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Valor prognóstico da imunoexpressão de podoplanina e de CD44v6 na recidiva locorregional dos pacientes com câncer de lábio / Prognostic value of podoplanin and CD44v6 immunoexpressions on locoregional recurrence of the patients with lip cancer

Alexandre Simões Garcia 20 April 2017 (has links)
O objetivo deste estudo consistiu em avaliar a expressão imuno-histoquímica da podoplanina e do CD44v6 pelas células malignas, verificando a associação destas proteínas com as variáveis clínicas, microscópicas, com o índice histopatológico de malignidade e com a sobrevivência livre de doença de 91 pacientes portadores de carcinomas espinocelulares (CEC) de lábio inferior, tratados no Centro de Tratamento e Pesquisa do Hospital do Câncer A.C.Camargo, São Paulo. Os tumores foram corados, separadamente, com os anticorpos anti-podoplanina e anti-CD44v6, sendo avaliada a imunoexpressão destas proteínas pelas células neoplásicas, no front de invasão tumoral, por meio de um método semi-quantitativo de escores. A associação da expressão da podoplanina e do CD44v6 com as variáveis demográficas, clínicas e microscópicas foi feita pelo teste do qui-quadrado ou exato de Fisher. As taxas de sobrevivência livre de doença, acumuladas em cinco e dez anos, foram calculadas pelo teste de Kaplan-Meier e a influência das variáveis clínicas e microscópicas no prognóstico avaliadas pelo modelo de regressão de Cox. A correlação entre a podoplanina e o CD44v6 foi analisada pelo teste de Spearman. Em todos os testes estatísticos utilizou-se um nível de significância de 5%. Os resultados mostraram uma predominância da forte expressão membranosa e citoplasmática da podoplanina pelas células malignas. Verificou-se uma associação significativa da podoplanina citoplasmática com a recidiva locorregional (p=0,028) e da podoplanina membranosa com o índice histopatológico de malignidade tumoral (p=0,026). O CD44v6 foi fortemente expresso pelas células neoplásicas de 95,4% dos CECs e significativamente, associado com o estadiamento clínico T (p=0,034). Não houve correlação entre a podoplanina e o CD44v6 nos CECs de lábio inferior. A forte expressão de podoplanina membranosa (p=0,016) e citoplasmática (p=0,030) pelas células malignas foi fator de prognóstico favorável independente na sobrevivência livre de doença. Concluímos que a podoplanina e o CD44v6 são fortemente expressos pelas células neoplásicas e que a forte imunoexpressão membranosa e citoplasmática da podoplanina pode auxiliar na identificação do risco de recidiva locorregional nos pacientes portadores de carcinoma espinocelular de lábio inferior. / The aim of this study was evalute the podoplanin and CD44v6 immunohistochemical expression by malignant cells and its association with the clinical and microscopic variables, tumor histopathological grading and disease-free survival of 91 patients with lip squamous cell carcinomas (SCC), submitted to surgical treatment at Research and Treatment Center of the Cancer Hospital A.C. Camargo, São Paulo. The tumors were stained separately, with the antibodies anti-podoplanin and anti-CD44v6, and the immunoexpression of these proteins, by the neoplastic cells in the invasion front, was evaluated by a semi-quantitative scores method. Chi-square test or Fishers exact test was used to analyze the association of podoplanin and CD44v6 expression with demographic, clinical, and microscopic variables. Disease-free survival in five and ten years, were calculated by the Kaplan-Meier method and the influence of clinical and microscopic variables on prognosis were evaluated by the Cox regression model. The correlation between podoplanin and CD44v6 expression was analyzed by Spearman\'s test and a significance level of 5% was used in all statistical tests. The results showed a predominance of strong membranous and cytoplasmic podoplanin expression by malignant cells. An association between cytoplasmic podoplanin and locorregional recurrence (p=0,028) and membranous podoplanin with tumor histopathological grading (p=0,026). CD44v6 was strongly expressed in 95.4% of the SCCs neoplastic cells and significantly associated with the clinical staging T (p=0,034). There was no correlation between podoplanin and CD44v6 expression in the lower lip SCC. The strong expression of membranous (p=0.016) and cytoplasmic (p=0.030) podoplanin by malignant cells was a favorable independent prognostic factor in disease-free survival. Concluding, the podoplanin and CD44v6 are strongly expressed by neoplastic cells and the strong membranous and cytoplasmic immunoexpression of podoplanin can help the identification of locoregional recurrence risk in patients with squamous cell carcinoma of the lower lip.
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Estudo imunoistoqu?mico do CD34 e podoplanina na doen?a periodontal

Gon?alves, Patr?cia Guerra Peixe 22 February 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-11T17:13:31Z No. of bitstreams: 1 PatriciaGuerraPeixeGoncalves_DISSERT.pdf: 943209 bytes, checksum: 858cf53a3d375685e3e69be1d38caba2 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-07-15T20:21:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PatriciaGuerraPeixeGoncalves_DISSERT.pdf: 943209 bytes, checksum: 858cf53a3d375685e3e69be1d38caba2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-15T20:21:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PatriciaGuerraPeixeGoncalves_DISSERT.pdf: 943209 bytes, checksum: 858cf53a3d375685e3e69be1d38caba2 (MD5) Previous issue date: 2016-02-22 / A angiog?nese e a linfangiog?nese s?o altera??es tamb?m decorrentes da inflama??o gengival provocada por microrganismos presentes no biofilme dental, bem como pela a migra??o de c?lulas de defesa e secre??o de mediadores inflamat?rios no local da agress?o. Este estudo teve por objetivo avaliar a angiog?nese e linfangiog?nese em 90 esp?cimes de bi?psias de tecido gengival clinicamente saud?vel, com gengivite e com periodontite cr?nicas. Os cortes histol?gicos foram avaliados pela colora??o de hematoxilina e eosina e pela t?cnica de imunoistoqu?mica atrav?s da imunomarca??o de CD34 e podoplanina, para avaliar, respectivamente, o ?ndice angiog?nico e linfangiog?nico, por meio da t?cnica de contagem microvascular. Os resultados mostraram que h? correla??o entre os ?ndices (p=0,030), por?m, mostrou que na periodontite h? menos n?meros de vasos linf?ticos do que no tecido gengival clinicamente saud?vel (p=0,016). A podoplanina mostrou marca??o no epit?lio e que h? rela??o da intensidade de marca??o com a intensidade do infiltrado inflamat?rio, sendo mais intensa a marca??o na presen?a de infiltrado inflamat?rio severo (p=0,033). Concluiu-se neste estudo que h? menor n?mero de vasos sangu?neos na periodontite em compara??o com a gengiva clinicamente saud?vel. As sinaliza??es presentes no processo inflamat?rio, bem como o real papel da vasculatura sangu?nea e linf?tica gengival ainda n?o est?o totalmente elucidadas / Angiogenesis and lymphangiogenesis are changes that occur due to gingival inflammation caused by microorganisms present in the biofilm, as well as the migration of immune cells and secretion of mediators in the aggressed site. This study aimed to research angiogenesis and lymphangiogenesis in 90 specimens of clinically healthy, with gingivitis and chronic periodontitis gingival tissue biopsies. The histological sections were evaluated by hematoxylin and eosin and the immunohistochemical technique through immunostaining for CD34 and podoplanin. To evaluate the angiogenic and lymphangiogenic indexes we performed a microvessel counting technique. The results showed that there is a correlation between the indexes (p = 0.030), however, we observed that periodontitis showed less lymphatic vessels than clinically healthy gingival tissue (p = 0.016). Podoplanin showed positive staining in the basal layers of the epithelium, and we observed a relationship between immunostaining intensity and the intensity of inflammatory infiltrate, with more intense staining in the presence of severe inflammatory infiltrate (p = 0.033). For this study, we concluded that there are fewer blood vessels in periodontitis compared with clinically healthy gingiva. The signaling present in the inflammatory process and the actual role of gingival blood and lymphatic vasculature are not fully understood, with further studies on angiogenesis and lymphangiogenesis being suggested.
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Neoplasias salivares com diferenciação mioepitelial : estudo da imunoexpressão do CD10 (CALLA/NEP 24.11) e da podoplanina (D2-40) / Salivary neoplasias with myoepithelial differentiation : immunoexpression study of the CD10 (CALLA/NEP 24.11) and podoplanin (D2-40)

Neves, Catarina de Oliveira 13 August 2018 (has links)
Orientador: Albina Messias de Almeida Milani Altemani / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T00:26:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Neves_CatarinadeOliveira_D.pdf: 1050550 bytes, checksum: fc3ca7c67f2a52e8450896158a67f0d6 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: CD10 e Podoplanina (D2-40), além de expressos nas células mioepiteliais, estão envolvidos na progressão tumoral e podem ser utilizados como marcadores prognósticos. Em 79 neoplasias salivares com diferenciação mioepitelial (44 malignas e 35 benignas), analisamos a expressão dessas proteínas nas células neoplásicas, na reação desmoplásica tumoral e, nos carcinomas adenóides císticos (CAC), verificamos possível correlação com fatores prognósticos. CD10 foi negativo nas células epiteliais em 100% dos casos. Nas mioepiteliais, foi positivo em 25,71% das lesões benignas e em 27,27% das malignas, sendo esses resultados significantemente inferiores àqueles da a-SMA (60% e 88,64%, respectivamente). CD10 foi positivo em 83,33%, 30%, 27,7% e 40% dos carcinomas epiteliais-mioepiteliais (CEME), adenomas pleomórficos, mioepiteliomas e carcinomas mioepiteliais, respectivamente, e negativo em 100% dos CAC, adenocarcinomas polimórficos de baixo grau (APBG) e adenomas de células basais. No estroma tumoral, a expressão do CD10 (38,64%) foi significantemente maior (p=0.007) que a da a-SMA (11,36%). Entretanto, a expressão do CD10 não apresentou correlação com os fatores prognósticos do CAC. O D2-40 foi negativo, nas células epiteliais e estromais, e positivo nas mioepiteliais em 59% dos carcinomas e em 42,86% das lesões benignas. Concluímos que, ao contrário do D2-40, o CD10 tem pouca utilidade para identificar células mioepiteliais malignas, exceto no CEME onde pode ser útil no diagnóstico diferencial com a variante tubular do CAC. Sua expressão estromal ocorre em células de fenótipo distinto dos miofibroblastos, está associada com invasão tumoral e não se correlaciona com fatores prognósticos do CAC. / AbstrAct: CD10 and Podoplanin (D2-40) are expressed in myoepithelial cells and, in addition, are involved in tumoral progression and can be utilized as prognostic markers. In a series of 79 salivary neoplasias with myoepithelial differentiation (44 malignant and 35 benign), the expression of these proteins was analyzed in tumor cells as well as in tumor-associated stromal cells and it was correlated with prognostic factors in a select group of lesions (adenoid cystic carcinomas). In epithelial cells, CD10 was negative in 100% of the cases. In myoepithelial cells, CD10 was positive in 25.71% of the benign neoplasias and in 27.27% of the malignant ones and this expressions was significantly lower in comparison to that of a-smooth muscle actin (a-SMA) (60% and 88.64%, respectively). In neoplasias classified according to histological subtype, CD10 was positive in 83.33%, 30%, 27.27% and 40% of epithelial-myoepithelial carcinomas (EMC), pleomorphic adenomas, myoepitheliomas and myoepithelial carcinomas, respectively and negative in 100% of adenoid cystic carcinomas (ACC), polymorphic low-grade adenocarcinomas (PLGA) and basal adenomas. In tumor-associated stromal cells, CD10 expression was significantly higher (p=0.007) than that of a-SMA (38.64% versus 11.36%). However, no correlation was detected between CD10 expression and prognostic factors in ACC. D2-40 was negative in epithelial cells and in tumorassociated stromal cells as well and positive in myoepithelial cells of carcinomas (59%) and benign lesions (42.86%). This reactivity in myoepithelial cells did not differ significantly of that using a-SMA as a marker, except for PLGA where D2-40 was negative. In conclusion, CD10 differs of D2-40 once it shows low utility to detect neoplastic myoepithelial cells. However, EMC is an exception and in this tumor, CD10 could be useful to separate this lesion from tubular variant of ACC. In the tumor-associated stroma, CD10 expression in non-myofibroblast cells seems to be associated with tumor invasion but it does not show correlation with prognostic factors in ACC. / Doutorado / Anatomia Patologica / Doutor em Ciências Médicas
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Valor prognóstico da microdensidade vascular linfática intratumoral e da expressão neoplásica de podoplanina em carcinomas escamosos vulvares / Prognostic value of intratumoral microvessel lymphatic densityand of podoplanin neoplastic expression in squamous vulvar carcinomas

Renata Sampaio Góes 19 December 2012 (has links)
Introdução: Os carcinomas vulvares são tumores raros com morbidade elevada associada ao tratamento cirúrgico padrão e altos índices de recorrência loco-regional. Os vasos linfáticos são importantes vias de disseminação regional e o estado linfonodal é o principal indicador prognóstico. A densidade linfática do tumor, assim como moléculas relacionadas à linfangiogênese tem sido avaliadas em vários tumores para prever metástase linfonodal e para identificar possíveis alvos terapêuticos. Entre as moléculas relacionadas ao controle da linfangiogênese destaca-se a podoplanina, cuja expressão por células neoplásicas de tipo escamoso pode inibir a disseminação linfática. Não identificamos até o momento nenhum estudo que tenha avaliado o papel da densidade de vasos linfáticos intratumorais ou da expressão de podoplanina pelas células neoplásicas no comportamento de carcinomas escamosos vulvares. Objetivos: Nossos objetivos foram estudar a densidade intratumoral dos vasos linfáticos (DVL) e a expressão de podoplanina pelas células neoplásicas em carcinomas escamosos vulvares no sentido de determinar sua relação com o desfecho e fatores prognósticos clássicos, incluindo metástase linfonodal. Métodos: Selecionamos 35 pacientes com carcinoma de células escamosas vulvares submetidas à tratamento cirúrgico primário incluindo vulvectomia e dissecção regional de nódulos linfáticos. Após revisão dos dados dos prontuários médicos (idade da paciente, estadiamento, tipo de tratamento e tamanho do tumor), todas as lâminas foram reexaminadas para determinar o grau histológico, invasão linfática peritumoral e profundidade da infiltração. Foram selecionadas áreas do tumor para a construção de blocos de parafina com microarranjos de tecidos e identificação imunoistoquímica de podoplanina pelo anticorpo D2-40. A DVL intratumoral foi quantificada pela contagem de vasos marcados nas áreas de maior densidade. O número de vasos foi contado em 10 campos microscópicos de grande aumento e a média foi o valor atribuído para a DVL em cada caso. A expressão de podoplanina pelas células neoplásicas foi considerada positiva quando mais de 10% das células apresentaram coloração citoplasmática de intensidade moderada a intensa. Investigamos a associação das duas variáveis com as características prognósticas clássicas (idade, estadiamento, tamanho do tumor, grau histológico, embolização vascular peritumoral, nível de infiltração do tumor, comprometimento linfonodal), assim como sua associação com desfecho. Resultados: Valores mais elevados de DVL intratumoral foram identificados em tumores de baixo grau, em estádios iniciais, em tumores sem invasão linfática e naqueles com menor infiltração estromal. Na análise univariada, DVL intratumoral elevada foi associada a maior sobrevida geral . A expressão de podoplanina pelas células neoplásicas não se relacionou a nenhuma das variáveis prognósticas, comprometimento linfonodal ou sobrevida, assim como não se associou à DVL. Conclusões: A DVL intratumoral em carcinomas escamosos vulvares associa-se a características prognósticas favoráveis. Já a expressão de podoplanina pelas células neoplásicas não parece interferir na apresentação e comportamento destes carcinomas. / Introduction: Vulvar carcinomas are rare tumors presenting high morbidity associated to the standard surgical treatment and high rates of locoregional recurrence. Lymphatic vessels serves as major routes for regional dissemination and the lymph node status is the main prognostic indicator. Tumor lymphatic density as well as lymphangiogenesis-related molecules has being studied in various tumors in order to predict lymph node metastasis and to identify a possible candidate to target therapy. Among the molecules related to lymphangiogenesis in the group of squamous cell carcinomas podoplanin expression by neoplastic cells emerges as an inhibitor of lymphatic dissemination. To our knowledge, no study evaluated the role of intratumoral lymphatic vessels or podoplanin expression by neoplastic cells in the behavior of vulvar squamous carcinomas. Objectives: Our aims were to study the intratumoral lymphatic vessel density (LVD) and podoplanin expression by neoplastic cells in vulvar squamous carcinoma according their relationship with outcome and classical prognostic factors, including lymph node metastasis. Methods: We selected 35 cases of patients with vulvar squamous cell carcinoma submitted to primary surgical treatment that included vulvectomy and regional lymph nodes dissection. After revision of medical records data (age of patient, stage, type of surgery and tumor size), all the slides were reviewed to achieve histological grade, peritumoral lymphatic invasion and depth of infiltration. Areas of the tumor were selected to construction of tissue microarrays paraffin blocs and immunohistochemical identification of podoplanin by the D2-40 antibody. Intratumoral LVD was quantified by counting the stained vessels in hotspots areas. The number of vessels was counted in 10 high power microscopic fields and the mean was the value of the LVD for each case. Podoplanin expression by neoplastic cells was considered positive when more than 10% of the cells showed moderate to strong cytoplasmatic stained. We investigated the association of the two variables with classical prognostic features (age of patient, stage, tumor size, histologic grade, vascular involvement, depth of infiltration, lymph node involvement as well outcome. Results: Higher values of intratumoral LVD were identified in low grade and low stage tumors, in tumors without lymphatic invasion and those with lesser stromal infiltration. In univariate analysis, high intratumoral LVD was associated to higher overall survival. Podoplanin expression by neoplastic cells did not show association with any of the prognostic variable, nor with lymph node involvement or outcome. Conclusions: Intratumoral LVD in vulvar squamous carcinoma is associated with prognostic favorable features. On the other hand, podoplanin expression by neoplastic cells did not seem to influence the behavior of these carcinomas
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Valor prognóstico da microdensidade vascular linfática intratumoral e da expressão neoplásica de podoplanina em carcinomas escamosos vulvares / Prognostic value of intratumoral microvessel lymphatic densityand of podoplanin neoplastic expression in squamous vulvar carcinomas

Góes, Renata Sampaio 19 December 2012 (has links)
Introdução: Os carcinomas vulvares são tumores raros com morbidade elevada associada ao tratamento cirúrgico padrão e altos índices de recorrência loco-regional. Os vasos linfáticos são importantes vias de disseminação regional e o estado linfonodal é o principal indicador prognóstico. A densidade linfática do tumor, assim como moléculas relacionadas à linfangiogênese tem sido avaliadas em vários tumores para prever metástase linfonodal e para identificar possíveis alvos terapêuticos. Entre as moléculas relacionadas ao controle da linfangiogênese destaca-se a podoplanina, cuja expressão por células neoplásicas de tipo escamoso pode inibir a disseminação linfática. Não identificamos até o momento nenhum estudo que tenha avaliado o papel da densidade de vasos linfáticos intratumorais ou da expressão de podoplanina pelas células neoplásicas no comportamento de carcinomas escamosos vulvares. Objetivos: Nossos objetivos foram estudar a densidade intratumoral dos vasos linfáticos (DVL) e a expressão de podoplanina pelas células neoplásicas em carcinomas escamosos vulvares no sentido de determinar sua relação com o desfecho e fatores prognósticos clássicos, incluindo metástase linfonodal. Métodos: Selecionamos 35 pacientes com carcinoma de células escamosas vulvares submetidas à tratamento cirúrgico primário incluindo vulvectomia e dissecção regional de nódulos linfáticos. Após revisão dos dados dos prontuários médicos (idade da paciente, estadiamento, tipo de tratamento e tamanho do tumor), todas as lâminas foram reexaminadas para determinar o grau histológico, invasão linfática peritumoral e profundidade da infiltração. Foram selecionadas áreas do tumor para a construção de blocos de parafina com microarranjos de tecidos e identificação imunoistoquímica de podoplanina pelo anticorpo D2-40. A DVL intratumoral foi quantificada pela contagem de vasos marcados nas áreas de maior densidade. O número de vasos foi contado em 10 campos microscópicos de grande aumento e a média foi o valor atribuído para a DVL em cada caso. A expressão de podoplanina pelas células neoplásicas foi considerada positiva quando mais de 10% das células apresentaram coloração citoplasmática de intensidade moderada a intensa. Investigamos a associação das duas variáveis com as características prognósticas clássicas (idade, estadiamento, tamanho do tumor, grau histológico, embolização vascular peritumoral, nível de infiltração do tumor, comprometimento linfonodal), assim como sua associação com desfecho. Resultados: Valores mais elevados de DVL intratumoral foram identificados em tumores de baixo grau, em estádios iniciais, em tumores sem invasão linfática e naqueles com menor infiltração estromal. Na análise univariada, DVL intratumoral elevada foi associada a maior sobrevida geral . A expressão de podoplanina pelas células neoplásicas não se relacionou a nenhuma das variáveis prognósticas, comprometimento linfonodal ou sobrevida, assim como não se associou à DVL. Conclusões: A DVL intratumoral em carcinomas escamosos vulvares associa-se a características prognósticas favoráveis. Já a expressão de podoplanina pelas células neoplásicas não parece interferir na apresentação e comportamento destes carcinomas. / Introduction: Vulvar carcinomas are rare tumors presenting high morbidity associated to the standard surgical treatment and high rates of locoregional recurrence. Lymphatic vessels serves as major routes for regional dissemination and the lymph node status is the main prognostic indicator. Tumor lymphatic density as well as lymphangiogenesis-related molecules has being studied in various tumors in order to predict lymph node metastasis and to identify a possible candidate to target therapy. Among the molecules related to lymphangiogenesis in the group of squamous cell carcinomas podoplanin expression by neoplastic cells emerges as an inhibitor of lymphatic dissemination. To our knowledge, no study evaluated the role of intratumoral lymphatic vessels or podoplanin expression by neoplastic cells in the behavior of vulvar squamous carcinomas. Objectives: Our aims were to study the intratumoral lymphatic vessel density (LVD) and podoplanin expression by neoplastic cells in vulvar squamous carcinoma according their relationship with outcome and classical prognostic factors, including lymph node metastasis. Methods: We selected 35 cases of patients with vulvar squamous cell carcinoma submitted to primary surgical treatment that included vulvectomy and regional lymph nodes dissection. After revision of medical records data (age of patient, stage, type of surgery and tumor size), all the slides were reviewed to achieve histological grade, peritumoral lymphatic invasion and depth of infiltration. Areas of the tumor were selected to construction of tissue microarrays paraffin blocs and immunohistochemical identification of podoplanin by the D2-40 antibody. Intratumoral LVD was quantified by counting the stained vessels in hotspots areas. The number of vessels was counted in 10 high power microscopic fields and the mean was the value of the LVD for each case. Podoplanin expression by neoplastic cells was considered positive when more than 10% of the cells showed moderate to strong cytoplasmatic stained. We investigated the association of the two variables with classical prognostic features (age of patient, stage, tumor size, histologic grade, vascular involvement, depth of infiltration, lymph node involvement as well outcome. Results: Higher values of intratumoral LVD were identified in low grade and low stage tumors, in tumors without lymphatic invasion and those with lesser stromal infiltration. In univariate analysis, high intratumoral LVD was associated to higher overall survival. Podoplanin expression by neoplastic cells did not show association with any of the prognostic variable, nor with lymph node involvement or outcome. Conclusions: Intratumoral LVD in vulvar squamous carcinoma is associated with prognostic favorable features. On the other hand, podoplanin expression by neoplastic cells did not seem to influence the behavior of these carcinomas
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Avaliação da linfangiogênese intratumoral em carcinoma precoce do colo de útero / Evaluation of intratumoral lymphangiogenesis in early-stage carcinoma of the uterine cervix

Zaganelli, Fabrícia Leal 10 August 2010 (has links)
A incidência do câncer cervical permanece elevada em nosso país, provavelmente devido ao rastreamento ser realizado principalmente em áreas urbanas e haver áreas menos favorecidas onde os programas de rastreamento não são efetivos. É bem sabido que a mortalidade pelo câncer raramente é devida ao tumor primário, mas à disseminação metastática das células tumorais em órgãos distantes. A via linfática é considerada a preferencial para disseminação metastática nos tumores ginecológicos. E o estágio clínico e os linfonodos regionais são considerados os fatores prognósticos mais potentes no carcinoma de colo útero. A compreensão da linfangiogênese pode ser considerada uma importante chave na elucidação dos mecanismos usados pelas células tumorais na sua disseminação. Os objetivos do presente estudo são avaliar as características clínico-patológicas do câncer do colo do útero e sua associação com o comprometimento linfonodal e o desfecho; avaliar a linfangiogênese intratumoral pela análise quantitativa da microdensidade vascular linfática (MDVL), usando o método imunoistoquímico para marcação dos vasos linfáticos e três métodos morfométricos para a quantificação; determinar a associação entre a MDVL, características clínico-patológicas de apresentação, comprometimento linfonodal, desfecho e a expressão de podoplanina em células neoplásicas e a expressão da podoplanina em células fibroblásticas do estroma intratumoral. Os estudos sobre a MLVD em câncer de colo de útero são raros e controversos. Nossos resultados demonstraram que a MLVD foi mais acentuada nos tumores de menor tamanho (<2 cm), nos estádios iniciais (IB1), com menos infiltrações, sem comprometimento vascular e sem comprometimento linfonodal, provavelmente porque a indução da linfangiogênese pode ser um evento inicial na progressão do câncer, quando ainda nem todos os vasos neoformados estão funcionantes ou patentes. Isto explicaria a elevada MLVD nos tumores iniciais quando os linfonodos estavam frequentemente negativos. Observou-se que não não houve associação significativa entre expressão de podoplanina em células neoplásicas e comprometimento vascular, comprometimento dos linfonodos ou desfecho. A expressão de podoplanina em fibroblastos do estroma intratumoral no câncer precoce de colo de útero está associada a melhor prognóstico. Até o presente, acreditase que este seja o primeiro estudo a investigar o papel da expressão da podoplanina no estroma intratumoral de carcinoma precoce do colo do útero, relacionando-a com MLVD, comprometimento dos linfonodos e o desfecho / Cervix carcinoma incidence remains still high in our country, probably as the screening occurrence is carried out mainly in the urban areas and there are less favored areas where the screening programs are not effective. It is well known that the cancer mortality is rarely caused by the primary tumor, but it is caused by the metastatic spread of tumor cells in distant organs. The lymphatic route is considered the choice for the metastatic dissemination in the gynecological tumors. And the clinical stage and the regional lymphonodes are considered the most powerful prognostic factors in the uterine cervix cancer. The understanding of the lymphangiogenesis can be considered an important key for the elucidation of the mechanisms used in the tumor cells dissemination. The current study objectives are to evaluate the clinic-pathological characteristics of the uterine cervix carcinoma and its association with the lymphnodal involvement and outcome; to evaluate the intratumoral lymphangiogenesis by the quantitative analysis of the lymphatic vessel micro density (LVMD), using the immunoistochemical method for marking the lymphatic vessels and three morphometric methods for the quantification. To determine the association between the LVMD, the clinicpathological characteristics, the lymphonodal involvement and outcome and the podoplanin expression in neoplasic cells and in fibroblastic cells of the intratumoral stroma. Studies about the LVDM in uterine cervical cancer are rare and controversial. Our results demonstrated that the LVDM was more remarkable in the smaller tumors(<2cm), in the initial stages (IB1), with less infiltrations, with no vascular involvement and no lymphnodal involvement. Probably because the induction of lymphangiogenesis may be an early event in cancer progression, while still not all the newly formed vessels are functioning or patent. This would explain the high LVMD in the initial tumors while the lymphonodes were frequently negative. It was noted that there were no significant association between podoplanin expression in neoplasic cells and vessel involvement, lymphonodes involvement or outcome. Podoplanin expression in fibroblasts of the intratumoral stroma in early cervix carcinoma was associated to better prognosis. To date, it is believed that this is the first study to investigate the role of podoplanin expression in intratumoral stroma of cervix carcinoma, relating it to LVMD, lymph node involvement and outcome
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Avaliação da linfangiogênese intratumoral em carcinoma precoce do colo de útero / Evaluation of intratumoral lymphangiogenesis in early-stage carcinoma of the uterine cervix

Fabrícia Leal Zaganelli 10 August 2010 (has links)
A incidência do câncer cervical permanece elevada em nosso país, provavelmente devido ao rastreamento ser realizado principalmente em áreas urbanas e haver áreas menos favorecidas onde os programas de rastreamento não são efetivos. É bem sabido que a mortalidade pelo câncer raramente é devida ao tumor primário, mas à disseminação metastática das células tumorais em órgãos distantes. A via linfática é considerada a preferencial para disseminação metastática nos tumores ginecológicos. E o estágio clínico e os linfonodos regionais são considerados os fatores prognósticos mais potentes no carcinoma de colo útero. A compreensão da linfangiogênese pode ser considerada uma importante chave na elucidação dos mecanismos usados pelas células tumorais na sua disseminação. Os objetivos do presente estudo são avaliar as características clínico-patológicas do câncer do colo do útero e sua associação com o comprometimento linfonodal e o desfecho; avaliar a linfangiogênese intratumoral pela análise quantitativa da microdensidade vascular linfática (MDVL), usando o método imunoistoquímico para marcação dos vasos linfáticos e três métodos morfométricos para a quantificação; determinar a associação entre a MDVL, características clínico-patológicas de apresentação, comprometimento linfonodal, desfecho e a expressão de podoplanina em células neoplásicas e a expressão da podoplanina em células fibroblásticas do estroma intratumoral. Os estudos sobre a MLVD em câncer de colo de útero são raros e controversos. Nossos resultados demonstraram que a MLVD foi mais acentuada nos tumores de menor tamanho (<2 cm), nos estádios iniciais (IB1), com menos infiltrações, sem comprometimento vascular e sem comprometimento linfonodal, provavelmente porque a indução da linfangiogênese pode ser um evento inicial na progressão do câncer, quando ainda nem todos os vasos neoformados estão funcionantes ou patentes. Isto explicaria a elevada MLVD nos tumores iniciais quando os linfonodos estavam frequentemente negativos. Observou-se que não não houve associação significativa entre expressão de podoplanina em células neoplásicas e comprometimento vascular, comprometimento dos linfonodos ou desfecho. A expressão de podoplanina em fibroblastos do estroma intratumoral no câncer precoce de colo de útero está associada a melhor prognóstico. Até o presente, acreditase que este seja o primeiro estudo a investigar o papel da expressão da podoplanina no estroma intratumoral de carcinoma precoce do colo do útero, relacionando-a com MLVD, comprometimento dos linfonodos e o desfecho / Cervix carcinoma incidence remains still high in our country, probably as the screening occurrence is carried out mainly in the urban areas and there are less favored areas where the screening programs are not effective. It is well known that the cancer mortality is rarely caused by the primary tumor, but it is caused by the metastatic spread of tumor cells in distant organs. The lymphatic route is considered the choice for the metastatic dissemination in the gynecological tumors. And the clinical stage and the regional lymphonodes are considered the most powerful prognostic factors in the uterine cervix cancer. The understanding of the lymphangiogenesis can be considered an important key for the elucidation of the mechanisms used in the tumor cells dissemination. The current study objectives are to evaluate the clinic-pathological characteristics of the uterine cervix carcinoma and its association with the lymphnodal involvement and outcome; to evaluate the intratumoral lymphangiogenesis by the quantitative analysis of the lymphatic vessel micro density (LVMD), using the immunoistochemical method for marking the lymphatic vessels and three morphometric methods for the quantification. To determine the association between the LVMD, the clinicpathological characteristics, the lymphonodal involvement and outcome and the podoplanin expression in neoplasic cells and in fibroblastic cells of the intratumoral stroma. Studies about the LVDM in uterine cervical cancer are rare and controversial. Our results demonstrated that the LVDM was more remarkable in the smaller tumors(<2cm), in the initial stages (IB1), with less infiltrations, with no vascular involvement and no lymphnodal involvement. Probably because the induction of lymphangiogenesis may be an early event in cancer progression, while still not all the newly formed vessels are functioning or patent. This would explain the high LVMD in the initial tumors while the lymphonodes were frequently negative. It was noted that there were no significant association between podoplanin expression in neoplasic cells and vessel involvement, lymphonodes involvement or outcome. Podoplanin expression in fibroblasts of the intratumoral stroma in early cervix carcinoma was associated to better prognosis. To date, it is believed that this is the first study to investigate the role of podoplanin expression in intratumoral stroma of cervix carcinoma, relating it to LVMD, lymph node involvement and outcome
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Imunoexpress?o do EGFR e da podoplanina em cistos radiculares e dent?geros

Maia, Viviane Alves de Oliveira 13 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:32:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VivianeAOM_DISSERT.pdf: 3188421 bytes, checksum: 338aa2ec46045198a33e6eea1db0d483 (MD5) Previous issue date: 2014-02-13 / The radicular cysts (RCs) and dentigerous (DCs), despite having different etiologies, form a pathological cavity lined by epithelium, which grows due to the buildup of fluid inside, as the surrounding bone is reabsorbed and the epithelium will being induced to proliferate. The epithelial proliferation, which has been identified as one of the key processes in the growth of odontogenic cystic lesions, is influenced by growth factors such as EGFR (epidermal growth receptor factor) and podoplanin (PDPN), many of which may have its production stimulated mainly during inflammatory processes. The objective of this research was to evaluate and compare the immunohistochemical expression of EGFR and PDPN in 30 cases of RCs and 30 cases of DCs, semiquantitatively, in light microscopy, associating it with the degree of inflammation, cellular localization of immunostaining and with the immunostained epithelial layers. Data were statistically analyzed by Chi-square test and Fisher exact test, considering a significance level of 5 %. The results showed high immunoreactivity of both proteins in the lesions studied, only statistically significant difference was observed in immunostaining of PDPN (p=0.033), which proved higher in RCs. The other analyzed parameters showed no relevant significant differences. We conclude that, as EGFR and PDPN showed high immunoreactivity in cystic lesions analyzed, these proteins participate the pathogenesis of these lesions through the epithelial stimulation process, despite having different etiologies. Furthermore, it can infer that the higher immunostaining of PDNP in RCs that DCs showed no distinction indicator between the two lesions, regarding their etiologies, once this protein also showed a considerable expression in DCs, independent of the intensity of the inflammatory infiltrate / Os cistos radiculares (CRs) e dent?geros (CDs), apesar de possu?rem etiologias diferentes, formam uma cavidade patol?gica revestida por epit?lio, a qual cresce em fun??o do ac?mulo de l?quido em seu interior, ? medida que o osso ao redor ? reabsorvido e o epit?lio vai sendo induzido a proliferar. A prolifera??o epitelial, que tem sido apontada como um dos processos determinantes no crescimento das les?es c?sticas odontog?nicas, ? influenciada por fatores de crescimento como o EGFR (receptor do fator de crescimento epid?rmico) e a podoplanina (PDPN), muitos dos quais podem ter sua produ??o estimulada principalmente durante processos inflamat?rios. O objetivo desta pesquisa foi avaliar e comparar a express?o imunoistoqu?mica do EGFR e da PDPN em 30 casos de CRs e 30 casos de CDs, de forma semiquantitativa, em microscopia de luz, associando-a com o grau de inflama??o, localiza??o celular da imunocolora??o e com as camadas epiteliais imunomarcadas. Os dados foram avaliados estatisticamente por meio de testes do Qui-quadrado e Exato de Fisher, considerando-se um n?vel de signific?ncia de 5%. Os resultados mostraram que houve elevada imunorreatividade das duas prote?nas nas les?es estudadas, sendo observada apenas diferen?a estat?stica significativa na imunoexpress?o da PDPN (p=0,033), que se mostrou mais elevada nos CRs. Os demais par?metros analisados n?o demonstraram diferen?as significativas relevantes. Conclui-se que, como o EGFR e a PDPN apresentaram elevada imunoexpress?o nas les?es c?sticas analisadas, essas prote?nas participam da patog?nese dessas les?es atrav?s da estimula??o epitelial, apesar de apresentarem etiologias diferentes. Al?m disso, pode-se inferir que a maior imunomarca??o da PDPN em CRs do que em CDs n?o se mostrou indicador de distin??o entre as duas les?es, com rela??o ?s suas etiologias, uma vez que nestes ?ltimos essa prote?na tamb?m apresentou express?o consider?vel, independente da intensidade do infiltrado inflamat?rio

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