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O sujeito pixador : tensões acerca da prática da pichação paulista /

Mittmann, Daniel. January 2012 (has links)
Orientador: Maria Rosa Rodrigues Martins de Camargo / Banca: César Donizetti Pereira Leite / Banca: Antônio Carlos Rodrigues de Amorim / Resumo: A pesquisa em mãos discute acerca da dimensão cultural e social da prática da pichação paulista, conhecido como "pixo" e ou Escola Paulista de Pichação, bem como da sua relação com as questões do ordenamento jurídico e dos movimentos de positivação da ilegalidade e da marginalidade por parte dos pichadores. Para tal empreitada partimos de alguns momentos destacáveis na história e no espaço que percebemos serem importantes de ênfase, momentos em que a escrita no espaço público urbano ganhou forma e fora posteriormente repelida pelo ordenamento e pelos governamentos locais. Falamos nas pichações políticas de Paris no maio de 1968, do grafite étnico e racial da cidade de Nova Iorque dos anos de 1970, da pichação de protesto político dos Palestinos, bem como do surgimento da pichação poética na capital paulista no final dos anos da década de 1970. A partir dessas primeiras diferenciações foi possível entendermos as características e particularidades da "pixação" paulista, o "pixo", oriunda dos primeiros anos de 1980 e presente até hoje pelas grandes cidades do estado de São Paulo. Focando no movimento da "pixação" paulista - sobretudo nas cidades de São Paulo e de Campinas - procuramos entender as relações desse circuito e de seus atores - os pichadores - para com os programas de combate a prática da pichação, tão em voga nos municípios paulistas. Partindo do exemplo de Campinas, cidade que conta com este formato de programa anti-pichação desde março de 2009, arriscamos entender qual a relação do pichador e de sua prática - a escritura ilegal de nomes - com os diversos cerceamos jurídicos e morais que atingem esta forma de agir no espaço urbano. Buscamos em autores como Michel Foucault... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The research discusses about the cultural and social dimension of the practice of pichação in São Paulo, known as "Pixo" or Paulista School of Pichação, its relationship with the issues of legal and illegal movements and the positive illegality and marginality by the writers. For this task we set off from moments in history and space we perceive to be important: times when the writing on urban public space took shape and was subsequently repealed by the local people and by local governing. We talk about political graffiti in Paris on May 1968, ethnic and racial graffiti in the city of New York in the 1970s, the graffiti of political protest by Palestinians, as well as the emergence of poetic graffiti in downtown São Paulo at the end of the decade of 1970. From these early differentiations it was possible to understand the characteristics and peculiarities of pichação in São Paulo, the "Pixo", which derived from the early 1980s and continued until now at big cities in São Paulo state. Focusing on the movement of "pichação" - especially in the cities of São Paulo and Campinas - we try to understand the relations of the Paulista circuit and its actors - taggers - with local programs against the practice of pichação, popular among local government officials/municipal officials/city managers. Following the example of Campinas, a city that has such a program since March 2009, we try to understand the relationship between the writer and their practice - writing illegal names - among various legal and moral limits that reach this act in the form of urban space. We turn to authors like Michel Foucault, Gilles Deleuze and Felix Guattari and others for theoretical tools and support to target that practice, trying to understand how self-writing and machine-war can be... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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O sujeito pixador: tensões acerca da prática da pichação paulista

Mittmann, Daniel [UNESP] 21 August 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-08-21Bitstream added on 2014-06-13T20:12:27Z : No. of bitstreams: 1 mittmann_d_me_rcla.pdf: 1145683 bytes, checksum: 0b716e32520c59b77bcc519a19caa0d9 (MD5) / Secretaria de Educação do Estado de São Paulo / A pesquisa em mãos discute acerca da dimensão cultural e social da prática da pichação paulista, conhecido como “pixo” e ou Escola Paulista de Pichação, bem como da sua relação com as questões do ordenamento jurídico e dos movimentos de positivação da ilegalidade e da marginalidade por parte dos pichadores. Para tal empreitada partimos de alguns momentos destacáveis na história e no espaço que percebemos serem importantes de ênfase, momentos em que a escrita no espaço público urbano ganhou forma e fora posteriormente repelida pelo ordenamento e pelos governamentos locais. Falamos nas pichações políticas de Paris no maio de 1968, do grafite étnico e racial da cidade de Nova Iorque dos anos de 1970, da pichação de protesto político dos Palestinos, bem como do surgimento da pichação poética na capital paulista no final dos anos da década de 1970. A partir dessas primeiras diferenciações foi possível entendermos as características e particularidades da “pixação” paulista, o “pixo”, oriunda dos primeiros anos de 1980 e presente até hoje pelas grandes cidades do estado de São Paulo. Focando no movimento da “pixação” paulista – sobretudo nas cidades de São Paulo e de Campinas – procuramos entender as relações desse circuito e de seus atores – os pichadores – para com os programas de combate a prática da pichação, tão em voga nos municípios paulistas. Partindo do exemplo de Campinas, cidade que conta com este formato de programa anti-pichação desde março de 2009, arriscamos entender qual a relação do pichador e de sua prática – a escritura ilegal de nomes – com os diversos cerceamos jurídicos e morais que atingem esta forma de agir no espaço urbano. Buscamos em autores como Michel Foucault... / The research discusses about the cultural and social dimension of the practice of pichação in São Paulo, known as Pixo or Paulista School of Pichação, its relationship with the issues of legal and illegal movements and the positive illegality and marginality by the writers. For this task we set off from moments in history and space we perceive to be important: times when the writing on urban public space took shape and was subsequently repealed by the local people and by local governing. We talk about political graffiti in Paris on May 1968, ethnic and racial graffiti in the city of New York in the 1970s, the graffiti of political protest by Palestinians, as well as the emergence of poetic graffiti in downtown São Paulo at the end of the decade of 1970. From these early differentiations it was possible to understand the characteristics and peculiarities of pichação in São Paulo, the “Pixo”, which derived from the early 1980s and continued until now at big cities in São Paulo state. Focusing on the movement of “pichação” – especially in the cities of São Paulo and Campinas – we try to understand the relations of the Paulista circuit and its actors – taggers – with local programs against the practice of pichação, popular among local government officials/municipal officials/city managers. Following the example of Campinas, a city that has such a program since March 2009, we try to understand the relationship between the writer and their practice – writing illegal names – among various legal and moral limits that reach this act in the form of urban space. We turn to authors like Michel Foucault, Gilles Deleuze and Felix Guattari and others for theoretical tools and support to target that practice, trying to understand how self-writing and machine-war can be... (Complete abstract click electronic access below)
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www.tags.pixos@graffiti.com um rolê pelas ruas da cultura digital

Teixeira, Pedro Luiz Wanderley 24 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:19:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PEDRO.pdf: 1575259 bytes, checksum: dd85d138802259660db83681f67418cf (MD5) Previous issue date: 2011-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Rolê, in urban slang means to walk around, to go for a walk. Following this definition, this research walks through files posted by urban writers, in the great computer‟s world wide net. The technological advance allowed great changes in the way we communicate to each other. The spaces for human relationship have spread, and are also cyberspace and the rolê now can be digital. To comprehend this dive in the virtual, present in every generation of the XXI century, it is necessary to get to know the origins of the internet e also concepts which refer to the virtual space and the changes in communication towards the digital technological means. The approaches presented here depart from historicities, one about the tags/pixos/graffiti and, in parallel, about the great virtual net. in the arts field, before the internet, some artist developed a world wide connection of files exchange, through the post; highlighted here the Fluxus group, as one of the pioneers. Among innumerous files, pieces of art, photos and cards circulated, which provoked ruptures and a series of transformations in the art institutions and allowed a historical record. In this flow of postal, conceptual, art, the work of Cildo Meireles and Paulo Bruscky consolidated, in Brazil, an artistic production from autonomic spaces, and promoted alternatives circuits of information. Previous to the internet, this artists published their pieces with political and symbolic information and, even towards a military regime, it was possible the circulation of the information among the social environment, using the mass media channels and the traditional exchange systems. In the same way, the urban writers, autonomous, made the polyphonies circulate the digital using the great net as an information exchange channel, as a great advertising, activism and political protagonism tool / Rolê na gíria urbana quer dizer caminhar, dar uma volta. Seguindo esta definição, esta pesquisa caminha por arquivos postados pelos escritores urbanos, nas vias da grande rede mundial de computadores. O avanço tecnológico permitiu grandes mudanças na maneira de nos comunicarmos. Os espaços de relacionamento humano se estenderam, e também são ciberespaço e o rolê agora pode ser também digital. Para compreender este mergulho no virtual, presente em toda a geração do século XXI, é necessário conhecer a origem da internet e também conceitos referentes ao espaço virtual e às mudanças na comunicação diante dos meios tecnológicos digitais. As abordagens aqui apresentadas partem de historicidades, uma sobre os tags/pixos/graffiti e, paralelamente, sobre a grande rede virtual. No campo das artes, anteriores a internet, alguns artistas desenvolveram uma conexão mundial de troca de arquivos, por meio do correio; destaca-se aqui o grupo Fluxus como um dos pioneiros. Dentre os inúmeros arquivos, circulavam obras de artes, fotografias e cartões, que provocaram rupturas e devires nas instituições das artes e possibilitaram um registro histórico. Nesse fluxo da arte postal, conceitual, o trabalho de Cildo Meireles e Paulo Bruscky consolidou, no Brasil, uma produção artística a partir de espaços autônomos, e promoveu circuitos alternativos de informação. Precursores à internet, esses artistas publicaram suas obras com informações de caráter político e simbólico e, mesmo diante de um regime militar, foi possível a circulação da informação pelo meio social, usando os próprios canais de mass media e os sistemas tradicionais de troca. Da mesma forma os escritores urbanos, autônomos, fizeram circular suas polifonias pelo digital usando a grande rede como um canal de troca de informação, como uma grande ferramenta publicitária, ativismo e protagonização política

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