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Análise da adequação do ganho de peso durante a gestação em mulheres com diabetes gestacional e repercussões maternofetais : estudo de coorteMastella, Lívia Silveira January 2015 (has links)
Essa dissertação segue o padrão de apresentação recomendado pelo Programa de Pós- Graduação em Ciências Médicas: Endocrinologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sendo constituída por um capítulo introdutório nos moldes de um artigo de revisão do tema principal e por um artigo original em sequência. No primeiro, são descritas as principais e mais recentes evidências sobre a adequação das recomendações de ganho de peso materno durante a gestação e as possíveis repercussões materno-fetais em mulheres com diabetes mellitus gestacional (DMG). No segundo artigo, o objetivo geral foi o de avaliar o perfil de ganho de peso durante a gestação e suas implicações sobre o peso do recém-nascido em mulheres com diabetes gestacional. O ganho de peso na gestação é um dos determinantes de desfechos maternos e fetais. Ganho excessivo de peso pode acarretar diabetes gestacional, doença hipertensiva gestacional, maior frequência de cesariana e retenção de peso no pós-parto para a mãe e macrossomia e bebês grandes para a idade gestacional para o feto. Ganho insuficiente de peso pode estar relacionado ao nascimento de bebês pequenos para a idade gestacional e à prematuridade. Adicionalmente, em longo prazo, os recém-nascidos nos extremos de peso têm maior risco de doenças crônicas como obesidade e hipertensão. No DMG, o ganho excessivo de peso pode potencializar os efeitos do diabetes sobre os desfechos fetais, principalmente em relação ao peso fetal elevado e frequência de macrossomia. Em relação ao ganho de peso materno insuficiente, ainda há poucos dados e estes são controversos quanto à influência no peso dos bebês e frequência de prematuridade. A definição dos pontos de corte atuais para recomendar o ganho ponderal adequado na gravidez baseia-se nas diretrizes do Institute of Medicine (IOM), revisadas em 2009. A definição dos pontos de corte atuais para recomendar o ganho ponderal adequado na gravidez baseia-se nas diretrizes do Institute of Medicine (IOM), revisadas em 2009. No entanto, o IOM não especifica qual o ganho ideal de peso para gestantes com determinadas morbidades, como, por exemplo, aquelas com diabetes mellitus. Dessa forma, foram objetivos específicos dessa dissertação: - avaliar o perfil de ganho de peso em mulheres com diabetes gestacional; - analisar a adequação do ganho de peso às recomendações do IOM 2009; - avaliar a influência do ganho de peso materno na adequação do peso do recém-nascido. A coorte retrospectiva incluiu 320 mulheres com diabetes gestacional, classificadas de acordo com o índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional. O ganho de peso durante a gravidez foi categorizado conforme a recomendação do IOM de 2009 para o IMC pré-gestacional. Os recém-nascidos foram classificados como grandes (GIG) ou pequenos (PIG) para a idade gestacional de acordo com a curva de Alexander e colaboradores. O ganho de peso foi adequado em 24% das mulheres, excessivo em 38% e insuficiente em 38%. Mulheres com ganho excessivo de peso tiveram frequência maior de GIG, comparadas aos outros dois grupos (20,7% vs 3,8% e 6,6%, p<0,001). A frequência de PIG foi mais elevada em mulheres com IMC normal que ganharam peso insuficiente comparado às mulheres com ganho adequado (24,3% vs 0%, p=0,012). Um ganho mínimo de peso de 9 kg esteve associado a risco não significativo de PIG (risco relativo ajustado (RRa): 4.95 (intervalo de confiança 95%: 0.96-25.2, p=0.055) em mulheres com IMC normal e um ganho de 5 kg, ao risco não significativo de GIG (RRa 2.59 (0.903 – 7.42, p=0.077) em mulheres obesas. Em conclusão, pequeno percentual das mulheres com diabetes gestacional ganharam peso conforme a recomendação do IOM. O ganho inadequado esteve relacionado à adequação do peso do recém-nascido em alguns extratos de IMC e pode-se sugerir um ganho máximo às gestantes obesas para prevenir bebês grandes e um ganho mínimo em mulheres com IMC normal para prevenir bebês pequenos.
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Análise da adequação do ganho de peso durante a gestação em mulheres com diabetes gestacional e repercussões maternofetais : estudo de coorteMastella, Lívia Silveira January 2015 (has links)
Essa dissertação segue o padrão de apresentação recomendado pelo Programa de Pós- Graduação em Ciências Médicas: Endocrinologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sendo constituída por um capítulo introdutório nos moldes de um artigo de revisão do tema principal e por um artigo original em sequência. No primeiro, são descritas as principais e mais recentes evidências sobre a adequação das recomendações de ganho de peso materno durante a gestação e as possíveis repercussões materno-fetais em mulheres com diabetes mellitus gestacional (DMG). No segundo artigo, o objetivo geral foi o de avaliar o perfil de ganho de peso durante a gestação e suas implicações sobre o peso do recém-nascido em mulheres com diabetes gestacional. O ganho de peso na gestação é um dos determinantes de desfechos maternos e fetais. Ganho excessivo de peso pode acarretar diabetes gestacional, doença hipertensiva gestacional, maior frequência de cesariana e retenção de peso no pós-parto para a mãe e macrossomia e bebês grandes para a idade gestacional para o feto. Ganho insuficiente de peso pode estar relacionado ao nascimento de bebês pequenos para a idade gestacional e à prematuridade. Adicionalmente, em longo prazo, os recém-nascidos nos extremos de peso têm maior risco de doenças crônicas como obesidade e hipertensão. No DMG, o ganho excessivo de peso pode potencializar os efeitos do diabetes sobre os desfechos fetais, principalmente em relação ao peso fetal elevado e frequência de macrossomia. Em relação ao ganho de peso materno insuficiente, ainda há poucos dados e estes são controversos quanto à influência no peso dos bebês e frequência de prematuridade. A definição dos pontos de corte atuais para recomendar o ganho ponderal adequado na gravidez baseia-se nas diretrizes do Institute of Medicine (IOM), revisadas em 2009. A definição dos pontos de corte atuais para recomendar o ganho ponderal adequado na gravidez baseia-se nas diretrizes do Institute of Medicine (IOM), revisadas em 2009. No entanto, o IOM não especifica qual o ganho ideal de peso para gestantes com determinadas morbidades, como, por exemplo, aquelas com diabetes mellitus. Dessa forma, foram objetivos específicos dessa dissertação: - avaliar o perfil de ganho de peso em mulheres com diabetes gestacional; - analisar a adequação do ganho de peso às recomendações do IOM 2009; - avaliar a influência do ganho de peso materno na adequação do peso do recém-nascido. A coorte retrospectiva incluiu 320 mulheres com diabetes gestacional, classificadas de acordo com o índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional. O ganho de peso durante a gravidez foi categorizado conforme a recomendação do IOM de 2009 para o IMC pré-gestacional. Os recém-nascidos foram classificados como grandes (GIG) ou pequenos (PIG) para a idade gestacional de acordo com a curva de Alexander e colaboradores. O ganho de peso foi adequado em 24% das mulheres, excessivo em 38% e insuficiente em 38%. Mulheres com ganho excessivo de peso tiveram frequência maior de GIG, comparadas aos outros dois grupos (20,7% vs 3,8% e 6,6%, p<0,001). A frequência de PIG foi mais elevada em mulheres com IMC normal que ganharam peso insuficiente comparado às mulheres com ganho adequado (24,3% vs 0%, p=0,012). Um ganho mínimo de peso de 9 kg esteve associado a risco não significativo de PIG (risco relativo ajustado (RRa): 4.95 (intervalo de confiança 95%: 0.96-25.2, p=0.055) em mulheres com IMC normal e um ganho de 5 kg, ao risco não significativo de GIG (RRa 2.59 (0.903 – 7.42, p=0.077) em mulheres obesas. Em conclusão, pequeno percentual das mulheres com diabetes gestacional ganharam peso conforme a recomendação do IOM. O ganho inadequado esteve relacionado à adequação do peso do recém-nascido em alguns extratos de IMC e pode-se sugerir um ganho máximo às gestantes obesas para prevenir bebês grandes e um ganho mínimo em mulheres com IMC normal para prevenir bebês pequenos.
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Fatores associados ao ganho de peso neonatal em prematuros de muito baixo peso ao nascerVALOIS, Amanda Alves 29 August 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-16T17:42:50Z
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Previous issue date: 2013-08-29 / Crianças com muito baixo peso ao nascer tendem a desenvolver rápido ganho de peso precoce que, por sua vez, apresenta relação com a intervenção nutricional neste período. O objetivo deste estudo foi descrever o ganho de peso neonatal em prematuros de muito baixo peso ao nascer (MBPN), considerando a adequação do peso para a idade gestacional, e analisar a associação da alimentação e morbidades perinatais com o rápido ganho ponderal. O estudo foi do tipo coorte prospectivo com 160 prematuros com MBPN, utilizando dados de um ensaio clínico sobre a eficácia de probióticos na ocorrência de enterocolite necrosante. Dos recém-nascidos pesquisados, 114 eram adequados para a idade gestacional (AIGs) e 46 eram pequenos para a idade gestacional (PIGs). O rápido ganho do peso foi mais frequente entre os PIG (23,6% - p=0,01), quando comparados com os AIG (8,7%), apresentando um RR 2,73 [1,24-5,98]. As crianças em uso de fórmula apresentaram um maior percentual de rápido ganho de peso (p = 0,03). Em contrapartida,verificou-se uma relação negativa entre o tempo de uso do leite materno e o rápido ganho ponderal (p < 0,001). As morbidades perinatais foram semelhantes, em ambos os grupos. Recém-nascidos PIG tiveram duas vezes mais risco de apresentar um rápido ganho de peso neonatal, o que pode estar relacionado à alta oferta calórica propiciada pelo uso de fórmula em detrimento do leite humano, aumentando as chances futuras do desenvolvimento de doenças
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Factores que influyen en la retención de peso ganado en el embarazo al sexto mes post parto en dos servicios de salud.Gaete Hermosilla, Paola January 2007 (has links)
INTRODUCCION: Se ha señalado que el embarazo es un período crítico, porque las mujeres pueden ganar más peso del recomendado y también retener el peso en el post parto, convirtiéndose ambos en los principales factores de riesgo de obesidad en mujeres fértiles. OBJETIVOS: Determinar los factores asociados a la retención del peso ganado durante el embarazo, al 6° mes post parto. MÉTODOS: Diseño caso-control, anidado en un estudio de cohorte no-concurrente. La cohorte la conforman las mujeres atendidas en 20 consultorios de 2 Servicios de Salud del país, que tuvieron su parto entre Enero y Septiembre de 2004 y se incorporaron al estudio al 6° mes post parto. Los casos fueron las mujeres que retuvieron peso al 6° mes post parto (cambio en el Índice de Masa Corporal (IMC) ≥ 1 punto entre inicio del embarazo y 6° mes post parto). Los controles fueron las que no retuvieron peso(cambio < 1 punto en los mismos periodos). Profesionales entrenados realizaron una encuesta socio-económica, demográfica, evolución de peso en el embarazo, actividad física, encuesta alimentaria y duración de lactancia materna exclusiva. Se construyeron modelos de regresión logística para identificar los factores de riesgo. RESULTADOS: El 43,6% de las mujeres fueron casos (n=106) y el 56,4% controles (137). Los casos ganaron 11,2 Kg. durante el embarazo y retuvieron 5,9 Kg., como mediana, siendo ambos estadísticamente significativos cuando se consideró el estado nutricional inicial (p<0,001). Las mujeres que ganaron más peso que el recomendado durante el embarazo, fueron las que retuvieron más peso al 6° mes post parto (p<0,001). Aumentó la prevalencia de obesidad en un 6,9% (p<0,05). De las mujeres que iniciaron el embarazo con estado nutricional normal, el 33% se volvió sobrepeso al 6° mes post parto. Las principales variables que determinaron la retención de peso al 6° mes post parto fueron: estado nutricional previo al embarazo, ganancia de peso y pérdida de peso menor a 10 Kg en el post parto. El resto de las variables estudiadas no alcanzaron significancia estadística en el modelo de regresión logística. CONCLUSIONES: La retención de peso al 6° mes post parto está relacionada al estado nutricional previo, durante y post embarazo y no a variables socio-demográfica, económicas y lactancia materna. Palabras clave: Postparto, retención de peso, embarazo.
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Determinación de algunos factores que afectan el peso al nacimiento y el crecimiento temprano en cabritos criollos de la precordillera de la Región MetropolitanaArias Monsalve, Felipe Arturo January 2006 (has links)
Memoria para optar al Titulo Profesional de Medico Veterinario / Los caprinos se han considerado un importante medio de subsistencia para pequeños y medianos productores. La producción caprina surge como una interesante alternativa en la diversificación de la oferta de productos agropecuarios inocuos. Sin embargo, para lograr esto es necesario la actualización de la información existente. El presente trabajo tuvo como objetivo cuantificar el efecto de algunos factores sobre el peso al nacimiento y el peso a los 45 días de cabritos criollos, así como la tasa de crecimiento en el período. Los factores considerados fueron: predio, condición corporal (CC) de la madre, numero ordinal de parto (NOP), sexo, tipo de parto, peso de la medre y peso al nacimiento según correspondiese. El estudio se realizó en dos predios, ubicados en el kilómetro 14 y en el kilómetro 24 del sector de El Alfalfal, comuna de San José de Maipo, Región Metropolitana. Se utilizaron 255 cabras criollas y las crías nacidas de estas. La información recolectada se analizó a través de análisis de varianza utilizando el método GLM. Se observó una parición del 76% de las hembras encastadas, con una prolificidad promedio de 1,47 crías por hembra parida, lo que corresponde a un 112% de parición. Los promedios de peso al nacimiento y a los 45 días fueron 3,51 kg y 10,8 kg respectivamente, lo que concuerda con lo observado en estudios nacionales e internacionales. No se observó un efecto estadísticamente significativo (p > 0,05) del predio sobre el peso al nacimiento como sobre el peso a los 45 días, debido a que la ubicación, vegetación, raza y manejos a los cuales estaban sometidos los animales eran similares. Se observó un efecto significativo de la condición corporal de la madre al momento del parto (p = 0,016) sobre el peso al nacimiento, pero no sobre el peso a los 45 días de los cabritos (p > 0,05), aunque se aprecia una tendencia a que los pesos vayan aumentando linealmente a medida que la condición corporal de la madre es mayor. Este resultado se atribuyó al estrecho rango de CC de las hembras y a que el grupo de mayor condición corporal presentó un mayor porcentaje de partos múltiples.
Las crías nacidas de madres de NOP 3 fueron significativamente (p = 0,004) mas pesadas al momento del parto que las crías de madres de NOP 1 y 2. A su vez
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las crías nacidas de madres de NOP 2 y 3 fueron significativamente más pesadas (p = 0,01) que las crías de madres con NOP 1 a los 45 días de edad. Resultado que concuerda con lo descrito por otros estudios los que muestran una relación positiva entre el peso al nacimiento y la edad de la madre. Los cabritos provenientes de partos simples fueron significativamente más pesados que los cabritos provenientes de partos múltiples tanto al momento del nacimiento (p= 0,006) como a los 45 días de edad (p = 0,001), resultado que concuerda con lo descrito en la literatura en cuanto que las crías nacidas de partos múltiples tienen menor peso al nacimiento y menor ganancia de peso que las crías nacidas de partos simples. El sexo no tuvo un efecto significativo sobre el peso al nacimiento (p = 0,05). Sin embargo al comparar los pesos de la crías a los 45 días la diferencia se vuelve estadísticamente significativa (p = 0,02). Las diferencias obtenidas son levemente menores que las descritas en otros estudios, pero se mantiene la tendencia a que las crías machos tengan mayor peso al nacimiento y mayor ganancia de peso que las hembras. El peso de la madre al momento del parto no tuvo un efecto significativo (p > 0,05) sobre el peso al nacimiento y a los 45 días de los cabritos, resultado que se atribuyo al estrecho rango de CC de las hembras en el estudio. Las crías que pesaron más al momento del parto fueron significativamente (p ≤ 0,03) más pesadas a los 45 días que las crías que nacieron con un peso menor, resultado que se puede atribuir a que las crías con mayores ganancias de peso seguramente provenían de partos simples. Se puede concluir que el NOP y el tipo de parto tienen una fuerte influencia sobre el peso al nacimiento de los cabritos y además, en conjunto con el sexo y el peso del cabrito al nacimiento tienen una gran influencia sobre el crecimiento posterior de estos. El hecho de que no existieran diferencias entre los promedios de ambos predios indica la similitud que existe entre ambos. Por otro lado, si bien la CC de la madre solo tuvo un efecto significativo sobre el peso de los cabritos al momento del parto, es uno de los factores más importantes a tomar en cuenta si se quiere mejorar la productividad de este tipo de explotaciones.
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Trabalho materno e ganho de peso infantilFacchini, Luiz Augusto January 1994 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da endogamia, características reprodutivas e de crescimento em perdizes (Rhynchotus rufescens) criadas em cativeiro / Evaluation of inbreeding, reproductive traits and growth in red-winged tinamou (Rhynchotus rufescens) in captivityCorreia, Luiz Eduardo Cruz dos Santos [UNESP] 24 February 2017 (has links)
Submitted by LUIZ EDUARDO CRUZ DOS SANTOS CORREIA null (luiz.edcsc@gmail.com) on 2017-03-21T13:40:04Z
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Previous issue date: 2017-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo do estudo foi avaliar a endogamia, características reprodutivas e de crescimento de perdizes (Rhynchotus rufescens) em cativeiro. O banco de dados genealógicos era composto pelo registro de 1500 animais nascidos entre 2005 e 2016, no qual avaliou-se os parâmetros populacionais através dos softwares ENDOG v.4.8 e o INBUPGF90. As características reprodutivas e de crescimento avaliadas foram: número de ovos/mês (NO30), peso do ovo (PO), circunferência do eixo longitudinal do ovo (CO), fertilidade, eclodibilidade, qualidade espermática, peso ao nascimento (PN), peso corporal e perímetro de peito (PP) e coxa (PC). A preparação da base de dados e a estatística inicial foram realizadas no software estatístico SAS. O modelo não-linear de Gompertz foi ajustado aos 1300 dados de peso/PP/PC por idade para explicar o crescimento dos animais. Foram criados 8 classes de peso para determinadas idades para análise de variância, sendo elas o peso aos 28 (P28), 56 (P56), 84 (P84), 112 (P112), 140 (P140), 168 (P168), 200 dias (P200) e acima de 300 dias (P>300). Os coeficientes de endogamia (F) calculados pelo ENDOG v.4.8 e INBUPGF90 foram 0,036% e 0,04%, respectivamente. O coeficiente de relacionamento médio (AR), taxa de endogamia (ΔF) e tamanho efetivo com base no ΔF foram de 0,63%, 0,02% e 463,56, respectivamente. O intervalo de geração (IG) médio quando se considera progênies que se tornaram reprodutoras e todas as progênies nascidas foi de 2,39 e 2,17 anos, respectivamente. O número efetivo de fundadores (fe) e ancestrais (fa) na população referência foi de 100 e 93, respectivamente, com 214 indivíduos que explicam a diversidade genética. A média estimada para PO e CO foram 57,3 ± 5,5 g e 15,8 ± 0,65 cm, respectivamente. Foram apresentados 33% de nascimentos, com 44% de fertilidade e 76% de eclodibilidade. Na avaliação do sêmen, os valores médios do volume, concentração espermática, motilidade, vigor, quantidade de defeitos espermáticos e acrossomas não íntegros foram: 64,8 µl, 1600,4 x 106 sptz/ml, 71,2%, 3,5, 39% e 8,4%, respectivamente. Os valores assintóticos e taxas de maturidade estimadas para peso, PP e PC foram respectivamente: 758 g, 23,9 cm, 8,8 cm e 0,0197 g, 0,0164 cm e 0,021 cm. As médias observadas de PN, P28, P56, P84, P112, P140, P168, P200 e P>300 foram 41,2 ± 3,8 g, 139,2 ± 30,9 g, 273,3 ± 60,0 g, 440,1 ± 80,1 g, 558,7 ± 78,7 g, 633,3 ± 71,9 g, 683,8 ± 65,4 g, 724,7 ± 67,6 g e 750,0 ± 82,5 g, respectivamente. As informações desconhecidas de parentesco podem ter influenciado a endogamia. O IG foi grande quando comparado com outras espécies de aves. A pesquisa por fatores como esterilidade de indivíduos e enfermidades deve ser realizada para solucionar a baixa fertilidade. A coleta de sêmen foi possível pelas mesmas técnicas empregadas a outras espécies. Os animais apresentam tempo maior para alcançar o peso adulto quando comparado a outras aves. A mudança de ambiente não apresentou grande influência nos pesos corporais dos animais.
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Excesso de peso e estatura no brasil : tendência secular e fatores associadosGhiouleas, Aline January 2011 (has links)
Principalmente desde a década de 70 o Brasil vem conquistando grandes avanços sociais, econômicos e de saúde. Mudança nos padrões do estado nutricional e das doenças, caracterizada pela queda nos índices de desnutrição e de doenças infecto contagiosas para aumento nos níveis de excesso de peso e de doenças crônicas relacionadas à alimentação e estilo de vida, identifica a transição epidemiológica e nutricional. Esses avanços estão permitindo a livre expressão do potencial genético de crescimento da população. O objetivo desta tese é descrever a evolução temporal do estado nutricional e da estatura na população brasileira. A evolução do sobrepeso, obesidade e circunferência da cintura foi feita apenas para a população jovem masculina. A evolução da estatura foi descrita na população masculina e feminina. Para a descrição do estado nutricional foi utilizada uma base de dados militar com informações de conscritos alistados entre os anos 1995 e 2007. A evolução da estatura foi descrita a partir de uma base de dados militar e também através de pesquisas populacionais com abragência nacional realizadas entre 1975 e 2009. Verificou-se um aumento nas prevalências de sobrepeso, obesidade e circunferência da cintura ≥ a 90 cm em homens de todas as regiões brasileiras. Em 13 anos o número de jovens com circunferência da cintura ≥ a 90 cm mais que dobrou (6,1% em 1995; 12,7% em 2007). A prevalência de sobrepeso passou de 10,5% para 13,2% e a de obesidade aumentou de 1,8% para 3,2%. Em relação à estatura foi verificada uma tendência positiva de aumento na população brasileira masculina e feminina, estimada através do coeficiente de regressão, de 0,14 cm/ano, ajustado para região e sexo. O aumento médio real foi de 4,8 cm na mediana de estatura dos homens e de 4,3 cm na estatura mediana das mulheres. Este incremento foi mais visível a partir de 1989, principalmente no sexo feminino. As maiores medianas foram verificadas nas regiões Sul e Sudeste e as menores, nas regiões Norte e Nordeste durante todo o período, no entanto a diferença de estatura entre essas regiões foi diminuindo ao longo dos anos. De acordo com o banco de dados de conscritos militares o crescimento, entre 1995 e 2007, foi de 2,5 cm, o coeficiente de regressão estimado foi de 0,17 cm ao ano. Concluindo, o Brasil vem seguindo a tendência mundialmente observada de aumento nos índices de excesso de peso e tendência positiva de aumento da estatura. Se por um lado melhorias nas condições de saúde e nutrição permitiram que a população brasileira apresentasse incrementos importantes na estatura, por outro, mudanças nos padrões alimentares e de estilo de vida, permitidas por este progresso, levaram a acréscimos nos índices de sobrepeso e obesidade. / In the last decades Brazil has experienced a significant economic growth and improvements in health conditions. Changes in nutritional and illness status, characterized by a decline in levels of malnutrition and infectious diseases to a notable increase in overweight and chronic diseases related to diet and lifestyle identify the nutritional and epidemiologic transition. This context enabled our population to reach its genetically determined physical stature. The aim of this study was to describe the temporal evolution of nutritional status and height in Brazilian population. The temporal tendency of overweight, obesity and waist circumference was described just for the young male population. The secular tendency of height was described for male and female population. To describe the evolution of nutritional status a military data base was used including conscripts enlisted between 1995 and 2007. To describe the evolution of height, it was also used population surveys conducted between 1975 and 2009. There was an increase in the prevalence of overweight, obesity and waist circumference ≥ 90 cm in men all over Brazil. In 13 years the number of youths with waist circumference ≥ 90 cm was at least twice (6.1% in 1995; 12.7% in 2007). The prevalence of overweight increased from 10.5 to 13.26% and obesity increased from 1.8 to 3.2%. In relation to stature was observed a positive secular trend over the last three decades. The estimate increase was 0.137 cm / year. The average increase was 4.8 cm in the median height of men and 4.3 cm in median height of women. This increase was more expressive from 1989, especially in females. The population living in the South and in the Southeast regions was tallest than the one living in the North and the Northeast, however the difference between these regions has been decreasing over the years. According to the military database the rate of increase in the conscripts’ height was 2.5 cm in 13 years (0.17 cm / year). Concluding, Brazil is following the worldwide trend of increase in rates of overweight and positive gains in height. Although the improvements in health and nutrition conditions conducted to a positive trend in Brazilian height, changes in dietary patterns and lifestyle, facilitated by this progress, led to an increase in excess weight rates.
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Percepção e conhecimento sobre o açúcar : sua relação com o excesso de peso em servidores de uma instituição de ensino superior de Brasília-DFSilva, João Gabriel Marques de Brito e 24 February 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição, Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-05-19T17:35:04Z
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2016_JoãoGabrielMarquesdeBritoeSilva.pdf: 1906167 bytes, checksum: b022940313359e4ad90b06d47c57ad0c (MD5) / Estimativas da Organização Mundial da Saúde indicam que mais de 1,9 bilhões de adultos no mundo apresentavam excesso de peso (IMC > 25,0 kg/m2) em 2014. No mesmo período no Brasil, mais de 50% da população adulta se encontrava com sobrepeso ou obesidade. O acúmulo de gordura corporal, especialmente na região abdominal, está diretamente associado a alterações metabólicas, incluindo resistência à insulina, hipertensão e doenças cardiovasculares. O aumento exponencial no consumo de açúcar nas últimas décadas coincidiu com a progressão nas prevalências de sobrepeso e obesidade, sendo que os efeitos sobre a palatabilidade dos alimentos, a desregulação de mecanismos de saciedade e a indução do “vício alimentar” seriam possíveis explicações para a influência do açúcar sobre o ganho de peso. Além disso, evidências recentes sugerem que o conhecimento e a percepção que a população possui sobre a alimentação podem estar associados à ingestão de açúcar. Dessa forma, o objetivo do trabalho foi avaliar a relação entre percepção e conhecimento sobre o açúcar e o excesso de peso em servidores de uma instituição de ensino superior de Brasília-DF. Para isso, um estudo exploratório do tipo transversal, com aplicação de um questionário que contemplou consumo, conhecimento e percepção sobre o açúcar, foi conduzido com uma amostra aleatória simples de 407 indivíduos adultos. Dados sociodemográficos, antropométricos e de saúde foram coletados. A análise estatística foi realizada por regressão logística binária. Foi verificado que os indivíduos com pré-diabetes, em relação àqueles sem a doença, possuíam maior conhecimento específico sobre a relação entre a ingestão de açúcar e o desenvolvimento de doenças crônicas. Além disso, esses participantes demonstraram uma percepção mais negativa sobre a influência do açúcar na saúde. Por outro lado, foi verificado que os participantes com hipertensão apresentaram um menor conhecimento geral sobre o açúcar. Portanto, apesar de o excesso de peso, avaliado por IMC ou circunferência da cintura, não ter sido consistentemente relacionado ao conhecimento ou à percepção sobre o açúcar, os resultados para os indivíduos pré-diabéticos e hipertensos sugerem que essas são populações que podem devem ser alvo de intervenções que visem conhecimento e percepção sobre o açúcar.
_______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / World Health Organization estimates that over 1.9 billion adults were overweight (BMI > 25,0 kg/m2) in 2014. At the same time period in Brazil, more than 50% of the adult population was overweight. Body fat accumulation, especially in the abdominal re-gion, is directly associated with metabolic abnormalities, including insulin resistance, hypertension and cardiovascular diseases. Sugar intake exponentially increased in par-allel with the rise in overweight and obesity rates, with food palatability, impairment of satiety mechanisms and development of “food addiction” as possible explanations for the relationship between sugar intake and weight gain. Furthermore, emerging evidence suggest that knowledge and perception about nutrition might be associated with sugar intake. Therefore, the objective of this study was to evaluate the relation-ship between knowledge and perception about sugar and excess weight in employees at a university in Brasília-DF. A cross-sectional exploratory study, with a survey ques-tionnaire related to consumption, knowledge and perception about sugar, was con-ducted with random sample of 407 adult individuals. Sociodemographic, anthropomet-ric and health-related information were collected. Data were analyzed by binary lo-gistic regression. Results show that participants with prediabetes were more likely to have greater knowledge specifically about the relationship between sugar intake and development of chronic diseases. Moreover, these individuals were also more likely to have a negative perception about the influence of sugar on health-related issues. On the other hand, individuals with hypertension were more likely to have a lower score of general knowledge about sugar. In conclusion, although there was a lack of con-sistent association between excess weight, assessed by BMI and waist circumference, and knowledge or perception about sugar, the results from this study suggest that in-dividuals with prediabetes and hypertension are important targets for interventions aiming to improve knowledge and perception about sugar.
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Trabalho materno e ganho de peso infantilFacchini, Luiz Augusto January 1994 (has links)
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