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Introgression in Purshia tridentata (Pursh) DC. and Cowania Stansburiana TorrThomas, Lindsey Kay 01 January 1957 (has links)
A study ot discordant variation in populations of Purshia tridentata, Purshia glandulosa, and Cowania Stansburiana has disclosed that introgressive hybridization can be expected whenever these species come in contact with each other. The introgression is not only of one pure species into that of another, but is also of introgressed populations into other introgressed populations and of pure populations into introgressed populations. Evidence was found showing that in all probability Purshia glandulosa is a stabilized segregant derived from introgressed populations. Evidence was also found and presented to show that introgression is responsible for the recent acquisition of stalked hypanthium glands by many populations of Purshia tridentata .
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The rise and development of the megagametophyte in fritillaria pudica and fritillaria atropurpurea, a thesis submitted to the Department of Botany and the Graduate council of the Brigham Young University in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of ScienceHarrison, Bertrand Fereday 01 May 1931 (has links)
The purpose of this thesis is to present the results of a morphological investigation of the megagametophytes of two species of Fritillaria. The author has attempted to present the data in sufficient detail to clearly picture the significant features in the histories of this gametophyte generation without unnecessary repetition. The data are presented as their chronological sequence dictates.
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Respostas morfofisiológicas de cinco cultivares de Brachiaria spp. às variações estacionais da temperatura do ar e do fotoperíodo / Morphological and physiological responses of five Brachiaria spp. cultivars to seasonal variations to air temperature and daylengthLara, Márcio André Stefanelli 20 June 2007 (has links)
A pecuária brasileira é baseada no uso de pastagens. Entretanto, o padrão estacional do clima determina a maior concentração da produção de forragem nos períodos de primavera e verão. O conhecimento das respostas produtivas e morfofisiológicas das principais espécies e cultivares forrageiros à temperatura e ao fotoperíodo, na ausência de déficit hídrico, permitem o desenvolvimento de modelos preditores de produção para o planejamento da atividade pecuária ao longo do ano. O presente estudo foi conduzido no Departamento de Zootecnia da ESALQ/USP em Piracicaba, SP, de outubro de 2005 a outubro de 2006, com o objetivo de gerar um banco de dados sobre as características produtivas e morfofisiológicas de capins do gênero Brachiaria e desenvolver modelos que descrevessem o acúmulo de forragem e as características do dossel em função de uma variável que combina os efeitos de temperatura e fotoperíodo (a Unidade Fototérmica – UF). Foram utilizados cinco cultivares de Brachiaria spp. (Basilisk, Marandu, Xaraés, Arapoty e Capiporã) cortados a cada 28 dias durante o verão e 42 dias durante o inverno, deixando-se um resíduo de 15 cm para todos os capins. As unidades experimentais (parcelas de 9 x 4 m) eram irrigadas para garantir ausência de déficit hídrico e adubadas com o equivalente a 120 kg ha-1 ano-1 de N e K2O . O delineamento experimental foi de blocos completos casualizados com quatro repetições. Em cada corte foi medido o acúmulo de forragem e, a partir daí, foram calculadas a produção anual de forragem, a produção de verão e a produção de inverno. Acompanharam-se semanalmente uma rebrotação de verão e a cada 10 dias uma rebrotação de inverno, quando foram avaliados a massa do resíduo, o acúmulo de forragem, a altura, o índice de área foliar (IAF), os ângulos foliares e a interceptação luminosa (IL) do dossel e as taxas de fotossíntese foliar dos capins, que foram utilizadas para a simulação da taxa de fotossíntese do dossel. O capim Capiporã produziu 18 Mg MS ha-1 ano-1, seguido dos capins Xaraés e Basilisk que acumularam 14,8 Mg MS ha-1 ano-1 e Arapoty e Marandu com 13,1 Mg MS ha-1 ano-1. Durante o verão o capim Capiporã foi o mais produtivo com acúmulo de 15,4 Mg MS ha-1. Durante o inverno o Arapoty foi o mais produtivo e acumulou 3,4 Mg MS ha-1, o que resultou na menor estacionalidade de produção do Arapoty, com 74% da produção concentrada no verão. Apesar dos capins terem produções diferentes, suas taxas de fotossíntese de dossel foram iguais (34,41 µmol CO2 m-2 s-1). O IAF médio dos cultivares foi de 2,53. A massa residual média passou de 4,48 Mg MS ha-1 no verão, para 5,71 Mg MS ha-1no inverno. Os modelos de acúmulo de forragem, acúmulo de folhas, IAF, IL e altura do dossel foram sempre diferentes entre cultivares e estações. Os modelos para acúmulo de forragem forneceram produções previstas próximas àquelas observadas, embora durante o inverno e início do verão tenham havido sub e super-estimativas, para todos os capins. O uso da UF mostrou-se efetivo na predição de características produtivas e no estudo de alguns atributos morfofisiológicos de gramíneas do gênero Brachiaria. Para que os modelos possam se tornar ferramentas práticas de planejamento de sistemas de produção, há, no entanto, a necessidade de que estudos complementares sejam realizados, aumentado o banco de dados disponível e a amplitude de condições de ambiente e manejo contempladas. / The brazilian livestock industry is based on the use of pastures. However, the seasonal pattern of climatic variations, concentrates most of the annual forage accumulation during the spring and summer. Thus, information on the yield potential, as well as on morphological and physiological responses of forages to temperature and daylength, in the absence of moisture constraints, may allow for the development of prediction models, which can be useful in planning forage-livestock systems. This study was carried out at the Departamento de Zootecnia of ESALQ-USP in Piracicaba, SP, from October 2005 through October 2006, with the purpose of generating a comprehensive dataset on the productive, morphological and physiological characteristics of Brachiaria spp. grasses, as well as to develop and evaluate models that describe and predict forage accumulation and sward characteristics as related to photothermal units (a climatic variable which integrates the effects of temperature and daylength). Five cultivars of Brachiaria spp. were used in the study: (Basilisk, Marandu, Xaraés Arapoty and Capiporã), harvested either every 28 days during the ‘summer’ and every 42 days during the ‘winter’, leaving a stubble of 15 cm. Plots (9 x 4 m) were irrigated to avoid water deficit and fertilized with 120 kg N and K2O ha-1 year-1. The experimental design was a randomized complete block with four replications. On each harvest, forage accumulation was measured in every plot and, from these data, annual and seasonal production for ‘summer’ and ‘winter’ were calculated. Additionally, one ‘summer’ regrowth and one ‘winter’ regrowth, were characterized weekly and every 10 days, respectively, where measurements were taken on stubble mass, forage accumulation, sward height, leaf area index (LAI), mean foliage angle, light interception (LI) and leaf photosynthesis, from which canopy photosynthesis was calculated. Capiporã was the most productive grass, with 18 Mg DM ha-1, followed by Xaraés and Basilisk, which yielded 14,8 Mg DM ha-1 year-1 on average, and Arapoty and Marandu with annual yield of 13,1 Mg DM ha-1. During the ‘summer’ Capiporã yielded 15,4 Mg DM ha-1. During the ‘winter’ Arapoty was the highest yielding (3,5 Mg DM ha-1), resulting in a less pronounced seasonal growth pattern (74% of total annual yield) than the other genotypes. Despite the contrasting yield potential, canopy photosynthesis did not differ (34,4 µmol CO2 m-2 s-1) across genotypes. The mean LAI of all swards was 2,53. Mean stubble mass increased from 4,48 Mg MS ha-1 in the ‘summer’ to 5,71 Mg MS ha-1 in the ‘winter’. Models of the evolution of forage mass and leaf mass above the stubble, as well as LAI, LI and sward height differed among genotypes and between seasons. The forage accumulation models gave yield predictions that were consistent with observed values, although under- and overestimations occurred for the all grasses, especially during the ‘winter’ and early ‘summer’. The use of models based on the photothermal unit proved effective for the prediction of yield and yield-related responses of Brachiaria grasses. In order for these models to become useful tools for systems planning and management, further study is needed in addition to richer, more comprehensive data libraries and a wider range of environments and management practices.
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Estudos de padrões morfológicos de tronco, raízes e casca externa de árvores emergentes e de dossel da floresta ombrófila densa no parque estadual \'Carlos Botelho\', SP / Morphologic patterns of trunk, roots and bark of emergent and canopy trees of dense ombrophyllous forest in \'Carlos Botelho\' State Park, SPPinter, Giselle de Souza Leite 24 November 2008 (has links)
Árvores emergentes e de dossel da Floresta Ombrófila Densa Sub-montana de uma Parcela Permanente (10,24ha) no Parque Estadual "Carlos Botelho", SP, foram estudadas e descritas morfologicamente considerando padrões de tronco, raízes e casca externa com a finalidade de auxiliar na identificação de campo. O critério de inclusão (DAP igual ou superior a 48cm) abrangeu 324 indivíduos de 64 espécies pertencentes a 36 famílias. São fornecidas descrições, ilustrações e chave de identificação para as espécies estudadas baseadas em características do tronco à altura do peito e da base; das raízes aparentes e rentes ao tronco; das raízes superficiais; e das texturas da casca externa nas regiões da árvore mencionadas. Considerando que não há uma terminologia padrão para descrição dos caracteres estudados, é proposta aqui uma nomenclatura, além de serem utilizados termos propostos por Torres et al. (1994) e Ribeiro et al. (1999), com adaptações para as variações observadas no local de estudo. O tronco foi diferenciado em cilíndrico ou acanalado, com base reta ou dilatada. As raízes variaram entre digitadas e sapopemas. Foram categorizados 13 padrões básicos de textura da casca externa: liso, áspero, sujo, rugoso, fissurado, fendido, lenticelado, reticulado, com placas, escamoso, laminado, variegado e com depressões. O uso de terminologia padronizada na descrição de características de tronco, raízes e casca permite sua aplicação e comparação com dados de estudos desenvolvidos em diferentes regiões, sendo importante ressaltar sua utilização aliada a outros caracteres da planta para uma identificação mais eficiente. / Emergent and canopy trees of lowmontane dense ombrophyllous forest in a permanent plot (10,24ha) in "Carlos Botelho" State Park, SP, were studied and morphologically described. Trunk, roots and outer bark patterns were considered in order to make field identification easier. A total of 324 trees, 64 species and 36 families were included (DAP ≥ 48cm) and analyzed. We provide descriptions, figures and an identification key based on the following features: trunk at breast high; trunk base; apparent roots; superficial roots; and texture of outer bark. Since there is not a standard morphological nomenclature for these patterns, we propose a nomenclature here, besides using those terms proposed by Torres et al. (1994) and Ribeiro et al. (1999) with some adaptations. Trunk are named terete or angular, straight or with an expanded base. Roots are named digitated or buttressed. Thirteen basic patterns of outer bark texture were named: entire, rough, messy, rugose, fissured, cracked, lenticellate, reticulate, flaky, scaly, laminate, variegated and dippled. Using this terminology allows its application and comparison with data from different areas. They should be used with other features, reproductive and vegetative ones, in order to allow a correct identification.
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Morfologia e ontogenese do pericarpo e da semente de Eugenia punicifolia (H. B. & K.) DC., Myrcia bella Camb. e Campomanesia pubescens (DC.) Berg (Myrtaceae) / Morphology and anatomy of the pericarp and sees of Eugenia punicifolia (H. B. & K.) DC., Myrcia bella Camb. and Campomanesia pubescens (DC.) Berg (Myrtaceae)Moreira-Coneglian, Inara Regiane 05 February 2007 (has links)
Orientador: Sandra Maria Carmello-Guerreiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-10T08:07:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: O cerrado vem sendo destruído e os aspectos estruturais de suas plantas são pouco conhecidos perante sua diversidade. A maioria das espécies nativas de Myrtaceae, uma das mais representativas da flora brasileira e dos cerrados, não possui estudos de suas estruturas reprodutivas; as análises de frutos e sementes de membros desta família limitam-se a espécies de interesse econômico e raramente envolvem aspectos anatômicos e ontogenéticos. Este trabalho objetiva detalhar a morfologia e ontogênese dos frutos e sementes de Eugenia punicifolia, Myrcia bella e Campomanesia pubescens, espécies comumente encontradas no cerrado sensu lato, comparando-as. O material foi processado seguindo técnicas anatômicas usuais para inclusão em resina plástica. Nas três espécies, tanto na parede ovariana quanto no pericarpo, destaca-se a região fundamental, dividida em três áreas, a grande freqüência de células com conteúdo fenólico e a presença de cavidades secretoras com conteúdo lipídico. Os óvulos são campilótropos; em E. punicifolia, a calaza é extensa e há hipóstase; nas outras espécies, a calaza é menos extensa e não observa-se hipóstase. Durante o desenvolvimento dos frutos, há, inicialmente, intensa atividade mitótica em todas as regiões dos frutos. Formam-se espaços intercelulares no mesocarpo de E. punicifolia e M. bella; em C. pubescens, diferenciam-se esclereídes isoladas no mesocarpo e as camadas mais internas do mesocarpo e o endocarpo concrescem com o tegumento seminal. No fruto maduro, as células mesocárpicas alongam-se radialmente, originando a polpa carnosa nas três espécies. Embora pertençam a subtribos diferentes, o desenvolvimento dos pericarpos de E. punicifolia e M. bella mostraram-se bastante semelhantes; C. pubescens apresentou características particulares, seguindo o padrão descrito para o gênero. Durante o desenvolvimento seminal, ocorre maior crescimento na região antirafeal, originando sementes reniformes. Em Eugenia punicifolia, a calaza se expande, evidenciando o desenvolvimento paquicalazal da semente. Em Myrcia bella e Campomanesia pubescens, desenvolve-se a hipóstase. Em M. bella, forma-se uma pericalaza. Em C. pubescens, a expansão da calaza é restrita ao hilo. As células da exotesta alongam-se radialmente. Divisões celulares aumentam o número de camadas da mesotesta, e em E. punicifolia e M. bella, esta torna-se fenólica em todo o envoltório seminal. A epiderme interna da testa e o tegumento interno não apresentam modificações. O eixo embrionário de E. punicifolia é curto e contínuo com os cotilédones espessos e parcialmente concrescidos; os de M. bella e C. pubescens são bastante alongados. Em M. bella, identifica-se dois cotilédones foliáceos torcidos. Em C. pubescens, os cotilédones são bastante reduzidos e não foram encontrados anatomicamente. As sementes maduras são campilótropas. A exotesta de Eugenia punicifolia é constituída por uma camada paliçádica lignificada; em M. bella, depositamse espessamentos em forma de ¿U¿, e em C. pubescens, origina-se uma camada de esclereídes. As células mesotestais de E. punicifolia apresentam espessamentos secundários; em M. bella e C. pubescens, elas permanecem sem lignificação e são comprimidas tangencialmente. No embrião da semente madura, diferenciam-se idioblastos fenólicos e depositam-se grãos de amido nas três espécies e cavidades secretoras subepidérmicas em E. punicifolia e M. bella. Os caracteres seminais também seguiram os já descritos para os gêneros / Abstract: The Brazilian cerrado has been devastated and the structural aspects of the plants in this biome have been scarcely investigated considering its great diversity. In literature, there are no studies about the reproductive structures of the majority of the indigenous species of Myrtaceae, one of the most representative of the Brazilian flora and cerrados. Analyses of fruits and seeds are limited to economically important species and rarely include anatomical and ontogenetic aspects. The present work aimed at detailing and comparing the morphology and ontogenesis of the fruits and seeds of Eugenia punicifolia, Myrcia bella and Campomanesia pubescens, three species commonly found at cerrado sensu lato. Material was processed according to standard anatomical techniques for inclusion in plastic resin. In all three species, both in the ovarian wall and in the pericarp, there were a fundamental region, which was divided into three areas; a great number of cells with phenolic content; and secretory cavities with lipidic content. Ovules were campylotropous; in E. punicifolia, chalaza was extensive; in the remaining species, chalaza was less extensive. In the beginning of the fruits development, intense mitotic activity was noticed in all regions of the fruits. There were intercellular spaces in the mesocarp of E. punicifolia and M. bella as well as differentiated and isolated sclereids in the mesocarp and concrescence of the most inner layers of the mesocarp and endocarp with the seminal tegument of C. pubescens. The mesocarpic cells of mature fruits elongated radially, originating the fleshy pulp in all three species. E. punicifolia and M. bella presented very similar pericarp development; C. pubescens showed particular characteristics, following the pattern already described for its genus. During seminal development, more intense growth occurred in the anti-raphe region, originating reniform seeds. In Eugenia punicifolia, chalaza expanded, making evident the pachychalazal development of the seed. Perichalaza was formed in M. bella. In C. pubescens, chalaza expansion was restricted to the hilum. Exotesta cells elongated radially. Cell divisions increased the number of layers of mesotesta, which was phenolic all over the seminal involucrate in E. punicifolia and M. bella. The testa inner epidermis and the inner tegument did not show any alterations. The embryonic axis of E. punicifolia was short and continuous to the thick and partially concrescent cotyledons; those of M. bella and C. pubescens were very elongated. In M. bella, two twisted foliaceous cotyledons were identified. In C. pubescens, cotyledons were extremely small and could not be found anatomically. Mature seeds were campylotropous. The exotesta of Eugenia punicifolia had a lignified palisadic layer. In M. bella, ¿U¿-shaped thicknesses were noticed, and sclereids layers were observed in C. pubescens. Mesotestal cells of E. punicifolia showed secondary thicknesses; those of M. bella and C. pubescens did not show lignification and were tangentially compressed. In the embryo of the mature seed, differentiated phenolic idioblasts were observed as well as deposits of amid granules in all three species and subepidermic secretory cavities in E. punicifolia and M. bella. Seminal characters also followed the pattern already described for their genera / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
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Morfoanatomia, germinação e perfil quimico de especies de Smilax L. (Smilacaceae) / Morphology and anatomy, seed germination and chemical profile of Smilax L. (Smilacaceae)Martins, Aline Redondo 15 August 2018 (has links)
Orientadores: Beatriz Appezzato da Gloria, Wagner Vilegas / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-15T08:33:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Biologia Vegetal
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Estudo bioquimico e da estrutura foliar de plantulas do jatoba da mata (Hymenaea courbaril L.) e do cerrado (Hymenaea stigonocarpa Mart.) expostas a concentração elevada de C'O IND. 2' / Structural and biochemical study of leaves of jatobas Hymenaea coutbaril L. and H. stigonocarpa Mart. exposed to elevated concentrations of carbon dioxide atmosphereMachado, Marcelo Rubens 12 October 2007 (has links)
Orientador: Marcos Silveira Buckeridge / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-11T10:56:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: A concentração atmosférica de dióxido de carbono (CO2) aumentou de 280 ppm, à época da Revolução Industrial, para cerca de 370 ppm atualmente, e continua a aumentar cerca de 1,8 ppm ao ano. Os efeitos dessa elevação no sistema climático global têm atraído considerável atenção, mas ainda não há informações suficientes sobre como essas mudanças podem afetar as espécies arbóreas tropicais, em especial na estrutura dessas plantas, componente relevante no sucesso competitivo e fisiológico dos vegetais. Nesse estudo são apresentados dados de análises estruturais, ultra-estruturais e bioquímicas de folhas de duas espécies tropicais - o jatobá da mata Hymenaea courbaril e o do cerrado H. stigonocarpa - expostas à elevada concentração de CO2. Após cem dias de exposição em câmaras de topo aberto, as espécies demonstraram ser reativas ao aumento da [CO2], especialmente H. stigonocarpa. Essa alteração atmosférica resultou em maior crescimento das plantas, com significativa redução do número de estômatos e aumento dos parênquimas fotossinteticamente ativos, especialmente do paliçádico. A análise quantitativa da cera epicuticular indicou haver variação, porém não significativa, da cera bruta total das espécies. A cromatografia gasosa e a espectrometria de massa mostraram que a cera epicuticular das duas espécies é constituída, principalmente, por nonacosanos e triterpenódes de provável função alcoólica. Os estudos ultra-estruturais evidenciaram alterações na morfologia dos cloroplastos, em decorrência do aumento na deposição de amido, nos exemplares submetidos à elevada [CO2], mas não há evidências de que esse depósito afete o desenvolvimento do vegetal. Também houve alteração na morfologia da cera epicuticular. As técnicas microscópicas e bioquímicas adotadas mostraram-se úteis na determinação de respostas de plantas tropicais a elevadas concentrações de CO2, constituindo-se em ferramentas de aplicação viável em estudos de mudança climática / Abstract: The atmospheric concentration of carbon dioxide (CO2) increased from 280 ppm, during the Industrial Revolution period, to about 370 ppm in the nowadays. It is continuing to increase about 1.8 ppm per year. The effect of this rise in CO2, which is leading to global warming have attracted considerable attention, generating reports on how these changes can affect vegetables, in particular tropical trees species. There are few reports on the consequences of the rise in atmospheric CO2 on plant structure, even considering its relevance for the competitive and physiological success of plants. In this study we present the data about structural, ultrastructural and biochemical analyses of seedlings from two tropical species ¿ the jatobá Hymenaea courbaril and H. stigonocarpa ¿ both exposed to high CO2 concentration. After one hundred days of exposure to elevated CO2 (720 ppm) in open top chambers, the species demonstrated to be reactive, in particular the H. stigonocarpa. This atmospheric alteration resulted in slightly higher plant growth, with significant reduction of the number of stomata and increase of the photosynthetically active tissues, especially of the palissadic layer of the leaves. The quantitative analysis of the epicuticular wax indicated no variation in the species. Gas chromatography and mass spectrometry analyses have shown that the epicuticular wax of the two species is constituted mainly of nonacosans and triterpenoids of probable alcoholic function. The ultrastructural studies revealed alterations in the morphology of the epicuticular wax, and of the chloroplasts the later due to the increase in starch deposition, in the samples submitted to increased CO2 concentration. However, there were no evidences that these changes affect plant development as a whole. The microscopical and biochemical techniques used were useful in determining the responses of tropical plants to the increase of CO2 concentrations, being therefore valuable tools in studies of climatic change / Doutorado / Biologia Celular / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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Alimentation minérale de la betterave sucrière en irrigation salineAnvari, Faramarz January 1977 (has links)
Doctorat en Sciences / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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The ontogeny of morphological variation : an example from yellow-cedar [Chamaecyparis nootkatensis (D. Don Sprach)]Banerjee, Satindranath Mishtu January 1990 (has links)
The papers in this thesis represent a series of attempts — empirical and theoretical — to integrate developmental biology with population level studies of variation; to initiate a "developmental population biology" which would complement the well established fields of population ecology and population genetics. The introductory chapter traces the development of the conceptual ideas from the context of the maturation of a single research group.
There follow three empirical chapters based on population studies of yellow cedar (Chamaecyparis nootkatensis). The first of these chapters examines the interdependency of progeny growth variation on parentage and stand structure and argues that parentage, developmental history and environmental contingencies can interact in complex ways to structure the variation observed in natural stands. The second chapter examines time related changes in patterns of variation for mainstem growth and needle initiation data of seedlings, and finds that the majority of the increase in variation with time results from differentiation among individual seedlings. The third chapter examines the nature of intra-individual variation in needle (from seedlings) and scale (from mature trees) data from the perspective of the concept of morphological integration, the amount and structure of covariation within an individual. The results of this chapter demonstrate that the nature of morphological integration changes during the course of development, and that variation in morphological integration — that is the pattern of variable relationships or covariance structure — distinguishes individuals.
The final chapter is more theoretically oriented, and demonstrates how the patterns of increasing variation with time, and changing covariation with development (Chapters 2, 3) may be unified and explained in the context of developmental trajectories, where such trajectories represent the development of the form of individual organs through time in terms of point trajectories through a multivariate space. The nature of such developmental trajectories is ultimately a manifestation of cell division and elongation in various planes, resulting in the external form of the organs. Three increasingly complex graphical models of developmental trajectories are presented and it is argued that when developmental trajectories diverge from each other in a nonlinear manner, changes can occur in both correlation and covariance structures, coincident with changes in size. The relation between developmental trajectories and the production of variation within populations is further elaborated from the context of dynamical systems theory. / Science, Faculty of / Botany, Department of / Graduate
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Estudos de padrões morfológicos de tronco, raízes e casca externa de árvores emergentes e de dossel da floresta ombrófila densa no parque estadual \'Carlos Botelho\', SP / Morphologic patterns of trunk, roots and bark of emergent and canopy trees of dense ombrophyllous forest in \'Carlos Botelho\' State Park, SPGiselle de Souza Leite Pinter 24 November 2008 (has links)
Árvores emergentes e de dossel da Floresta Ombrófila Densa Sub-montana de uma Parcela Permanente (10,24ha) no Parque Estadual "Carlos Botelho", SP, foram estudadas e descritas morfologicamente considerando padrões de tronco, raízes e casca externa com a finalidade de auxiliar na identificação de campo. O critério de inclusão (DAP igual ou superior a 48cm) abrangeu 324 indivíduos de 64 espécies pertencentes a 36 famílias. São fornecidas descrições, ilustrações e chave de identificação para as espécies estudadas baseadas em características do tronco à altura do peito e da base; das raízes aparentes e rentes ao tronco; das raízes superficiais; e das texturas da casca externa nas regiões da árvore mencionadas. Considerando que não há uma terminologia padrão para descrição dos caracteres estudados, é proposta aqui uma nomenclatura, além de serem utilizados termos propostos por Torres et al. (1994) e Ribeiro et al. (1999), com adaptações para as variações observadas no local de estudo. O tronco foi diferenciado em cilíndrico ou acanalado, com base reta ou dilatada. As raízes variaram entre digitadas e sapopemas. Foram categorizados 13 padrões básicos de textura da casca externa: liso, áspero, sujo, rugoso, fissurado, fendido, lenticelado, reticulado, com placas, escamoso, laminado, variegado e com depressões. O uso de terminologia padronizada na descrição de características de tronco, raízes e casca permite sua aplicação e comparação com dados de estudos desenvolvidos em diferentes regiões, sendo importante ressaltar sua utilização aliada a outros caracteres da planta para uma identificação mais eficiente. / Emergent and canopy trees of lowmontane dense ombrophyllous forest in a permanent plot (10,24ha) in "Carlos Botelho" State Park, SP, were studied and morphologically described. Trunk, roots and outer bark patterns were considered in order to make field identification easier. A total of 324 trees, 64 species and 36 families were included (DAP ≥ 48cm) and analyzed. We provide descriptions, figures and an identification key based on the following features: trunk at breast high; trunk base; apparent roots; superficial roots; and texture of outer bark. Since there is not a standard morphological nomenclature for these patterns, we propose a nomenclature here, besides using those terms proposed by Torres et al. (1994) and Ribeiro et al. (1999) with some adaptations. Trunk are named terete or angular, straight or with an expanded base. Roots are named digitated or buttressed. Thirteen basic patterns of outer bark texture were named: entire, rough, messy, rugose, fissured, cracked, lenticellate, reticulate, flaky, scaly, laminate, variegated and dippled. Using this terminology allows its application and comparison with data from different areas. They should be used with other features, reproductive and vegetative ones, in order to allow a correct identification.
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