• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 415
  • 13
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 440
  • 177
  • 156
  • 143
  • 137
  • 129
  • 95
  • 68
  • 57
  • 52
  • 51
  • 43
  • 42
  • 41
  • 39
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Urease de Helicobacter pylori : interação com plaquetas e contribuições para inflamação

Guerra, Adriele Scopel January 2017 (has links)
A bactéria Gram negativa Helicobacter pylori, além de estar associada ao câncer gástrico e duodenal, está relacionada a patologias extra gástricas. Entre essas estão as doenças cardiovasculares. Os mecanismos pelos quais o H. pylori pode causar, ou agravar essas doenças, ainda não são claros. A urease de H. pylori (HPU) é considerada um fator de virulência, visto que sua atividade catalítica cria um microambiente de pH mais elevado, possibilitando a sobrevivência do patógeno no estômago. A HPU é capaz de ativar plaquetas de coelho através da indução da secreção de seus grânulos densos com liberação de ADP, culminando na agregação plaquetária. Esse fenômeno ocorre via 12- lipoxigenase, rota de sinalização também utilizada pelo colágeno, um importante agonista intrínseco desse sistema. Demonstramos previamente que também as duas subunidades da HPU, HpUreB e HpUreA, interagem com membranas de plaquetas de coelho, sendo que a HpUreB contém o domínio da holoenzima responsável pela agregação plaquetária. Essa interação entre HPU e plaquetas pode ser mediada por GPVI, o principal receptor de colágeno dessas células No presente trabalho, estudamos a interação da HPU e suas subunidades com plaquetas humanas, através de citometria de fluxo. Demostramos que HPU ativa plaquetas humanas sem exposição significativa de P-selectina. O bloqueio com anticorpos específicos para o receptor de membrana GPIIbIIIa, mas não para GPVI, interfere na ativação plaquetária induzida por HPU. Em plaquetas ativadas por HPU ocorrem modificações do processamento pré-mRNA de proteínas pró-inflamatórias, aumentando os níveis de mRNAs que codificam IL-1 e CD14, indicando que plaquetas passam a apresentar um fenótipo pró-inflamatório após exposição à urease. No conjunto, nossos dados sugerem que a HPU, além de permitir a sobrevivência bacteriana na mucosa gástrica, pode ter um papel importante, e até agora negligenciado, nos estados inflamatórios associados com a infecção por H. pylori. / The Gram negative bacterium Helicobacter pylori, besides its association with gastric and duodenal cancer, correlates positively to several extragastric diseases suchas cardiovascular pathologies. However, the mechanisms by which H. pylori can cause or aggravate these diseases are still unclear. H. pylori urease (HPU) is considered a virulence factor, since its catalytic activity creates a microenvironment, of higher pH, that allows survival of the pathogen in the stomach. HPU is able to activate rabbit platelets by inducing the secretion of their dense granules with release of ADP, culminating in platelet aggregation. This phenomenon occurs with activation of the 12-lipoxygenase pathway, which is also used by collagen, an important intrinsic agonist of this system. We have previously demonstrated that both subunits of HPU, HpUreB and HpUreA, interact with rabbit platelet membranes, and that HpUreB contains the domain responsible for platelet aggregation This interaction of HPU and platelets could be mediated by GPVI, the main collagen receptor in these cells. In this work, by using flow cytometry assay, we have studied the interaction of HPU and of its subunits with human platelets. HPU was shown to activate human platelets without significant P-selectin exposure. Blockage with antibodies against the membrane receptor GPIIbIIIa, but not against GPVI, interfered on platelet activation induced by HPU. The processing of pre-mRNA of proinflammatory proteins was evaluated in HPU-activated platelets and increased levels of mRNAs encoding IL-1 and CD14 were found, indicating that platelets acquire a proinflammatory phenotype when exposed to the urease. Altogether, our data suggest that H. pylori urease, besides allowing bacterial survival within the gastric mucosa, may have an important, and so far overlooked role in the inflammation associated to the infection by H. pylori.
22

Urease de Helicobacter pylori : ativação de plaquetas e neutrófilos

Uberti, Augusto Frantz January 2010 (has links)
Ureases (3.5.1.5), enzimas níquel dependentes que catalisam a reação de hidrólise da uréia em amônia e dióxido de carbono, apresentam ampla distribuição em plantas, fungos e bactérias. A espiroqueta Helicobacter pylori causa úlceras pépticas e câncer gástrico por mecanismos ainda não totalmente conhecidos. H. pylori produz grande quantidade de urease, que neutraliza o meio ácido e permite sua sobrevivência no estômago. Nosso grupo demonstrou que as ureases de Canavalia ensiformis, soja e Bacillus pasteurii induzem agregação plaquetária independentemente de sua atividade ureolítica, por uma rota que requer ativação de canais de cálcio. ativação da rota do ácido araquidônico e secreção plaquetária. Estudos prévios mostraram ainda que a canatoxina, uma isoforma da urease de C.ensiformis, possui atividade pró-inflamatória, induzindo edema de pata em ratos. Neste trabalho, caracterizamos as propriedades ativadora de plaquetas e pró-inflamatória da urease recombinante de H. pylori (HPU). Em plaquetas, estudamos as vias recrutadas pela proteína na agregação plaquetária e comparamos com dados prévios para a canatoxina e a urease de Bacillus pasteurii. Em neutrófilos, demonstramos que a HPU, em doses nanomolares, induz quimiotaxia e produção de espécie reativas de oxigênio. A taxa de apoptose de neutrófilos ativados por HPU foi inibida, acompanhando alterações dos níveis de proteínas pró- e antiapoptóticas. Por último, mostramos que a resposta dos neutrófilos a HPU envolve aumento dos níveis de lipoxigenase(s), sem, contudo, haver alterações das ciclooxigenase( s). Concluímos que as propriedades não enzimáticas aqui descritas para a HPU podem potencialmente contribuir para o processo inflamatório promovido por H. pylori. / Ureases (EC 3.5.1.5), nickel-dependent enzymes that hydrolyze urea into ammonia and carbon dioxide, are widespread among plants, bacteria and fungi. The spirochete Helicobacter pylori is the etiological agent of gastric ulcers and gastric adenocarcinoma by mechanisms not yet fully understood. H. pylori produces high amounts of urease, which enables the bacterium to survive in the acidic medium of the stomach. We have previously reported that ureases from jackbean, soybean or Bacillus pasteurii induce blood platelet aggregation independently of their enzyme activity by a pathway requiring activation of calcium channels, lipoxigenase-derived eicosanoids and platelet secretion. We also showed that canatoxin, an isoform of C. ensiformis urease, presents pro-inflammatory property demonstrated by rat paw oedema. In this work we characterized the platelet aggregating and pro-inflammatory properties of the recombinant H. pylori urease (HPU). In platelets we studied the pathways recruited by the protein to induce platelet aggregation and compared the data to those previously reported for the plant urease canatoxin and for Bacillus pasteurii urease. Using neutrophils we demonstrated that nanomolar doses of HPU induce chemotaxis and production of oxygen reactive species in human neutrophils. The rate of apoptosis was decreased in HPU-treated neutrophils, accompanied by alterations in the levels of proand anti-apoptotic proteins. Moreover, we showed that the response of neutrophils to HPU requires increased levels of lipoxygenase(s) with no alterations of cyclooxygenase( s). We concluded that the non-enzymatic properties of HPU here described potentially contribute to the inflammatory process that underlies H. pylori infection.
23

Urease de Helicobacter pylori : interação com plaquetas e contribuições para inflamação

Guerra, Adriele Scopel January 2017 (has links)
A bactéria Gram negativa Helicobacter pylori, além de estar associada ao câncer gástrico e duodenal, está relacionada a patologias extra gástricas. Entre essas estão as doenças cardiovasculares. Os mecanismos pelos quais o H. pylori pode causar, ou agravar essas doenças, ainda não são claros. A urease de H. pylori (HPU) é considerada um fator de virulência, visto que sua atividade catalítica cria um microambiente de pH mais elevado, possibilitando a sobrevivência do patógeno no estômago. A HPU é capaz de ativar plaquetas de coelho através da indução da secreção de seus grânulos densos com liberação de ADP, culminando na agregação plaquetária. Esse fenômeno ocorre via 12- lipoxigenase, rota de sinalização também utilizada pelo colágeno, um importante agonista intrínseco desse sistema. Demonstramos previamente que também as duas subunidades da HPU, HpUreB e HpUreA, interagem com membranas de plaquetas de coelho, sendo que a HpUreB contém o domínio da holoenzima responsável pela agregação plaquetária. Essa interação entre HPU e plaquetas pode ser mediada por GPVI, o principal receptor de colágeno dessas células No presente trabalho, estudamos a interação da HPU e suas subunidades com plaquetas humanas, através de citometria de fluxo. Demostramos que HPU ativa plaquetas humanas sem exposição significativa de P-selectina. O bloqueio com anticorpos específicos para o receptor de membrana GPIIbIIIa, mas não para GPVI, interfere na ativação plaquetária induzida por HPU. Em plaquetas ativadas por HPU ocorrem modificações do processamento pré-mRNA de proteínas pró-inflamatórias, aumentando os níveis de mRNAs que codificam IL-1 e CD14, indicando que plaquetas passam a apresentar um fenótipo pró-inflamatório após exposição à urease. No conjunto, nossos dados sugerem que a HPU, além de permitir a sobrevivência bacteriana na mucosa gástrica, pode ter um papel importante, e até agora negligenciado, nos estados inflamatórios associados com a infecção por H. pylori. / The Gram negative bacterium Helicobacter pylori, besides its association with gastric and duodenal cancer, correlates positively to several extragastric diseases suchas cardiovascular pathologies. However, the mechanisms by which H. pylori can cause or aggravate these diseases are still unclear. H. pylori urease (HPU) is considered a virulence factor, since its catalytic activity creates a microenvironment, of higher pH, that allows survival of the pathogen in the stomach. HPU is able to activate rabbit platelets by inducing the secretion of their dense granules with release of ADP, culminating in platelet aggregation. This phenomenon occurs with activation of the 12-lipoxygenase pathway, which is also used by collagen, an important intrinsic agonist of this system. We have previously demonstrated that both subunits of HPU, HpUreB and HpUreA, interact with rabbit platelet membranes, and that HpUreB contains the domain responsible for platelet aggregation This interaction of HPU and platelets could be mediated by GPVI, the main collagen receptor in these cells. In this work, by using flow cytometry assay, we have studied the interaction of HPU and of its subunits with human platelets. HPU was shown to activate human platelets without significant P-selectin exposure. Blockage with antibodies against the membrane receptor GPIIbIIIa, but not against GPVI, interfered on platelet activation induced by HPU. The processing of pre-mRNA of proinflammatory proteins was evaluated in HPU-activated platelets and increased levels of mRNAs encoding IL-1 and CD14 were found, indicating that platelets acquire a proinflammatory phenotype when exposed to the urease. Altogether, our data suggest that H. pylori urease, besides allowing bacterial survival within the gastric mucosa, may have an important, and so far overlooked role in the inflammation associated to the infection by H. pylori.
24

Urease de Helicobacter pylori : ativação de plaquetas e neutrófilos

Uberti, Augusto Frantz January 2010 (has links)
Ureases (3.5.1.5), enzimas níquel dependentes que catalisam a reação de hidrólise da uréia em amônia e dióxido de carbono, apresentam ampla distribuição em plantas, fungos e bactérias. A espiroqueta Helicobacter pylori causa úlceras pépticas e câncer gástrico por mecanismos ainda não totalmente conhecidos. H. pylori produz grande quantidade de urease, que neutraliza o meio ácido e permite sua sobrevivência no estômago. Nosso grupo demonstrou que as ureases de Canavalia ensiformis, soja e Bacillus pasteurii induzem agregação plaquetária independentemente de sua atividade ureolítica, por uma rota que requer ativação de canais de cálcio. ativação da rota do ácido araquidônico e secreção plaquetária. Estudos prévios mostraram ainda que a canatoxina, uma isoforma da urease de C.ensiformis, possui atividade pró-inflamatória, induzindo edema de pata em ratos. Neste trabalho, caracterizamos as propriedades ativadora de plaquetas e pró-inflamatória da urease recombinante de H. pylori (HPU). Em plaquetas, estudamos as vias recrutadas pela proteína na agregação plaquetária e comparamos com dados prévios para a canatoxina e a urease de Bacillus pasteurii. Em neutrófilos, demonstramos que a HPU, em doses nanomolares, induz quimiotaxia e produção de espécie reativas de oxigênio. A taxa de apoptose de neutrófilos ativados por HPU foi inibida, acompanhando alterações dos níveis de proteínas pró- e antiapoptóticas. Por último, mostramos que a resposta dos neutrófilos a HPU envolve aumento dos níveis de lipoxigenase(s), sem, contudo, haver alterações das ciclooxigenase( s). Concluímos que as propriedades não enzimáticas aqui descritas para a HPU podem potencialmente contribuir para o processo inflamatório promovido por H. pylori. / Ureases (EC 3.5.1.5), nickel-dependent enzymes that hydrolyze urea into ammonia and carbon dioxide, are widespread among plants, bacteria and fungi. The spirochete Helicobacter pylori is the etiological agent of gastric ulcers and gastric adenocarcinoma by mechanisms not yet fully understood. H. pylori produces high amounts of urease, which enables the bacterium to survive in the acidic medium of the stomach. We have previously reported that ureases from jackbean, soybean or Bacillus pasteurii induce blood platelet aggregation independently of their enzyme activity by a pathway requiring activation of calcium channels, lipoxigenase-derived eicosanoids and platelet secretion. We also showed that canatoxin, an isoform of C. ensiformis urease, presents pro-inflammatory property demonstrated by rat paw oedema. In this work we characterized the platelet aggregating and pro-inflammatory properties of the recombinant H. pylori urease (HPU). In platelets we studied the pathways recruited by the protein to induce platelet aggregation and compared the data to those previously reported for the plant urease canatoxin and for Bacillus pasteurii urease. Using neutrophils we demonstrated that nanomolar doses of HPU induce chemotaxis and production of oxygen reactive species in human neutrophils. The rate of apoptosis was decreased in HPU-treated neutrophils, accompanied by alterations in the levels of proand anti-apoptotic proteins. Moreover, we showed that the response of neutrophils to HPU requires increased levels of lipoxygenase(s) with no alterations of cyclooxygenase( s). We concluded that the non-enzymatic properties of HPU here described potentially contribute to the inflammatory process that underlies H. pylori infection.
25

Avaliação da atividade agregante e antiagregante plaquetária de formas moleculares das lectinas de sementes de Cratylia mollis MART

Melquiades de Rezende Neto, José January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4620_1.pdf: 843243 bytes, checksum: 830242776b67230ecb5f38050ab9db2c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Plaquetas representam um importante elemento celular, regulando a reatividade célulasvasos, baseando-se na interação com glicoproteínas de membrana. Lectinas reconhecem seletivamente e reversívelmente carboidratos e glicoconjugados, constituindo instrumentos apropriados para estudar a composição e distribuição de glicoproteínas celulares, bem como, para avaliar e quantificar a função dessas glicoproteínas de plaquetas. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar o efeito das isolectinas e isoformas (Iso) das lectinas de sementes de Cratylia mollis (Cra) sobre indução e inibição da agregação plaquetária. A ação de Cra Isso 1,4 (preparação lectínica contendo Cra Iso 1 e Cra Iso 4), Cra Iso 1 e Cra Iso 3 foram analisadas e comparadas com aglutinina de germe de trigo (WGA) e concanavalina A (Con A), duas lectinas que induzem agregação plaquetária. As lectinas foram testads em três concentrações (25, 50 e 100 μg/ml). O melhor resultado foi obtido com 100 μg/ml para todas as lectinas de C. mollis; Cra Iso 1 apresentou a maior agregação (16,65 ± 2,02 %) similar a Con A (20,02 ± 1,42 %). Inibição da agregação com epinefrina como agonista e as lectinas de C. mollis na concentração que não induziu agregação (percentual de agregação menor do que 10 %) foi negativa. Quando os específicos carboidratos inibidores das lectinas, manose e metil-α-D-manosídeo (Cra Iso 1,4 e Cra Iso 1) e galactose (Cra Iso 3) foram usados nas concentrações de 50 e 100 mM nenhuma indução foi observada. Os resultados mostraram que Cra Iso 1,4, Cra Iso 1 e Cra Iso 3 induzem agregação plaquetária através de seus respectivos sítios de ligação a carboidratos
26

Urease de Helicobacter pylori : interação com plaquetas e contribuições para inflamação

Guerra, Adriele Scopel January 2017 (has links)
A bactéria Gram negativa Helicobacter pylori, além de estar associada ao câncer gástrico e duodenal, está relacionada a patologias extra gástricas. Entre essas estão as doenças cardiovasculares. Os mecanismos pelos quais o H. pylori pode causar, ou agravar essas doenças, ainda não são claros. A urease de H. pylori (HPU) é considerada um fator de virulência, visto que sua atividade catalítica cria um microambiente de pH mais elevado, possibilitando a sobrevivência do patógeno no estômago. A HPU é capaz de ativar plaquetas de coelho através da indução da secreção de seus grânulos densos com liberação de ADP, culminando na agregação plaquetária. Esse fenômeno ocorre via 12- lipoxigenase, rota de sinalização também utilizada pelo colágeno, um importante agonista intrínseco desse sistema. Demonstramos previamente que também as duas subunidades da HPU, HpUreB e HpUreA, interagem com membranas de plaquetas de coelho, sendo que a HpUreB contém o domínio da holoenzima responsável pela agregação plaquetária. Essa interação entre HPU e plaquetas pode ser mediada por GPVI, o principal receptor de colágeno dessas células No presente trabalho, estudamos a interação da HPU e suas subunidades com plaquetas humanas, através de citometria de fluxo. Demostramos que HPU ativa plaquetas humanas sem exposição significativa de P-selectina. O bloqueio com anticorpos específicos para o receptor de membrana GPIIbIIIa, mas não para GPVI, interfere na ativação plaquetária induzida por HPU. Em plaquetas ativadas por HPU ocorrem modificações do processamento pré-mRNA de proteínas pró-inflamatórias, aumentando os níveis de mRNAs que codificam IL-1 e CD14, indicando que plaquetas passam a apresentar um fenótipo pró-inflamatório após exposição à urease. No conjunto, nossos dados sugerem que a HPU, além de permitir a sobrevivência bacteriana na mucosa gástrica, pode ter um papel importante, e até agora negligenciado, nos estados inflamatórios associados com a infecção por H. pylori. / The Gram negative bacterium Helicobacter pylori, besides its association with gastric and duodenal cancer, correlates positively to several extragastric diseases suchas cardiovascular pathologies. However, the mechanisms by which H. pylori can cause or aggravate these diseases are still unclear. H. pylori urease (HPU) is considered a virulence factor, since its catalytic activity creates a microenvironment, of higher pH, that allows survival of the pathogen in the stomach. HPU is able to activate rabbit platelets by inducing the secretion of their dense granules with release of ADP, culminating in platelet aggregation. This phenomenon occurs with activation of the 12-lipoxygenase pathway, which is also used by collagen, an important intrinsic agonist of this system. We have previously demonstrated that both subunits of HPU, HpUreB and HpUreA, interact with rabbit platelet membranes, and that HpUreB contains the domain responsible for platelet aggregation This interaction of HPU and platelets could be mediated by GPVI, the main collagen receptor in these cells. In this work, by using flow cytometry assay, we have studied the interaction of HPU and of its subunits with human platelets. HPU was shown to activate human platelets without significant P-selectin exposure. Blockage with antibodies against the membrane receptor GPIIbIIIa, but not against GPVI, interfered on platelet activation induced by HPU. The processing of pre-mRNA of proinflammatory proteins was evaluated in HPU-activated platelets and increased levels of mRNAs encoding IL-1 and CD14 were found, indicating that platelets acquire a proinflammatory phenotype when exposed to the urease. Altogether, our data suggest that H. pylori urease, besides allowing bacterial survival within the gastric mucosa, may have an important, and so far overlooked role in the inflammation associated to the infection by H. pylori.
27

Reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico tratados com plasma rico em plaquetas derivado do sangue periférico ou do aspirado de medula óssea associado ou não ao enxerto de osso autógeno : estudo histológico e histométrico em calvárias de ratos /

Pola, Natália Marcumini. January 2010 (has links)
Orientador: Maria José Hitomi Nagata / Banca: Valdir Gouveia Garcia / Banca: Michel Reis Messora / Resumo: Este estudo avaliou, histomorfometricamente, o reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico (DTC) criados cirurgicamente em calvárias de ratos e tratados com Plasma Rico em Plaquetas (PRP) derivado do sangue periférico (SP) ou do aspirado de medula óssea (AMO) associado ou não ao enxerto de osso autógeno (OA). 60 ratos foram divididos em 6 Grupos: Grupo C (controle), Grupo OA, Grupo PRP-sp, Grupo PRP-amo, Grupo OA/PRP-sp e Grupo OA/PRP-amo. Um DTC de 5 mm de diâmetro foi criado na calvária de cada animal. No Grupo C, o defeito foi preenchido somente com coágulo sangüíneo. No Grupo OA, o defeito foi preenchido com enxerto de OA particulado. Nos grupos PRP-sp e PRP-amo, os defeitos cirúrgicos foram preenchidos com PRP-sp e PRP-amo, respectivamente. Nos grupos OA/PRP-sp e OA/PRP-amo, os defeitos foram preenchidos com enxerto de OA particulado associado ao PRP-sp e ao PRP-amo, respectivamente. Todos os animais foram submetidos à eutanásia aos 30 dias pós-operatórios. A quantidade de osso neoformado foi calculada como uma porcentagem da área total do defeito original. Esses valores foram transformados em arcoseno para a análise estatística (ANOVA, Tukey, p<0,05). O Grupo C apresentou formação óssea significativamente menor (12,34 ± 2,51%) que os grupos OA (48,94 ± 3,91%), PRP-sp (31,48 ± 14,05%), PRP-amo (35,38 ± 17,19%), OA/PRP-sp (60,27 ± 9,12%) e OA/PRP-amo (44,19 ± 16,49%). A quantidade de formação óssea do Grupo OA/PRP-sp foi significativamente maior que a do Grupo PRP-sp. Dentro dos limites deste estudo, pode-se concluir que todos os tratamentos realizados potencializaram o reparo ósseo em DTC em calvárias de ratos. A associação enxerto de OA/PRP-sp demonstrou uma tendência de apresentar a maior AO / Abstract: This study histomorphometrically evaluated the bone healing of critical-size defects (CSD) surgically created in rat calvaria and treated with Platelet-Rich Plasma (PRP) derived from either the peripheral blood (PB) or bone marrow aspirate (BMA) combined or not with autogenous bone (AB) grafts. 60 rats were divided into 6 groups: Group C (control), Group AB, Group PRP-pb, Group PRP-bma, Group AB/PRP-pb and Group AB/PRP-bma. A 5-mm diameter CSD was created in the calvarium of each animal. In Group C, the defect was filled with blood clot only. In Group AB, the defect was filled with AB graft. In groups PRP-pb and PRP-bma, the defects were filled with PRP derived from PB and BMA, respectively. In groups AB/PRP-pb and AB/PRP-bma, the defects were filled with AB grafts combined with PRP-pb and PRP-bma, respectively. All animals were euthanized at 30 days post-operatively. Bone Area (BA) was calculated as a percentage of the total area of the original defect. Percentage data were transformed into arccosine for statistical analysis (ANOVA, Tukey, p<0.05). Group C presented significantly less bone formation (12.34 ± 2.51%) than groups AB (48.94 ± 3.91%), PRP-pb (31.48 ± 14.05%), PRP-bma (35.38 ± 17.19%), AB/PRP-pb (60.27 ± 9.12%) and AB/PRP-bma (44.19 ± 16.49%). Bone formation in Group AB/PRP-pb was significantly greater than in Group PRP-pb. Within the limits of this study, it can be concluded that all treatments promoted bone formation in CSD in rat calvaria. The combination AB/PRP-pb demonstrated a trend to present the largest BA / Mestre
28

Obtenção, indicadores de qualidade e propriedades dos hormônios derivados de plaquetas humanas pela técnica de Lisado Plaquetário

Vanni, Isabele Silveira Rosa January 2016 (has links)
Orientador: Elenice Deffune / Resumo: Muitas especialidades médicas têm utilizado o Plasma Rico em Plaquetas (PRP) em diferentes modalidades terapêuticas, como está ocorrendo com a Ortopedia e em Cirurgia Plástica. No entanto, a denominação utilizada para o PRP é muitas vezes equivocada. Diante do crescente número de especialidades médicas usando PRP ou Hormônios Derivados de Plaquetas (HDP) este trabalho foi delineado. Objetivo: compreende três etapas: 1) Levantamento bibliográfico em base de dados com a palavra-chave: platelet rich plasma com intuito de avaliar criticamente os artigos publicados na literatura em revistas com Fator de Impacto (FI)≥1; 2) Obter PRP, Concentrado de Plaquetas (CP) e HDP de indivíduos saudáveis, pela técnica de lisado plaquetário, após a utilização de agonista e congelamento / descongelamento (N=10) e 3) Avaliar o desempenho destes preparados como substituto do Soro Fetal Bovino na cultura de Células Tronco Mesenquimais humanas (CTMh). Casuística e Métodos: Os indicadores monitorados foram: idade, sexo, tipagem ABO/RhD, fenotipagem eritrocitária Rh, Kell e determinação de fatores de crescimento pelo sistema Multiplex-Milliplex®: PDGF- AA, RANTES/CCL5, PAI-1 (total), VEGF-A, FGF-1/FGF-ácido, FGF-2/FGF-básico, EGF, Angiopoietina-2, Fibrinogênio e Fator von Willebrand, estes dosados nas 3 preparações: PRP, CP e HDP. Todos os indicadores monitorados foram realizados análise estatística. Resultados: Foram analisados 50 artigos entre 2012-2016, destes, 29 com a palavra-chave platelet-rich ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
29

Frecuencia de los anticuerpos antiplaquetarios en pacientes hematológicos, politransfundidos en el Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins en el periodo enero-marzo del 2013

Manzano Romero, Jenny January 2014 (has links)
INTRODUCCION: La producción de los anticuerpos antiplaquetarios constituye una complicación frecuente e importante de la transfusión de plaquetas, debido a que pueden conllevar a desarrollar refractariedad plaquetaria y un inadecuado aprovechamiento de estos componentes sanguíneos. OBJETIVO: Determinar la frecuencia de los anticuerpos antiplaquetarios en pacientes hematológicos politransfundidos en HNERM, Lima – Perú. MATERIALES Y METODOS: Estudio descriptivo, prospectivo de corte transversal. Por conveniencia se colectaron 40 muestras de plasma de pacientes politransfundidos y mediante el método de fase sólida se detectaron anticuerpos antiplaquetarios, y además, las muestras positivas fueron tratadas con cloroquina disfosfato para poder identificar los anticuerpos anti HPA. RESULTADOS: De un total de 40 muestras, 15 (37.5%) fueron positivos para los anticuerpos antiplaquetarios, con una frecuencia de 100% para los anticuerpos anti HLA. CONCLUSION: Los pacientes politransfundidos generalmente desarrollan anticuerpos anti HLA. Estos anticuerpos pueden traer complicaciones graves para su tratamiento, es por ello que es importante adoptar estrategias transfusionales adecuadas para así poder optimizar el soporte transfusional en este tipo de pacientes. El número de transfusiones, la enfermedad hematológica de base, el género, y la edad no fueron estadísticamente significativos para el desarrollo de los anticuerpos antiplaquetarios.
30

Incremento del recuento corregido de plaquetas postransfusión, de concentrado plaquetario en pacientes oncológicos

Arias Quispe, Sergio Efraín January 2011 (has links)
En la actualidad el número de plaquetoféresis que se realizan anualmente se viene incrementando debido a una mayor necesidad de concentrados plaquetarios, especialmente en pacientes neoplásicos. El Incremento Corregido del Recuento Plaquetario (IRC) es la herramienta idónea para la evaluación de eficacia ante una transfusión de concentrado plaquetario. Objetivo: Determinar el incremento corregido del recuento plaquetario en pacientes oncológicos postransfundidos. Diseño: Descriptivo de corte transversal. Lugar: Instituto Nacional de enfermedades Neoplásicas (INEN) de Lima. Participantes: Pacientes oncológicos sometidos a una transfusión de concentrado plaquetario obtenido por aféresis durante el periodo de estudio. Intervenciones: Los pacientes oncológicos(receptores) fueron seleccionados según criterios de exclusión e inclusión , se obtuvieron datos de historias clínicas y Banco de sangre para su análisis, periódo de Mayo- Junio del 2011; el IRC promedio obtuvo mediante métodos estadísticos no paranétricos. Principales medidas de resultados: Incremento del Recuento Plaquetario (IRC) promedio en pacientes oncológicos. Resultados: Se determinó un IRC promedio de 17141; con un intervalo de confianza al 95%. Observando diferencias estadísticamente significativas entre hombres y mujeres, grados de asociación con el número de transfusiones de Glóbulos rojos, crioprecipitados Edad y Yield; los resultados observados concuerdan en su mayoría con publicaciones previas. Conclusiones: Se concluye mediante este estudio la importancia de establecer un IRC promedio en pacientes oncológicos, para la evaluación de eficacia en transfusiones de concentrados plaquetarios obtenidos por aféresis Palabras claves: Plaquetas; Incremento Corregido del Recuento plaquetario (IRC) Aféresis.

Page generated in 0.0462 seconds