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Estudo video-polissonografico em recem-nascidos de termo pequenos para a idade gestacional e em recem-nascidos de termo com intercorrencias perinatais leves

Padula, Niura Aparecida de Moura Ribeiro 25 July 2018 (has links)
Orientador: Maria Valeriana Leme de Moura-Ribeiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T10:42:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Padula_NiuraAparecidadeMouraRibeiro_D.pdf: 6583995 bytes, checksum: b18fc825791e3cfe0c83817f94551f15 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: A vídeo-polissonografia neonatal embora tenha o seu uso consagrado em situações clínicas e laboratoriais como na avaliação da idade conceptual (Nunes & Moura-Ribeiro 1997), na apnéia do recém-nascido (Ferber & Kryger, 1995), nas manifestações epilépticas neonatais(Aicardi, 1994; Mizrahi & Kellaway, 1998); na encefalopatia hipóxico-isquêmica isquêmica - (Lombroso 1993, Lieshout et al 1995, Hellstrom-Westas et al 1995) e no prognóstico do desenvolvimento de recém-nascidos pré-termo (Marret et al 1997), ainda não foi explorada em toda sua potencialidade. Trata-se de exame inócuo, com a vantagem de informar sobre condições funcionais do sistema nervoso. A presente pesquisa tem a finalidade de ampliar o conhecimento sobre o uso deste exame no período neonatal aplicando-o em recém-nascidos de termo pequenos para a idade gestacional , e em recém¬ nascidos de termo com peso adequado para a idade gestacional, com intercorrências leves no período perinatal. Foram analisadas as vídeo-polissonografias de 41 recém-nascidos com 24 horas de vida, com exames clínico, neurológico e ultra-sonográfico cerebral normais. Foram subdivididos em três grupos: Grupo Controle, constituído por 11 recém-nascidos de termo com peso adequado para a idade gestacional e isentos de quaisquer intercorrências perinatais; Grupo de Recém-Nascidos de Termo Pequenos para a Idade Gestacional (RNT¬ PIG), constituído por 15 neonatos; e Grupo de Recém-Nascidos de Termo com peso adequado para a idade gestacional com Intercorrências Perinatais Leves (RNT-IL), constituído por 15 recém-nascidos. No Grupo de Recém-Nascidos de Termo Pequenos para a Idade Gestacional 13 apresentaram algum tipo de alteração na avaliação vídeo-polissonográfica, e no Grupo de Recém-Nascidos de Termo, peso adequado com Intercorrências Leves, 14 / Abstract: The vídeo-polygraphic-EEG study has not yet been well performed in alI its potentiality, though it is welI used in situations such as in conceptual age evaluation (Nunes & Moura-Ribeiro, 1997), at the newborn premature development folIow-ups (Marret et al, 1997), hypoxic-ischemic encephalopathy (Lombroso 1993, Lieshout et al 1995; HelIstrom-Westas et al, 1995) the newborn apnea and in the neonatal seizures (Aicardi, 1994; Mizrahi et ai, 1987 e 1998). It is a non-agressive exam and its aim is to inform us about the neurological system functional disorders. This study has worked in a wider field, using this exam in fulI-term low-birth weight newborns with no intercurrencies, and fulI-term, normal-weight newborns, with light intercurrencies at the perinatal period. We have analysed the video polygraphic EEG study on 24 life-hours of 41 newborns with normal clinical, neurological examinations and ultrassonographic study: results. They were all divided into three groups as follows: the control group, 11 full-term normal-weight, no perinatal injuries newborns, the fulI-term low-birth weight 15 newborns and the fulI-term normal weight 15 newborns with light intercurrencies at the perinatal period. At the second group we found 13 newborns with the video polygraphic exam alterated. The same for the third group, with video polygraphic exams in 14 newborns, showing alteration. We found in the second group, sleep architecture alterations in 11 newborns, of which 5 presented sleeping start in quiet sleep; 4 presented periods of inter-hemispherical asynchonism, and in 2 cases, during the exam period, many changes of states. Also, 1 case of quiet sleep absence and I case of active sleep absence. As far as behavior activities are concerned, we had 10 newborns with behavior alterations of which 8 presented an excessive "startles" number, 2 with a highly motion index and 2 with a low motion one. We have also found excessive respiratory pauses in 3 newborns. From the Iast group of 15 newborns, 14 had exam alterations. 8 newborns had sleep architecture alterations being quiet sleep absence in 2 of them, periods of inter¬ hemispherical asynchronism in 2 and many changes of states in 1. As for behavior, 8 had an excessive "startles" number; low motion index in 1 and high motion index in 1, too. It was also found excessive respiratory pauses in 3 newborns. As to the statistical analysis the Godmann test (1964 and 1965) was applied for contrasts between and withen multinomial populations. The discussions were performed at a level of significant 5%. Statistically significant differences in response rate were observed in the following variables such as: birth delivery types, video poligraphic EEG study alterations presence, sleep-architecture alterations, behavior standard changes, excessive "startles" number, motion index in quiet sleep, and transient multifocal activities / Doutorado / Neurologia / Doutor em Ciências Médicas
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Níveis plasmáticos de vitamina A em recém-nascidos de pré-termo de muito baixo peso e relação com a Displasia Broncopulmonar /

Rugolo Junior, Antonio January 2001 (has links)
Orientador: Cleide Enoir Petean Trindade / Resumo: A incidência de displasia broncopulmonar (DBP) é alta em prematuros de muito baixo peso. Dentre os vários fatores implicados em sua patogênese tem-se destacado a deficiência de vitamina A como um importante fator contributivo. O presente estudo teve como objetivo determinar a condição de vitamina A em prematuros de muito baixo peso e avaliar a relação entre os níveis plasmáticos de retinol e a DBP. Após a obtenção do consentimento materno, foram coletadas amostras de sangue materno, do cordão umbilical e do recém-nascido com 3, 14 e 28 dias de vida, para as dosagens do retinol plasmático, que foram efetuadas por cromatografia líquida de alta resolução (HPLC). Foram estudados 34 recém-nascidos com peso de nascimento médio de 1156 g (± 248 g) e idade gestacional mediana de 30 semanas, os quais foram divididos em dois grupos: Sem DBP (n = 24) e Com DBP (n = 10). Nestes grupos analisou-se as características demográficas maternas e dos recém-nascidos, as condições de nascimento, a evolução clínica no período neonatal, os níveis plasmáticos de retinol e a oferta de vitamina A por via enteral e parenteral. Os resultados das variáveis clínicas foram analisados pelos testes t de Student e Mann-Whitney e comparados entre e dentro dos grupos pelo teste de associação de Goodman. Para a análise dos dados da vitamina A utilizou-se os testes de Wilcoxon (para 2 grupos e 2 momentos) e Freedman (para 2 grupos e 4 momentos). A correlação entre as variáveis foi feita pelo coeficiente de correlação de Pearson. O nível de significância foi de 5%. As características maternas e as condições... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The incidence of bronchopulmonary dysplasia (BPD) is high in preterm very low birthweight infants. Multiple factors have been implicated in its pathogenesis, and the deficiency of vitamin A has been described as an important contributing cause. Several studies have shown that premature infants have low vitamin A status at birth and this has been associated with increased risk of developing chronic lung disease, however many trails showed inconsistent effects of vitamin A supplementation on prevention of bronchopulmonary dysplasia. The purpose of this study was to determine vitamin A status in the very low birthweight infants and to evaluate the relationship between plasma retinol levels and BPD. After parental informed consent, the maternal and cord blood samples were obtained at delivery, and peripheral blood of the infants were drawn at day 3, 14 and 28 of life. Plasma retinol content was determined by high performance liquid chromatography. Thirty four infants (1156 g ± 248 mean birthweight and 30weeks median gestation age) were enrolled, and assigned to 2 groups as follows: BPD (n=10), No-BPD (n=24). The maternal and neonatal demographic data, birth condition... (Complete abstract, click electronic access below) / Doutor
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A formação do apego pais/recém-nascido pré-termo e/ou de baixo peso no método mãe-canguru

Guimarães, Gisele Perin January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-22T21:35:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 235231.pdf: 1079329 bytes, checksum: b9d8f7b2a6ba7f09178772903554607c (MD5) / Trata-se de Pesquisa Convergente-Assistencial com os objetivos de compreender as percepções dos pais a respeito da aproximação precoce com o filho nascido pré-termo e/ou com baixo peso durante a prática do Método Mãe-Canguru e identificar e analisar quais os aspectos promotores e complicadores do processo de formação do apego entre os pais e os recém-nascidos durante esta prática. A Teoria do Apego e a Teoria da Adaptação subsidiaram toda a trajetória da pesquisa, que foi desenvolvida na unidade neonatal do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina. Os sujeitos foram três casais e seus filhos nascidos pré-termo e/ou de baixo peso que estavam aptos a praticarem o Método no momento da coleta de dados. A coleta de dados foi realizada através do processo cuidativo em enfermagem, utilizando-se técnicas de observação participante (técnica principal) e entrevista focalizada (técnica complementar). A análise foi realizada seguindo-se quatro processos genéricos: apreensão, síntese, teorização e transferência. Desta análise emergiram cinco categorias relacionadas aos aspectos promotores da formação do apego: 1) Preliminares da formação do apego: o percurso vivenciado antes de chegar à unidade neonatal, 2) Atenção e acolhimento da equipe neonatal, 3) Participar ativamente do cotidiano da unidade, 4) Trocar experiências com outros pais que vivenciam situações similares, e 5) Ter a oportunidade de re(conhecer-se) no papel de mãe, de pai e de filho; e seis categorias relacionadas aos aspectos complicadores da formação do apego: 1) Dificuldade inicial para ultrapassar o desafio de serem pais prematuros, 2) Equipamentos e ações da equipe neonatal frustrando a aproximação pai-mãe-filho, 3) Desconhecimento e inabilidade dos pais com relação à imaturidade do RN para iniciar e manter o processo de amamentação, 4) Entre a vontade de permanecer na instituição e a saudade de casa: conflitos permanentes e persistentes durante o processo de hospitalização, 5) Múltiplas, intensas e complexas demandas para cuidar do bebê ou o cansaço materno/paterno e as especificidades do cuidado ao recém-nascido pré-termo e/ou de baixo peso, e 6) Insegurança dos pais ao levar o recém-nascido para casa. Os resultados apontam as principais facilidades e dificuldades que a mulher e o homem apresentam ao terem que enfrentar o nascimento prematuro do filho e a necessidade de permanecerem por período prolongado no ambiente neonatal, enfatizando a situação conflituosa e ambígua vivenciada pelos mesmos, diante do nascimento precoce. Destaca também a necessidade de que a equipe neonatal favoreça o desempenho precoce da maternagem e da paternagem. Este estudo evidencia ainda o papel que os profissionais, em especial os de enfermagem têm, de promoverem a inserção dos pais em todo o contexto que envolve a prematuridade, bem como no cuidado direto ao recém-nascido, favorecendo o apego seguro e, particularmente, destaca o papel da enfermeira como sendo a articuladora e tutora do processo de cuidar da aproximação pais-filhos durante a vigência do Método Mãe-Canguru, bem como, as relevâncias para o ensino e para a pesquisa na área neonatal.
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Aspectos neonatais e maternos da gestação na adolescência

Pereira, Leila Denise Cesário January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas. / Made available in DSpace on 2012-10-21T06:47:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 224235.pdf: 612009 bytes, checksum: ee0cc46bb0e3693cb38750aace8ca1ca (MD5) / Introdução: Este estudo foi realizado na Maternidade Carmela Dutra, Florianópolis, Santa Catarina, de agosto a dezembro de 2002. Objetivo: Avaliar a influência da gestação na adolescência sobre os resultados neonatais, considerando aspectos socioeconômicos e psicossociais. Introduction: This trial was conducted in the Carmela Dutra Maternity Hospital, Florianópolis, Santa Catarina, from August to December 2002. Objective: To assess the influence of teenage pregnancy on neonatal outcome, taking into account social-economic and psychosocial aspects. Methods: The sample was comprised of neonates born alive and their respective mothers of less than age 20 and in the age group 25 to 29. Data were collected based on post-partum interviews with the mothers, utilizing the chi square statistical test and admitting statistical significance when p<0.05. Results: Three hundred adolescents (43.4%) were included as well as 391 non-adolescents (56.6%), whose ages averaged 17.4 (+1.3) years and 26.9 (+1.3) years, respectively. The prevalence of neonates born alive from teenage mothers was 19.0%. There was an statistically significant association between being a pregnant teenager and not planning pregnancy, being single, living without a spouse, living in the consanguineous home or in the spouse's home, drinking less alcoholic beverages and taking illegal drugs during pregnancy, having the head of the family earn an income of less than or equal to three minimum wages, belonging to a lower social class, having a low school-level, dropping out of school, attending less than 6 pre-natal appointments and starting pre-natal care after the first quarter of pregnancy, weighing less than 50 kilograms before conception and being less frequently submitted to a cesarean section. No statistically significant association was found between teenage pregnancy and an Apgar score lower than 7 in the first and fifth minutes of life, low birth weight, prematurity, intra-uterine growth delay and neonatal mortality. Among adolescents and non-adolescents, the prevalences of birth weight lower than 2,500 grams were 9.3% and 7.4%; of prematurity, 10.0% and 9.2%; of neonates small for gestational age, 2.7% and 3.3%; and of neonatal mortality, 0.7% and 0.8%, respectively. Conclusion: In this study, teenage pregnancy does not interfere with neonatal outcome, but is associated with unfavorable conditions from the social-economic and psycho-social standpoints. Método: A amostra foi composta de nascidos vivos e respectivas mães com menos de 20 anos e de 25 a 29 anos. Os dados foram coletados de entrevistas com puérperas, sendo utilizado o teste estatístico qui-quadrado e admitida significância estatística, quando p<0,05. Resultados: Foram incluídas 300 adolescentes (43,4%) e 391 não adolescentes (56,6%), cujas médias de idades foram 17,4 (+1,3) anos e 26,9 (+1,3) anos, respectivamente. A prevalência de nascidos vivos de mães adolescentes foi de 19,0%. Houve associação estatisticamente significativa entre ser gestante adolescente e não planejar a gestação, ser solteira, viver sem companheiro, co-habitar com a família consangüínea ou com a do companheiro, ingerir menos bebida alcoólica e consumir mais drogas ilícitas durante a gestação, possuir chefe de família com renda inferior ou igual a três salários mínimos, pertencer à classe social baixa, possuir baixa escolaridade, abandonar a escola, comparecer a menos de 6 consultas e iniciar o pré-natal após o primeiro trimestre de gestação, pesar menos de 50 quilogramas antes da concepção e ser submetida à cesariana com menor freqüência. Não foi constatada associação estatisticamente significativa entre gestação na adolescência e índice de Apgar inferior a 7 no primeiro e quinto minuto de vida, baixo peso de nascimento, prematuridade, retardo de crescimento intrauterino e mortalidade neonatal. Entre adolescentes e não adolescentes, as prevalências de peso inferior a 2.500 gramas foram de 9,3% e 7,4%; de prematuridade, de 10,0% e 9,2%; de recém-nascidos pequenos para a idade gestacional, de 2,7% e 3,3%; e de mortalidade neonatal, de 0,7% e 0,8%, respectivamente. Conclusão: Neste estudo, a gestação na adolescência não interferiu nos resultados neonatais, mas esteve associada a condições desfavoráveis do ponto de vista socioeconômico e psicossocial.
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Prevalência de doenças periodontais em gestantes e associação com prematuridade e baixo peso de recém-nascidos

Lunardelli, Abelardo Nunes January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. / Made available in DSpace on 2012-10-21T17:13:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 203877.pdf: 102609 bytes, checksum: 7d866f657e751a405d189fd6da522ecd (MD5) / OBJETIVOS: estimar a prevalência da doença periodontal em gestantes e testar a hipótese de associação desta doença e baixo peso ou prematuridade dos recém-nascidos. MÉTODOS: foi realizado um estudo transversal, de base populacional, em Itajaí, SC. A amostra foi constituída por 449 parturientes que foram entrevistadas e examinadas até 48 horas após o parto. Dois foram os desfechos investigados: o baixo peso e a prematuridade. Doença periodontal foi definida como i) a existência de pelo menos um sítio com presença de bolsa periodontal; ii) presença de bolsa em 4 ou mais sítios. Informações sócio-demográficas, relativas a saúde e hábitos maternos foram coletados através de um questionário específico e complementados pelos prontuários. Análise de regressão simples e múltipla foram realizadas para cada um dos desfechos. RESULTADOS: 449 parturientes foram efetivamente estudadas. Não houve associação estatisticamente significante entre doença periodontal e baixo peso ao nascer. Bolsa periodontal em pelo menos um sítio foi associada com prematuridade (OR=2,6 IC95% 1,0-6,9) mesmo após o ajuste pela escolaridade da mãe, paridade, números de filhos anteriores com baixo peso, número de consultas de pré-natal e índice de massa corporal. Após a introdução de variáveis relativas à saúde materna durante a gravidez esta associação não se manteve. CONCLUSÃO: não foi constatada associação entre doença periodontal da gestante e nascimentos de recém nascidos com baixo peso e nem com a prematuridade após ajuste por variáveis confundiroras relacionadas à saúde materna.
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Vitamina E no plasma de recém-nascidos de pré-termo de muito baixo peso no primeiro mês de vida. Relação com a vitamina E recebida

Wey, Marina [UNESP] 28 April 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-04-28Bitstream added on 2014-06-13T19:07:10Z : No. of bitstreams: 1 wey_m_dr_botfm.pdf: 767664 bytes, checksum: c48ca9db7abbb2a23c4c6a41d8dcb701 (MD5) / A vitamina E desempenha importante papel como antioxidante, inibindo a oxidação de ácidos graxos poliinsaturados dos lipídios de membranas celulares, protegendo as células de agressão e lise induzidas por estresse oxidativo. Espécies reativas de oxigênio (ROS) participam da patogenia de doenças neonatais do prematuro tais como a displasia broncopulmonar, hemorragia peri-intraventricular, enterocolite necrosante e retinopatia da prematuridade. Os prematuros de muito baixo peso freqüentemente apresentam níveis baixos de vitamina E no plasma no período neonatal e essa deficiência pode aumentar o risco de toxicidade pelo oxigênio. Embora a vitamina E seja um componente essencial da defesa antioxidante, não há consenso sobre a necessidade de suplementar vitamina E para prematuros de muito baixo peso e sobre qual o melhor método para monitorizar o estado de vitamina E de prematuros, desde que em crianças e em adultos, os níveis de vitamina E dependem da concentração de lipídios no plasma e a razão entre vitamina E / lipídios totais é considerada o indicador mais apropriado para definir o estado de vitamina E. Determinar os níveis plasmáticos de alfa-tocoferol em prematuros de muito baixo peso no primeiro mês de vida e sua relação com a vitamina E recebida. Trata-se de pesquisa observacional, prospectiva e longitudinal em prematuros, com peso ao nascimento menor do que 1500 g, da Unidade Neonatal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP e do Conjunto Hospitalar de Sorocaba, vinculado à Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba - PUC de São Paulo. Vinte e oito amostras de sangue de mãe e de veia de cordão foram obtidas ao nascimento. Sangue de vinte e oito recém-nascidos foi obtido por punção de veia periférica no 14º dia (D14) e no 28º dia (D28) pós-natal... / Vitamin E (Vit E) plays an important role as an antioxidant by inhibiting the oxidation of polyunsaturated fatty acids of cell membrane lipids, thus protecting cells from damage and cell lysis induced by oxidative stress. Reactive oxygen species (ROS) participate in the pathogenesis of neonatal diseases of preterm infants such as bronchopulmonary dysplasia, intraventricular hemorrhage, necrotizing enterocolitis, retinopathy of prematurity. Very low-birthweight preterm infants (PT-VLBW) frequently have low levels of plasma vitamin E in the neonatal period and this deficiency may increase the risk of oxygen toxicity. Although Vit E is an essential component of the antioxidant defenses there is no consensus about Vit E supplementation for PT-VLBW and the best method of monitoring vitamin status of preterm infants since in children and adults vitamin levels depend on plasma lipid concentration and the ratio between Vit E/total lipid is considered the most appropriate to indicate vitamin E status.To determine plasma levels of alpha-tocopherol in PT-VLBW in the first month of life and its relationship with vitamin E intake. This was an observational, prospective and longitudinal study with preterm newborn infants, birth weight ‹ 1500 g, from the Neonatal Division of the School of Medicine of Botucatu-UNESP and Hospital associated to School of Medicine of Sorocaba-PUC of Sao Paulo. Twenty-eight maternal and cord vein blood samples were obtained at delivery. Peripheral blood of 28 PT-VLBW (mean ± SD; BW 1194 ± 205; GA 29.6 ± 2.4 w) were obtained by venipuncture on day 14 (D14) and on day 28 (D28). The estimated intake of vitamin E (mg/Kg/day) from breast milk, fortifier, formula for preterm infant, parenteral nutrition and vitamin E supplementation was calculated in two periods: D1-D14 and D15-D28... (Complete abstract click electronic access below)
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Níveis séricos de insulin-like growth factor I no período neonatal em recém-nascidos de muito baixo peso

Silva, Regina Paula Guimarães Vieira Cavalcante da January 2006 (has links)
Resumo: Introdução: A Retinopatia da Prematuridade (ROP) é uma doença que ocorre na retina incompletamente vascularizada de recém-nascidos prematuros e que constitui causa importante de cegueira na infância. Recentemente foi demonstrado que os baixos níveis séricos de insulin-like growth factor I (IGF-I) estão associados à ROP ao interferir com o desenvolvimento vascular da retina humana. Objetivos: (a) caracterizar a ROP em recém-nascidos de muito baixo peso quanto à prevalência e fatores de risco; (b) determinar os níveis séricos de IGF-I nestes recém-nascidos e (c) avaliar a influência dos níveis séricos de IGF-I sobre a ocorrência de ROP. Métodos: Estudo longitudinal, observacional e prospectivo, que incluiu recém-nascidos com peso de nascimento < 1500 g e idade gestacional < 34 semanas, admitidos nas primeiras 24 horas de vida. Amostras de sangue foram obtidas a partir do cordão umbilical ao nascimento e do material excedente nas coletas para outros exames laboratoriais durante a internação hospitalar. Resultados: Entre março/2004 e agosto/2005 foram incluídos 60 recém-nascidos, cuja média de idade gestacional foi de 29,15 + 1,87 semanas e de peso de nascimento de 1087,08 + 197,62 g. Treze (21,67%) pacientes receberam o diagnóstico de ROP. Na análise univariada, mostraram-se associados ao risco de ROP: a menor idade gestacional e peso ao nascimento; a menor freqüência de acompanhamento pré-natal; a maior freqüência do diagnóstico de SDR, de asfixia perinatal, de 5 ou mais episódios de infecção e de HPIV; os maiores tempos totais de oxigenioterapia e suporte ventilatório; o uso mais freqüente de surfactante e de dexametasona; a idade mais precoce da primeira e mais tardia da última hemotransfusão; a permanência mais prolongada em NPT e o menor ganho ponderal pós-natal. Destes, apenas a idade gestacional ao nascimento mostrouse significativa para o risco de ROP após análise de regressão logística multivariada (OR = 0,32 IC 95% = 0,10 - 0,92, p = 0,04). Os níveis séricos de IGF-I apresentaram uma diminuição significativa após o nascimento, atingindo valores mínimos na 1ª semana de vida, com elevação progressiva após a 2a semana de vida. As concentrações de IGF-I foram significativamente maiores na 4a semana de vida no grupo sem ROP (16,00 g/L), quando comparado ao grupo com ROP (8,00 g/L, p = 0,01). No grupo com ROP não se observou elevação significativa dos níveis de IGF-I após o nascimento, com medianas de IGF-I de 8,00 g/L, 13,50 g/L, 10,00 g/L, 8,00 g/L e 13,00 g/L, respectivamente na 1ª, 2ª, 3ª e 4ª semanas de vida e após o 28º dia de vida. Já no grupo sem ROP houve elevação significativa dos níveis de IGF-I ( 7,50 g/L, 10,00 g/L, 13,50 g/L, 16,00 g/L e 19,00 g/L, respectivamente, p = 0,001). A concentração sérica de IGF-I na 4ª semana de vida mostrou-se significativa para o risco de ROP na análise de regressão logística multivariada (OR = 0,78 IC 95% = 0,61 a 0,97, p = 0,04). O risco relativo de ROP quando as concentrações séricas de IGF-I na 4a semana de vida eram < 13 g/L foi de 2,70 (IC 95% = 1,11 a 6,59). Conclusões: A prevalência de ROP em recém-nascidos de muito baixo peso foi de 21,67%. A idade gestacional ao nascimento e a concentração sérica de IGF-I na 4a semana de vida foram os fatores de risco mais importantes para ROP. Os níveis séricos de IGF-I aumentaram nas primeiras semanas de vida nos recém-nascidos sem ROP, o que não ocorreu nos recém-nascidos com ROP. Menores concentrações séricas de IGF-I e a ausência de aumento destas após o nascimento parecem estar relacionadas à ROP.
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Avaliação do perfil epidemiológico dos nascimentos de baixo peso do município de Cuiabá no período de 2000 a 2008 utilizando as variáveis da declaração de nascidos vivos

Oliveira, Carolina Sampaio de 02 March 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2011-05-06T13:53:57Z No. of bitstreams: 1 2011_CarolinaSampaioOliveira.pdf: 838222 bytes, checksum: c2957cadfb8b57a7d472d2b8613b97a1 (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-05-16T19:59:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_CarolinaSampaioOliveira.pdf: 838222 bytes, checksum: c2957cadfb8b57a7d472d2b8613b97a1 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-16T19:59:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_CarolinaSampaioOliveira.pdf: 838222 bytes, checksum: c2957cadfb8b57a7d472d2b8613b97a1 (MD5) / A ocorrência de recém nascidos de baixo peso varia entre os países, sendo, inclusive, um indicador geral de nível de saúde de uma população, por estar altamente associado às condições socioeconômicas(3). Os recém-nascidos com baixo peso são mais vulneráveis a problemas como imaturidade pulmonar e transtornos metabólicos, que podem causar ou agravar alguns eventos que acometem os recém-nascidos, aumentando o risco de mortalidade(9). Vários fatores podem estar associados ao recém nascido de baixo peso, entre eles, mães com menos de 20 anos ou mais de 35 anos, desnutrição materna, infecção do trato geniturinário durante a gestação, outros filhos com baixo peso ao nascer ou gestações anteriores com resultados desfavoráveis, intervalo interpartal menor do que 18 meses, parto prematuro, consumo de cigarros durante a gravidez, parto cesáreo e escolaridade materna (16;17). Objetivos:Avaliar os nascimentos hospitalares de baixo peso do município de Cuiabá no período de 2000 a 2008 utilizando as variáveis da Declaração de Nascidos Vivos. Descrever a prevalência dos nascimentos hospitalares de baixo peso do município de Cuiabá no período de 2000 a 2008. Distribuir os nascimentos de baixo peso segundo freqüência e porcentagem utilizando as variáveis: sexo do neonato, número de consultas de pré – natal, tipo de parto, idade materna, grau de instrução materna, paridade e duração da gestação. Caracterizar os nascimentos de baixo peso. Método: estudo de abordagem quantitativa, transversal, retrospectiva e descrita, com a utilização de fontes secundárias obtidas a partir dos dados do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC). A população de estudo foi constituída pelo conjunto de todos os registros de estatísticas vitais de partos hospitalares de recém nascidos de baixo peso, ocorridos no município de Cuiabá - MT no período de 2000 a 2008. Foram inclusos somente as informações de nascimentos provenientes de partos únicos e hospitalares, e com peso corporal igual ou menor que 2.500g. Resultados/Conclusão: Os nascimentos de baixo peso hospitalares do município de Cuiabá – MT, no período de 2000 a 2008, mantém prevalência de 6,6%, aconteceram entre RNs com IG entre 37 e 41 semanas (43,3% n=2827). A dinâmica destes nascimentos evoluem com a redução crescente do peso corporal, sendo esta característica concentrada na faixa ponderal de 1500 a 2499g. Os nascimentos de baixo peso são representados pelo gênero feminino (53,7%, n=3506) e pela raça parda (70,4%, n=4595). As mães de RNBP são pertencentes à faixa etária de 21 a 35 anos de idade (49,7%, n = 3.240), são mulheres nulíparas 54,9% (n=3583), e de mulheres solteiras, 54,6% (n=3564). Aproximadamente 52,5% (n = 3423) dos nascimentos de baixo peso receberam de 7 a mais consultas de atendimento pré natal, e 55,4% (n = 3613), nasceram de cesarianas. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The occurrence of low birthweight infants varies among countries, and even a general indicator of health status of a population to be highly associated with socioeconomic conditions(3). Newborns with low birth weight are more vulnerable to problems like immaturity and metabolic disorders that can cause or worsen some events that affect newborns, increasing the risk of mortality(9). Several factors may be associated with low birth weight newborns, among them mothers with less than 20 years or older than 35 years, maternal malnutrition, urinary tract infection during pregnancy, other children with low birth weight or previous pregnancies with results unfavorable intervals of less than 18 months, preterm delivery, cigarette smoking during pregnancy, caesarean section and maternal education(16,17). Objectives: To evaluate the hospital births of low weight of Cuiabá in the period 2000 to 2008 using data on certificates of live birth. Describe the prevalence of low weight births in hospitals in the city of Cuiaba in the period 2000 to 2008. Distribute low birth weight using percentage and frequency second variables: sex of infant, number of prenatal care - natal, delivery type, maternal age, maternal education, parity and gestation length. Characterize the low birth weight. Method: a quantitative approach, transversal, retrospective and described, with the use of secondary sources of data obtained from the Information System (SINASC). The study population was constituted by the set of all vital statistics records of hospital deliveries of low birth weight newborns, occurring in the city of Cuiaba - MT in the period 2000 to 2008. Included only the data on births from single deliveries and hospital, and with body weight equal to or less than 2,500 grams. Results / Conclusion: The low birth weight hospitals in the city of Cuiaba - MT, from 2000 to 2008, has a prevalence of 6.6%, occurred among newborns with GA between 37 and 41 weeks (43.3% n = 2827 ). The dynamics of these births increase with increasing body weight reduction, this characteristic being concentrated in the range of 1500 to 2499g weight. The low birth weight are represented by females (53.7%, n = 3506) and mulattos (70.4%, n = 4595). Mothers of LBW infants are those who are aged 21 to 35 years of age (49.7%, n = 3240), nulliparous women are 54.9% (n = 3583), and unmarried women, 54.6% ( n = 3564). Approximately 52.5% (n = 3423) of low birth weight of 7 to receive more antenatal care consultations, and 55.4% (n = 3613) were born by caesarian section.
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Práticas e crenças parentais e comportamento de crianças nascidas pré-termo de muito baixo peso / Practices and parental beliefs and behavior of children born preterm very low birth weight

Silveira, Jussânia Moraes Martins Aleixo da [UNESP] 22 August 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-03-03T11:52:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-08-22Bitstream added on 2015-03-03T12:07:06Z : No. of bitstreams: 1 000807276.pdf: 704969 bytes, checksum: ff10c194ee62e34fee0c1662ec6b1794 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Due to significant technical and technological advances in neonatology, the survival rate of premature babies and babies having very low birth weight increased. Besides the post-discharge care, the importance of further investigation concerning the behavioral aspects of preterm born children, associated with the study of the influences of educational practices and parental beliefs is highlighted. The aim of this study was to describe and compare the educational practices and beliefs about the development of preterm babies parents (37 weeks) and babies with very low birth weight (1.500g) with parents of children born at term (most children born or equal to 37 weeks) of both sexes, age 22-43 months. Besides describing and comparing behavior problems in the same group we finally related educational practices and beliefs about parents development of this population. The results showed that mothers from both groups cared and encouraged their children, but the Preterm Group, stimulated more than they needed, pointing to a possible failure of the early stimulation program that they attended. Moreover, children GPT, according to reports from their mothers, had more behavior problems than children born at term. It was also observed correlation between educational practices and beliefs and behavior problems. However, the best the practices the more behavior problems / Due to significant technical and technological advances in neonatology, the survival rate of premature babies and babies having very low birth weight have increased. Besides the post-discharge care, the importance of further investigation concerning the behavioral aspects of preterm born children, associated with the study of the influences of educational practices and parental beliefs is highlighted. The aim of this study was to describe and compare the educational practices and beliefs about the development of preterm babies parents (37 weeks) and babies with very low birth weigth (1.500g) with parents of children born at term (most children born or equal to 37 weeks) of both sexes, age 22-43 months. Besides describing and comparing behavior problems in the same group we finally related educational practices and beliefs about the parents development of this population. The results showed that mothers from both groups cared and encouraged their children, but the Preterm Group, stimulated more than they needed, poiting to a possible failure of the early stimulation program that they attended. Moreover, children GPT, according to reports from their mothers, had more behavior problems than children born at term. It was also observed correlation between educational practices and beliefs and behavior problems. However, the best the practices the more behavior problems
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Pré-eclâmpsia e risco de alterações no ultrassom de crânio de recém-nascidos prematuros /

Giacóia, Glauce Regina Fernandes. January 2015 (has links)
Orientador: Ligia Maria Suppo de Souza Rugolo / Coorientador: Saskia Maria Wiegerinck Fekete / Banca: Celeste Gomez Sardinha Oshiro / Banca: João Cesar Lyra / Resumo: Introdução: Pré-eclampsia (PE) é a complicação médica mais frequente da gestação e os dados são conflitantes quanto ao prognóstico dos filhos de mães com PE. Objetivo: Determinar a prevalência de alterações ao ultrassom de crânio (USc) e os fatores de risco associados, em prematuros de muito baixo peso (PT-MBP) de mães com PE em comparação aos de normotensas. Investigar a influência da restrição do crescimento intrauterino nos achados ultrassonográficos. Métodos: Coorte de PT-MBP nascidos no serviço e internados na UTI neonatal do HC da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP, de janeiro de 2009 a dezembro de 2013. Excluídos os que não realizaram USc. Foram constituídos 2 grupos de PT-MBP: 1- mães PE e 2- Mães normotensas, que foram comparados quanto às características, gestacionais e neonatais. Desfecho: alterações no USc (hemorragia periintraventricular graus I a IV, e leucomalácia periventricular). Por regressão logística foram avaliados os fatores de risco ou proteção para as alterações no USc. Resultados: Foram estudados 381 PTMBP, sendo 151 de mães pré-eclampticas e 230 de mães normotensas. A prevalência de alterações no USc foi de 39%, sendo menor no grupo PE (30% versus 45%; p=0,007). No grupo PE a idade gestacional foi maior, a restrição do crescimento intrauterino foi muito frequente, e a morbidade neonatal menor. Na regressão logística a PE não foi identificada como fator de risco ou proteção para alterações ultrassonográficas. Também o uso de sulfato de magnésio, a corioamnionite e a restrição do crescimento intrauterino não se associaram com os achados ultrassonográficos. A idade gestacional e o parto cesáreo foram fatores de proteção, e a administração de surfactante, uso de inotrópicos e infecção foram fatores de risco. Conclusão: A prevalência de alterações ao USc foi elevada nos PT-MBP e embora menos frequente no grupo PE, esta doença, bem como a... / Abstract: Background: Preeclampsia (PE) is the most common medical complication in pregnancy, however data on the morbidity and outcome for preterm infants of preeclamptic mothers are conflicting, and few studies address this issue. Objective: To determine the prevalence of cranial ultrasound abnormalities and to identify variables that affect the risk of these abnormalities in very low birthweight infants (VLBW) from preeclamptic and normotensive mothers. To investigate the influence of intrauterine growth restriction on the cerebral ultrasound findings. Methods: A cohort of all inborn VLBW infants admitted to NICU at University Hospital-Botucatu School of Medicine-UNESP from January 2009 to December 2013. Infants who was not assessed by cranial ultrasound screening were excluded. Two groups of infants: 1: Preeclamptic mothers (PE) and 2: Normotensive mothers were compared regarding gestational and neonatal data. Primary outcome: cranial ultrasound abnormalities (intraventricular hemorrhage grades I to IV and periventricular leukomalacia). Logist regression analyses were used to identify risk factors for ultrasound abnormalities. Results: A total of 381 VLBW infants were studied, 151 born to preeclamptic mothers and 230 from normotensives. The prevalence of abnormal ultrasound findings was 39%, with lower rate in PE group (30% vs 45%; p=0,007). In PE group the gestational age was higher, intrauterine growth restriction was very common and neonatal morbidity was lower. PE was not an independent risk or protective factor for cranial ultrasound abnormalities on logistic regression analysis. Antenatal magnesium sulphate therapy, chorioamnionitis and intrauterine growth restriction were not associated with ultrasound findings. Gestational age and cesarean delivery were protective factors, whereas surfactant administration, inotropic use within the first 72 hours of life, and neonatal infection were associated with increased risk of cranial ultrasound ... / Mestre

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