• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 14
  • Tagged with
  • 14
  • 14
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Variabilidade e ecologia de Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum, agente da podridão-mole em couve-chinesa

ALVORADO, Indira Del Carmen Molo 19 July 2006 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2017-03-17T13:11:21Z No. of bitstreams: 1 Indira del Carmen Molo Alvarado.pdf: 1069235 bytes, checksum: 54d92e63acb53f101863e46dc0721313 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-17T13:11:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Indira del Carmen Molo Alvarado.pdf: 1069235 bytes, checksum: 54d92e63acb53f101863e46dc0721313 (MD5) Previous issue date: 2006-07-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Yield of Chinese cabbage (Brassica pekinnensis) may be limited by the occurrence of soft rot caused by pectinolytic bacteria. In this study 39 isolates of bacteria causing soft rot in Chinese cabbage obtained from planting areas of Camocim de São Félix, in Pernambuco State, were identified and characterized as Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum (Pcc) based upon biochemical tests confirmed by PCR. The variability of these isolates was evaluated through disease epidemiological components, sensitivity to antibiotics and molecular markers. The isolates were distributed in similarity groups considering 50% of the total linkage distance by the UPGMA method. Based on epidemiological components incubation period (PI), initial severity (SEVI), final severity (SEVF) and area under the disease curve progress the 39 isolates were distributed in six similarity groups. Among the epidemiological components significant Piersoncorrelation (P≤0.05) was only found for PI and SEVI (r = -0.57). Based on sensitivity to 12 antibiotics, the Pcc were distributed in 14 groups. There were significant correlations between sensitivity to gentamicin and PI (r = -0.41), as well as between sensitivity to clindamicin and SEVF (r = -0.45). The molecular markers REP, ERIC and BOX used in Rep-PCR revealed high genetic variability among the 39 isolates since 32 similarity groups were formed. No significant correlations were found among the linkage distances registered by molecular markers and the disease epidemiological components. In a second study it was evaluated soil influence on Pcc rifampicin resistant mutant (Pcc127Rif). The extinction rate of population was calculated (TEP) and ranged from 0.0547 to 0.6327 log (CFU)/d. Six soils showed suppressiveness to Pcc127Rif while five presented conducivity. The soil groupsbased on the TEP of Pcc127Rif did not correlate with municipalities, types of vegetation cover at the sampling time or soil textural classes. Considering all soils there were no significant correlations (P≤0,05) among TEP of Pcc127Rif and chemical, physical and microbiological characteristics of soils. Considering the six more suppressive soils the TEP of Pcc127Rif significantly correlated with soil apparent density (r = 0.76), total bacterium population (r = 0.82) and Bacillus spp. (r = 0.80). The Bacillus spp. population correlated with apparent density, but not with total bacterium population. Considering the five more conducive soils there was correlation between TEP of Pcc127Rif and Bacillus spp. population (r = -0.86). The high variability among Pcc isolates points out to the necessity of great attention in studies covering identification, detection, epidemiology and control of soft rot in Pernambuco. The elevated correlation between suppressiveness of some soils to P. carotovorum subsp. carotovorum and total bacteria and Bacillus spp. populations is relevant to effective implementation of soft rot management strategies / A produção de couve-chinesa (Brassica pekinensis) pode ser limitada pela ocorrência da podridão-mole causada por bactérias pectinolíticas. No presente estudo, 39 isolados de bactérias causadoras de podridão-mole em couve-chinesa, oriundos de áreas de plantio de Camocim de São Félix, em Pernambuco, foram identificados e caracterizados como Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum (Pcc) por testes bioquímicos confirmados por PCR. A variabilidade desses isolados foi avaliada com base em componentes epidemiológicos da doença, sensibilidade a antibióticos e marcadores moleculares. Os isolados foram distribuídos em grupos de similaridade, considerando-se 50% da distância total de ligação pelo método UPGMA. Com base nos componentes epidemiológicos período de incubação (PI), severidade inicial (SEVI), severidade final (SEVF) eárea abaixo da curva de progresso da doença, os 39 isolados foram distribuídos em seis grupos de similaridade. Entre os componentes epidemiológicos, foi constatada correlação significativa (P≤0,05) somente de PI com SEVI (r = -0,57). Baseado na sensibilidade aos 12 antibióticos, os isolados de Pcc foram distribuídos em 14 grupos. Foram constatadas correlações significativas entre sensibilidade a gentamicina e PI (r = -0,41), bem como entre sensibilidade a clindamicina e SEVF (r = -0,45). A utilização dos marcadores moleculares REP, ERIC e BOX no Rep-PCR revelou grande variabilidade genética entre os 39 isolados, pois foram formados 32 grupos de similaridade. Não foram constatadas correlações significativas entre as distâncias de ligação registradas pelos marcadoresmoleculares e os componentes epidemiológicos da doença. Em outro estudo foi avaliada a influência dos solos na população de Pcc, utilizando-se mutanteresistente a rifampicina (Pcc127Rif). A taxa de extinção relativa da população (TEP) variou de 0,0547 a 0,6327 log (UFC)/dia. Seis solos mostraram-se supressivos a Pcc127Rif enquanto cinco evidenciaram conducividade. Os grupos de solos baseados na TEP de Pcc127Rif não apresentaram relação com os municípios de coleta, tipos de coberturas do solo na época da coleta ou classes texturais dos solos. Considerando-se todos os solos, não foram constatadas correlações significativas (P≤0,05) entre a TEP de Pcc127Rif e as características químicas, físicas e microbiológicas dos solos. Nos seis solos mais supressivos, a TEP de Pcc127Rif se correlacionou significativamente com a densidade aparente do solo (r = 0,76), populações de bactérias totais (r = 0,82) e Bacillus spp. (r = 0,80). A população de Bacillus spp. se correlacionou com a densidade aparente, mas não com a população de bactérias totais. Nos cinco solos mais conducivos houve correlação entre a TEP de Pcc127Rif e a população de Bacillus spp. (r = -0,86). A elevada variabilidadeverificada entre os isolados de Pcc aponta para a necessidade de maior atenção em estudos de identificação, detecção, epidemiologia e controle da podridão-mole em Pernambuco. A alta correlação observada entre a supressividade de alguns solos a Pcc e as populações de bactérias totais e Bacillus spp. é relevante para implementação efetiva de estratégias de manejo da doença.
12

Quantificação de danos e controle pós-colheita de podridão parda (Monilinia fructicola) e podridão mole (Rhizopus spp.) em pêssegos / Damage quantification and postharvest control of brown rot (Monilinia fructicola) and soft rot (Rhizopus spp.) in peaches

Abreu, Fabiana Marchi de 12 April 2006 (has links)
O objetivo desse trabalho foi quantificar e caracterizar danos pós-colheita em pêssegos comercializados na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo - CEAGESP e testar produtos sanificantes no controle de podridão parda (Monilinia fructicola) e podridão mole (Rhizopus spp.). Para tanto, foram realizadas vinte avaliações semanais, entre as safras de 2003 e 2004, amostrando-se 1% do total de caixas de pêssegos em cinco permissionários que comercializam esta fruta. As amostragens foram estratificadas por variedade, calibre e produtor. Em todos os frutos de cada amostra foram quantificados os danos abióticos e as doenças pré e póscolheita. Os patógenos Monilinia fructicola e Rhizopus spp. foram cultivados em meio de cultura para realização dos experimentos de controle in vitro e in vivo utilizando cloreto de benzalcônio, dióxido de cloro, Ecolife40® e hipoclorito de cálcio, realizados de forma curativa e preventiva, além do gás ozônio aplicado somente curativamente. A incidência média de frutos danificados foi de 42% em 2003 e 32% em 2004, sendo subdivididos em injúrias mecânicas pré-colheita 18 e 12% em 2003 e 2004, respectivamente, e pós-colheita 12% em 2003 e 13% em 2004; doenças pré-colheita 3 e 1% em 2003 e 2004, respectivamente, e pós-colheita 4% em 2003 e 2% em 2004. O fungo do gênero Cladosporium sp. foi o patógeno que mais ocorreu nas safras avaliadas com 30% em 2003 e 28% em 2004. Injúria mecânica foi o tipo de dano póscolheita mais freqüente em pêssegos. Pêssegos da variedade Aurora foram os mais sensíveis às doenças pós-colheita. Nos testes in vitro cloreto de benzalcônio e Ecolife40®, ambos na concentração de 1000 ppm, inibiram totalmente o crescimento da M. fructicola. Nenhum dos produtos testados foi eficiente no controle de Rhizopus spp. in vitro. Nos testes in vivo, somente o cloreto de benzalcônio na concentração de 2 mL. L-1 e Ecolife40® a 3 mL. L-1, quando aplicados nos pêssegos de forma preventiva, reduziram significativamente a podridão parda em relação à testemunha, em frutos sem ferimento. O cloreto de benzalcônio inibiu a infecção de Monilinia fructicola em todas as concentrações utilizadas, quando aplicado de forma curativa em pêssegos sem ferimento. Hipoclorito de cálcio a 0,1, 0,2 e 0,3 g. L-1 e dióxido de cloro a 2 e 3 mL. L-1 também apresentaram inibição no crescimento de Monilinia fructicola nos testes curativos e inoculados sem ferimentos. Nenhum produto aplicado de forma curativa foi significativamente eficiente para impedir o desenvolvimento da podridão parda, quando a inoculação do fungo foi realizada sobre ferimentos no fruto. Nos experimentos, in vivo, realizados com Rhizopus spp. nenhum dos produtos e formas de tratamentos testados foram eficientes. O gás ozônio não foi eficiente, na concentração de 0,1 ppm, no controle de podridões parda e mole em pêssegos. / The purposes of this study were to quantify and characterize postharvest damages in peaches commercialized at the Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de Sao Paulo ? CEAGESP, Brazil, as well as to evaluate the effectiveness of sanitizing products in controlling brown rot (Monilinia fructicola) and soft rot (Rhizopus spp.). Twenty weekly evaluations were carried out in 2003 and 2004 and 1% of all peach boxes from five concessionaires was sampled. Samples were stratified according to cultivar, caliber and grower. Every fruit in each sample was assessed as to abiotic damages and pre and postharvest diseases. The pathogens Monilinia fructicola and Rhizopus spp. were grown in culture medium to enable the conduction of the in vitro and in vivo experiments with benzalkonium chloride, chlorine dioxide, Ecolife40® and calcium hypochlorite used curatively and preventively, and ozone gas used only curatively. Average incidences of damaged fruits were 42% and 32% in 2003 and 2004, respectively, involving 18% and 12% pre harvest mechanical injuries, 12% and 13% postharvest injuries, 3% and 1% pre harvest diseases and 4% and 2% postharvest diseases, in 2003 and 2004, respectively. The fungus Cladosporium sp. was the most prevalent pathogen (30% in 2003 and 28% in 2004) in the periods evaluated. Postharvest mechanical injuries were the most common damages in peaches. Peaches cv. Aurora were the most susceptible to postharvest diseases. Benzalkonium chloride and Ecolife40®, both at 1000 ppm, completely inhibited the growth of M. fructicola in in vitro experiments. None of the products tested in this study was effective in the in vitro control of Rhizopus spp. Only the in vivo preventive treatment with benzalkonium chloride at 2 mL. L-1 and Ecolife40® at 3 mL. L-1 promoted significant reduction in brown rot in non-injured peaches when compared to control fruits. The curative use of benzalkonium chloride at all concentrations tested inhibited the infection by Monilinia fructicola in non-injured peaches. The curative application of calcium hypochlorite at 0,1; 0,2 and 0,3 g. L-1 and chlorine dioxide at 2,0 and 3,0 mL. L-1 also inhibited the growth of Monilinia fructicola in non-injured peaches. None of the products tested in curative treatments was significantly effective in preventing the development of brown rot when the fungus was inoculated on injured fruits. None of the products tested was effective in the in vivo control of Rhizopus spp. Ozone gas at 0,1 ppm was not effective in controlling brown rot and soft rot in peaches.
13

Quantificação de danos e controle pós-colheita de podridão parda (Monilinia fructicola) e podridão mole (Rhizopus spp.) em pêssegos / Damage quantification and postharvest control of brown rot (Monilinia fructicola) and soft rot (Rhizopus spp.) in peaches

Fabiana Marchi de Abreu 12 April 2006 (has links)
O objetivo desse trabalho foi quantificar e caracterizar danos pós-colheita em pêssegos comercializados na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo - CEAGESP e testar produtos sanificantes no controle de podridão parda (Monilinia fructicola) e podridão mole (Rhizopus spp.). Para tanto, foram realizadas vinte avaliações semanais, entre as safras de 2003 e 2004, amostrando-se 1% do total de caixas de pêssegos em cinco permissionários que comercializam esta fruta. As amostragens foram estratificadas por variedade, calibre e produtor. Em todos os frutos de cada amostra foram quantificados os danos abióticos e as doenças pré e póscolheita. Os patógenos Monilinia fructicola e Rhizopus spp. foram cultivados em meio de cultura para realização dos experimentos de controle in vitro e in vivo utilizando cloreto de benzalcônio, dióxido de cloro, Ecolife40® e hipoclorito de cálcio, realizados de forma curativa e preventiva, além do gás ozônio aplicado somente curativamente. A incidência média de frutos danificados foi de 42% em 2003 e 32% em 2004, sendo subdivididos em injúrias mecânicas pré-colheita 18 e 12% em 2003 e 2004, respectivamente, e pós-colheita 12% em 2003 e 13% em 2004; doenças pré-colheita 3 e 1% em 2003 e 2004, respectivamente, e pós-colheita 4% em 2003 e 2% em 2004. O fungo do gênero Cladosporium sp. foi o patógeno que mais ocorreu nas safras avaliadas com 30% em 2003 e 28% em 2004. Injúria mecânica foi o tipo de dano póscolheita mais freqüente em pêssegos. Pêssegos da variedade Aurora foram os mais sensíveis às doenças pós-colheita. Nos testes in vitro cloreto de benzalcônio e Ecolife40®, ambos na concentração de 1000 ppm, inibiram totalmente o crescimento da M. fructicola. Nenhum dos produtos testados foi eficiente no controle de Rhizopus spp. in vitro. Nos testes in vivo, somente o cloreto de benzalcônio na concentração de 2 mL. L-1 e Ecolife40® a 3 mL. L-1, quando aplicados nos pêssegos de forma preventiva, reduziram significativamente a podridão parda em relação à testemunha, em frutos sem ferimento. O cloreto de benzalcônio inibiu a infecção de Monilinia fructicola em todas as concentrações utilizadas, quando aplicado de forma curativa em pêssegos sem ferimento. Hipoclorito de cálcio a 0,1, 0,2 e 0,3 g. L-1 e dióxido de cloro a 2 e 3 mL. L-1 também apresentaram inibição no crescimento de Monilinia fructicola nos testes curativos e inoculados sem ferimentos. Nenhum produto aplicado de forma curativa foi significativamente eficiente para impedir o desenvolvimento da podridão parda, quando a inoculação do fungo foi realizada sobre ferimentos no fruto. Nos experimentos, in vivo, realizados com Rhizopus spp. nenhum dos produtos e formas de tratamentos testados foram eficientes. O gás ozônio não foi eficiente, na concentração de 0,1 ppm, no controle de podridões parda e mole em pêssegos. / The purposes of this study were to quantify and characterize postharvest damages in peaches commercialized at the Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de Sao Paulo ? CEAGESP, Brazil, as well as to evaluate the effectiveness of sanitizing products in controlling brown rot (Monilinia fructicola) and soft rot (Rhizopus spp.). Twenty weekly evaluations were carried out in 2003 and 2004 and 1% of all peach boxes from five concessionaires was sampled. Samples were stratified according to cultivar, caliber and grower. Every fruit in each sample was assessed as to abiotic damages and pre and postharvest diseases. The pathogens Monilinia fructicola and Rhizopus spp. were grown in culture medium to enable the conduction of the in vitro and in vivo experiments with benzalkonium chloride, chlorine dioxide, Ecolife40® and calcium hypochlorite used curatively and preventively, and ozone gas used only curatively. Average incidences of damaged fruits were 42% and 32% in 2003 and 2004, respectively, involving 18% and 12% pre harvest mechanical injuries, 12% and 13% postharvest injuries, 3% and 1% pre harvest diseases and 4% and 2% postharvest diseases, in 2003 and 2004, respectively. The fungus Cladosporium sp. was the most prevalent pathogen (30% in 2003 and 28% in 2004) in the periods evaluated. Postharvest mechanical injuries were the most common damages in peaches. Peaches cv. Aurora were the most susceptible to postharvest diseases. Benzalkonium chloride and Ecolife40®, both at 1000 ppm, completely inhibited the growth of M. fructicola in in vitro experiments. None of the products tested in this study was effective in the in vitro control of Rhizopus spp. Only the in vivo preventive treatment with benzalkonium chloride at 2 mL. L-1 and Ecolife40® at 3 mL. L-1 promoted significant reduction in brown rot in non-injured peaches when compared to control fruits. The curative use of benzalkonium chloride at all concentrations tested inhibited the infection by Monilinia fructicola in non-injured peaches. The curative application of calcium hypochlorite at 0,1; 0,2 and 0,3 g. L-1 and chlorine dioxide at 2,0 and 3,0 mL. L-1 also inhibited the growth of Monilinia fructicola in non-injured peaches. None of the products tested in curative treatments was significantly effective in preventing the development of brown rot when the fungus was inoculated on injured fruits. None of the products tested was effective in the in vivo control of Rhizopus spp. Ozone gas at 0,1 ppm was not effective in controlling brown rot and soft rot in peaches.
14

Ação da pectina metil esterase e cloreto de cálcio no armazenamento e controle da podridão-mole em pimentão / Pectin methyl esterase action and calcium chloride in the storage and control of soft rot in pepper

Paixão, Airles Regina da Costa 22 February 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The pepper (Capsicum annuum L.) has commercial importance, by having sources of vitamins, minerals and fiber. However, a post-harvest problem, excessive softening which reduces the life and favors action pathogens such as Pectobacterium caratovorum subsp. caratovorum- Pcc, causal agent of soft rot, a major disease of post-harvest chili that is favored by the reduction of firmness. One technique that has recently been used for firmly maintaining the application is pectin methyl esterase (PME) with the addition of a calcium solution prologando thus reducing its lifetime and pathogen attack. The objective of this study was to use methyl pectin esterase (PME) exogenous associated with calcium chloride in maintaining firmness and control of Pectobacterium caratovorum subsp. caratovorum about pepper. The first experiment was conducted in a completely randomized design in a 4x5 factorial scheme with three replications for 12 days, evaluated every three days. In the second experiment, the test was conducted in a completely randomized design in a factorial 5x5 with three replications. In the first study the fruits of pepper were subjected to vacuum infusion method with pressure of 200 mmHg for 5 minutes, and following evaluated the loss of weight (PMF), fruit firmness (FF), skin color ( CC), soluble solids (SS), pH, total acidity (TA) and activity of SMEs. In the second test the fruits of pepper were subjected to vacuum infusion method with pressure of 200 mmHg for five minutes, then the fruits were inoculated with the PCC then held the fruit firmness analysis (FF), SME activity and the severity of the disease in chili (SD). The fruits obtained in general a reduction of over time firmly in all treatments but was found significant effect in maintaining the fruit firmness when treated in vacuum infusion with calcium chloride, without altering the physicochemical characteristics, as soluble solids content, total acidity and activity of SMEs, slowing the fruit ripening process. The fruits when treated with vacuum infusion with calcium chloride associated with pectin methyl esterase was not favorable because it altered the physicochemical properties chili, highlighting the decline of firmness, thus deteriorating the quality of the fruit. Regarding inoculation Pcc in the fruit was observed inhibition of growth of this pathogen, prolongation of fruit and better firmness treated fruits infusion over calcium inoculation Pcc chloride. / O pimentão (Capsicum annuum L.) tem grande importância comercial, por possuir fontes de vitaminas, minerais e fibras. Contudo, possui problema pós-colheita, o amolecimento excessivo que reduz a vida útil e favorece ação de patógenos como a Pectobacterium caratovorum subsp. caratovorum- Pcc, agente causal da podridão-mole, uma das principais doenças da pós-colheita do pimentão que é favorecida pela redução da firmeza. Uma técnica que vem sendo utilizada recentemente para a manutenção da firmeza é aplicação da pectina metil esterase (PME) com a adição de solução de cálcio prologando, assim, a sua vida útil e diminuindo o ataque do patógeno. Assim, o objetivo do trabalho foi utilizar a pectina metil esterase (PME) exógena associada ao cloreto de cálcio na manutenção da firmeza e no controle da Pectobacterium caratovorum subsp. caratovorum sobre o pimentão. O primeiro experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 4x5 com três repetições, durante 12 dias, avaliados a cada 3 dias. No segundo experimento, o ensaio foi realizado em delineamento inteiramente casualizado no esquema fatorial 5x5 com três repetições. No primeiro trabalho os frutos de pimentão foram submetidos ao método de infusão a vácuo com pressão de 200 mmHg por 5 minutos, e por seguinte avaliou-se a perda de massa fresca (PMF), firmeza do fruto (FF), cor da casca (CC), teor de sólidos solúveis (SS), pH, acidez total, (AT) e atividade de PME. No segundo ensaio os frutos de pimentão foram submetidos ao método de infusão a vácuo com pressão de 200 mmHg por cinco minutos, posteriormente os frutos foram inoculados com a Pcc em seguida realizou-se as análises de firmeza do fruto (FF), atividade de PME e a severidade da doença no pimentão (SD). Os frutos obtiveram de forma geral uma redução da firmeza ao longo do tempo em todos os tratamentos, porém foi verificado o efeito significativo na manutenção da firmeza dos frutos quando tratados em infusão a vácuo com cloreto de cálcio, não alterando as características físico-químicas, como o teor de sólidos solúveis, acidez total e atividade de PME, retardando o processo de amadurecimento do fruto. Os frutos quando tratados com infusão a vácuo com cloreto de cálcio associado à pectina metil esterase não foi favorável, pois alterou as propriedades físico-químicas do pimentão, com destaque para o declínio da firmeza, deteriorando assim a qualidade do fruto. Em relação à inoculação da Pcc no fruto, observou-se uma inibição do crescimento desse patógeno, prolongamento do fruto e uma melhor firmeza nos frutos tratados com infusão de cloreto de cálcio mais a inoculação da Pcc.

Page generated in 0.0563 seconds