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A 300 million year-long history. The metamorphic evolution of the Northern Apennine Variscan basement

Lo Pò, Deborah <1987> 02 April 2015 (has links)
The Variscan basement of Northern Apennines (Northern Italy) is a polymetamorphic portion of continental crust. This thesis investigated the metamorphic history of this basement occurring in the Cerreto Pass, in the Pontremoli well, and in the Pisani Mountains. The study comprised fieldwork, petrography and microstructural analysis, determination of the bulk rock and mineral composition, thermodynamic modelling, conventional geothermobarometry, monazite chemical dating and Ar/Ar dating of muscovite. The reconstructed metamorphic evolution of the selected samples allowed to define a long-lasting metamorphic history straddling the Variscan and Alpine orogenesis. Some general petrological issues generally found in low- to medium-grade metapelites were also tackled: (i) With middle-grade micaschist it is possible to reconstruct a complete P-T-D path by combining microstructural analysis and thermodynamic modelling. Prekinematic white mica may preserve Mg-rich cores related to the pre-peak stage. Mn-poor garnet rim records the peak metamorphism. Na-rich mylonitic white mica, the XFe of chlorite and the late paragenesis may constrain the retrograde stage. (ii) Metapelites may contain coronitic microstructures of apatite + Th-silicate, allanite and epidote around unstable monazite grains. Chemistry and microstructure of Th-rich monazite relics surrounded by this coronitic microstructure may suggest that monazite mineral was inherited and underwent partial dissolution and fluid-aided replacement by REE-accessory minerals at 500-600°C and 5-7 kbar. (iii) Fish-shaped white mica is not always a (prekinematic) mica-fish. Observed at high-magnification BSE images it may consist of several white mica formed during a mylonitic stage. Hence, the asymmetric foliation boudin is a suitable microstructure to obtain geochronological information about the shearing stage. (iv) Thermodynamic modelling of a hematite-rich metasedimentary rock fails to reproduce the observed mineral compositions when the bulk Fe2O3 is neglected or determined through titration. The mismatch between observed and computed mineral compositions and assemblage is resolved by tuning the effective ferric iron content by P-XFe2O3 diagrams.
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Petrologia de maciço alcalino de Anitapolis, SC

Furtado, Sandra Maria de Arruda January 1989 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade de São Paulo. Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2012-10-16T02:31:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Geologia, geometalurgia, controles e gênese dos depósitos de fósforo, terras raras e titânio do complexo carbonatítico Catalão I , GO

Ribeiro, Carlos Cordeiro 15 August 2008 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2008. / Submitted by Kathryn Cardim Araujo (kathryn.cardim@gmail.com) on 2009-09-17T13:01:27Z No. of bitstreams: 1 2008_CarlosCordeiroRibeiro.pdf: 18961741 bytes, checksum: 1e1ded8d440eb5b6d45b226ecb9377b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-09-17T13:18:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_CarlosCordeiroRibeiro.pdf: 18961741 bytes, checksum: 1e1ded8d440eb5b6d45b226ecb9377b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-09-17T13:18:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_CarlosCordeiroRibeiro.pdf: 18961741 bytes, checksum: 1e1ded8d440eb5b6d45b226ecb9377b0 (MD5) Previous issue date: 2008-08-15 / O presente trabalho descreve as características geológicas e geometalúrgicas dos depósitos de fosfato, titânio, nióbio e terras raras da porção nordeste do Complexo Carbonatítico Catalão I - GO. O controle das mineralizações foi determinado para os processos magmático, metassomático e intempérico. A tipologia dos minérios foi definida dentro do conceito geometalúrgico. Os métodos utilizados foram mapeamento geológico, descrição de testemunhos de sondagem, petrografia, química mineral, estatística bi e multielementar e caracterização tecnológica dos minérios.Observações de campo e petrografia indicam a existência de três séries petrogenéticas: bebedourítica, foscorítica e carbonatítica. A Série Bebedourítica é formada a partir de um líquido silicático gerado por imiscibilidade de um magma primitivo, silicocarbonatado, produzindo, por diferenciação, dunitos, piroxenitos e veios de carbonatito residual. Em um segundo evento de imiscibilidade, o líquido carbonatítico inicial se reparte em um componente foscorítico e outro carbonatítico. O foscorito assim formado é inicialmente rico em olivina e evolui para formar cumulados de apatita. O componente carbonatítico sofre um terceiro e último episódio de imiscibilidade, gerando novos componentes foscorítico e carbonatítico. Este segundo foscorito não contém olivina, mas é rico em pirocloro e magnetita. Foram reconhecidos os seguintes protolitos nas mineralizações estudadas: nos depósitos de fosfato os protolitos são piroxenitos tardios da Série Bebedourítica e olivinafoscoritos; para o titânio são os piroxenitos iniciais da Série Bebedourítica; para o nióbio os foscoritos gerados no terceiro evento de imiscibilidade; para os ETR os protolitos são flogopititos metassomáticos, foscoritos com nióbio, e dolomita carbonatitos, metassomatizados por fluidos carbo-hidrotermais;. O magmatismo exerceu importante papel na formação das jazidas de fosfato, titânio e nióbio, concentrando, respectivamente, apatita, perovskita e pirocloro por cristalização fracionada, bem como na estruturação dos depósitos primários na forma de enxames de diques. O papel do metassomatismo na formação das jazidas de fosfato foi modesto, gerando apatita hidrotermal principalmente em flogopititos e foscoritos com nióbio. Para a monazita, o metassomatismo foi o agente principal da mineralização, através de fluidos carbo-hidrotermais carregados em ETR, possivelmente liberadas durante a transformação metassomática da perovskita em anatásio. Tais fluidos provocaram a substituição da apatita e dolomita por monazita, em protolitos das Séries Bebedourítica, Foscorítica e Carbonatítica. A ação dos fluidos carbo-hidrotermais sobre rochas da Série Foscorítica produziu dois tipos petrográficos: nelsonitos mineralizados em apatita, ilmenita, nióbio e monazita denominados unidade C2a, e rochas compostas essencialmente por monazita, com carbonatos e apatita subordinados, denominada monazitito. Em ambos, ocorrem pipes de explosão preenchidos por brechas que indicam fragmentação do magma, com fluxo particulado turbulento dentro da câmara magmática. Para o anatásio, os fluidos carbo-hidrotermais agiram sobre piroxenitos com perovskita, transformando a rocha em flogopitito metassomático e convertendo perovskita em anatásio. O papel do intemperismo na formação da jazida de fosfato é comprovado pela concentração supergênica principalmente no nível Saprolito Isalterítico. Para o titânio, o processo concentrou residualmente o anatásio formado por processos carbo-hidrotermal e originou anatásio neoformado, a partir de perovskita. Para os ETR, o intemperismo substituiu carbonatos por sílica nos dolomita carbonatitos magnesíticos promovendo a concentração residual de monazita, por eliminação de parte dos carbonatos. No flogopitito, o intemperismo transformou a rocha em um saprolito com alta concentração de ETR. Nos foscoritos, atuou na dissolução dos carbonatos e apatita das camadas C2a e C2b promovendo enriquecimento residual em monazita. Para nióbio, o intemperismo concentrou e transformou o Ca-pirocloro dos foscoritos em Ba-pirocloro, no nível Saprolito Aloterítico. O depósito de fosfato é constituído pelos seguintes tipos de minério definidos por critérios geometalúrgicos: Minério Oxidado e Minério Micáceo-oxidado, posicionados no topo do nível Saprolito Isalterítico. Minério Micáceo Topo, Minério Micáceo Médio e Minério Micáceo Base posicionados na base do nível Saprolito Isalterítico. Minério Silico-carbonatado posicionado na base do nível Rocha alterada. Esses tipos foram adicionalmente sub-divididos em foscorítico e flogopitítico A análise estatística simples revelou duas populações de foscorito. A Análise de Componentes Principais permitiu gerar assinaturas geometalúrgicas em mapa, individualizando zonas com características geometalúrgicas diferentes. A geoestatística revelou a presença de anisotropias zonais, relacionadas aos dois tipos de foscorito, confirmando a presença de duas linhas evolutivas para estas rochas. O depósito de ETR é constituído por quatro tipos de minério; Minério Saprolítico derivado do intemperismo dos flogopititos com veios de monazita; Minério Nelsonítico derivado do metassomatismo de foscoritos ricos em nióbio; Minério Carbonatítico derivado da alteração metassomática de dolomita carbonatitos; Minério Silicoso derivado do intemperismo sobre o Minério Carbonatítico. A análise estatística dos dados químicos confirma a presença de distintas populações para a monazita, sugerindo diferentes gêneses ou protolitos. O depósito de titânio é constituído por quatro tipos de minério: Minério tipo I, situado entre a parte inferior do nível Saprolito Aloterítico e a parte superior do nível Saprolito Isalterítico é caracterizado por apresentar a melhor recuperação na flotação, ausência de apatita e perovskita e teor moderado de ferro. ; Minério tipo II, situado no topo do nível Saprolito Aloterítico, é caracterizado por recuperação inferior ao tipo I, e muito rico em ferro; Minério tipo III, situado na parte inferior do nível Saprolíto Isalterítico, é caracterizado por baixa recuperação, com presença de mica e apatita; Minério tipo IV, situado entre a parte superior do intervalo de Rocha Alterada e a parte inferior do Nível Saprolíto Isalterítico, é caracterizado por baixa recuperação e pela presença de perovskita associada ao anatásio. A análise estatística dos dados químicos da jazida de titânio confirma a presença de mais de uma população. _____________________________________________________________________ ABSTRACT / This work describes the geological and geometallurgical characteristics of the phosphate, titanium, niobium and rare-earth elements deposits in the northeast part of the Catalão I carbonatite complex, Central Brazil. The mineralization controls were determined for magmatic, metasomatic and weathering processes. The ore types were defined on the basis of geometallurgical concepts. Study methods comprised geological mapping, drill-core description, petrography, mineral chemistry, statistics, and technological characterization of the ore. Field and petrographic observations indicate the existence of three petrogenetic series: bebedouritic, phoscoritic, and carbonatitic. The Bebedouritic Series derived from a silicate magma generated by liquid immiscibility from a carbonated silicate parent, and evolved through crystal fractionation, producing dunites, pyroxenites, and residual veinlets of carbonatite. During a second immiscibility episode, the initial carbonatite magma separated into phoscorite and carbonatite components. The phoscorite magma thus formed was initially olivine-rich, and evolved to apatite cumulates. The carbonatite branch of this immiscible pair underwent a third, and last, immiscibility event, again generating phoscorite and carbonatite branches. This second phoscorite generation is olivine-free, but pyrochlore- and magnetite-rich. The following protoliths are recognized for the studied deposits: in the phosphate deposits, protoliths are late-stage pyroxenites from the Bebedourite Series, and earlyformed olivine-phoscorites; protoliths for the titanium mineralization are early pyroxenites from the Bebedourite Series; for the niobium mineralization, the second generation of phoscorites, formed in the third immiscibility event; for the REE, the protoliths are metasomatic phlogopitites, Nb-rich phoscorites and dolomite carbonatites subjected to carbo-hydrothermal alteration. Magmatism played an important role in the Genesis of the phosphate, titanium, and niobium deposits, respectively concentrating apatite, perovskite and pyrochlore trough fractional crystallization. It also conditioned the dyke-swarm, stockwork-like structure of the primary ore. Metasomatism played only a subordinate role in the genesis of the phosphate deposits, forming hydrothermal apatite in phlogopitites and Nb-rich phoscorites. On the other hand, it was the main ore-forming agent for the monazite deposits. Carbo-hydrothermal fluids strongly enriched in REE, possibly as a consequence of the perovskite-anatase transformation, reacted with apatite and dolomite from bebedourites, foscorites and carbonatites, replacing them with monazite. The interaction of carbo-hydrothermal fluids with rocks of the Phoscorite Series produced two new petrographic types: nelsonites mineralized with apatite, ilmenite, pyrochlore and monazite, called C2a unit, and a rock essentially composed of monazite, with subordinate apatite and carbonates, classified as monazitite. Both units contain explosion pipes filled with breccia, indicating magma fragmentation and turbulent flow of particulate material within the magma chamber. Regarding the anatase mineralization, carbo-hydrothermal fluids interacted with perovskite-bearing pyroxenites, transforming the rock into a metasomatic phlogopitite and replacing perovskite with anatase. The role of weathering on the formation of the phosphate deposit is the residual concentration of apatite, mostly in the isalterite level. In the titanium deposit, weathering concentrated the anatase formed by carbo-hydrothermal processes, and produced new (supergenic) anatase from perovskite remnants. Regarding the REE deposit, weathering promoted substitution of the carbonates by silica in magnesitebearing dolomite carbonatites, with residual concentration of monazite as part of the carbonate was eliminated from the system. Phlogopitites were transformed into highly REE-enriched saprolite, whereas in phoscoritic rocks from the C2a and C2b units, weathering promoted carbonate and apatite dissolution, with consequent residual concentration of monazite. In the niobium deposit, weathering concentrated and transformed the original Ca-pyrochlore from phoscorites into Ba-pyrocholore, in the alloteric saprolite. The phosphate deposit is composed of the following ore types, on the basis of geometallurgical criteria: oxidized ore and micaceous-oxidized ore, located at the top of the isalteritic saprolite; upper, intermediate, and basal micaceous ore, located at the base of the isalteritic saprolite; siliceous-carbonated ore, located at the base of the altered rock level. All the above were further subdivided in to phoscoritic and phlogopititic. Descriptive statistical analysis revealed the presence of two phoscorite populations, and Principal Component Analysis allowed establishing geometallurgical signatures, represented in map as zones with different geometallurgical characteristics. Geostatistical analysis showed the presence of zonal anomalies, related with the two different phoscorite types, adding further support to the conclusion that these rocks evolved separately. The REE deposit consists of four ore types: saprolite ore, derived from the weathering of phlogopitite with monazite veins; nelsonite ore, derived from the metasomatism of Nb-rich phoscorites; carbonatite ore, derived from metasomatic transformation of dolomite carbonatites; siliceous ore, derived from the weathering of the carbonatite ore. Statistical analysis of geochemical data confirms the presence of different populations within the monazite deposit, suggesting distinct genesis or distinct protoliths. The titanium deposit consists of four ore types: Type I, located between the lower part of the alloteritic saprolite and the upper part of the isalteritic saprolite, is characterized by the best recovery during flotation, lacks apatite and perovskite, and has moderate iron content; Type II, located at the top of the alloteritic saprolite, is very iron-rich and characterized by lower recovery than Type I; Type III, located in the lower part of the isalteritic saprolite is characterized by the presence of mica and apatite, and yields low recovery; Type IV, located between the upper part of the altered rock level and the lower part of the isalteritic saprolite level, is characterized by low recovery and by the presence of perovskite remnants associated with anatase. Statistical analysis of geochemical data confirms the presence of more than one population within the titanium deposit.
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Idade, Petrografia e Geoquímica do magmatismo anorogênico criogeniano e toniano no sul do estado da Bahia

Oliveira, Rita Cunha Leal Menezes de January 2010 (has links)
Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2017-02-18T15:06:16Z No. of bitstreams: 1 Tese_Rita C.L.M.Oliveira_2010.pdf: 21028201 bytes, checksum: 21218e7e19b99eeaa33289d1c150f8de (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-18T15:06:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Rita C.L.M.Oliveira_2010.pdf: 21028201 bytes, checksum: 21218e7e19b99eeaa33289d1c150f8de (MD5) / Na região Sul do Estado da Bahia, na interface do Cráton do São Francisco e da zona de influência do Orógeno Araçuaí ocorrem inúmeros corpos graníticos, sieníticos e foid sieníticos, com tamanhos variados (stocks e batólitos) e origens distintas afloram numa área de cerca de 500 km. Dois conjuntos de rochas de origem e evolução magmática distintas são enfocados nesta pesquisa. Um corresponde as rochas subsaturadas em SiO2 que compõem o Stock Nefelina Sienítico de Rio Pardo, formados por sienitos e foid sienitos com presença bem marcada de nefelina de cor verde e sodalita azul com idade de 724 Ma. E, o segundo grupo, de rochas saturadas em SiO2, correspondente aos stocks de Monte Alto, Serras, Irmãos César, Bolívia e Jundiá composto por rochas graníticas, sieníticas e com idades no intervalo de 917 a 899 Ma. O Stock Nefelina Sienítico Rio Pardo se localiza na porção sul do alinhamento de rochas alcalinas que constituem a Província Alcalina do Sul do Estado da Bahia (PASEBA). Esse corpo é constituído por sienitos, sienitos com nefelina, nefelina sienitos e sodalita sienitos. A idade Pb-Pb obtida em monocristal de zircão para esse stock é de 724 ± 2 Ma, o que o coloca no intervalo de idades obtido para o magmatismo na parte sul dessa província (732720 Ma). Os dados químicos total obtidos para esse stock o posicionam na suíte alcalina subsaturada em SiO2 da PASEBA, os conteúdos dos elementos-traço assegura sua afinidade anorogênica e a sua evolução é controlada pela cristalização fracionada, e se marca por acentuado enriquecimento em Na2O (até 15%) e Al2O3 (até 25%) e marcantes diminuição em SiO2 (6345%) e ETR. Os granitos e os sienitos saturados em SiO2, situam-se entre os municípios de Potiraguá e Itarantim, e equivalem a ocorrência de 5 stocks de granito (<10 km2) (Monte Alto, Serras, Bolívia, Jundiá, Irmãos César) com forma elipsoidais e regionalmente alinhados E-W, intrusivos nos terrenos arqueano-paleoproterozóicos do Complexo Itapetinga. As idades PbPb em monocristais de zircão e os dados geoquímicos permitiram datar esse plutonismo como do período Toniano e caracterizá-los como representantes de magmatismo anorogênico, que antecede aquele do Criogeniano (730-690 Ma) sub-saturado em sílica da Província Alcalina do Sul do Estado da Bahia. Estes stocks são constituídos por granitos com biotita e hornblenda, existindo tipos sieníticos subordinados. Os granitos são metaluminosos a peraluminosos, com alto SiO2, Nb, Y, Ta, Th e ETRLeves, baixos CaO, Sr e Ba, alta razão FeO*/MgO e com conteúdos de álcalis, similares aqueles anorogênicos do tipo A1, indicativo de magmas riolíticos com importante contribuição mantélica. Os dados Pb-Pbmonozircão forneceram as idades de 905  4 Ma (Monte Alto), Jundiá (907 2 Ma), Bolívia (914  3 Ma), 899  3 Ma (Serras), 911  2,2 Ma (Irmão César). Essas idades associadas a outras disponíveis na literatura sobre a Faixa Araçuaí tornam consistente o modelo de rifte proposto para explicar as presenças dos magmatismos anorogênicos saturado e subsaturado em SiO2. E, os granitos tonianos estudados constituem, provavelmente, as primeiras manifestações ígneas desse rifte associado a desagregação de Rodínia / ABSTRACT - At the South region of Bahia State, through the limits of São Francisco Craton and the influence zone of the Araçuaí Orogen, there are many granitic, syenitic and foid-syenitic massifs, ranging from stocks to batholiths, with many possible sources, occupying an area of almost 500km2. Two groups of rocks with distinct sources and magmatic evolution trends are be the focus of this thesis. One group corresponds to the green nephelines and blue sodalites, SiO2 subsaturated syenites and foid-syenites which compose the Nepheline-Syenitic Rio Pardo Stock, aged 724 Ma. The second group is composed of the SiO2 rocks which belong to the granitic and syenitic stocks of Monte Alto, Serras, Irmãos César, Bolívia and Jundiá, with ages ranging from 917 to 899 Ma. The Nepheline-Syenitic Rio Pardo Stock is located at the South region of an alkaline alignment of rocks called South Bahia Alkaline Province (PASEBA). This body shows a N-S pattern, been composed of syenites, syenites with nepheline, nepheline-syenites, and sodalite-syenites. The Pb-Pb single zircon 724 ± 2 Ma age presented for this stock, is in agreement with the magmatic episode of South PASEBA (732-720 Ma). The chemical data for its rocks classify these rocks at the SiO2 subsaturated alkaline province, and their trace elements suggest its anorogenic affinity and a magmatic evolution which is controlled by fractional crystallization, with an expressive enrichment of Na2O (up to 15%) and Al2O3 (up to 25%), as well as an important impoverishment of SiO2 (6345%) and ETR. The SiO2 saturated granites and syenites correspond to stocks located at the Potiraguá and Itarantim cities (Monte Alto, Serras, Bolívia, Jundiá, Irmãos César). They have ellipsoidal shapes, and a regional E-W alignment been intrusive at the Archaean-Palaeoproterozoic terranes of the Itapetinga Complex. The Pb-Pb single zircon ages and the geochemical data allow to age this plutonism as belonging to the Tonian Period and to group them as representatives of the anorogenic magmatism, which occurs before the Criogenian (730-690 Ma) silica sub-saturated event of the PASEBA. These stocks are constituted by granites with hornblende and biotite, also presenting subordinated syenitic rocks. The granites are metaluminous to peraluminous, showing high contents of SiO2, Nb, Y, Ta, Th and LREE, associated with low amounts of CaO, Sr and Ba, high FeO*/MgO ratios and alcalis contents similar to A1 type anorogenic group, suggesting ryolitic magmas with an important mantelic contribution. The Pb-Pbsingle zircon data show ages of 905  4 Ma (Monte Alto), Jundiá (907 2 Ma), Bolívia (914  3 Ma), 899  3 Ma (Serras), 911  2,2 Ma (Irmão César). These geochronological data, with others presented at the references for this area of Araçuaí Domain, ratify the rift model proposed to explain the presence of anorogenic sub-saturated and saturated magmas at the same area. And, in this context, the Tonian granites which have been studied are suggested to be the first igneous occurrences of this rift, which could be associated to the Rodinia disaggregation.
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Determinação do efeito de escala na porosidade de arenitos artificiais não consolidados e projeto de um porosímetro a gás para amostras com diferentes diâmetros

DIAS, Gilmar Pauli January 2014 (has links)
Submitted by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-05-06T18:32:47Z No. of bitstreams: 1 diss_gilmar_dias.pdf: 25548436 bytes, checksum: 23bd465a54fe6358d940df87f70f4fa9 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-05-06T18:33:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 diss_gilmar_dias.pdf: 25548436 bytes, checksum: 23bd465a54fe6358d940df87f70f4fa9 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-05-06T18:33:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 diss_gilmar_dias.pdf: 25548436 bytes, checksum: 23bd465a54fe6358d940df87f70f4fa9 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-06T18:33:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 diss_gilmar_dias.pdf: 25548436 bytes, checksum: 23bd465a54fe6358d940df87f70f4fa9 (MD5) / A porosidade é uma propriedade relevante para a estimativa do volume de fluidos armazenados nas rochas. Além disso, tem influência na resistência e na deformabilidade dos materiais geológicos. Por estes motivos, sua correta determinação é de grande importância para estudos e projetos nas áreas de Geologia e de Engenharia. Dentre os diversos métodos existentes para a determinação da porosidade, aquele que se utiliza da injeção de gás é o mais adequado para materiais geológicos não consolidados (rochas, solos e sedimentos). Nesse caso, as amostras devem ser encapsuladas para manter a integridade do corpo-de-prova durante o ensaio. Neste trabalho foram confeccionadas amostras artificiais formadas pela mistura de grãos com diferentes distribuições granulométricas para simular arenitos não consolidados. Os corposde- prova foram ensaiados com diferentes volumes e se observou redução da porosidade com o aumento do volume em todos os conjuntos de amostras, evidenciando a existência de efeito de escala. Esse fato foi interpretado como resultado do próprio encapsulamento e apontou a necessidade de utilização de corpos-de-prova com maiores volumes para minimizar esse efeito. Os equipamentos disponíveis no mercado são comercializados para amostras com diâmetro único e as células que permitem testes em corpos-de-prova com diferentes diâmetros são opcionais de alto custo. Por essas razões, apresenta-se o projeto e o protótipo de um equipamento versátil e de custo relativamente mais baixo.
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Geologia, petrografia e geoquímica da suíte ofiolítica Araguacema, cinturão Araguaia.

MIYAGAWA, Luciana de Jesus Penha Oamolona January 2012 (has links)
Submitted by maria carolina coutinho barrozo de freitas (maria.barrozo@cprm.gov.br) on 2014-07-28T19:07:33Z No. of bitstreams: 1 DissertaçaoLucianaMiyagawa-.pdf: 15704784 bytes, checksum: 6cc02f46f0651a46e00d43461b5ea390 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-07-28T19:08:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissertaçaoLucianaMiyagawa-.pdf: 15704784 bytes, checksum: 6cc02f46f0651a46e00d43461b5ea390 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-07-28T19:08:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissertaçaoLucianaMiyagawa-.pdf: 15704784 bytes, checksum: 6cc02f46f0651a46e00d43461b5ea390 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-28T19:08:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissertaçaoLucianaMiyagawa-.pdf: 15704784 bytes, checksum: 6cc02f46f0651a46e00d43461b5ea390 (MD5) Previous issue date: 2012 / Ao longo do domínio de baixo grau metamórfico do Cinturão Araguaia foram identificadas suítes de natureza ofiolítica que se distribuem na forma de dezenas de corpos isolados, dentre eles, destaca-se a Suíte Ofiolítica Araguacema, alvo desta pesquisa. A Suíte Ofiolítica Araguacema situa-se nos arredores da cidade de mesmo nome, no noroeste do Estado do Tocantins e está encaixada, tectonicamente, nas rochas metassedimentares de baixo grau metamórfico da Formação Couto Magalhães (Grupo Tocantins). Essa suíte é constituída por três principais tipos litológicos: peridotitos serpentinizados, basaltos almofadados e metacherts ferríferos. Os peridotitos serpentinizados são os tipos predominantes e, em geral, são rochas faneríticas grossas, deformadas e apresentam-se recortados por veios de crisotila. Os peridotitos foram classificados em harzbugitos e wehrlitos. Os harzbugitos, considerados peridotitos mantélicos, apresentam textura predominantemente pseudomórfica dada pelas feições tipo mesh e bastite. Os wehrlitos representam peridotitos cumulados, apresentam textura cumulada evidenciada por cristais grandes de olivina, clinopiroxênio e ortopiroxênio, os quais estão parcialmente serpentinizados. No flanco NE da Suíte Ofiolítica Araguacema aflora uma expressiva camada de basaltos almofadados (pillow basaltos), na qual foram identificados três tipos de basaltos: maciços, hipovítreos com esferulitos e hialoclastitos. Os basaltos maciços estão presentes no núcleo das almofadas e pouco interagiram com a água no ambiente de fundo oceânico onde se formaram, guardando suas características vulcânicas preservadas. São homogêneos, afaníticos, com textura intersertal composta essencialmente por cristais ripiformes de plagioclásio e clinopiroxênio, os quais se encontram envolvidos pelo material vítreo. Os basaltos hipovítreos com esferulitos estão presentes nas porções intermediárias da almofada (próximo à borda) e apresentam feições de resfriamento rápido (quenching) como esferulitos, cristais aciculares e radiais de plagioclásio, minerais opacos com formas esqueletais e clinopiroxênio com terminações do tipo “rabo-de-andorinha”. Os hialoclastitos constituem a borda mais externa da almofada e, portanto, representam litotipos metassomatizados por interação com a água do mar, o que gerou mudanças mineralógicas através da substituição dos cristais de Ca-plagioclásio e augita por albita, epidoto, clorita e carbonatos, bem como transformações químicas, através do empobrecido em sílica e álcalis e o enriquecimento das concentrações de MgO e Al2O3. Os metacherts ferríferos da suíte correspondem aos sedimentos químicos marinhos de ambiente oceânico profundo, constituindo a porção superior do ofiolito. Essas rochas exibem bandamentos descontínuos milimétricos ricos em quartzo e magnetita. A microscopia eletrônica de varredura identificou, nos peridotitos serpentinizados, olivina magnesiana (forsterita), clinopiroxênio (augita), magnetita, Mg-Fe cromita, sulfetos e óxidos de Ni. Nos basaltos foram encontrados plagioclásio sódico (albita), augita, magnetita, calcocita e calcopirita. Por difratometria de raios-X foi identificado cuprita e magnésio-ferrita nos harzbugitos, e clinocloro, nimita (mica rica em Ni) e politionita (mica rica em K e Li) nos esferulitos dos basaltos. Os harzbugitos são rochas ricas em MgO, Fe2O3 e Ni e pobres em CaO, o que está refletido na mineralogia formada, essencialmente, por olivina e ortopiroxênio. Os wehrlitos, contudo, são ricos em MgO, Fe2O3, CaO, Al2O3 e Cr, o que resultou na presença da olivina, augita e magnésio-cromita. Embora haja diferença nas concentrações de alguns elementos maiores, em geral, os peridotitos mostram-se levemente empobrecidos em elementos terras raras (ETR) leves comparado aos ETR pesados, com assinaturas geoquímicas sugestivas de derivação de um manto lherzolítico. Os basaltos almofadados revelaram natureza subalcalina-toleítica do tipo MORB. As razões La/Ybn <1 confirmam essa natureza e as razões La/Smn <1 indicam ser do tipo N-MORB, resultantes de processos de fusão parcial de uma fonte mantélica empobrecida. A anomalia negativa de Sr definiu retenção de plagioclásio durante as etapas de fusão parcial para a formação dos basaltos e confirma uma fonte mantélica empobrecida do tipo plagioclásio-lherzolito, típica de basaltos de cadeia meso-oceânica N-MORB. A análise dos dados permitiu caracterizar a Suíte Ofiolítica Araguacema como um pequeno fragmento alóctone de um segmento manto/crosta oceânica bem preservada e fracamente metamorfisada, que marca um momento de oceanização da Bacia Araguaia, durante o Neoproterozóico na evolução crustal do Cinturão Araguaia.
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Elementos-traços em minerais do complexo alcalino carbonatítico de Tapira, MG

EBERHARDT, Daliane Bandeira January 2014 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2014-12-09T12:18:58Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Daliane.pdf: 6444885 bytes, checksum: 40232a025f3987d78458f9694cc59e5d (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2014-12-09T14:03:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Daliane.pdf: 6444885 bytes, checksum: 40232a025f3987d78458f9694cc59e5d (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2014-12-09T14:03:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Daliane.pdf: 6444885 bytes, checksum: 40232a025f3987d78458f9694cc59e5d (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-09T19:02:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Daliane.pdf: 6444885 bytes, checksum: 40232a025f3987d78458f9694cc59e5d (MD5) Previous issue date: 2014-07-15
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Geologia, petrografia e geoquímica da suíte ofiolítica Araguacema, cinturão Araguaia.

MIYAGAWA, Luciana de Jesus Penha Pamplona January 2012 (has links)
Submitted by Jéssica Gonçalves (jessica.goncalves@cprm.gov.br) on 2014-09-26T18:50:14Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Luciana_Miyagawa.pdf: 15705020 bytes, checksum: 3e789fe9b83c26c7c5019f6b54230089 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-09-26T19:09:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Luciana_Miyagawa.pdf: 15705020 bytes, checksum: 3e789fe9b83c26c7c5019f6b54230089 (MD5) / Approved for entry into archive by Jéssica Gonçalves (jessica.goncalves@cprm.gov.br) on 2014-09-26T19:10:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Luciana_Miyagawa.pdf: 15705020 bytes, checksum: 3e789fe9b83c26c7c5019f6b54230089 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-26T19:10:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Luciana_Miyagawa.pdf: 15705020 bytes, checksum: 3e789fe9b83c26c7c5019f6b54230089 (MD5) Previous issue date: 2012 / Ao longo do domínio de baixo grau metamórfico do Cinturão Araguaia foram identificadas suítes de natureza ofiolítica que se distribuem na forma de dezenas de corpos isolados, dentre eles, destaca-se a Suíte Ofiolítica Araguacema, alvo desta pesquisa. A Suíte Ofiolítica Araguacema situa-se nos arredores da cidade de mesmo nome, no noroeste do Estado do Tocantins e está encaixada, tectonicamente, nas rochas metassedimentares de baixo grau metamórfico da Formação Couto Magalhães (Grupo Tocantins). Essa suíte é constituída por três principais tipos litológicos: peridotitos serpentinizados, basaltos almofadados e metacherts ferríferos. Os peridotitos serpentinizados são os tipos predominantes e, em geral, são rochas faneríticas grossas, deformadas e apresentam-se recortados por veios de crisotila. Os peridotitos foram classificados em harzbugitos e wehrlitos. Os harzbugitos, considerados peridotitos mantélicos, apresentam textura predominantemente pseudomórfica dada pelas feições tipo mesh e bastite. Os wehrlitos representam peridotitos cumulados, apresentam textura cumulada evidenciada por cristais grandes de olivina, clinopiroxênio e ortopiroxênio, os quais estão parcialmente serpentinizados. No flanco NE da Suíte Ofiolítica Araguacema aflora uma expressiva camada de basaltos almofadados (pillow basaltos), na qual foram identificados três tipos de basaltos: maciços, hipovítreos com esferulitos e hialoclastitos. Os basaltos maciços estão presentes no núcleo das almofadas e pouco interagiram com a água no ambiente de fundo oceânico onde se formaram, guardando suas características vulcânicas preservadas. São homogêneos, afaníticos, com textura intersertal composta essencialmente por cristais ripiformes de plagioclásio e clinopiroxênio, os quais se encontram envolvidos pelo material vítreo. Os basaltos hipovítreos com esferulitos estão presentes nas porções intermediárias da almofada (próximo à borda) e apresentam feições de resfriamento rápido (quenching) como esferulitos, cristais aciculares e radiais de plagioclásio, minerais opacos com formas esqueletais e clinopiroxênio com terminações do tipo “rabo-de-andorinha”. Os hialoclastitos constituem a borda mais externa da almofada e, portanto, representam litotipos metassomatizados por interação com a água do mar, o que gerou mudanças mineralógicas através da substituição dos cristais de Ca-plagioclásio e augita por albita, epidoto, clorita e carbonatos, bem como transformações químicas, através do empobrecido em sílica e álcalis e o enriquecimento das concentrações de MgO e Al2O3. Os metacherts ferríferos da suíte correspondem aos sedimentos químicos marinhos de ambiente oceânico profundo, constituindo a porção superior do ofiolito. Essas rochas exibem bandamentos descontínuos milimétricos ricos em quartzo e magnetita. A microscopia eletrônica de varredura identificou, nos peridotitos serpentinizados, olivina magnesiana (forsterita), clinopiroxênio (augita), magnetita, Mg-Fe cromita, sulfetos e óxidos de Ni. Nos basaltos foram encontrados plagioclásio sódico (albita), augita, magnetita, calcocita e calcopirita. Por difratometria de raios-X foi identificado cuprita e magnésio-ferrita nos harzbugitos, e clinocloro, nimita (mica rica em Ni) e politionita (mica rica em K e Li) nos esferulitos dos basaltos. Os harzbugitos são rochas ricas em MgO, Fe2O3 e Ni e pobres em CaO, o que está refletido na mineralogia formada, essencialmente, por olivina e ortopiroxênio. Os wehrlitos, contudo, são ricos em MgO, Fe2O3, CaO, Al2O3 e Cr, o que resultou na presença da olivina, augita e magnésio-cromita. Embora haja diferença nas concentrações de alguns elementos maiores, em geral, os peridotitos mostram-se levemente empobrecidos em elementos terras raras (ETR) leves comparado aos ETR pesados, com assinaturas geoquímicas sugestivas de derivação de um manto lherzolítico. Os basaltos almofadados revelaram natureza subalcalina-toleítica do tipo MORB. As razões La/Ybn <1 confirmam essa natureza e as razões La/Smn <1 indicam ser do tipo N-MORB, resultantes de processos de fusão parcial de uma fonte mantélica empobrecida. A anomalia negativa de Sr definiu retenção de plagioclásio durante as etapas de fusão parcial para a formação dos basaltos e confirma uma fonte mantélica empobrecida do tipo plagioclásio-lherzolito, típica de basaltos de cadeia meso-oceânica N-MORB. A análise dos dados permitiu caracterizar a Suíte Ofiolítica Araguacema como um pequeno fragmento alóctone de um segmento manto/crosta oceânica bem preservada e fracamente metamorfisada, que marca um momento de oceanização da Bacia Araguaia, durante o Neoproterozóico na evolução crustal do Cinturão Araguaia.
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Geodynamic evolution of the Southern Brasilia orogen, SE Brazil: new petrochronological insights from UHT and HP metamorphic rocks

TEDESCHI, Mahyra 12 January 2018 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2018-04-18T16:13:55Z No. of bitstreams: 1 Tese de Mahyra Tedeschi.pdf: 13297380 bytes, checksum: d2fa7907a435203c10c4cb7145c243fc (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2018-05-28T12:45:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese de Mahyra Tedeschi.pdf: 13297380 bytes, checksum: d2fa7907a435203c10c4cb7145c243fc (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2018-05-28T12:46:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese de Mahyra Tedeschi.pdf: 13297380 bytes, checksum: d2fa7907a435203c10c4cb7145c243fc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-28T12:46:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese de Mahyra Tedeschi.pdf: 13297380 bytes, checksum: d2fa7907a435203c10c4cb7145c243fc (MD5) Previous issue date: 2018-01-12
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Evolução geológica da sequência metavulcanossedimentar Ipuerinha, província Borborema, Piauí: petrografia, geoquímica e geocronologia

BASTO, Camila Franco January 2018 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2018-08-09T17:00:42Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Completa de Camila Basto.pdf: 7891803 bytes, checksum: 2dfae39e2f06298b29b93b7c133fe931 (MD5) / Approved for entry into archive by Jéssica Gonçalves (jessica.goncalves@cprm.gov.br) on 2018-08-13T15:06:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Completa de Camila Basto.pdf: 7891803 bytes, checksum: 2dfae39e2f06298b29b93b7c133fe931 (MD5) / Approved for entry into archive by Jéssica Gonçalves (jessica.goncalves@cprm.gov.br) on 2018-08-13T15:07:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Completa de Camila Basto.pdf: 7891803 bytes, checksum: 2dfae39e2f06298b29b93b7c133fe931 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-13T15:07:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Completa de Camila Basto.pdf: 7891803 bytes, checksum: 2dfae39e2f06298b29b93b7c133fe931 (MD5) Previous issue date: 2018

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