INICIAL, VERSÃO ALFA. Projeto: CABRAL, L. S. (Org.) e PARENTE, M. A M. P. (Coord.), (1981). O critério de adaptação do teste foi de acordo com os objetivos deste estudo. Nos tipos de afasia descritos nesta pesquisa (a afasia motora eferente, amnéstica, semântica e sensorial) foi observado perseveração contínua, em paciente com afasia amnéstica, por exemplo, apresentando dificuldade de acesso lexical. Na afasia sensorial observamos a perseveração contínua, stuck-in-set e com predomínio do tipo recorrente, ocorrendo ao longo do teste configurando parafasias fonêmicas e semânticas devido à dificuldade relativa de compreensão de linguagem. Na afasia motora eferente observamos perseveração contínua, recorrente e stuck-in-set na produção fonêmico-lexical. Na afasia semântica observamos perseveração recorrente dada a dificuldade emântico-lexical. Observamos ainda que, a perseveração constitui muitas vezes, parafasias fonêmicas e parafasias predominantemente semânticas. Encontramos co ¿ ocorrênica de perseveração e menor produção de perseveração do tipo fonêmica ¿carry-over¿. Consideramos neste estudo uma perspectiva teórica interacionista, tal concepção permite distinguir a perseveração em dois contextos: a linguagem espontânea, que constitui a interação dialógica e o teste lingüístico. Dada a menor ocorrência de perseveração na linguagem espontânea nesses sujeitos, podemos concluir que a perseveração não é sempre uma resposta patológica permeando uma categoria clínica que delineia a semiologia neurolingüística da afasia / Abstract: The term ¿Perseveration¿ quoted by Helm-Estabrooks (1995) was introduced at the end of the last century by Neisser (1895) who considered ¿perseverantion an iterative repetition or a continuation of a previous answer after changing the task solicitation.¿ This word ¿perseveration¿ was originally applied to psychosis case descriptions found in psychiatry. Neisser (1985) has characterized perseveration as a collection of unusual forms of behavior that occurs in psychosis and in aphasia. The objective of this study is to analyse the perseveration phenomenon in aphasia which takes into consideration: ¿1. language as a constitutive activity in that the emergence of linguistic categories ( syntactic, semantic and pragmatic) is not a priori determined; 2. the socio-interactionist perspective of language acquisition when processes of linguistic object construction by children can be observed during language reconstruction processes by the aphasian patient; 3. a discourse theory that aims to analyse language in use, considering all the relevant factors of the situation or context. In this view, language is considered both as an individual property and as a collective, cultural and historical result which brings to light a set of meaningful sources proper of each native language, organized according to criteria of use interpreted by reference systems where categories and relations are culturally built.¿(Coudry and Morato, 1988). The perseveration case according to the aphasia types described in this research (motor aphasia efferent, amnestical, semantical and sensorial) designs the neurolinguistical semiology. It can be noticed that in such aphasian patients perseveration is shown as a linguistic deficit, for instance, in a lexical difficulty (as in amnestical aphasia) the continuous perseveration. In the sensorial aphasia (AP) there can be noticed the continuous perseveration, stuck-in-set, and the recurrent perseveration occurs along the test designing semantical and phonemic paraphasias due to language comprehension relative difficulty. In efferent motor aphasia (EF) there can be noticed the continuous, recurrent perseveration and stuck-in-set in phonemic-lexical and semantical productions. In the semantical aphasia (SI) there can be noticed recurrent perseveration, due to semantic-lexical difficulty. It was also observed that perseveration sometimes guides phonemic paraphasias predominantly the semantical ones. Perseveration co-occurrence was also present as well as a lesser occurrence of the carry-over phonemic type. Our research is an analysis essay according to the concept of perseveration proposed by Sandson and Albert (1984) in aphasia according to Luria¿s (apud Christensen, 1973) and Goldstein (1948) because we understand that his ideas enrich the discussion. For this reason, we can distinguish the pathological perseveration from the perseveration considered a normal process of language activity following the theoretical perspective of linguistic enunciation which confers an specific neurolinguistic statute to perseveration in aphasia. Four subjects have been evaluated. They have been neuropsychologically diagnosed with aphasia according to Luria¿s typology (apud Christensen, 1973) (efferent motor, amnestic, semantic and sensorial aphasia). Three of them are male and a female, from 51 to 73 years old, presenting a cerebrovascular disease and evaluated during one and twelve year period after the brain injury. The neurolinguistic exam of the aphasic patients is based on the Montreal Protocol ¿ Toulose Aphasia Exam, Initial Standard Module, Alpha Version. PROJECT: Cabral, L.S. (org.) and M.S. Parente, M.A. M. P. (Coord.), (1981)*. The criteria of test adaptation were coherent to the research objectives. This study is an essay which aims to analyse the perseveration phenomenon in efferent motor, amnestic, semantic and sensorial aphasia. It was considered a discoursive-enunciative linguistic theoretical perspective ¿ which pressuposes language activity produced in an interlocutive, historical, social space of the subject. Such conception provided the opportunity to distinguish perseveration in two contexts: The spontaneous language which involves interaction and the linguistic test, when the epilinguistic activity (hesitations, long pauses, reelaborations, antecipations, lapses, repetitions, etc.) and metalinguistics could be observed. Considering the lesser occurrence of perseveration in spontaneous language, one can conclude that perseveration is not always a pathological answer conveying to a clinical category that permeates the neurolinguistic semiology of perseveration in aphasia / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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O funcionamento executivo como um dos fatores explicativos do desempenho matemático escolar

Janot de Vasconcelos, Leila 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo882_1.pdf: 3041249 bytes, checksum: 2da08392681ecc257f911dd4483f3484 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Objetivo: Este estudo, observacional, descritivo e exploratório, à luz da neuropsicologia, tem como objetivo principal, investigar a relação existente entre o funcionamento executivo e o desempenho matemático escolar, além de identificar os fatores, do funcionamento executivo, relevantes no sentido de favorecer ou dificultar este desempenho. J ustificativa: Os estudantes brasileiros estão entre os alunos com pior desempenho em matemática escolar, na avaliação feita pelo principal teste educacional mundial, Programa Internacional de Avaliação de Alunos PISA (sigla em inglês). As pesquisas brasileiras que investigam como as crianças e adolescentes aprendem matemática progrediram, permitindo uma melhor caracterização deste tipo de aprendizagem e dos fatores cognitivos subjacentes a este processo. Apesar do avanço científico e das iniciativas governamentais e particulares na busca de melhores resultados na aprendizagem da matemática escola, nossos estudantes continuam a revelar, nas avaliações periódicas realizadas, um baixo desempenho escolar em matemática. Metodologia: Para realizar a pesquisa, foram avaliadas, em termos neuropsicológicos e com ênfase nas funções executivas, trinta e duas crianças de ambos os sexos (dezesseis meninos e dezesseis meninas), faixa etária entre onze e treze anos, classe social média, cursando a quinta e sexta série do ensino fundamental II, de uma escola da rede particular de ensino, da cidade do Recife, em Pernambuco. Foi aplicado um instrumento padrão de avaliação do desempenho matemático, elaborado a partir de um projeto intermunicipal de avaliação de rede escolar Prova NAPE em alunos da quinta e sexta séries do ensino fundamental II. A partir desta primeira seleção de sujeitos potenciais, foram calculadas médias e dispersão de resultados no instrumento de avaliação matemática, o que permitiu o estabelecimento de oito grupos de sujeitos, segundo as pontuações no NAPE (maiores e menores notas), sexo e série escolar. A avaliação neuropsicológica das funções executivas das crianças constou da aplicação dos testes: Wisconsin, Stroop, Figura Complexa de Rey, Trilhas, Memória Lógica, Cubos e Códigos (estes dois últimos pertencentes à bateria WISC III). Para a análise qualitativa e comparação entre os achados neuropsicológicos e o processo de resolução de problemas utilizados pelos sujeitos, a avaliação dos sujeitos incluía um exercício de resolução de problemas aritméticos, onde existiam questões que visavam explicitar o tipo de raciocínio e os procedimentos aritméticos empregados. Resultados: Os resultados do estudo evidenciaram relação entre o funcionamento executivo e o desempenho matemático e os seguintes fatores do funcionamento decisivos na qualidade deste desempenho: levantamento de hipóteses, flexibilidade cognitiva, habilidades visoconstrutivas, memória operacional, manutenção da atitude cognitiva e sustentação da atenção. Nos casos em que a relação entre o funcionamento executivo e o desempenho matemático não se constata em termos estatísticoinferenciais, identificase a relação entre fatores do funcionamento executivo e o desempenho escolar, medido através dos resultados em matemática, ciências e português. Nossos resultados poderão contribuir para a prática escolar, em relação à metodologia de ensino e a grade curricular, enfatizando a realização de atividades escolares sistemáticas que promovam o desenvolvimento neuropsicológico como um todo e, mais especificamente, das funções executivas dos nossos estudantes
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A influência da restrição motora na tarefa A não B e as implicações da memória motora no alcance manual de crianças

Souza, Juliana Martins de [UNESP] 23 June 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-06-23Bitstream added on 2014-06-13T19:08:23Z : No. of bitstreams: 1 souza_jm_me_rcla.pdf: 420849 bytes, checksum: 96e572c023cf9e826bcf7705b8a27d24 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Durante o desenvolvimento da criança, a manipulação de objetos provoca no bebê o interesse por novas experiências. Estudos sobre alcançar e manipular objetos sugerem que o desenvolvimento destas habilidades depende de experiências prévias de ver e tocar. Porém o alcance não depende só de ver o alvo mas também de algumas características de controle motor, pois mesmo quando a criança olha para o objeto, ela pode cometer erros de direção de alcance. Um exemplo sobre errar qual objeto deve ser alcançado é o erro da perseveração. A perseveração motora no ato de alcançar mostra o envolvimento entre eventos de controle motor e percepção, planejamento, decisão e execução dentro da dinâmica corporal. Sendo assim, perseveração é definida como uma reposta repetitiva e inapropriada ao estímulo. Por exemplo: porque somos acostumados a dirigir um carro com câmbio manual quando dirigimos um carro com câmbio automático é comum pisarmos no freio pensando que é a embreagem. Para testar a perseveração em crianças vários estudos utilizam a tarefa “A não B” que originalmente foi utilizada por Piaget em para entender o desenvolvimento cognitivo infantil. Esta tarefa consiste em, após mostrar um objeto para um bebê, escondê-lo em um de dois locais (ex., um buraco numa caixa). Após 5 segundos de espera o experimentador permite a criança procurar pelo objeto escondido. O fato é que após alguns alcances no mesmo local, mesmo que a criança observe o experimentador esconder o objeto em outro local, a criança volta a procurar o objeto no local anterior. Existem várias linhas de pesquisas que estudam o porquê cometemos erros de perseveração... / During the development of the child, causing the manipulation of objects in the baby's interest for new experiences. Studies reach and manipulate objects suggest that the development of these skills depends on previous experience of seeing and touching. But the scope depends not only to see the target but also some characteristics of motor control, because even when the child looks at the subject, she may commit errors of direction of power. An example of mistakes which object to be achieved is the error of perseveration. The perseveration motor shows in the act of achieving the involvement of events between perception and motor control, planning, decision and implementation within the dynamic body. So perseveration is defined as a repetitive and inappropriate response to the stimulus. For example, because we are accustomed to driving a car with manual exchange rate when addressing a car with automatic exchange is common in oppress brake thinking that is the clutch. To test the perseveration children in several studies using the task A not B that was originally used by Piaget in order to understand the children's cognitive development. This is, after showing an object for a baby, hide it in one of two locations (eg, a hole in a box). After 5 seconds of waiting allows the investigator to search for the child hidden object...(Complete abstract, click electronic access below)
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Perseveração motora na deficiência visual: impacto da restrição do organismo na tarefa de alcançar objetos

Diz, Maria Caroline da Rocha [UNESP] 03 November 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-11-03Bitstream added on 2014-06-13T19:08:26Z : No. of bitstreams: 1 diz_mcr_me_rcla.pdf: 414450 bytes, checksum: c04f6dde9fc1d2669655f18545ed86ab (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A perseveração motora tem sido recentemente usada para interpretar a canônica tarefa “A não B” de Piaget. Nesta tarefa, as crianças observam o experimentador esconde um brinquedo em uma localização “A”, um atraso é imposto, e então a criança é encorajada a alcançar. Para as tentativas em A, as crianças tipicamente alcançam para A, onde o objeto foi escondido. Depois de esconder várias vezes e alcançar sucessivamente para A, o experimentador esconde o brinquedo em uma segunda localização, “B”, sob condições idênticas ao lado A. Tipicamente por volta do 9 meses de idade, crianças, mesmo olhando esse jogo de esconder e procurar volta a alcançar o brinquedo A depois de o experimentador ter dado a dica no brinquedo B. Explicações iniciais do erro “A não B” são retratados como um problema de codificação do novo local, fragilidade da memória para o novo local, ou a ação repetida. Por outro lado, as crianças perseveram menos nas tentativas em B se os locais A e B são distintos visualmente. Entretanto observamos que a informação visual na tarefa “A não B” é importante para o aparecimento ou não da perseveração motora. A proposta deste estudo foi verificar se crianças com deficiência visual perseveram ou não na tarefa modificada Pigetiana de alcance “A não B”, identificar o relacionamento das diferentes propriedades do objeto na taxa de perseverativa, identificar o relacionamento entre a orientação da cabeça e o alcançar durante sua performance, bem como o padrão cinemático do alcançar. Dez bebês com deficiência visual, baixa visão, entre 1 a 4 anos de idade foram autorizados por seus pais para participarem do estudo. As crianças foram avaliadas em duas condições: luminosa e sonora. Enquanto realizaram a tarefa “A não B”, todos os participantes foram filmados por três câmeras. Os resultados revelaram que o grupo... / Motor perseveration has recently been used to interpret the canonical Piaget's “A not B” task. In this task, the infants watch as the researcher hides a toy in a location “A”, a delay is imposed, and then the infants are allowed to reach. On these A trials, infants typically reach to A, to where the object was hidden. After several hidings and successive reaches to A, the researcher hides the toy in a second location, “B”, under identical conditions of the location A. Typically, around the age of nine months, infants, even after watching these “hide and search” games, return to reach for the “A” toy after being cued to reach for the “B” toy. Initial explanations for the “A not B” error portrayed it as a problem of encoding the new location, fragility of memory for the new location, or repeated action. On the other hand, infants are less likely to perseverate on attempts to B if the A and B locations are visually distinct. However, we observed that visual information in the “A not B” task is important to the emergence or not of the motor perseveration. The purpose of this study was to determine whether or not children that that have visual deficiency perseverate in a modified Piagetian “A not B” reaching task, to identify the relationship between different characteristics of the object and motor perseveration rate, and also, to identify the relationship between head orientation and reaching during their performance, as well as, the reaching kinematics pattern. Ten visually impaired children, low vision, among age of 1 and 4 years, were authorized by their parents to take part in this study. The children were measured in two conditions: luminous and sonorous. While performing the “A not B” sand box task, all participants were videotaped with three cameras. A section experiment showed results confirming that the group only perseverated under... (Complete abstract click electronic access below)
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A influência da restrição motora na tarefa "A não B" e as implicações da memória motora no alcance manual de crianças /

Souza, Juliana Martins de. January 2008 (has links)
Orientador: Eliane Mauerberg de Castro / Banca: José Angelo Barela / Banca: Renato de Moraes / Resumo: Durante o desenvolvimento da criança, a manipulação de objetos provoca no bebê o interesse por novas experiências. Estudos sobre alcançar e manipular objetos sugerem que o desenvolvimento destas habilidades depende de experiências prévias de ver e tocar. Porém o alcance não depende só de ver o alvo mas também de algumas características de controle motor, pois mesmo quando a criança olha para o objeto, ela pode cometer erros de direção de alcance. Um exemplo sobre errar qual objeto deve ser alcançado é o erro da perseveração. A perseveração motora no ato de alcançar mostra o envolvimento entre eventos de controle motor e percepção, planejamento, decisão e execução dentro da dinâmica corporal. Sendo assim, perseveração é definida como uma reposta repetitiva e inapropriada ao estímulo. Por exemplo: porque somos acostumados a dirigir um carro com câmbio manual quando dirigimos um carro com câmbio automático é comum pisarmos no freio pensando que é a embreagem. Para testar a perseveração em crianças vários estudos utilizam a tarefa "A não B" que originalmente foi utilizada por Piaget em para entender o desenvolvimento cognitivo infantil. Esta tarefa consiste em, após mostrar um objeto para um bebê, escondê-lo em um de dois locais (ex., um buraco numa caixa). Após 5 segundos de espera o experimentador permite a criança procurar pelo objeto escondido. O fato é que após alguns alcances no mesmo local, mesmo que a criança observe o experimentador esconder o objeto em outro local, a criança volta a procurar o objeto no local anterior. Existem várias linhas de pesquisas que estudam o porquê cometemos erros de perseveração...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: During the development of the child, causing the manipulation of objects in the baby's interest for new experiences. Studies reach and manipulate objects suggest that the development of these skills depends on previous experience of seeing and touching. But the scope depends not only to see the target but also some characteristics of motor control, because even when the child looks at the subject, she may commit errors of direction of power. An example of mistakes which object to be achieved is the error of perseveration. The perseveration motor shows in the act of achieving the involvement of events between perception and motor control, planning, decision and implementation within the dynamic body. So perseveration is defined as a repetitive and inappropriate response to the stimulus. For example, because we are accustomed to driving a car with manual exchange rate when addressing a car with automatic exchange is common in oppress brake thinking that is the clutch. To test the perseveration children in several studies using the task "A not B" that was originally used by Piaget in order to understand the children's cognitive development. This is, after showing an object for a baby, hide it in one of two locations (eg, a hole in a box). After 5 seconds of waiting allows the investigator to search for the child hidden object...(Complete abstract, click electronic access below) / Mestre

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