• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Delegacias de mulheres: política de enfrentamento e espaço de negociação da violência conjugal

Cavalcanti Santana de Melo, Delâine January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8301_1.pdf: 4393372 bytes, checksum: 6649ba43652d6f0ae04fce3dfbd8311d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação tem como objetivo analisar os discursos de mulheres denunciantes, de profissionais que a atendem (policiais e psicóloga) e de representantes feministas militantes no Movimento de Mulheres de Pernambuco/Fórum de Mulheres de Pernambuco sobre a Delegacia da Mulher do Recife e sua relação com a rede de atendimento à mulher em situação de violência. Discutimos a violência contra a mulher como sustentada por uma sociabilidade alicerçada na cultura patriarcal, a partir da qual a mulher é alijada do processo de decisões sociais e políticas e submetida à dominação masculina, apontando conexões entre esta base cultural e a produção de relações violentas entre homens e mulheres, especialmente da violência doméstica e conjugal. Apresentamos a instituição das Delegacias de Mulheres como marco da construção de Políticas Públicas para Mulheres, e a denúncia como instrumento de publicização da violência vivenciada no âmbito privado. Constatamos que as mulheres reagem/enfrentam a violência de, pelo menos, duas maneiras: em nível privado a violência não é denunciada, mas apenas anunciada a pessoas próximas ou em nível público denúncia e registro de queixa na Delegacia. Sendo que, em qualquer das formas, consideramos que a mulher realiza movimentos para modificação da situação vivenciada, não sendo, portanto, passiva, embora se encontre numa condição subalternizada; e que a existência de Políticas Públicas e de serviços sociais para enfrentamento da violência contra a mulher como as delegacias de mulheres, secretarias de governo de atenção às mulheres, legislação protetiva etc. dão visibilidade à problemática em questão e podem se constituir em mecanismos para sua superação
2

A intersetorialidade no enfrentamento a violência contra a mulher: uma análise da experiência do município de Santo André-SP

Denúbila, Laís Atanaka 23 March 2015 (has links)
Submitted by lais atanaka (laisatanaka@yahoo.com.br) on 2015-06-29T17:29:37Z No. of bitstreams: 1 Documento final.pdf: 1322878 bytes, checksum: 5919c0a8c41cd71ffcb3fe2531a11e90 (MD5) / Rejected by Pamela Beltran Tonsa (pamela.tonsa@fgv.br), reason: Boa tarde Lais, Você deverá tirar o São Paulo/2015 da folha de assinaturas ( membros da Banca ). Colocar o titulo de ABSTRACT, RESUMO E AGRADECIMENTO em maiúsculo e centralizado. Fora isso tudo esta correto. Att, Pâmela Tonsa 3799-7852 on 2015-06-29T17:36:51Z (GMT) / Submitted by lais atanaka (laisatanaka@yahoo.com.br) on 2015-06-29T18:00:07Z No. of bitstreams: 1 Dissertação.pdf: 1321071 bytes, checksum: a6d61fc14de715b278e03dd2c6cf7639 (MD5) / Approved for entry into archive by Pamela Beltran Tonsa (pamela.tonsa@fgv.br) on 2015-06-29T18:00:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação.pdf: 1321071 bytes, checksum: a6d61fc14de715b278e03dd2c6cf7639 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-29T18:54:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação.pdf: 1321071 bytes, checksum: a6d61fc14de715b278e03dd2c6cf7639 (MD5) Previous issue date: 2015-03-23 / Nos últimos anos os estudos sobre intersetorialidade na área de administração pública vêm apresentando um significativo crescimento, no entanto ainda é escassa a literatura sobre essa temática no campo de políticas publicas em formatação, principalmente na área de enfrentamento a violência contra a mulher. Esse estudo tem como objetivo principal contribuir para a temática da intersetorialidade em campos de política pública em formatação e especificamente provocar reflexões e problematizações para o fortalecimento das ações na área de enfrentamento a violência contra a mulher. De forma a contextualizar a análise, foi feito um breve histórico do movimento feminista e um resgate do histórico recente das políticas públicas de enfrentamento a violência contra à mulher no âmbito federal no Brasil. A revisão de literatura demonstrou que a intersetorialidade tem sido utilizada na prática da administração pública e em aportes teóricos, como o modelo ideal para solução de problemas complexos, considerando a conjunção de apenas de diversas áreas no interior da estrutura governamental. Assim se problematizou tal perspectiva, apresentando autores que possuíam uma visão mais ampla desse conceito, concebendo este como a conjunção de diversos atores, além de considerá-la como um dos vários instrumentos possíveis para superação das desigualdades e garantia de direitos sociais. Assim foi feito um estudo de caso único sobre a experiência do município de Santo André. Constatou-se a importância de fóruns intersecretariais como o Elo Mulher, quanto um instrumento estratégico no fortalecimento e na visibilidade do organismo políticas públicas para as mulheres, como da questão da mulher no município. No entanto, cabe afirmar que a existência de um “lócus” intersecretarial, não é por si suficiente, para transversalizar o gênero na estrutura governamental e até mesmo para realizar realmente um trabalho intersetorial. Sendo necessário, um processo de sensibilização e convencimento de membros de outras pastas, e também o envolvimento de seus participantes no desdobramento de ações no interior de suas secretarias. Bem como a necessidade do organismo de políticas públicas para as mulheres terem autonomia, orçamento, estruturas própria, e posição em um local estratégico de poder. A pesquisa empírica expôs a complexidade do enfrentamento à violência contra a mulher e do trabalho intersetorial, pois o município apresenta diversas redes. Não existindo institucionalmente uma rede específica de enfrentamento a violência contra a mulher, sendo essa atendida e encaminhada principalmente pela Resavas, da área de saúde, como também pelas demais redes dos outras áreas.

Page generated in 0.1439 seconds