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Cotas na UFBA: percepções sobre racismo, antirracismo, identidades e fronteiras

Pinheiro, Nadja Ferreira January 2010 (has links)
212 f. / Submitted by Suelen Reis (suelen_suzane@hotmail.com) on 2013-02-20T17:04:01Z No. of bitstreams: 1 Ferreira..pdf: 943502 bytes, checksum: be584231087648f52e594975341d7c5e (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-02-21T13:03:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Ferreira..pdf: 943502 bytes, checksum: be584231087648f52e594975341d7c5e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-21T13:03:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira..pdf: 943502 bytes, checksum: be584231087648f52e594975341d7c5e (MD5) Previous issue date: 2010 / A adoção de políticas de cotas para negros nas universidades brasileiras, de modo particular na Universidade Federal da Bahia (UFBA), e as questões que ela envolve, a exemplo de racismo, antirracismo, identidades e fronteiras, têm sido temas amplamente debatidos na sociedade e baseia-se no fato da quase ausência de negros(as) nas universidades públicas, particularmente em cursos de maior prestígio social. Esta pesquisa teve como objetivos analisar as percepções de professores e estudantes cotistas e não-cotistas dos cursos de Direito, Medicina, Odontologia e Engenharia Elétrica da UFBA sobre racismo de forma geral e na universidade; refletir sobre as características associadas aos grupos negros, índios e brancos, cotistas e não-cotistas; analisar as percepções sobre as cotas na UFBA e sobre outras políticas antirracistas. A metodologia adotada foi qualitativa. Na coleta de dados, utilizou-se a entrevista semiestruturada. As entrevistas foram analisadas com base na Análise do Discurso. Os principais resultados encontrados neste estudo foram: as percepções dos entrevistados sobre o racismo no Brasil repetem-se também no ambiente universitário, porém de forma velada; com relação às características associadas aos negros, indígenas e brancos, os professores tenderam a diferenciar estes grupos quanto aos traços fisionômicos, ao passo que os estudantes, além das características fenotípicas, fizeram associações no âmbito social, econômico e cultural; na caracterização dos grupos raciais, houve uma associação entre cor e classe; identificou-se uma visão de mundo diferenciada entre os índios e não-índios, como também um desconhecimento sobre os índios por parte de estudantes e professores; no conjunto dos estudantes cotistas, identificou-se a existência de um grupo diferenciado, o do Colégio Militar; as cotas foram percebidas como uma importante política para a universidade, pois tornou o ambiente mais diverso do ponto de vista social, étnico e racial; não foram identificadas fronteiras claramente demarcadas entre cotistas e não-cotistas, embora algumas características tenham sido apontadas em relação a estes grupos; os entrevistados apontaram a necessidade de a Universidade se estruturar melhor para atender às necessidades de permanência dos estudantes cotistas; no que concerne ao movimento negro e ao indígena, os depoentes reconhecem que o movimento negro tem conseguido muitas conquistas para o povo negro, contudo ainda transmite imagem pouco positiva; há um desconhecimento generalizado com relação ao movimento indígena; as políticas de valorização da cultura negra são percebidas como voltadas para o turismo enquanto as de valorização da cultura indígena são vistas como inexistentes. Concluiu-se que o racismo é percebido amplamente pelos estudantes da UFBA e menos pelos professores; não há fronteira rígida que separe estudantes cotistas de não-cotistas, mas há diferenciações que se dão entre índios e não-índios e há um grupo de cotistas diferenciados; a permanência de estudantes cotistas é um dos grandes desafios da política de ação afirmativa na UFBA. / Salvador
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O negro e as políticas de ação afirmativa no contexto da desigualdade educacional

Constâncio, Julimar 17 July 2009 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-06T12:37:28Z No. of bitstreams: 1 julimarconstancio.pdf: 658676 bytes, checksum: dab806ee0853290e3c6e1c753115e163 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-10-06T12:59:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 julimarconstancio.pdf: 658676 bytes, checksum: dab806ee0853290e3c6e1c753115e163 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-10-06T12:59:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 julimarconstancio.pdf: 658676 bytes, checksum: dab806ee0853290e3c6e1c753115e163 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-06T12:59:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 julimarconstancio.pdf: 658676 bytes, checksum: dab806ee0853290e3c6e1c753115e163 (MD5) Previous issue date: 2009-07-17 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O trabalho apresenta um estudo sobre a situação de desigualdade socioeducacional do jovem afro-descendente brasileiro, num contexto em que a raça, e suas implicações sociais, aparece como elemento de classificação e seleção. Nesse aspecto, a raça tende a influenciar também as discussões sobre procedência ou não do uso de políticas de ação afirmativa na educação. Pesquisas mostram que, para este segmento da população, existe um estado de precariedade social que implica numa situação de baixo desempenho no ensino fundamental, quando comparado com jovens brancos, e que pode produzir trajetórias sociais diferenciadas para estes grupos de indivíduos. No entanto, as diferenças de desempenho reveladas através das proficiências medidas por testes de avaliação educacional em larga escala, tais como SAEB (Sistema “Nacional” de Avaliação da Educação Básica), não se mantiveram iguais quando controlado o fator socioeconômico. Estudos revelam que os alunos autodeclarados pardos e brancos apresentam desempenho superior aos alunos considerados preto, nas mesmas condições socioeconômicas. Utilizam-se, para fundamentar a discussão, modelos de regressão de níveis hierárquicos para uma população presente nas séries iniciais do sistema educacional. Para isso, trabalhou-se com as bases de dados apresentadas pelo Censo Demográfico 2000, PNAD (Pesquisa nacional por amostra de domicílios) e Censo Escolar dos anos de 2006, além dos resultados de avaliações em larga escala do SAEB, PROEB (Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica), SAERS (Sistema de Avaliação Estadual da Educação no Rio Grande do Sul) e Nova Escola. / This present work studies the situation of socio-educational inequality among young Brazilian Afro-descendents, in a context in which race, and its social implications impacts on classification and selection. Race also tends to influence decision-making regarding affirmative action in education policy. Research has shown that, for this segment of the population, a situation of social precariousness exists, resulting in low scholastic performance at primary level in comparison with white children which may pre-determine future social development for both groups. However, development differences revealed by tests designed to measure scholastic performance on a large scale, such as SAEB (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, which means, the National System of Basic Education Assessment) demonstrated differences when analyzed from a socioeconomic view point. Studies have shown that students who classify themselves as either white or of mixed blood tend to perform better scholastically than those students who consider themselves black, even when all three groups belong to the same socio-economic class. The discussion is based on regression models of hierarchical levels for a population attending the initial years of the educational system. For this purpose, the data bases from the following were used Demographic Census of the Year 2000, Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios , which means, National Research According to a Sample of Residences) and the 2006 School Census, as well as results from large scale of evaluation such as SAEB, PROEB (Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica, which means, Program of Evaluation of Basic Education in Public Schools), SAERS (Sistema de Avaliação Estadual de Educação no Rio Grande do Sul, which means, System of Evaluation of State Schools in Rio Grande do Sul) and Nova Escola.
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Políticas de acão afirmativa, novo ingrediente na luta pela democratização do ensino superior: a experiência da Universidade Federal de Ouro Preto / Affirmative action politic, new ingredient in the struggle for democratization higher education: the experience of the Federal University of Ouro Preto

Adilson Pereira dos Santos 01 August 2011 (has links)
Desde longa data, o ensino superior brasileiro vem sendo alvo de muita polêmica e questionamentos por causa, principalmente, da questão da sua democratização. A origem tardia da universidade brasileira, associada ao caráter elitista, faz com que este nível de escolarização esteja sendo questionado sempre pela incapacidade de absorver toda a demanda existente. Visando a superação dessa situação, lutas históricas foram e vêm sendo travadas, importantes intelectuais, o movimento estudantil, as associações de docentes e de técnicos em educação, cada um a seu modo, vem cobrando a abertura da universidade pública a setores da sociedade até então dela excluídos. Neste ínterim, tem sido importante a contribuição dos movimentos sociais negros que introduziram nesse debate a exigência de políticas de ação afirmativa (PAA), com vista à inclusão desse segmento no ensino superior público. Portanto a PAA figura como um novo ingrediente na luta pela democratização do ensino superior. A reivindicação pelas ações afirmativas ganhou espaço e relevância, ao ponto de ser reconhecida pelo governo e traduzida em posicionamento favorável do Brasil na Conferência de Durban de 2001. A partir de então, o debate aprofundou no país. Como resultado, diversas instituições de ensino superior (IES), por força de leis ou motivadas por decisões de seus conselhos superiores, adotam alguma modalidade de política de ação afirmativa: cota, reserva de vaga, bônus, etc. Nesse contexto, a Universidade Federal de Ouro Preto, no ano de 2008, por meio do seu Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), decidiu assegurar que30% das vagas, em cada um dos seus cursos de graduação, deveriam ser ocupadas por estudantes egressos de escolas públicas. A Política de Ação Afirmativa da UFOP é, portanto,o objeto de estudo dessa dissertação, que procurou identificar se tal medida pode ser considerada uma contribuição para o processo de democratização do ensino superior. A pesquisa realizada analisou o perfil socioeconômico e cultural e a trajetória acadêmica de estudantes que ingressaram na UFOP no ano de 2009, considerando-se a sua condição de participante ou não da PAA. A constatação foi a de que, ainda que modestamente e a despeito da necessidade de ajustes que a mesma possa requerer, o perfil dos estudantes da UFOP vem se alterando: pessoas oriundas de segmentos antes pouco representados estão se beneficiando com a ampliação dos cursos de graduação da instituição / Long time, the Brazilian higher education has been the subject of much controversy and questions due mainly to the question of its democratization. The late origin of the Brazilian university, associated with its elitist character, especially in relation to the number of places offered, makes this level of schooling is always being asked by their inability to absorb all the demand. In order to overcome this situation, historical struggles have been and are being fought, leading intellectuals, the student movement, associations of teachers and educational technicians, each in its own way, has been charging the opening of a public university sectors of society so far excluded from it. In the meantime, has been important the contribution of black social movements in the debate which introduced the requirement of affirmative action, to include this segment in higher education. Goes like the affirmative action policies are, as a new ingredient in the struggle for the democratization of higher education. The demand for the shares gained affirmative space and relevance, to the point of being recognized by the government and reflected in the favorable position of Brazil in the 2001 Durban Conference. Since then, the debate deepened his defense in the country. As a result, several higher education institutions, by virtue of laws or decisions motivated by advice of his superiors, have adopted some form of affirmative action, quotas, reservations of seats, bonuses, etc.. In this context, the Federal University of Ouro Preto, in 2008, through its Board of Education, Research and Extension, has decided to ensure that 30% of seats in each of its undergraduate courses, students should be occupied by graduates public schools. The Affirmative Action Policy of UFOP is therefore the object of study of this dissertation, which sought to identify whether such a measure can be considered a contribution to the democratization of higher education. The survey examined the socioeconomic and cultural and academic life of students entering the UFOP in 2009, considering its status as a participant or not Affirmative Action Policy. The finding was that, although modestly and despite the need for adjustments that it may require the student profile is changing the UFOP. People from underrepresented segments before they start experiencing its expansion in undergraduate courses of the institution
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Políticas de acão afirmativa, novo ingrediente na luta pela democratização do ensino superior: a experiência da Universidade Federal de Ouro Preto / Affirmative action politic, new ingredient in the struggle for democratization higher education: the experience of the Federal University of Ouro Preto

Adilson Pereira dos Santos 01 August 2011 (has links)
Desde longa data, o ensino superior brasileiro vem sendo alvo de muita polêmica e questionamentos por causa, principalmente, da questão da sua democratização. A origem tardia da universidade brasileira, associada ao caráter elitista, faz com que este nível de escolarização esteja sendo questionado sempre pela incapacidade de absorver toda a demanda existente. Visando a superação dessa situação, lutas históricas foram e vêm sendo travadas, importantes intelectuais, o movimento estudantil, as associações de docentes e de técnicos em educação, cada um a seu modo, vem cobrando a abertura da universidade pública a setores da sociedade até então dela excluídos. Neste ínterim, tem sido importante a contribuição dos movimentos sociais negros que introduziram nesse debate a exigência de políticas de ação afirmativa (PAA), com vista à inclusão desse segmento no ensino superior público. Portanto a PAA figura como um novo ingrediente na luta pela democratização do ensino superior. A reivindicação pelas ações afirmativas ganhou espaço e relevância, ao ponto de ser reconhecida pelo governo e traduzida em posicionamento favorável do Brasil na Conferência de Durban de 2001. A partir de então, o debate aprofundou no país. Como resultado, diversas instituições de ensino superior (IES), por força de leis ou motivadas por decisões de seus conselhos superiores, adotam alguma modalidade de política de ação afirmativa: cota, reserva de vaga, bônus, etc. Nesse contexto, a Universidade Federal de Ouro Preto, no ano de 2008, por meio do seu Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), decidiu assegurar que30% das vagas, em cada um dos seus cursos de graduação, deveriam ser ocupadas por estudantes egressos de escolas públicas. A Política de Ação Afirmativa da UFOP é, portanto,o objeto de estudo dessa dissertação, que procurou identificar se tal medida pode ser considerada uma contribuição para o processo de democratização do ensino superior. A pesquisa realizada analisou o perfil socioeconômico e cultural e a trajetória acadêmica de estudantes que ingressaram na UFOP no ano de 2009, considerando-se a sua condição de participante ou não da PAA. A constatação foi a de que, ainda que modestamente e a despeito da necessidade de ajustes que a mesma possa requerer, o perfil dos estudantes da UFOP vem se alterando: pessoas oriundas de segmentos antes pouco representados estão se beneficiando com a ampliação dos cursos de graduação da instituição / Long time, the Brazilian higher education has been the subject of much controversy and questions due mainly to the question of its democratization. The late origin of the Brazilian university, associated with its elitist character, especially in relation to the number of places offered, makes this level of schooling is always being asked by their inability to absorb all the demand. In order to overcome this situation, historical struggles have been and are being fought, leading intellectuals, the student movement, associations of teachers and educational technicians, each in its own way, has been charging the opening of a public university sectors of society so far excluded from it. In the meantime, has been important the contribution of black social movements in the debate which introduced the requirement of affirmative action, to include this segment in higher education. Goes like the affirmative action policies are, as a new ingredient in the struggle for the democratization of higher education. The demand for the shares gained affirmative space and relevance, to the point of being recognized by the government and reflected in the favorable position of Brazil in the 2001 Durban Conference. Since then, the debate deepened his defense in the country. As a result, several higher education institutions, by virtue of laws or decisions motivated by advice of his superiors, have adopted some form of affirmative action, quotas, reservations of seats, bonuses, etc.. In this context, the Federal University of Ouro Preto, in 2008, through its Board of Education, Research and Extension, has decided to ensure that 30% of seats in each of its undergraduate courses, students should be occupied by graduates public schools. The Affirmative Action Policy of UFOP is therefore the object of study of this dissertation, which sought to identify whether such a measure can be considered a contribution to the democratization of higher education. The survey examined the socioeconomic and cultural and academic life of students entering the UFOP in 2009, considering its status as a participant or not Affirmative Action Policy. The finding was that, although modestly and despite the need for adjustments that it may require the student profile is changing the UFOP. People from underrepresented segments before they start experiencing its expansion in undergraduate courses of the institution

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