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Personal identity in the novels of Max Frisch and Luigi Pirandello

Remington, Rachel. January 1999 (has links)
This MA thesis is a comparative study of the novels of Luigi Pirandello (Agrigento 1867--Rome 1936) and Max Frisch (Zurich 1911--1991). Six texts are discussed: Pirandello's Il fu Mattia Pascal (1904), Quaderni di Serafino Gubbio operatore (1915), and Uno, nessuno e centomila (1925--6); and Frisch's Stiller (1954), Homo faber (1957), and Mein Name sei Gantenbein (1964). The comparison highlights the great similarities between Pirandello's and Frisch's treatment of the theme of identity as well as some important (and mainly structural) differences in their novelistic works. The analysis of the three pairs of novels shows the developments in narrative structure and the characteristic change of attitude towards the question of identity construction that took place from early-modernism to postmodernism.
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Dois cisnes à procura de um personagem: uma leitura pirandelliana do filme Cisne Negro

Santos, Carlos Felipe da Silva dos [UNESP] 19 December 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-05-14T16:52:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-12-19Bitstream added on 2015-05-14T16:59:36Z : No. of bitstreams: 1 000825150.pdf: 559584 bytes, checksum: 6280d4cb6bfa3b3128b9d7fe207762ed (MD5) / Astratto: Basato su Il lago dei cigni, da Piotr IIyich Tchaikovsky nel 1877, il lungometraggio Cigno nero (2010), sulla regia di Darren Aronofsky, è la combinazione di un drama psicologico con la drammaturgia che, allo stesso tempo, fanno parte della vita della protagonista. Il lago dei cigni, racconto scritto dal tedesco Johan Karl August Musäus nel secolo XVIII, aquista vita e potenza nel film componendo una struttura che mescola soggetività e stranezza, provocando molteplice sentieri nello spetattore. Al rispetto degli studi letterari, il film è poco esplorato giacché il suo fuoco maggiore si trova nella presenza psicoanalistica esistente. Così, allontanando parzialmente l’aspetto psicologico, rendiamo conto della presenza di tracce letterari che s’incastrano con pertinenza, construendo una tramma complessa tra le atmosfere della realtà e dello psicologico. Con la conoscenza della letteratura dello scrittore italiano Luigi Pirandello (1867-1936), così detto uno dei maggiori drammaturghi della letteratura mondiale, useremo le opere Sei personaggi in cerca d’autore (1921) e Così è (se vi pare) (1917) per dicutere i punti che seguono: 1) il personaggio della drammaturgia pirandelliana e cinematografica volgendosi alla protagonista Nina; 2) il teatro pirandelliano mettendo a fuoco il dramma moderno e il concetto di teatro nel teatro’ e come si trova nel film e 3) Cigno nero come tragedia moderna, utilizzando le teorie di Aristotele, Arnold Hauser, Raymond Wiliams e Pirandello per gli esempi. Nel campo teorico, ci baseremo anche in Antonio Candido, Peter Szondi, Sergei Einsenstein tra gli altri che costruiranno uno studio conciso e oggetivo del corpus proposto / Baseado em O lago dos cisnes, de Piotr Ilyich Tchaikovsky em 1877, o longa metragem Cisne negro (2010), dirigido por Darren Aronofsky, é a combinação de um drama psicológico com a dramaturgia que atuam reciprocamente na vida da protagonista. O lago dos cisnes, conto escrito pelo alemão Johan Karl August Musäus no século XVIII, ganha vida e potencialidade no filme em uma estrutura que mescla subjetividade e estranhamento, produzindo no espectador os mais variados sentimentos. No que concerne aos estudos literários, o filme é pouco explorado visto que seu maior foco versa sobre a presença psicanalítica à ele empregada. Desse modo, isolando parcialmente a carga psicológica, percebemos a presença de traços literários que se encaixam pertinentemente, construindo uma trama complexa entre os planos da realidade e do psicológico. Tendo como base a literatura do escritor italiano Luigi Pirandello (1867-1936), considerado um dos maiores dramaturgos da literatura mundial, usaremos as obras Seis personagens à procura de um autor (1921) e Assim é (se lhes parece) (1917) para discutir os seguintes pontos: 1) a personagem dramatúrgica pirandelliana e cinematográfica voltando-se para a protagonista Nina; 2) o teatro pirandelliano focado no drama moderno e no conceito de ‘teatro no teatro’ e como se dão no filme e 3) Cisne negro como tragédia moderna valendo-se de pressupostos teóricos de Aristóteles, Arnold Hauser, Raymond Williams e Luigi Pirandello para exemplificações. No campo teórico, nos apoiaremos também em Antonio Candido, Peter Szondi, Sergei Einsenstein entre outros para a construção de um estudo conciso e objetivo do corpus proposto
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Pirandello nel teatro di Eduardo

Marotta, Antonella January 2002 (has links)
No description available.
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Personal identity in the novels of Max Frisch and Luigi Pirandello

Remington, Rachel. January 1999 (has links)
No description available.
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Luigi Pirandello: Tensões e Conflitos em um, Nenhum e Cem Mil / Luigi Pirandello, the Tensions and Conflicts in um, Nenhum e Cem Mil

Peres, Terezinha Marta de Paula January 2011 (has links)
PERES, Terezinha Marta de Paula. Luigi Pirandello: tensões e conflitos em Um, nenhum e cem mil. 2011. 132f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Literatura, Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-07-16T14:23:10Z No. of bitstreams: 1 2011_DIS_TMPPERES.pdf: 3088130 bytes, checksum: 99d3b01ee47248a5a05776a32d1a036d (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-24T11:28:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_DIS_TMPPERES.pdf: 3088130 bytes, checksum: 99d3b01ee47248a5a05776a32d1a036d (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-24T11:28:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_DIS_TMPPERES.pdf: 3088130 bytes, checksum: 99d3b01ee47248a5a05776a32d1a036d (MD5) Previous issue date: 2011 / The present research, entitled Luigi Pirandello, the tensions and conflicts in Um, nenhum e cem mil (1926), aims at discussing how the Italian writer Luigi Pirandello (1867 -1936) took part in the social tensions of his time, how his geographic moves occurred, moves which imply in relating the author to the historic process of his time as well as his intellectual formation and how his search for a place in the intellectual world happened. For carrying on this investigation, we counted on the help of Pierre Bourdieu in his The rules of the art (1996) and Dominique Maingueneau in O contexto da obra literária (1991) in order to understand the circumstances in which Pirandello did his work. We also intend to investigate the author’s interactive relationship with the society of his time in what concerns the customs, beliefs, traditions and, above all, his interaction with the traditional literature, his position as a reader, how much he absorbed influences from it, and to what extent he interpreted and recreated them in his literary work. For a clearer view of the author’s relations to tradition, we will discuss the concepts of “influence” and “desreading” under the theoretical support of Harold Bloom in his Anguish of influence (1991) as well as Sandra Nitrini’s Compared Literature (2010). As a conclusion of this research, we analyze Pirandello’s position from his Um, nenhum e cem mil (1926), how he overcame his predecessors and how he elaborated a new work where a brand-new literary style is clearly viewed. For such analysis, we counted on the theoretical support of Roland Barthes’s Zero degree in whiting (1993) and Harold Bloom’s A map of desleitura (1995) and Arcangelo Leone de Castris’s Storia di Pirandello (1978), among others. We herein discussed the paths through which Pirandello wandered, using for such the analytical, descriptive, interpretative and comparative methods in the pursuit of a better understanding of his building process of a new poetry, which confers to Luigi Pirandello a different voice in the twentieth-century western literature. / Esta pesquisa, intitulada Luigi Pirandello: Tensões e Conflitos em Um, nenhum e cem mil (1926), pretende discutir como o escritor italiano Luigi Pirandello (1867-1936) participou das tensões sociais de sua época, como se deram seus deslocamentos geográficos, que implicam em relacionar o autor ao processo histórico de seu tempo; sua formação intelectual e como aconteceu sua trajetória em busca de uma posição como escritor dentro do “campo literário”. Para realizar esta investigação, contamos com o apoio teórico de Pierre Bourdieu, em As regras da arte (1996), e Dominique Maingueneau, em O contexto da obra literária (1991), com o propósito de compreender em que circunstâncias o autor compôs sua obra. Pretendemos também verificar as relações de interação do autor com a sociedade de seu tempo, no tocante aos costumes, às crenças, às tradições e, principalmente, às relações de interação com obras tradicionais, no intuito de averiguar suas experiências como leitor, a absorção que fez dessas leituras e de que maneira as interpretou e as recriou em sua arte literária. Para um melhor entendimento sobre o processo de compreensão do autor, em relação à tradição, discutiremos os conceitos de “influência” e “desleitura”, sob o apoio teórico de Harold Bloom, em A angústia da influência (1991), bem como de Sandra Nitrini, em Literatura Comparada (2010). Como conclusão da pesquisa, analisamos o posicionamento de Luigi Pirandello como romancista, a partir de Um, nenhum e cem mil (1926), como superou seus precursores e como elaborou uma nova obra, na qual se identifica um estilo novo de fazer Literatura. Para essa análise, contamos com o apoio teórico de Roland Barthes, em O grau zero da escritura (1993), de Harold Bloom, em Um mapa da desleitura (1995), de Arcangelo Leone de Castris, em Storia di Pirandello (1978), entre outros, com a intenção de discutir os caminhos do escritor, através dos métodos analítico, descritivo, interpretativo e comparativo, para uma melhor compreensão da construção de uma nova poética, a qual confere a Luigi Pirandello uma voz diferente na Literatura Ocidental, no século XX e entre seus leitores atuais.
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Teatro dei miti in Pirandello e D'Annunzio

Meda, Anna Rosa 02 1900 (has links)
D'Annunzio e Pirandello come uomini e come artisti si pongono agli antipodi della scena culturale del loro tempo, eppure e nel mito, inteso come categoria psichica oltre che artistica, che la loro antitetica opera trova un punto d'incontro. In questo studio si analizza, dunque, il mito nelle tre tragedie dannunziane in cui l'elemento mitico si manifesta nel modo piu palese (La citta morta, La figlia di Iorio e Fedra) e nella trilogia dei miti pirandelliana, summa e approdo finale di tutta la sua opera. Per entrambi la necessita di mito nasce dalla sofferta consapevolezza della crisi moderna: valori relativi, personalita atemporale scissa, e fuori nessun dello l'aspirazione alla totalita. sen so spazio di direzione. del mito e Nella ancora dimensione possibile La teoria junghiana degli archetipi dell'inconscio collettivo, di cui i miti sarebbero le manifestazioni culturali, si e rivelata un importante ausilio analitico che consente, tramite uno scavo in profondita oltre le scorze e le sovrastrutture culturali e storiche, di cogliere la sapiente orditura di immagini e motivi archetipici nelle opere, confermando l'idea dell'artista anche come uomo collettivo oltre che come individuo. In tale prospettiva il confronto tra le opere ha portato ad importanti conclusioni, che non solo chiariscono la loro opera di scrittori, ma anche la loro funzione all'interno della societa in cui sono vissuti e, per esteso, della nostra. Per entrambi recuperare il mito e ridargli una veste moderna, pur nei rispettivi distinti modi, significa essenzialmente cercare di superare il relativo, la frammentarieta e la mediocrita del mondo contemporaneo. Nel processo di recupero, tuttavia, il mito stesso viene modificato e, facendosi specchio della condizione psichica moderna, non solo ne interpreta le piu profonde istanze, ma giunge anche a precorrerne quelle future. La posizione centrale nelle opere dei due scrittori dell'inconscio, il grande rimosso dell'Io raziocinante moderno, emergente nella possente figura della Grande Madre primordiale, rivela la direzione della futura coscienza umana nella necessita di riaccedere alle fonti piu profonde della psiche da cui nasca l'incontro e la fusione degli opposti, inconscio e coscienza, l'elemento ctonio, fertile e generatore, e quello uranico, spirituale e trascendente. / D'Annunzio and Pirandello both as men and as artists can only be placed at the opposite ends of the cultural scene of their times. Yet, it is in myth that their antithetical works finally converge. This study, therefore, analyzes myth in three of D'Annunzio's tragedies where the mythical dimension is more apparent (The dead city, Iorio/s daughter and Fedra) and in the trilogy of myths by Pirandello, which brings his work to its ultimate expression. For both authors the need for myth is born of the painful awareness of modern man's crisis: relative values, a divided personality and no sense of direction. In the timeless and universal dimension of myth it is still possible to achieve totality. The Junghian theory of the archetypes of the collective unconscious, of which myths are cultural manifestations, has proved to be an analytical tool of great importance. By giving access to the deepest level of the texts beyond their cultural and historical layers, it brings to light the otherwise elusive meaning of archetypal images and motives, revealing the true nature of art to be not just the work of an individual but also of collective man. The works, different as they may be, when compared in this perspective have nevertheless yielded some important common conclusions, not only on D'Annunzio and Pirandello as writers but also on their role within the society they lived in and, by extension, our own. For both of them myth, even in a modern context, means essentially the overcoming of the fragmentation, the relativity and the mediocrity of contemporary life. However, in the process of recapturing this mythical dimension, myth itself is bound to be modified. Because it mirrors the modern psyche, it not only interprets its deepest present needs, but also points to its future ones. The central position occupied in their works by the subconscious, emerging from behind the powerful image of the primordial Great Mother, points the way to future psychological development and to the need to regain access to the deepest levels of the human psyche so that its opposing forces, subconscious and consciousness, can meet and be reconciled. / Classics & Modern European Languages / D. Litt. et Phil. (Italian)
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Stage and audience in contemporary theatre : Pirandello and Wilder

Pulice, Rosetta. January 1982 (has links)
No description available.
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Teatro dei miti in Pirandello e D'Annunzio

Meda, Anna Rosa 02 1900 (has links)
D'Annunzio e Pirandello come uomini e come artisti si pongono agli antipodi della scena culturale del loro tempo, eppure e nel mito, inteso come categoria psichica oltre che artistica, che la loro antitetica opera trova un punto d'incontro. In questo studio si analizza, dunque, il mito nelle tre tragedie dannunziane in cui l'elemento mitico si manifesta nel modo piu palese (La citta morta, La figlia di Iorio e Fedra) e nella trilogia dei miti pirandelliana, summa e approdo finale di tutta la sua opera. Per entrambi la necessita di mito nasce dalla sofferta consapevolezza della crisi moderna: valori relativi, personalita atemporale scissa, e fuori nessun dello l'aspirazione alla totalita. sen so spazio di direzione. del mito e Nella ancora dimensione possibile La teoria junghiana degli archetipi dell'inconscio collettivo, di cui i miti sarebbero le manifestazioni culturali, si e rivelata un importante ausilio analitico che consente, tramite uno scavo in profondita oltre le scorze e le sovrastrutture culturali e storiche, di cogliere la sapiente orditura di immagini e motivi archetipici nelle opere, confermando l'idea dell'artista anche come uomo collettivo oltre che come individuo. In tale prospettiva il confronto tra le opere ha portato ad importanti conclusioni, che non solo chiariscono la loro opera di scrittori, ma anche la loro funzione all'interno della societa in cui sono vissuti e, per esteso, della nostra. Per entrambi recuperare il mito e ridargli una veste moderna, pur nei rispettivi distinti modi, significa essenzialmente cercare di superare il relativo, la frammentarieta e la mediocrita del mondo contemporaneo. Nel processo di recupero, tuttavia, il mito stesso viene modificato e, facendosi specchio della condizione psichica moderna, non solo ne interpreta le piu profonde istanze, ma giunge anche a precorrerne quelle future. La posizione centrale nelle opere dei due scrittori dell'inconscio, il grande rimosso dell'Io raziocinante moderno, emergente nella possente figura della Grande Madre primordiale, rivela la direzione della futura coscienza umana nella necessita di riaccedere alle fonti piu profonde della psiche da cui nasca l'incontro e la fusione degli opposti, inconscio e coscienza, l'elemento ctonio, fertile e generatore, e quello uranico, spirituale e trascendente. / D'Annunzio and Pirandello both as men and as artists can only be placed at the opposite ends of the cultural scene of their times. Yet, it is in myth that their antithetical works finally converge. This study, therefore, analyzes myth in three of D'Annunzio's tragedies where the mythical dimension is more apparent (The dead city, Iorio/s daughter and Fedra) and in the trilogy of myths by Pirandello, which brings his work to its ultimate expression. For both authors the need for myth is born of the painful awareness of modern man's crisis: relative values, a divided personality and no sense of direction. In the timeless and universal dimension of myth it is still possible to achieve totality. The Junghian theory of the archetypes of the collective unconscious, of which myths are cultural manifestations, has proved to be an analytical tool of great importance. By giving access to the deepest level of the texts beyond their cultural and historical layers, it brings to light the otherwise elusive meaning of archetypal images and motives, revealing the true nature of art to be not just the work of an individual but also of collective man. The works, different as they may be, when compared in this perspective have nevertheless yielded some important common conclusions, not only on D'Annunzio and Pirandello as writers but also on their role within the society they lived in and, by extension, our own. For both of them myth, even in a modern context, means essentially the overcoming of the fragmentation, the relativity and the mediocrity of contemporary life. However, in the process of recapturing this mythical dimension, myth itself is bound to be modified. Because it mirrors the modern psyche, it not only interprets its deepest present needs, but also points to its future ones. The central position occupied in their works by the subconscious, emerging from behind the powerful image of the primordial Great Mother, points the way to future psychological development and to the need to regain access to the deepest levels of the human psyche so that its opposing forces, subconscious and consciousness, can meet and be reconciled. / Classics and Modern European Languages / D. Litt. et Phil. (Italian)
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A dramaturgia do ultimo Pirandello : um teatro para Marta Abba / A dramaturgy for late Pirandello : a theater for Marta Abba

Ribeiro, Martha de Mello 04 February 2008 (has links)
Orientador : Eric Mitchell Sabinson / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-10T20:40:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ribeiro_MarthadeMello_D.pdf: 2373647 bytes, checksum: 52db3b1a277cf06dfaa12a24d7e932be (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Esta tese teve por objetivo analisar a dramaturgia dos últimos dez anos de vida de Luigi Pirandello (1926-1936), em especial os dramas escritos para a atriz Marta Abba, e atualizar o estado da pesquisa em Pirandello. O estudo partiu da constatação de que graças à atriz, as duas metades do imaginário feminino pirandelliano, a mãe santa e a prostituta, passam a conviver em uma mesma imagem de mulher, para chegar até a imagem da vamp virtuosa: uma criatura eroticamente fascinante, mas sexualmente inacessível. Percorrendo a argumentação crítica atual, constatou-se que a produção tardia do escritor é o resultado de um violento intercâmbio, de uma forte influência mútua entre estímulos biográficos e resultado artístico. Tendo isto em vista, buscou-se reconstruir, por meio da crônica e da crítica teatral da época, o estilo da performer Marta Abba, e sua definição como atriz pirandelliana. Tomando como base as propostas teóricas do assim denominado Teatro Novo, suas relações com o idealismo das primeiras vanguardas, e, principalmente, confrontando o epistolário Pirandello-Abba com a sua produção teatral, justifica-se a perspectiva autobiográfica presente no teatro de Pirandello do último período. Ao escrever para a atriz, o dramaturgo não poderia deixar de ter em mente a qualidade interpretativa de sua musa inspiradora, esta excepcional intérprete que foi a co-autora do novo perfil feminino desenvolvido pelo autor e, por outro lado, ao individualizar em Marta Abba as criaturas que ele já havia imaginado anteriormente, Pirandello se vê sob o signo de uma ¿predestinação¿: a atração física do Maestro por sua intérprete, ¿filha de sua arte¿, recupera um antigo fantasma, o tema tabu da escritura pirandelliana: o ¿fascínio paterno¿, incestuoso. Pirandello constrói assim um personagem feminino plural e ambíguo, em consonância com os maiores ícones do cinema dos anos trinta, Greta Garbo e Marlene Dietrich, capaz de absorver o estilo ¿camaleônico¿ e contraditório de interpretar de Marta Abba, ao mesmo tempo em que é capaz de traduzir e incorporar seu próprio tormento interior. / Abstract: This thesis presents an analysis of the plays of Luigi Pirandello in the final ten years of his life (1926-1936), especially the dramas written for actress Marta Abba, consistent with the state-of-art research on the playwright. Our starting point was the verification that, thanks to the actress, the two halves of Pirandellian feminine imagination - the holy mother and the prostitute ¿ came to cohabitate in the same female image, that of the virtuous vamp: an erotically enchanted creature, although sexually unattainable. Reviewing the current criticism, we verified that the writer's late production is the result of a violent interaction and mutual influence between biographic stimulus and artistic concerns.On this basis, we reconstruct, via the chronicle and theatrical criticism of the period, the performer Marta Abba's style and her definition as the Pirandellian actress par excellence. Having as foundation the theoretical propositions of the so-called New Theater, its relationships to the utopianism of the early avant-gardes, and opposing the correspondence between Pirandello and Abba with his own theatrical productions, we believe that the presence of anautobiographical perspective in the last period of Pirandello's theatre is justified. When writing for the actress, the playwright certainly had the interpretation of his inspiring muse in mind, the exceptionally talented Marta Abba as the co-author of the new feminine profile developed by the author. On the other hand, by individualizing in Marta Abba all the female creatures, the playwright sees himself under a sign of predestination: Marta's attractive power over the Master, "his art's daughter", recovers an old phantom, the taboo-theme of Pirandello writing: the incestuous, fatherly fascination. Thus, Pirandello creates an ambiguous feminine profile, related to the major movies icons of the '30s - Greta Garbo and Marlene Dietrich - pluralistic enough to assimilate theever-changing, contradictory style of the interpreter Marta Abba, translating and incorporating, at the same time, his own inner torment. / Doutorado / Literatura e Outras Produções Culturais / Doutor em Teoria e História Literária
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Stage and audience in contemporary theatre : Pirandello and Wilder

Pulice, Rosetta. January 1982 (has links)
No description available.

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