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Joint usage in sign language acquisition : a pedagogical modelWynne, Michael Francis, Jr. 21 October 2014 (has links)
This paper utilizes prior studies attempting to explain different possible phonological production errors among adults who learn American Sign Language (ASL) as a second language (L2). These studies have offered theoretical grounding to such production errors. One area of study in particular is further explored in this paper and that is how specific joints of the arm and hand are used in the production of signs (Mirus, et al., 2001, Meier, et al 2008). L2 learners of ASL are essentially learning a new language using a different modality and this new modality requires that they relearn how to use specific motor skills needed in order to produce sign vocabulary. To address this, an exploratory teaching module is proposed with the need for further action research to discuss its effectiveness. / text
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The Anglicized development of Old French II (��r) Middle French (�:�r) at the time of ShakespeareValk, Cynthia 03 June 2011 (has links)
There is no abstract available for this thesis.
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Orthographic and phonological coding during L2 visual word recognition in L2 learners : lexical and sublexical mechanisms / Codages orthographique et phonologique en reconnaissance visuelle de mots en L2 chez des apprenants L2 : mécanismes lexicaux et sublexicauxCommissaire, Eva 30 November 2012 (has links)
L'acquisition des représentations orthographiques et phonologiques en anglais langue seconde (L2) chez des francophones (élèves en classe de 6ème et de 4ème, étudiants universitaires) était examinée dans ce travail. La technique d'amorçage masqué permettait de révéler la précision du codage orthographique lexical, après seulement deux années d'acquisition de l'anglais, et ce, indépendamment de la typicalité orthographique des mots (étude 1). Des éléments en faveur d'un accès au lexique non-sélectif à la langue étaient observés : un effet inhibiteur des mots cognates émergeait chez des élèves de 4ème dans une tâche de décision lexicale (étude 2). De plus, des expériences mettant en jeu l'effet d'amorçage orthographique inter-langue relevaien de la compétition lexicale inter-langue chez le groupe le plus compétent uniquement (étude 3). Un surprenant effet facilitateur en tâche de décision lexicale pour les mots L2 dont l'orthographe était partagée entre les deux langues, par rapport aux mots dont l'orthographe était spécifique de la L2, signalait l'influence de la typicalité orthographique en reconnaissance visuelle de mots en L2 (étude 4). Le codage graphémique semblait fonctionnel après quelques mois d'acquisition de la L2, bien que des différences émergeaient entre les différents groupes de niveaux au sujet de la typicalité orthographique des graphèmes (étude 5). Enfin, une co-activation des correspondances écrit-oral de chaque langue était mise en évidence chez ces apprenants L2 (étude 6) ainsi que l'influence des correspondances de la L1 sur la reconnaissance de mots en L2 (étude 7) / Orthographic and phonological coding during second language (L2) learning in a school context was examined in the present work. Masked priming techniques revealed that lexical orthographic representations were finely_tuned after only two years of acquisition and that this coding was comparable for words of varying orthographic typically (study 1). Evidence in favour of language non-selectivity during lexical access was uncovered : a cognate inhibition effect emerged in grade 8 for lexical decision (study 2). In addition, tests of cross-language orthographic neighbourhood effects using masked priming revealed cross-language lexical competition in the highest proficiency group only (study 3). Intriguing evidence of facilitation effects in lexical decision for L2 words whose orthography was shared across languages compared to words whose orthography was L2-specific signalled the influence of orthographic typicality during L2 visual word recognition (study 4). Grapheme coding was also shown to be functional after only a few months of L2 learning, though differences emerged across proficiency levels in relation to the orthographic typicality of graphemes (study 5). Finally, evidence was found for the parallel activation of print-to-sound correspondences from both languages in young L2 learners (study 6) and for the influence of first language correspondences on L2 visual word recognition (study 7)
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Introdução à fonologia da hakitía / Introduction to the phonology of hakitiaCunha, Álvaro Fernando Rodrigues da 24 March 2009 (has links)
Este trabalho tem como objetivo descrever a fonologia da língua Hakitía, língua esta de origem românica falada pela comunidade judaicomarroquina no norte do Brasil. A pesquisa objetiva descrever e documentar esse idioma e quais de seus elementos ainda resistem; e assim, compreender o que acontece com uma língua que tem, praticamente, 516 anos de existência. Esta geração é a última que existe em se tratando dos falantes. Faz-se uma breve contextualização histórica da hakitía, voltando-se à sua origem na Espanha, com a expulsão dos judeus, em 1492, pelos reis Isabel de Castela e Fernando de Aragão, suas várias rotas de exílio, dentre elas, o Marrocos, no norte da África, e, a partir daí até Eretz Amazônia. A pesquisa tem como base metodológica pressupostos gerais da linguística estruturalista, no que se refere à sua descrição. / This study aims at describing the phonology of the Hakitia language, a language of Romanic origin, spoken by the Jewish Maroccan community living in the North of Brazil. This research aims at describing and documenting such language and which of its elements still remains, with the purpose of understanding what has occurred with a language that is, virtually, 516 years old. As far as speaking is concerned, this generation of Hakitian speakers is the last one we know about. We present a brief historical background of the Hakitia language since its origin in Spain until the expulsion of the Jews from this country by the kings Ferdinand and Isabella the Catholic. We examine also their several routes of exile, among which Marrocco in Northern Africa and from there to Amazon Eretz. The methodological underpinnings used to describe this research came from the general assumptions of structural linguistics.
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Descrição fonético-fonológica dos sinais da língua de sinais brasileira (LIBRAS) / Description of the phonetic-phonological units of Brazilian Sign Language (LIBRAS)Xavier, Andre Nogueira 20 October 2006 (has links)
Este trabalho objetivou dar um primeiro passo em direção a uma descrição das unidades do nível fonético-fonológico da língua de sinais brasileira (libras). Para isso, ele se baseou no modelo de análise sublexical proposto por Liddell (1984) e desenvolvido por Liddell & Johnson (2000 [1989]), segundo o qual, os sinais das línguas sinalizadas, semelhantemente às palavras das línguas faladas, são consituídos por segmentos. Além de oferecer uma análise segmental dos sinais, capaz de capturar os contrastes seqüenciais também possíveis nessas línguas, esse modelo apresenta uma descrição bastante detalhada dos traços que caracterizam cada um de seus segmentos. Por conta disso, neste trabalho, foi possível não apenas levantar alguns traços articulatórios que têm valor distintivo na fonologia da libras, mas também esboçar uma análise segmental para alguns de seus itens lexicais. / This research aimed at doing a first description of the phonetic-phonological units of Brazilian Sign Language (libras). To do so, I assumed Liddell & Johnson (2000 [1989])\'s proposal, according to which signed languages\' lexical items are structured by segments, in the same way as spoken languages\' words. This model not only offers a segmental analysis for the signs, but also makes possible a detailed description of their articulatory features. For that reason, in this research, it was possible to identify some libras\'s features used to distinguish signs, as well as outline a segmental analysis to some of its lexical items.
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Adaptação de empréstimos em esperanto / Loanword adaptation in EsperantoOliveira, Karina Gonçalves de Souza de 25 November 2016 (has links)
Esta dissertação buscou avaliar por quais caminhos fonológicos novas raízes são incorporadas ao esperanto. As palavras foram selecionadas a partir das revistas Kontakto, revista oficial da Tutmonda Esperantista Junulara Organizo (TEJO - Organização Mundial da Juventude Esperantista), lançada em 1963, enviada a assinantes em mais de 90 países, e Esperanto, revista oficial da Universala Esperanto-Asocio (UEA - Associação Universal de Esperanto), que teve sua primeira publicação em 1905, e é enviada a leitores em 115 países, além de uma lista terminológica sobre tecnologia (Nevelsteen, 2012), e, ainda, palavras listadas como não dicionarizadas no blog <http://vortaro-blogo.blogspot.com.br/2009/09/nepivaj-vortoj-i.html>. Foram coletadas palavras de 13 línguas diferentes: árabe, chinês, coreano, espanhol, francês, inglês, japonês, komi, português, russo, turco, sânscrito e suaíli. A base teórica que orientou a análise foi a Fonologia de Empréstimo (Loanword Phonology), principalmente os escritos de Calabrese &Wetzels (2009), Vendelin & Peperkamp (2006), Paradis (1988), Kang (2011), Friesner (2009), Menezes (2013), Chang (2008) e Kenstowicz & Suchato (2006), Roth (1980). Fizemos, também, um levantamento bibliográfico de trabalhos já realizados sobre a fonética e a fonologia do esperanto, e comentamos questões gerais sobre as línguas planejadas e a comunidade de fala que o esperanto possui. A análise do corpus evidenciou que as palavras podem ser adaptadas tanto por meio da forma fonética ou da forma ortográfica da raiz na língua de origem. Além disso, verificou-se que ataques complexos que não violam restrições fonológicas do esperanto foram mantidos; a rima sofre, necessariamente, influência da morfologia quando adaptada; vogais longas foram adaptadas, em sua maioria, como vogais simples; e que algumas palavras possuem duas formas em variação sincrônica na língua. / This masters dissertation tried to investigate by which phonological directions new roots are incorporated into Esperanto. Words were selected from the following magazines: Kontakto, official magazine of Tutmonda Esperantista Junulara Organizo (TEJO - World Esperanto Youth Organization), which was first published in 1963 and is sent to subscribers in over 90 countries, and Esperanto, official magazine from Universala Esperanto-Asocio (UEA Esperanto Universal Association), which had its first release in 1905 and is sent to readers in 115 countries, in addition to a terminology list about technology (Nevelsteen, 2012) and to words not quoted on dictionaries but published on a list in the blog <http://vortaroblogo. blogspot.com.br/2009/09/nepivajvortoj-i.html>. Words were collected from 13 different languages: arabic, chinese, corean, spanish, french, english, japanese, komi, portuguese, russian, turkish, sanskrit and swahili. The theory basis that guided this analysis was Loanword Phonology, mostly the works of Calabrese &Wetzels (2009), Vendelin & Peperkamp (2006), Paradis (1988), Kang (2011), Friesner (2009), Menezes (2013), Chang (2008) and Kenstowicz & Suchato (2006), Roth (1980). We also made a bibliographic search on previous works about Esperantos phonetics and phonology, and we discussed general matters about planned languages and Esperantos community of speakers. The corpuss analysis showed that words can be adapted by its phonetic form as well as by its roots orthographic form on the original language. Furthermore, we observed that complex onsets which do not violate phonological restrictions of Esperanto were sustained; rime, when is adapted, is necessarily influenced by morphology; long vowels were, for the most part, adapted as simple vowels; and some words present two forms in languages synchronic variation.
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Descrição fonético-fonológica dos sinais da língua de sinais brasileira (LIBRAS) / Description of the phonetic-phonological units of Brazilian Sign Language (LIBRAS)Andre Nogueira Xavier 20 October 2006 (has links)
Este trabalho objetivou dar um primeiro passo em direção a uma descrição das unidades do nível fonético-fonológico da língua de sinais brasileira (libras). Para isso, ele se baseou no modelo de análise sublexical proposto por Liddell (1984) e desenvolvido por Liddell & Johnson (2000 [1989]), segundo o qual, os sinais das línguas sinalizadas, semelhantemente às palavras das línguas faladas, são consituídos por segmentos. Além de oferecer uma análise segmental dos sinais, capaz de capturar os contrastes seqüenciais também possíveis nessas línguas, esse modelo apresenta uma descrição bastante detalhada dos traços que caracterizam cada um de seus segmentos. Por conta disso, neste trabalho, foi possível não apenas levantar alguns traços articulatórios que têm valor distintivo na fonologia da libras, mas também esboçar uma análise segmental para alguns de seus itens lexicais. / This research aimed at doing a first description of the phonetic-phonological units of Brazilian Sign Language (libras). To do so, I assumed Liddell & Johnson (2000 [1989])\'s proposal, according to which signed languages\' lexical items are structured by segments, in the same way as spoken languages\' words. This model not only offers a segmental analysis for the signs, but also makes possible a detailed description of their articulatory features. For that reason, in this research, it was possible to identify some libras\'s features used to distinguish signs, as well as outline a segmental analysis to some of its lexical items.
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A nasalização na língua Dâw / Nasalization in DâwAndrade, Wallace Costa de 27 June 2014 (has links)
Consoantes oclusivas sonoras e nasais apresentam similaridades articulatórias. Estes grupos de fones, em algumas línguas indígenas brasileiras, são alofones de um mesmo fonema. Nesses sistemas, há alofones intermediários que apresentam contorno oral-nasal. A língua Dâw, embora descrita com fonemas distintos para as classes oclusivas e nasais, apresenta consoantes de contorno como alofones em situação muito restrita: coda seguindo vogal oral. Este trabalho tem como objetivo descrever e analisar os contextos de nasalização da língua Dâw, através da elicitação de dados originais. Foram realizados três trabalhos de campo, nos quais fizemos gravações de dados com falantes nativos. Obtivemos dados acústicos, através de gravadores digitais, e aerodinâmicos, através do equipamento EVA2 que apresenta transdutores diferenciados para a medição de fluxo de ar oral e nasal. Utilizamos o conceito de distribuição para analisar os dados obtidos, devido à ausência de pares mínimos, pois a língua é tipologicamente isolante-analítica. Corroboramos a descrição anteriormente realizada (Martins, 2004) sobre a categorização de nasais como fonemas distintos, tanto consonantais como vocálicos. Verificamos também a ocorrência de espalhamento de nasalização de aproximantes tautossilábicas a partir de vogais nasais, como descrito, e acrescentamos à descrição o processo de espalhamento para a fricativa glotal surda /h/ quando esta se encontra na mesma sílaba que uma vogal nasal. Conseguimos determinar que o ambiente prosódico de espalhamento de nasalização é a sílaba, já que esse fenômeno não ocorre entre sílabas. Analisamos também se o contorno oral de consoantes nasais poderia ser um processo de longo alcance. Entretanto, os dados demonstraram seu alcance local, também restrito à estrutura da sílaba. As consoantes nasais de contorno oral resgatam, possivelmente, um estado antigo da língua, que pode ser verificado nas línguas-irmãs Hup e Yuhup, de restrição a adjacências mistas oral e nasal. Por ocorrer somente em posição de coda, atribuímos que o contato com o português-brasileiro (PB) manteve esse alofone nesta posição, pois no PB ocorre espalhamento de nasalização regressivo, o que seria indesejável para a língua Dâw, que possui distinção fonêmica entre vogais orais e nasais. Essa dessincronização do gesto velar causa o contorno devido às similaridades articulatórias entre oclusivas sonoras e nasais. Houve, ainda, dados em que a aerodinâmica não correspondeu à percepção acústica, ou seja, escutamos uma nasalização, mas não havia fluxo de ar correspondente. Achamos que essa discrepância deve-se a alguma manobra articulatória não compreendida. Quanto aos processos analisados através do método da Fonologia Prosódica, concluímos que ambos os processos não ocorrem em constituintes prosódicos hierarquicamente superiores / Stop voiced and nasal consonants have articulatory similarities. In some indigenous Brazilian languages, these groups of phones are allophones of the same phoneme. In such systems, there are intermediary allophones that have an oral-nasal contour. Dâw language, although described with distinct phonemes for the stop and nasal classes, has contour consonants as allophones in a very restricted situation: coda after an oral vowel. This dissertation aims to describe and analyze the contexts of nasalization in Dâw language through elicitation of original data. We undertook three fieldwork studies in which we made recordings of data with native speakers. We obtained acoustic data using a digital recorder and aerodynamic data using EVA2 equipment that has separate sensitive transducers for oral and nasal airflow measurement. We used the distribution concept to analyze the data, due to the absence of minimal pairs, since the language is typologically isolating-analytic. We corroborated the previous description (Martins, 2004) on the categorization of both consonant and vowel nasals as distinct phonemes. We also noticed the occurrence of nasal spreading from approximant tautosyllabic to nasal vowels, as described, and added to the description the spreading process for the voiceless glottal fricative /h/ when it is in the same syllable as a nasal vowel. We were able to determine that the prosodic environment of the nasal spreading is the syllable, because this phenomenon does not occur between syllables. We also analyzed whether the oral contour of nasal consonants could be a long-range process. However, the data proved it to be local range, also restricted to the syllable and not the adjacency. Oral-contour nasal consonants hark back to a former state of the language, which can also be seen in its sister languages Hup and Yuhup, with the restriction of mixed oral and nasal adjacencies. As it occurs only in the coda, we attribute the fact that this allophone has maintained this position due to contact with Brazilian Portuguese (BP), because regressive nasal spreading occurs in BP, which would be undesirable for Dâw language, which has phonemic distinction between oral and nasal vowels. This desynchronization of the velar gesture causes the contour due to articulatory similarities between stop voiced and nasal consonants. There were data where the aerodynamics did not match the acoustics, i.e., we heard nasalization, but there was no corresponding nasal airflow. We believe that this discrepancy is due to some articulatory maneuver that is not understood. As regards processes analyzed by Prosodic Phonology, we concluded that both processes do not occur in hierarchically superior prosodic constituents
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Descrição fonética e fonológica da língua idaté do Timor Leste / Description of the phonetical and phonological system of the language Idaté spoken in East TimorAlcantara, Maressa Xavier 30 October 2014 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo principal realizar uma primeira descrição do sistema fonético e fonológico da língua idaté, falada no Timor Leste na cidade de Manatuto. Esta análise foi feita por meio de um levantamento de dados com falantes nativos residentes no Brasil e com as coletas realizadas em pesquisa de campo no Timor Leste. Primeiramente foi realizada uma transcrição dos sons da língua de acordo com o IPA (Alfabético Fonético Internacional) e foi elaborado um inventário do sistema fonético-articulatório. Depois da análise fonética foi realizada uma análise fonológica para descrever como o sistema de sons está organizado visando verificar quais são os sons distintivos, juntamente com seus traços, quais são os alofones, os processos fonológicos, uma descrição da estrutura silábica e considerações sobre os traços prosódicos. A língua idaté ainda não possui uma ortografia oficial e também quase não há estudos lingüísticos sobre ela. Sabe-se que o estudo aprofundado de uma língua possibilita o desenvolvimento das pesquisas linguísticas e também contribui para o fortalecimento da identidade cultural de um povo. Este fator ainda se torna mais importante em relação a línguas pouco estudadas e que ainda não possuem nenhum registro escrito, pois com o tempo, muitas delas podem ser extintas sem terem sido nem registradas. / The main goal of this dissertation is to give a first description of the phonetical and phonological system of the language Idaté, spoken in the city of Manatuto in East Timor. This analysis was made with data elicited from native speakers of Idaté living in Brasil and with the research in field work in East Timor. First a transcription of speech sounds of the language was given, using the IPA (International Phonetic Alphabet) and an inventory of the phonetic system of Idaté was made. After this phonetic analysis, a phonological analysis was made to describe how the system of sounds is organized, being aimed to check which are the distinct sounds, as well the features, the allophones, the phonological processes, a description of the syllabic structure and the prosodic characteristics in the language. Idaté does not have an official orthographic system yet and there are not many linguistic studies about this language. It is known that a deep study about a language allows the development of linguistic research and also helps to strengthen the cultural identity of the people. This factor is more important related to languages that have few studies about and that have not written records, since such languages may die without being previously analyzed.
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Aspectos da percepção e do controle entoacional do Português Brasileiro / Aspects of perception and control of the Brazilian Portuguese intonationMartins, Marcus Vinicíus Moreira 18 February 2013 (has links)
O objetivo deste trabalho é determinar os limiares de diferenciação tonal (LDTs) do Português Brasileiro, no que se refere à entoação. LDTs são definidos como valores a partir dos quais a percepção de uma determinada grandeza passa a ser perceptualmente relevante. Consoni (2011) determinou que tais valores seriam de +3 e -4 semitons para palavras manipuladas em uma frase. Nosso objetivo é rever tais valores para o nível frasal. Nossa hipótese é a de que a extensão temporal afeta a percepção, graças ao efeito tau (SHIGENO, 1986). Para este fim foram aplicados dois experimento com 13 pares de uma mesma oração falada por uma voz masculina não-marcada. Os pares consistiam de uma sentença neutra (com tom zero) pareada à outras doze com F0 manipulados (6 semitons ascendentes e 6 semitons descendentes, a partir do zero), mais o par zero-zero. O primeiro teste possuía apenas duas alternativas sim e nãoe foi chamado de teste 2AFC, ao passo que no segundo havia três opções: sim, não e talvez, chamado de 3MFC. Aos participantes foi requisitado que respondessem se notavam ou não qualquer diferença entre os pares apresentados. Os testes foram aplicado em 16 pessoas. O teste3 MFC teve seus resultados desconsiderados, seus dados foram utilizados como um padrão qualitativo para o teste de nossa hipótese. A seguir foi aplicada uma ANOVA entre as variáveis do teste 2AFC a fim de se determinar se havia algum efeito, obtivemos um p < 0, 001, para n = 16, Fo > Fe. Para determinar os limiares de diferenciação tonal foi aplicada uma análise de componentes principais, a qual retornou como limiares os valores de -3 e +3 semitons. / The aim of this study is to determine the differential treshold of pitch (DTPs) for Brazilian Portuguese, with regard to intonation. DTPs are defined as values ??from which the perception of a certain greatness becomes perceptually relevant. Consoni et (2011) determined that such values ??would be of +3 and -4 semitones for manipulated words in a sentence. Our goal is to review these values ??from the phrasal level. Our hypothesis is that the temporal extension affects perception, due to the effect tau (SHIGENO, 1986). For this purpose two experiments were applied using 13 pairs of the same sentence, spoken by a male voice unmarked. The pairs consisted of a neutral setence (with zero tone) paired with the others twelve sentences with manipulated F0 (6 semitones ascending semitones and 6 descendants, from zero), plus the zero-zero pair. The first test had only two alternatives yes and no and was named 2AFC test, while the second one had three options: yes, no and maybe and was named 3MFC. Participants were asked to answer whether or not noticed any difference between the presented pairs. The tests were applied to 16 people. The results from 3MFC test were disregarded, the 3MFC data were used as a qualitative standard for testing our hypothesis. Following, ANOVA was applied in the 2AFC test in order to determine whether there was any effect, we obtained a p < 0.001 to n = 16, Fo > Fe. To determine the differential treshold of pitch was applied principal component analysis, which returned as threshold values ??of -3 and +3 semitones.
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