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Associação entre carie dental e hipoplasia de esmalte com historico de baixo peso ao nascer / Dental carie and enamed hipoplasia in lowbirth children

Giannetto, Mauricio 02 February 2007 (has links)
Orientador: Angelica Maria Bicudo Zeferino / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T06:30:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Giannetto_Mauricio_M.pdf: 1286987 bytes, checksum: da4f993205d65eb8c1285e76e1744135 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A cárie dental é a doença crônica mais prevalente no mundo, e apesar de medidas preventivas eficazes terem reduzido sua prevalência, um pequeno número de indivíduos ainda apresenta altos índices de cárie dental. Identificar os fatores determinantes neste grupo pode favorecer as ações em saúde coletiva. O peso ao nascer é utilizado como parâmetro para avaliar o grau de desenvolvimento de um País. O baixo peso ao nascer é o fator que mais exerce influência na saúde de um indivíduo, e pode influenciar na formação dos dentes e no sistema imunológico destas crianças podendo levar ao aparecimento de dentes hipoplásicos e maior incidência de cárie dental. O presente trabalho teve por objetivo avaliar, por meio de um estudo transversal, a associação entre cárie dental e hipoplasia de esmalte em crianças com histórico de baixo peso ao nascer, com idades entre 3 e 5 anos e inscritas em creches na região da Zona Leste no município de São Paulo. Também foi avaliada a associação entre carie dental e hipoplasia com prematuridade e idade gestacional. Foram examinadas 184 crianças, do sexo masculino e feminino, sendo que 46(25%) delas eram nascidas com baixo peso, dentre as quais 26 eram prematuras e 20 a termos com baixo peso ao nascer. O grupo controle foi formado por 138 crianças nascidas com peso normal. Foram utilizados os índices ceo-d para avaliar a cárie dental e o índice (IDDE) para a hipoplasia de esmalte. Foram consideradas de baixo peso as crianças nascidas com peso < 2500g, e prematuras aquelas com menos de 37 semanas de gestação. O ceo-d médio encontrado foi de 1,42(+/- 2,61), e 14% das crianças apresentaram hipoplasia de esmalte. Não foram encontradas associações entre baixo peso ao nascer com a cárie e hipoplasia de esmalte, porém as crianças a termo com baixo peso ao nascer apresentaram um ceo-d médio, significativamente, maior que o grupo pretermo com baixo peso ao nascer (p- valor = 0,031), assim como foi encontrado um risco altamente significativo quando se associou à carie dental com a hipoplasia de esmalte (od = 3,60 ic = 1,520-8,560 ) / Abstract: The dental carie is the most prevalent chronic disease in the world and although efficient methods to prevent it, the prevalence in a small group is still high. To identify the determinants factors in this group may be able to help public health actions. The birth weigh is used as a parameter to evaluate the development degree of a country, the birth weigh is the factors that has more influence in individual's health, and can to influence in the dental formation and the immunologic system of these children, which can show hipoplasisc teeth and a major incidence of dental caries. The purpose of this study was evaluate, through a cross-sectional study, the association between dental caries and enamel hipoplasia in 3-5 old years child who have low birth weigh , on public day-care on east side of São Paulo, Brazil. The association between dental Carie and enamel hipoplasia with premature and gestational age was studied.It was investigated 184 children , both, male and female , we have found 46(25%) of them were low birth weigh, in these group 26 born preterm and 20 small for their gestational age, the control group was 138 children with normal birth weigh. The dmf-d índice was utilized to measure the dental caries and the DDI índice was utilized to measure enamel hipoplasia. The low birth weigh children were those who have < 2500g and born preterm those who were < 37 weeks of gestation. The midium dmft was 1,42(+/- 2,61), and 14% of the children showed enamel hipoplasia. We haven't found association between low birth weight and dental carie or enamel hipoplasia, however , the group of small for their gestational age showed significant association with dental carie , we have also found a significant risk of carie in children with enamel hipoplasia(od = 3,60 ic = 1,520-8,560 ) / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Comportamento de lactentes nascidos a termo pequenos para a idade gestacional no primeiro ano de vida / Behavior of full term small-for-gestational-age infants in the first year of life

Mello, Bernadete Balanin Almeida, 1958- 28 August 2007 (has links)
Orientador: Vanda Maria Gimenes Gonçalves / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T04:56:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mello_BernadeteBalaninAlmeida_D.pdf: 1984034 bytes, checksum: f83a4f24112d15ec9067e9d1be867d8d (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O objetivo deste estudo foi comparar o comportamento de lactentes nascidos a termo, pequenos para a idade gestacional (PIG) e lactentes nascidos com peso adequado para a idade gestacional (AIG), no primeiro ano de vida. Foram selecionados 125 neonatos na maternidade do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM/UNICAMP), obedecendo aos critérios de inclusão: pais ou responsáveis legais assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido; neonatos que não necessitaram de cuidados especiais; com idade gestacional entre 37 e 41 semanas; com avaliação no 1º, 2º,3º,6º,9º,12º meses. A casuística foi composta por 95 lactentes que compareceram para pelo menos uma avaliação programada no 1º ano de vida, foi dividida em dois grupos de acordo com a adequação peso/idade gestacional; grupo PIG, constituído por 33 lactentes com peso ao nascer abaixo do percentil 10 e grupo AIG por 62 lactentes com peso entre o percentil 10 e 90 da curva de crescimento fetal de Battaglia e Lubchenco (1967). Para a avaliação do neurodesenvolvimento foram utilizadas as Escalas Bayley de Desenvolvimento Infantil II (BISID-II). Para a avaliação do comportamento do lactente, elegeu-se as Escalas de Classificação do Comportamento (ECC), das BSID-II. O estudo seccional avaliou no 1º mês: 63 lactentes (18PIG/45AIG). No 2º mês: 68 lactentes (25PIG/43AIG). No 3º mês: 68 lactentes (22PIG/46AIG). No 6º mês: 67 lactentes (25PIG/42AIG). No 9º mês: 61 lactentes (22PIG/39AIG) e no 12º mês: 68 lactentes (21PIG/47AIG). Os grupos foram semelhantes quanto às variáveis neonatais, exceto peso ao nascer. O peso foi significativamente menor no grupo PIG (p<0,001). Os grupos não apresentaram diferenças estatisticamente significativa na performance das Escalas Mental e Motora. Considerando o Index Score (IS) da Escala Mental, os resultados não demonstraram diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Os resultados de IS da Escala Motora demonstraram diferença estatisticamente significativa entre os grupos, no 2º mês (p=0.008) e 12º mês (p=0.047). O grupo PIG apresentou valores medianos inferiores nestes meses. Considerando os resultados da performance comportamental na ECC, observou-se valores de significância estatística no 2º mês (pvalor=0.048), com maior freqüência relativa de lactentes PIG classificados como inadequados. Entre os fatores considerados na ECC nos primeiros meses de vida, apresentou valor de significância estatística o Fator Atenção/Vigília no 2º mês (p=0.005). Considerando a comparação dos resultados do percentil da ECC, os grupos demonstraram diferença estatisticamente significativa no 2º mês (p=0.001) e 3º mês (p=0.003). Os valores medianos foram inferiores no grupo PIG. No Fator Atenção/Vigília, os grupos de lactentes apresentaram diferença estatisticamente significativa no 2º mês (p=0.001) e 3º mês (p=0.003), sendo que os valores medianos foram inferiores no grupo PIG. No Fator Qualidade Motora os grupos apresentaram diferença estatisticamente significativa no 2º mês (p=0.045), sendo que os valores medianos foram inferiores no grupo PIG / Abstract: The objective of this study was to compare the behavior of full-term small-for-gestational age (SGA) with full-term appropriate-for gestational age (AGA) infants in the first year of life. A hundred twenty five full-term neonates were selected at Neonatology Service in the Center of Integral Attention to Woman¿s Health (CAISM) of the State University of Campinas (UNICAMP), São Paulo, Brazil observing the inclusion criteria as follow: parents or legal guardians who signed the Informed Consent; neonates who did not need special care; gestational age between 37 and 41 weeks. They were assessed in the 1st , 2nd ,3rd ,6th ,9th and 12th months of life. Ninety five infants who came at least to one assessment during the first year of life were the sample. This sample was divided into two groups, according to weight and gestational age. In the SGA group there were 33 infants with birth weight less than percentile 10th and, in the AGA group, there were 62 infants whose birth weight varies between the 10th and 90th percentile on fetal growing Battaglia and Lubchenco method (1967). The Bayley Scales of Infant Development-II (BSID-II) (BAYLEY, 1993) were used with emphasis on the Behavior Rating Scale (BRS). The cross-sectional study evaluated in the 1st month, 63 infants (18 SGA and 45 AGA); in the 2nd month, 68 infants (25 SGA and 43 AGA); in the 3rd month, 68 infants (22 SGA and 46 AGA); in the 6th month, 67 infants (25 SGA and 42 AGA); in the 9th month, 61 infants (22 SGA and 39 AGA); in the 12th month, 68 infants (21 SGA and 47 AGA). The groups showed similar distribution in biologic variables on birth, except birth weight. The SGA group showed lower birth weight than AGA, with significant difference between them (p<0.001). No differences were observed in Mental and Motor Scales performance. No differences were observed in the IS of the Mental Scale. The Motor Scale median comparison showed lower IS in the SGA with significant difference in the 2th month (p=0.008) and in the 12th month (p=0.047). Considering in the BRS, it was observed that the inadequate performance was associated in the 2nd month (p=0.048) to a bigger number of SGA infants, classified as inadequate. As the results of performance of BRS factors are concerned, the Attention/Arousal Factor displayed significantly lower average values (p=0.005) in SGA group. The percentile results in BRS showed significant difference in the 2nd (p=0.001) e 3rd (p=0.003) months, with lower medium values in the SGA group. The Motor Factor displayed significantly lower average values in the SGA group in the 2nd month (p=0.045) with medium values lower in the SGA grou / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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Violencia domestica na gravidez

Audi, Celene Aparecida Ferrari 31 August 2007 (has links)
Orientadores: Ana Maria Segall Correa, Silvia Maria Santiago / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T03:20:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Audi_CeleneAparecidaFerrari_D.pdf: 4215220 bytes, checksum: 127ca6e6ad40b4ce8643dc88d2cf647e (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A violência contra as mulheres, em suas diversas formas, é endêmica em todos os países do mundo, independente da classe social, raça ou idade. Estudos têm mostrado que a gestante não está livre de sofrer as diversas manifestações de violência doméstica. O objetivo deste trabalho foi investigar a associação entre violência doméstica contra as gestantes, residentes na região Sudoeste de Campinas-SP e os fatores associados à violência perpetrada pelo parceiro íntimo, assim como, verificar o impacto dessa violência no peso ao nascer ou na prematuridade. Inicialmente, foram realizados grupos focais para subsidiar o estudo de coorte. Neste, numa etapa retrospectiva foram coletadas informações sobre experiência de violência doméstica vivida pelas gestantes selecionadas, no ano anterior a gestação. Numa etapa prospectiva, coletamos dados sobre nova exposição à violência doméstica durante e após período gestacional. Informações sobre, características sócio demográficas das gestantes, do parceiro íntimo, sobre o parto e pós-parto imediato, também foram pesquisadas. Participaram do estudo 1379 gestantes usuárias do SUS. Do total da amostra, 19,1 % (262) referiram ter sido vítima de violência psicológica, 5,9% (81) de violência física e 1,3% (18) de violência sexual. A prevalência de violência física ou sexual foi de 6,5% (81) gestantes. Através de analise de regressão logística, permaneceram associados: 1) à violência psicológica: gestante com escolaridade fundamental ou menor (p<0,013), gestante ser responsável pela família (p<0,001), sentimento de rejeição (p<0,001), gestante presenciou agressão física na infância (p<0,001), gestante sofreu agressão física na infância (p<0,032), parceiro íntimo adolescente (p<0,011) e consumir bebida alcoólica com freqüência superior a uma vez por semana (p<0,001); 2) à violência física/sexual: a gestante ter relatado dificuldade em fazer as consultas de pré-natal (p<0,011 ), gestante com escolaridade fundamental ou menor (p<0,002), sentimento de rejeição (p<0,001), gestante sofreu agressão física na infância (p<0,021), parceiro íntimo não trabalhar (p<0,039) e o parceiro fazer uso de drogas e consumir álcool com freqüência superior a uma vez por semana (p<0,001). Para analisar o peso ao nascer ou prematuridade, 1220 mulheres foram acompanhadas durante o período de pré-natal e pós-natal (88,5% das gestantes inicialmente selecionadas). Essa diferença refere-se a 11,5% das perdas de acompanhamento, basicamente por mudança de endereço. O peso médio ao nascer foi de 3,233 gramas e a idade gestacional foi em média 38,56 semanas. Apresentaram BPN ou PM 13,8% RN. Condições de risco para BPN ou PM foram: gestante ter tido RN PM em outra gestação (p<0,003), ser tabagista (p<0,001), ter tido parto por cesárea (p<0,001) e ser baixa a escolaridade do parceiro (p<0,005). Os eventos adversos, manifestados durante a gestação associados à violência psicológica e violência física/sexual foram, respectivamente: infecção urinária (p<0,007; p<0,027), falta de desejo sexual (p<0,018; p<0,001), afecções ginecológicas (p<0,009), enxaqueca (p<0,014), sentimento de rejeição e distúrbios neuróticos (p<0,001). Conclusões: este estudo conseguiu identificar que a prevalência de qualquer forma de violência contra a gestante pode acometer aproximadamente uma em cada seis delas. O perpetrador mais provável é o que consome drogas licitas ou ilícitas; mostraram-se de maior risco as mulheres de baixa escolaridade, dificuldades de comparecer ao pré-natal e que são responsáveis pela família. Não foi observada associação estatisticamente significativa entre violência doméstica e baixo peso ao nascer ou prematuridade. Os eventos adversos manifestados durante a gestação foram: infecção urinária, falta de desejo sexual, afecções ginecológicas, enxaqueca, sentimento de rejeição e distúrbios neuróticos. As prevalências de violências observadas e os fatores a elas associados evidenciam a magnitude e complexidade do problema. Sugere-se rever os mecanismos que permitam sua identificação e orientem abordagem inter e multidisciplinar, especialmente no âmbito da Saúde Pública, com ênfase na atenção primária / Abstract: Violence against women, in its various forms, is endemic in every country in the world, regardless of social class, race, or age. Studies have shown that pregnant women also suffer from the various manifestations of domestic violence. The objective of this study was to investigate the association between domestic violence against pregnant women residing in the southeastern region of Campinas-SP and the factors associated with violence perpetrated by their partners, as well as examine the impact of this violence on birth weight and premature birth. Focus groups were initially conducted to complement the cohort study. In the latter, in a retrospective phase, information was collected regarding the domestic violence experienced by the pregnant women during the year preceding their pregnancy. In a prospective phase, data was collected on exposure to domestic violence during and after pregnancy. Information on the socio-demographic characteristics of the pregnant women, of their partners, and about the birth and immediate post-partum period was also collected. The total number of pregnant women who participated in the study was 1379, all users of the Brazilian Unified Health System (SUS). Of these, 19,1% (263) claimed to have been victims of psychological violence, 5,9% (81) of physical violence, and 1,3% (18) of sexual violence. The prevalence of physical or sexual violence was 6,5% (81). Logistic regression analysis showed associations between: 1) psychological violence 8th grade education or less (p<0,013), pregnant woman describing herself as being responsible for the family (p<0,001), rejection feeling (p<0,001), pregnant woman witnessed physical aggression in the childhood (p<0,001), pregnant woman suffered physical aggression in the childhood (p0, <032), adolescent father (p0<,011) and alcohol consumption by partner more often than once a week (p<0,001); 2) physical/sexual violence and: difficulty in doing prenatal consultations (p<0,011), 8th grade education or less (p<0,002), and drug and alcohol consumption by partner more often than once a week (p<0,001), rejection feeling (p<0,001), pregnant woman suffered physical aggression in the childhood (p<0,021), partner intimate doesn't work. To analyze birth weight or premature birth, 1220 women were followed during the pre- and post-natal period (88,5% of the pregnant women initially selected). This represents a 11,5% loss basically due to address changes. Mean birth weight was 3,233 grams and mean gestational age was 38,56 weeks. Of the newborns, 13,8% were low birth weight or premature. Risk conditions for low birth weight or prematurity included: history of previous premature births (p<0,003), tobacco use (p<0,001), cesarean birth (p<0,001), and low educational level of the partner (p<0,005). The event¿s adverse manifested during pregnancy association¿s violência psychological violence and physical/sexual violence were, respectively urinary infection (p <0,007; p <0,027), lacks of sexual want (p<0,018; p<0,001), gynecological problem (p<0,009), headache (p <0,014), rejection feeling and neurotic disturbances (p <0,001). Conclusions: In this study, it was found that the prevalence of some form of violence against pregnant women can be as high as one in six. The most likely perpetrators are consumers of illicit or licit drugs. Women at higher risk included those with fewer years of schooling, those who had difficulties in keeping their prenatal care appointments, and those who described themselves as being responsible for the family. No statistically significant associations were observed between domestic violence and low birth weight or premature birth. The adverse events manifested during the gestation were: urinary infection lacks of sexual want, gynecological problem, headache, rejection feeling and neurotic disturbances. The prevalence¿s of the different types of violence observed and their associated factors suggest the magnitude and complexity of the problem. It is recommended that mechanisms to identify the problem and provide inter- and muti-disciplinary guidance be reviewed, especially in the sphere of public health, with emphasis in primary health care / Doutorado / Epidemiologia / Doutor em Saude Coletiva
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Fatores de risco e resultados associados ao baixo peso ao nascimento / Risk factors and outcomes associated to low birth weight

Coutinho, Pedro Ribeiro 30 November 2007 (has links)
Orientador: Jose Guilherme Cecatti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-11-27T12:06:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Coutinho_PedroRibeiro_M.pdf: 1815537 bytes, checksum: f5725b438362876b5a75c9dc23a340b1 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Introdução: O baixo peso (BP) ao nascimento (<2.500g) constitui-se preocupação em saúde pública especialmente em países em desenvolvimento devido às suas consequências tanto a curto quanto a longo prazo. Justificativa: O estudo dos determinantes e dos resultados maternos e perinatais associados ao BP pode fornecer subsídios para o seu enfrentamento, seja através da aplicação de medidas preventivas primárias e secundárias ou por orientações de políticas de saúde pública que visem à promoção de atenção pré-natal e vigilância ao trabalho de parto adequadas. Objetivos: Avaliar os fatores de risco associados ao BP e seus resultados maternos e perinatais. Métodos: O componente que abordou os fatores associados ao BP teve o desenho de um estudo de caso-controle, enquanto o componente que investigou os resultados e complicações associados ao BP teve o desenho de um estudo de coorte retrospectivo. Foram coletadas informações sobre 43.944 partos realizados no CAISM de 1986 a 2004, armazenadas em banco de dados informatizado da instituição. Foram consideradas todas as gestações acima de 20 semanas que resultaram em recém nascidos (RN) com peso entre 500 e 3.999g. Foram excluídos os casos de natimortos, gestações múltiplas e com peso ignorado. Os RN foram divididos em dois grupos: 1) RN de baixo peso (<2.500g); 2) RN de peso normal (entre 2.500 e 3.999 gramas). Inicialmente foi avaliada a prevalência dos possíveis fatores de risco comparativamente entre casos (baixo peso) e controles, calculando-se o odds ratio (OR) e IC95%. Posteriormente foi calculada a incidência comparativa dos resultados maternos e perinatais de acordo com a presença de baixo peso, estimando-se as razões de risco (RR) e IC95%. Análise de regressão logística múltipla foi também realizada para ambas as abordagens. Resultados: Idade, baixa escolaridade, baixo peso materno prégestacional, tabagismo além do quarto mês de gestação, antecedente de cesárea, intervalo inter-partal =24 e =37 meses, antecedentes maternos de hipertensão arterial, cardiopatia e parto prematuro, poucas consultas (=5) e início tardio do pré-natal (além do 3º mês), ocorrência na gestação atual de ruptura prematura de membranas, aumento da pressão arterial, doenças infecciosas e hemorragias mostraram-se fatores de risco para BP. Primeira gravidez e obesidade materna prégestacional foram fatores protetores para BP. Recém-nascidos com BP mostraram mais sinais de comprometimento perinatal, como quantidade anormal de líquido amniótico (especialmente oligoâmnio), padrão suspeito de cardiotocografia intraparto, malformação congênita, índices de Apgar mais baixos e maior prematuridade. Também associaram-se a maior risco de indução do parto e cesárea, mas menor risco de fórcipe. Conclusões: O BP associou-se a desfechos maternos e perinatais desfavoráveis e seus determinantes na população estudada não diferiram de achados de estudos prévios. Vários dos determinantes do BP são modificáveis ou clinicamente controláveis, o que reforça a importância do aconselhamento pré-conceptual, implementação de medidas de prevenção primária e secundária no que se refere a morbidades maternas e promoção de assistência pré-natal adequada. Os resultados também reforçam a importância de maior vigilância durante o trabalho de parto nas gestações de alto risco, especialmente naquelas em que se detecta restrição de crescimento fetal ou que evoluem para trabalho de parto prematuro / Abstract: Introduction: Low birth weight (LBW) is a key issue in public health due to its short and long term consequences, especially in developing countries. Rationale: The knowledge on LBW determinants and its maternal and perinatal outcomes warrant a means of developing primary and secondary prevention policies and improving public heathcare through the promotion of a more adequate prenatal and labor care.Objectives: To identify the risk factors of LBW and the maternal and perinatal outcomes associated with its occurrence. Methods: An unmatched case-control study determined the risk factors of LBW and a retrospective cohort study determined the outcomes associated with LBW. There were analysed 43,944 deliveries that took place at CAISM between 1986 and 2004 and are recorded in an institution¿s database. All births occurring at >20 weeks whose weight ranged between 500 and 3,999g were included in the analysis. Stillbirths, twins and those cases with missing weight information were excluded. The newborns were divided into two groups: 1) LBW (<2,500g) and 2) normal birth weight (between 2,500 and 3,999g). Bivariate and multiple regression analysis determined the crude and adjusted odds ratios (OR) and risk ratios (RR) with their corresponding 95%CI for the association of LBW with its risk factors and outcomes, respectively. Results: Age, poor education, low maternal pre pregnancy weight, smoking beyond the fourth month of pregnancy, previous cesarean section, interdelivery interval =24 months and =37 months, maternal history of hypertension, cardiopathy and preterm delivery, few prenatal visits (=5) and late beginning prenatal care (after the 3rd month), premature rupture of membranes, increased blood pressure, infectious diseases and hemorrhages during current pregnancy were all associated with low birth weight. Maternal obesity and being a primigravida were found to be protective factors. LBW infants showed more often signs of perinatal compromise such as abnormal amniotic fluid (especially olygohydramnios), nonreassuring patterns of fetal heart rate, malformation, lower Apgar scores and lower gestational age at birth. They were associated with a greater risk of labor induction and cesarean delivery, but lower risk of forceps. Conclusion: There was a clear association between LBW and unfavorable maternal and neonatal outcomes. The LBW determinants in this population are mostly in accordance with the findings of previous studies. Many of the risk factors are modifiable or may be clinically controlled, which reinforces the importance of preconceptual counseling, the implementation of primary and secondary prevention of maternal morbidities and adequate prenatal care. Also worth mentioning is the importance of better labor surveillance in high risk pregnancies, especially women carrying growth restricted fetuses or presenting preterm labor / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia

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