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Aspectos do nicho de regeneração em duas espécies de Gochnatia (Asteraceae) em comunidade de cerrado

Ribeiro, Jonathan Wesley Ferreira [UNESP] 01 August 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-08-01Bitstream added on 2015-04-09T12:48:23Z : No. of bitstreams: 1 000814061_20150801.pdf: 510254 bytes, checksum: e5e4d4473e428447802ae5d9a34bbc6d (MD5) Bitstreams deleted on 2015-08-03T12:20:58Z: 000814061_20150801.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-03T12:22:18Z : No. of bitstreams: 1 000814061.pdf: 1144221 bytes, checksum: 62c5817340183987419dd29dce87d0c5 (MD5) / Entender quais fatores determinam a distribuição ecológica das plantas é de suma importância para a conservação das suas espécies. As espécies Gochnatia barrosii e G. polymorpha apresentam padrões de distribuição distintos nas fitofisionomias do Cerrado, com G. polymorpha ocupando um maior número de microHhabitats em relação a G. barrosii. Diante disto, o objetivo deste estudo foi avaliar se os habitats preferenciais das espécies G. barrosii e G. polymorpha são distintos por restrições de água, temperatura ou de luz durante as fases ini ciais de desenvolvimento, e também se o nicho de regeneração está relacionado com a distribuição ecológica das espécies em diferentes fitofisionomias do Cerra do. Foi avaliado o potencial germinativo das cipselas dessas espécies submetidas a diferentes fatores ambientais (temperaturas, qualidade de luz e dispon ibilidade de água) sob condições controladas. Além disso, avaliaramHse as respostas de crescimento, de atributos fisiológicos e morfoHanatômicos foliares em plantas submetidas a diferentes níveis de sombreamento em casa de vegetação. A espé cie G. polymorpha apresentou maior amplitude térmica com porcentagens de germinação elevadas; mostrou ainda melhor desempenho nas respostas germi nativas frente a diferentes situações, com menor sensibilidade à luz e maior to lerância ao estresse hídrico do que G. barrosii. Ambas as espécies apresentaram plasticidade fenot ípica, sendo capazes de alterar suas características de crescime nto, sua morfoHanatomia e fisiologia foliar em resposta aos diferentes níveis de sombreamento. Porém, a espécie G. polymorpha apresentou maior plasticidade fenotípica em relaçã o a G. barrosii . Sendo assim, concluiHse que os fatores água, luz e temperatura são limitantes para a germinação das cipselas, sendo a luz um importante filtro ambiental também para o desenvolvimento inicial... / Understanding which factors determine the ecologica l distribution of plants is very important for the conservation of their species. Th e Gochnatia barrosii and G. polymorpha species exhibit distinct patterns of distribution in the Cerrado phytophysiognomies, with the species G. polymorpha occupying a larger number of microHhabitats in relation to G. barrosii . Given these facts, it was aimed to evaluate if the preferential habitats for G. barrosii and G. polymorpha species are distinct for water, temperature or light during the initial grow th stages, and also if the regeneration niche is related to ecological distrib ution of species in different vegetation types from Cerrado. We evaluated the ger minative potential of the cypselae of both species submitted to different env ironmental factors (temperature, light quality, water availability) under controlled conditions. Moreover, we evaluated the response of growth, physiological attributes an d morphoanatomical leaf attributes from plants submitted to different shading levels u nder greenhouse conditions. The species G. polymorpha presented higher thermal amplitude, with high germi nation rates; it even showed better responses facing diffe rent situations, with lesser light sensibility and higher hydric stress tolerance than G. barrosii . Both species presented phenotypic plasticity, being able to change their g rowth, morphoanatomical and physiological leaf characteristics in response to d ifferent levels of shading. However, the G. polymorpha species showed greater phenotypic plasticity compa red to G. barrosii . Therefore, it was concluded that the water, light and temperature are limiting for germination cypselae, being light an important environmental filter also for the initial development, and thus, for the spatial dist ribution of these species in the Cerrado vegetations. The germination characteristic s and development of plants in...
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Aspectos do nicho de regeneração em duas espécies de Gochnatia (Asteraceae) em comunidade de cerrado /

Ribeiro, Jonathan Wesley Ferreira. January 2014 (has links)
Orientadora: Rosana Marta Kolb / Banca: Massanori Takaki / Banca: Luiz Fernando Rolim de Almeida / Resumo: Entender quais fatores determinam a distribuição ecológica das plantas é de suma importância para a conservação das suas espécies. As espécies Gochnatia barrosii e G. polymorpha apresentam padrões de distribuição distintos nas fitofisionomias do Cerrado, com G. polymorpha ocupando um maior número de microHhabitats em relação a G. barrosii. Diante disto, o objetivo deste estudo foi avaliar se os habitats preferenciais das espécies G. barrosii e G. polymorpha são distintos por restrições de água, temperatura ou de luz durante as fases ini ciais de desenvolvimento, e também se o nicho de regeneração está relacionado com a distribuição ecológica das espécies em diferentes fitofisionomias do Cerra do. Foi avaliado o potencial germinativo das cipselas dessas espécies submetidas a diferentes fatores ambientais (temperaturas, qualidade de luz e dispon ibilidade de água) sob condições controladas. Além disso, avaliaramHse as respostas de crescimento, de atributos fisiológicos e morfoHanatômicos foliares em plantas submetidas a diferentes níveis de sombreamento em casa de vegetação. A espé cie G. polymorpha apresentou maior amplitude térmica com porcentagens de germinação elevadas; mostrou ainda melhor desempenho nas respostas germi nativas frente a diferentes situações, com menor sensibilidade à luz e maior to lerância ao estresse hídrico do que G. barrosii. Ambas as espécies apresentaram plasticidade fenot ípica, sendo capazes de alterar suas características de crescime nto, sua morfoHanatomia e fisiologia foliar em resposta aos diferentes níveis de sombreamento. Porém, a espécie G. polymorpha apresentou maior plasticidade fenotípica em relaçã o a G. barrosii . Sendo assim, concluiHse que os fatores água, luz e temperatura são limitantes para a germinação das cipselas, sendo a luz um importante filtro ambiental também para o desenvolvimento inicial... / Abstract: Understanding which factors determine the ecologica l distribution of plants is very important for the conservation of their species. Th e Gochnatia barrosii and G. polymorpha species exhibit distinct patterns of distribution in the Cerrado phytophysiognomies, with the species G. polymorpha occupying a larger number of microHhabitats in relation to G. barrosii . Given these facts, it was aimed to evaluate if the preferential habitats for G. barrosii and G. polymorpha species are distinct for water, temperature or light during the initial grow th stages, and also if the regeneration niche is related to ecological distrib ution of species in different vegetation types from Cerrado. We evaluated the ger minative potential of the cypselae of both species submitted to different env ironmental factors (temperature, light quality, water availability) under controlled conditions. Moreover, we evaluated the response of growth, physiological attributes an d morphoanatomical leaf attributes from plants submitted to different shading levels u nder greenhouse conditions. The species G. polymorpha presented higher thermal amplitude, with high germi nation rates; it even showed better responses facing diffe rent situations, with lesser light sensibility and higher hydric stress tolerance than G. barrosii . Both species presented phenotypic plasticity, being able to change their g rowth, morphoanatomical and physiological leaf characteristics in response to d ifferent levels of shading. However, the G. polymorpha species showed greater phenotypic plasticity compa red to G. barrosii . Therefore, it was concluded that the water, light and temperature are limiting for germination cypselae, being light an important environmental filter also for the initial development, and thus, for the spatial dist ribution of these species in the Cerrado vegetations. The germination characteristic s and development of plants in... / Mestre
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Desenvolvimento Diferencial Casta-Específico das Pernas Posteriores de Apis mellifera. / Differential Hind Leg Development in Apis mellifera Castes.

Bomtorin, Ana Durvalina 11 March 2009 (has links)
A diferenciação morfofisiológica entre rainhas e operárias de Apis mellifera decorre da alimentação recebida durante o desenvolvimento larval, que estimula o aumento da produção de Hormônio Juvenil naslarvas que originarão rainhas. Dentre as diversas diferenças morfológicas entre operárias e rainhas encontramse estruturas especializadas para a coleta de pólen e própolis, localizadas na região da tíbia e do basitarso das pernas posteriores de operárias. A diferenciação das pernas tem início entre o quarto e o quinto estágio do desenvolvimento larval. Utilizandose Microscopia Eletrônica de Varredura o presente trabalho relata a presença das cerdas formando as estruturas castaespecíficas na fase de pupa de olho marrom. A partir de estudos de hibridação de microarrays de cDNA com amostras de RNA de A. mellifera de diversas fases do desenvolvimento larval, foram encontrados 91 genes com ortólogos conhecidos em Drosophila, diferencialmente expressos entre rainhas e operárias no período crítico da diferenciação de castas. Destes, cinco estão relacionados com o desenvolvimento de apêndices: ataxin2 (atx2), cryptocephal (crc), dachshund (dac), grunge (gug) e Retinoic and fat acid Binding Protein (RfaBP). O perfil destes genes, e ainda, ultrabithorax (ubx), distalless(dll) e abdominalA (abdA) (estes porsuassuasfunções durante a diferenciação das pernas de insetos) foram analisados por RTPCR em Tempo Real em pernas posteriores de operárias e rainhas desde o quarto estágio larval até o estágio de pupa de olho branco. Apenas ubx e abdA foram encontrados mais expressos em operárias ao final do desenvolvimento larval e início do desenvolvimento pupal. Estudossimilares dos genes abdA, dac, dll e ubx nossegmentos das pernas de pupas de olho branco indicam a tíbia como domínio de expressão de dac. Imunolocalizações utilizando um anticorpo contra um epitopo conservado entre Ubx e AbdA, FP6.87, em pernas posteriores de prépupas de operárias e rainhasrevelam a presença destas proteínas na tíbia apenas de operárias e diferencialmente localizadas no basitarso de operárias e rainhas. Os dados acima apresentados apontam Ubx, um gene Hox, como pontochave na regulação da formação das estruturas castaespecíficas. / Diphenism in the honey bee, Apis mellifera,resultsfromdifferential feeding of female larvae. Among the morphological differences, the hind legs of workers have structures that is used for carrying pollen and propolis, e.g. the corbicula, while the queens hind legslack thisstructures. The corbicula is an expanded region of the tibia deprived of bristles, which has a single bristle in the middle that seems to have a sensorial function. Using scanning electronic microscopy, we found that the leg structures and bristles of the corbicula are already formed in browneyed pupa. Microarray analysis has demonstrated that five of 240 differentiallyexpressed genesin developing castes are potentially related to the caste differences in leg development (ataxin2, cryptocephal, dachshund, grunge and Retinoic and fat acid Binding Protein). Using qPCR, we analyzed the expression of abdominalA, ataxin2, cryptocephal, grunge, Retinoic and fat acid Binding Protein and ultrabithorax genes during hind leg development. cryptocephal, ataxin2, grunge and Retinoic and fat acid Binding Protein genes, which are involved in imaginal disc elongation and bristle formation and are inhibited by juvenile hormone, were not found to be differentially expressed. However, ultrabithorax and abdominalA are over expressed in workersin the early pupalstage. By using immunohistochemistry, Ubx was localized in the tibia and basitarsus of prepupae of workers and in the basitarsus of pre pupae of queens. The pattern of Ubx expression suggests that this Hox gene is a key player in leg structuresformation and caste differentiation in A.mellifera.
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Dimorfismo sexual e polimorfismo no gênero Ptychoderes Schoenherr, 1823 (Coleoptera Anthribidae, Anthribinae, Ptychoderini) / Sexual dimorphism and polymorphism in genus Ptychoderes Schoenherr, 1823 (Coleoptera, Anthribidae, Anthribinae)

Ingrid Mattos 25 February 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O dimorfismo sexual exibido por machos polifênicos em algumas espécies do gênero Ptychoderes envolve variação no rostro, antena e ventritos. A existência de polifenismo pode ser um importante componente no processo evolutivo por meio de novidades morfológicas e comportamentais. O objetivo desse estudo foi determinar a variação em caracteres morfométricos, polifenismo em machos, variação de estruturas com conhecido dimorfismo sexual, possíveis padrões alométricos e testar estas inferências para Ptychoderes através do mapeamento do dimorfismo sexual e de machos em uma reconstrução filogenética de Ptychoderes usando Mesquite 2.04. Foram medidas 23 variáveis morfométricas em 510 espécimes com as seguintes análises realizadas: análises de cluster, analises de componentes principais (PCA), analise de variáveis canônicas (AVC), análise de regressão por eixo maior reduzido (RMA). Cada tipo de dimorfismo foi mapeado em uma filogenia prévia como dois estados separados usando parcimônia. Para todas as espécies o dimorfismo sexual apresentou diferenças significativas entre os sexos com relação aos segmentos antenais (II- X).O compriemtno do rosto e ventrito V foram confirmados como indicativos de dimorfismo sexual (exceto em P. jordani). A única espécie em que não ocorreu machos polifenicos foi P. depressus. Nas outras espécies machos grandes e pequenos diferem significantemente para muitas variáveis com similaridades e diferenças. Na ACP, o primeiro componente (PC1) apresentou alta porcentagem de variância nos dados de todas as espécies; apresentou loadings de mesmo sinal sugerindo diferenças relacionadas ao tamanho para as espécies P. jordani, P. depressus, P. virgatus, P. mixtus e P. callosus e para as espécies P. viridanus, P. antiquus, P. elongates e P. nebulosus apresentou loadings positivos e negativos sugerindo diferenças relacionadas a forma (alometria). O PC2 apresentou loadings positivos e negativos para todas as espécies, um provável componente alométricos. A AVC confirmou os grupos: machos grandes, machos pequenos e fêmeas quando estes ocorreram. Nós encontramos diferentes padrões alométricos para todas as espécies com diferenças e semelhanças entre as espécies. Todos esses resultados confirmam a hipótese de polifenismo em machos e dimorfismo sexual para Ptychhoderes. A análise dos padrões alométricos para o dimorfismo sexual revelou alometria positiva para o comprimento do rostro (CR1) em machos e fêmeas, com os ventritos apenas em machos. Padrões alométricos positivos relacionados ao polifenismo nos antenômeros foram confirmados para os machos grandes e pequenos de quase todas as espécies exceto em P. nebulosus. O ancestral de clados na filogenia de Ptychoderes foi inferido para machos polifênicos (exceto P. depressus) com variáveis no rostro, antenas e ventritos indicativas de dimorfismo sexual com alometria positiva. Estes padrões poderiam estar ligados com o comportamento de proteção das fêemeas realizados por machos grandes durante a oviposição. / The sexual dimorphism exhibited by polyphenic males in some species of the Ptychoderes involves variation in rostrum, antennae and ventrites. The existence of polyphenism should be an important component in the evolutionary process via morphological and behavior novelties. The goal of this study was to determine the variation of monomorphic traits, polyphenism in males, variation of structures with known sexual dimorphism, possible allometric patterns and to test these predictions for Ptychoderes by mapping both male and sexual dimorphism in a phylogenetic reconstruction of the genus Ptychoderes using Mesquite 2.04. Twenty-three morphometric variables were measured in 510 specimens with the following analyses performed: Cluster analysis; Principal Component Analysis (PCA); Canonical Variance Analysis (CVA), analysis of regression of Reduced Major Axis (RMA). Each type of dimorphism was mapped on the previous phylogeny as a separate two-state using parsimony. For all species the sexual dimorphism provided significant differences between the sexes for antennal segments (II-X). The length of rostrum and ventrite V were confirmed as indication of sexual dimorphism (except P. jordani). The unique species without polyphenics males was P. depressus. The others species major and minor males differed significantly for many variables with similarities and differences. In the PCA, the first component (PC1) had a high percentage of the variance in the data for all species; present loadings of the same signal suggesting differences related to the size of the species P. jordani, P. depressus, P. virgatus, P. mixtus and P. callosus and for the species P. viridanus, P. antiquus, P. elongates and P. nebulosus the PC1 presented positive and negative loadings suggesting differences related to the shape (allometry). The PC2 showed both positive and negative loadings for all species, a probable allometric component. The CVA confirmed the groups: major males, minor males and female, when they occurred. We found different allometric patterns for all species, with similarities and differences between species. All these results confirm the hypothesis the polyphenism in males and sexual dimorphism for Ptychoderes. The analyses of allometric patterns for sexual dimorphism results positive allometry for rostral length (RL1) in males and females, with ventrites only for males. The positive allometric patterns related with polyphenism in the antennae were confirmed for larges and small males in almost all species, except in P. nebulosus. The ancestor of the clades in the Ptychoderes phylogeny was predicted to have polyphenic males (except P. depressus) with variables in the rostrum, antennae and ventrites indicative of the sexual dimorphism with positive allometry. These patterns should be linkage to the protection behavior of the female performed by large males during oviposition.
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Dimorfismo sexual e polimorfismo no gênero Ptychoderes Schoenherr, 1823 (Coleoptera Anthribidae, Anthribinae, Ptychoderini) / Sexual dimorphism and polymorphism in genus Ptychoderes Schoenherr, 1823 (Coleoptera, Anthribidae, Anthribinae)

Ingrid Mattos 25 February 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O dimorfismo sexual exibido por machos polifênicos em algumas espécies do gênero Ptychoderes envolve variação no rostro, antena e ventritos. A existência de polifenismo pode ser um importante componente no processo evolutivo por meio de novidades morfológicas e comportamentais. O objetivo desse estudo foi determinar a variação em caracteres morfométricos, polifenismo em machos, variação de estruturas com conhecido dimorfismo sexual, possíveis padrões alométricos e testar estas inferências para Ptychoderes através do mapeamento do dimorfismo sexual e de machos em uma reconstrução filogenética de Ptychoderes usando Mesquite 2.04. Foram medidas 23 variáveis morfométricas em 510 espécimes com as seguintes análises realizadas: análises de cluster, analises de componentes principais (PCA), analise de variáveis canônicas (AVC), análise de regressão por eixo maior reduzido (RMA). Cada tipo de dimorfismo foi mapeado em uma filogenia prévia como dois estados separados usando parcimônia. Para todas as espécies o dimorfismo sexual apresentou diferenças significativas entre os sexos com relação aos segmentos antenais (II- X).O compriemtno do rosto e ventrito V foram confirmados como indicativos de dimorfismo sexual (exceto em P. jordani). A única espécie em que não ocorreu machos polifenicos foi P. depressus. Nas outras espécies machos grandes e pequenos diferem significantemente para muitas variáveis com similaridades e diferenças. Na ACP, o primeiro componente (PC1) apresentou alta porcentagem de variância nos dados de todas as espécies; apresentou loadings de mesmo sinal sugerindo diferenças relacionadas ao tamanho para as espécies P. jordani, P. depressus, P. virgatus, P. mixtus e P. callosus e para as espécies P. viridanus, P. antiquus, P. elongates e P. nebulosus apresentou loadings positivos e negativos sugerindo diferenças relacionadas a forma (alometria). O PC2 apresentou loadings positivos e negativos para todas as espécies, um provável componente alométricos. A AVC confirmou os grupos: machos grandes, machos pequenos e fêmeas quando estes ocorreram. Nós encontramos diferentes padrões alométricos para todas as espécies com diferenças e semelhanças entre as espécies. Todos esses resultados confirmam a hipótese de polifenismo em machos e dimorfismo sexual para Ptychhoderes. A análise dos padrões alométricos para o dimorfismo sexual revelou alometria positiva para o comprimento do rostro (CR1) em machos e fêmeas, com os ventritos apenas em machos. Padrões alométricos positivos relacionados ao polifenismo nos antenômeros foram confirmados para os machos grandes e pequenos de quase todas as espécies exceto em P. nebulosus. O ancestral de clados na filogenia de Ptychoderes foi inferido para machos polifênicos (exceto P. depressus) com variáveis no rostro, antenas e ventritos indicativas de dimorfismo sexual com alometria positiva. Estes padrões poderiam estar ligados com o comportamento de proteção das fêemeas realizados por machos grandes durante a oviposição. / The sexual dimorphism exhibited by polyphenic males in some species of the Ptychoderes involves variation in rostrum, antennae and ventrites. The existence of polyphenism should be an important component in the evolutionary process via morphological and behavior novelties. The goal of this study was to determine the variation of monomorphic traits, polyphenism in males, variation of structures with known sexual dimorphism, possible allometric patterns and to test these predictions for Ptychoderes by mapping both male and sexual dimorphism in a phylogenetic reconstruction of the genus Ptychoderes using Mesquite 2.04. Twenty-three morphometric variables were measured in 510 specimens with the following analyses performed: Cluster analysis; Principal Component Analysis (PCA); Canonical Variance Analysis (CVA), analysis of regression of Reduced Major Axis (RMA). Each type of dimorphism was mapped on the previous phylogeny as a separate two-state using parsimony. For all species the sexual dimorphism provided significant differences between the sexes for antennal segments (II-X). The length of rostrum and ventrite V were confirmed as indication of sexual dimorphism (except P. jordani). The unique species without polyphenics males was P. depressus. The others species major and minor males differed significantly for many variables with similarities and differences. In the PCA, the first component (PC1) had a high percentage of the variance in the data for all species; present loadings of the same signal suggesting differences related to the size of the species P. jordani, P. depressus, P. virgatus, P. mixtus and P. callosus and for the species P. viridanus, P. antiquus, P. elongates and P. nebulosus the PC1 presented positive and negative loadings suggesting differences related to the shape (allometry). The PC2 showed both positive and negative loadings for all species, a probable allometric component. The CVA confirmed the groups: major males, minor males and female, when they occurred. We found different allometric patterns for all species, with similarities and differences between species. All these results confirm the hypothesis the polyphenism in males and sexual dimorphism for Ptychoderes. The analyses of allometric patterns for sexual dimorphism results positive allometry for rostral length (RL1) in males and females, with ventrites only for males. The positive allometric patterns related with polyphenism in the antennae were confirmed for larges and small males in almost all species, except in P. nebulosus. The ancestor of the clades in the Ptychoderes phylogeny was predicted to have polyphenic males (except P. depressus) with variables in the rostrum, antennae and ventrites indicative of the sexual dimorphism with positive allometry. These patterns should be linkage to the protection behavior of the female performed by large males during oviposition.
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Desenvolvimento Diferencial Casta-Específico das Pernas Posteriores de Apis mellifera. / Differential Hind Leg Development in Apis mellifera Castes.

Ana Durvalina Bomtorin 11 March 2009 (has links)
A diferenciação morfofisiológica entre rainhas e operárias de Apis mellifera decorre da alimentação recebida durante o desenvolvimento larval, que estimula o aumento da produção de Hormônio Juvenil naslarvas que originarão rainhas. Dentre as diversas diferenças morfológicas entre operárias e rainhas encontramse estruturas especializadas para a coleta de pólen e própolis, localizadas na região da tíbia e do basitarso das pernas posteriores de operárias. A diferenciação das pernas tem início entre o quarto e o quinto estágio do desenvolvimento larval. Utilizandose Microscopia Eletrônica de Varredura o presente trabalho relata a presença das cerdas formando as estruturas castaespecíficas na fase de pupa de olho marrom. A partir de estudos de hibridação de microarrays de cDNA com amostras de RNA de A. mellifera de diversas fases do desenvolvimento larval, foram encontrados 91 genes com ortólogos conhecidos em Drosophila, diferencialmente expressos entre rainhas e operárias no período crítico da diferenciação de castas. Destes, cinco estão relacionados com o desenvolvimento de apêndices: ataxin2 (atx2), cryptocephal (crc), dachshund (dac), grunge (gug) e Retinoic and fat acid Binding Protein (RfaBP). O perfil destes genes, e ainda, ultrabithorax (ubx), distalless(dll) e abdominalA (abdA) (estes porsuassuasfunções durante a diferenciação das pernas de insetos) foram analisados por RTPCR em Tempo Real em pernas posteriores de operárias e rainhas desde o quarto estágio larval até o estágio de pupa de olho branco. Apenas ubx e abdA foram encontrados mais expressos em operárias ao final do desenvolvimento larval e início do desenvolvimento pupal. Estudossimilares dos genes abdA, dac, dll e ubx nossegmentos das pernas de pupas de olho branco indicam a tíbia como domínio de expressão de dac. Imunolocalizações utilizando um anticorpo contra um epitopo conservado entre Ubx e AbdA, FP6.87, em pernas posteriores de prépupas de operárias e rainhasrevelam a presença destas proteínas na tíbia apenas de operárias e diferencialmente localizadas no basitarso de operárias e rainhas. Os dados acima apresentados apontam Ubx, um gene Hox, como pontochave na regulação da formação das estruturas castaespecíficas. / Diphenism in the honey bee, Apis mellifera,resultsfromdifferential feeding of female larvae. Among the morphological differences, the hind legs of workers have structures that is used for carrying pollen and propolis, e.g. the corbicula, while the queens hind legslack thisstructures. The corbicula is an expanded region of the tibia deprived of bristles, which has a single bristle in the middle that seems to have a sensorial function. Using scanning electronic microscopy, we found that the leg structures and bristles of the corbicula are already formed in browneyed pupa. Microarray analysis has demonstrated that five of 240 differentiallyexpressed genesin developing castes are potentially related to the caste differences in leg development (ataxin2, cryptocephal, dachshund, grunge and Retinoic and fat acid Binding Protein). Using qPCR, we analyzed the expression of abdominalA, ataxin2, cryptocephal, grunge, Retinoic and fat acid Binding Protein and ultrabithorax genes during hind leg development. cryptocephal, ataxin2, grunge and Retinoic and fat acid Binding Protein genes, which are involved in imaginal disc elongation and bristle formation and are inhibited by juvenile hormone, were not found to be differentially expressed. However, ultrabithorax and abdominalA are over expressed in workersin the early pupalstage. By using immunohistochemistry, Ubx was localized in the tibia and basitarsus of prepupae of workers and in the basitarsus of pre pupae of queens. The pattern of Ubx expression suggests that this Hox gene is a key player in leg structuresformation and caste differentiation in A.mellifera.
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História natural de Hypsiboas prasinus (Anura: Hylidae) na Serra do Japi, município de Jundiaí, São Paulo, Brasil /

Delgado, Danilo Barêa. January 2013 (has links)
Cada capítulo da tese apresenta resumo e abstract. O resumo que segue é referente ao primeiro capítulo / Orientador: Célio Fernando Baptista Haddad / Banca: Luís Olímpio Menta Giasson / Banca: Cynthia Peralta de Almeida Prado / Resumo: Vocalizações são muito importantes para atração de fêmeas e delimitação de territórios em anuros de reprodução prolongada. Machos de Hypsiboas prasinus apresentam atividade de vocalização noturna ao longo de todo o ciclo anual na Serra do Japi, utilizando principalmente a vegetação marginal arbustiva e herbácea como sítios de vocalização. O padrão de atividade de vocalização dessa espécie foi acompanhado em um ciclo de 12 meses, de julho de 2011 a junho de 2012 e foram feitas gravações de suas vocalizações para análise bioacústica. Aqui são apresentados os parâmetros físicos de quatro das cinco vocalizações identificadas para esta espécie, sendo uma nota de anúncio introdutória (nota A), uma nota de anúncio utilizada em atividade de coro (nota B), uma nota de anúncio utilizada para retomada da atividade de vocalização (nota C) e uma nota agonística (nota D). Foi encontrada uma concentração de atividade de vocalização no mês de julho e não foi encontrada correlação significativa entre temperatura do ar e atividade de vocalização, sugerindo uma regulação da atividade baseada em interações comportamentais e não em limitações fisiológicas, conforme verificado por outros autores. Foi observado que alguns indivíduos passam a vocalizar a partir da superfície da água durante a estação fria e seca e aqui são discutidas as prováveis vantagens deste comportamento / Abstract: Vocalizations have great importance for female attraction and territory delimitation in prolonged breeding anurans. Males of Hypsiboas prasinus present a year-round nocturnal calling activity, using mainly marginal herbaceous and bushy vegetation as calling sites. The temporal pattern of calling activity was monitored for a twelve-month period, from July 2011 to June 2012 and vocalizations were recorded for bioacoustics analysis. Herein are shown physical parameters for four of the five types of vocalizations found in this species, being one introductory advertisement call (note A), one chorus advertisement call (note B), one resuming activity advertisement call (note C) and one agonistic call (note D). A significant activity concentration was found in July and there was no significant correlation between air temperature and calling activity, suggesting a behaviorally-controlled calling pattern instead of a physiologically-controlled one, as observed by previous authors. During the cold dry season, some individuals were observed to shift their calling sites to the water surface and the plausible advantages of such behavior are discussed / Mestre
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Anatomia, densidade e condutividade hidráulica potencial do xilema secundário de árvores de três procedências de Balfourodendron riedelianum (Engl.) Engl. (Rutaceae) em plantios homogêneos

Silva, Jane Rodrigues da January 2018 (has links)
Orientador: Carmen Regina [UINESP] Marcati / Resumo: Estudos intraespecíficos com procedências replicadas em diferentes locais permitem distinguir o efeito do genótipo e do ambiente no crescimento e na estrutura anatômica das plantas. Diante das previsões de intensificação dos períodos seca e o aumento da temperatura em todo o mundo, entender como a predisposição genética e o ambiente influenciam o crescimento das plantas e as características do xilema secundário é importante para estabelecer futuros padrões na distribuição de espécies arbóreas. Assim, neste trabalho, avaliamos o efeito da procedência e das condições ambientais na variabilidade intraespecífica do crescimento das árvores e da estrutura anatômica do xilema secundário de Balfourodendron riedelianum (Engl.) Engl. (Rutaceae). Comparamos o crescimento (estimado por meio da altura e do diâmetro do caule), a densidade da madeira, a condutividade hidráulica potencial e as características anatômicas do xilema secundário de árvores adultas de três procedências de B. riedelianum crescidas em dois plantios homogêneos como testes de procedências. Selecionamos 72 árvores de 30 anos de idade de B. riedelianum crescidas em um plantio homogêneo localizado na Estação Experimental de Luís Antônio e outro na Estação Experimental de Pederneiras, ambos no estado de São Paulo. O solo do plantio de Luís Antônio é argiloso e neste local há maior precipitação anual do que no plantio de Pederneiras, onde o solo é arenoso. As procedências vêm de sementes coletadas em populações naturais lo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Intraspecific studies with provenances replicated at different sites allow to distinguish the effect of genotype and environment on the growth and anatomical structure of plants. Considering predictions of drought intensification and increased temperature in wordwilde, understanding how genetic predisposition and environment influence plant growth and secondary xylem features is important to establishing future patterns in the distribution of tree species. Thus, in this work, we evaluated the effect of the provenance and environmental conditions on the intraspecific variability of tree growth and the anatomical structure of the secondary xylem of Balfourodendron riedelianum (Engl.) Engl. (Rutaceae). We compared growth (estimated from stem height and diameter), wood density, potential hydraulic conductivity, and anatomical features of the secondary xylem of adult trees of three provenances of B. riedelianum from two homogeneous plantations as provenances tests. We selected 72 trees of 30 years old of B. riedelianum grown in a homogeneous plantation located in the Experimental Station of Luís Antônio and another in the Experimental Station of Pederneiras, in the state of São Paulo. The plantations of Luís Antônio have clay soil and highest annual precipitation than the plantations of Pederneiras, where the soil is sandy. The provenances came from seeds collected in natural populations located in the city of Alvorada do Sul, state of Paraná, and from Bauru and Gália, state of Sã... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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História natural de Hypsiboas prasinus (Anura: Hylidae) na Serra do Japi, município de Jundiaí, São Paulo, Brasil

Delgado, Danilo Barêa [UNESP] 02 April 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-04-02Bitstream added on 2014-06-13T20:40:02Z : No. of bitstreams: 1 delgado_db_me_rcla.pdf: 856081 bytes, checksum: 0cd12b17e339c0315e379d1312fe09c7 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Vocalizações são muito importantes para atração de fêmeas e delimitação de territórios em anuros de reprodução prolongada. Machos de Hypsiboas prasinus apresentam atividade de vocalização noturna ao longo de todo o ciclo anual na Serra do Japi, utilizando principalmente a vegetação marginal arbustiva e herbácea como sítios de vocalização. O padrão de atividade de vocalização dessa espécie foi acompanhado em um ciclo de 12 meses, de julho de 2011 a junho de 2012 e foram feitas gravações de suas vocalizações para análise bioacústica. Aqui são apresentados os parâmetros físicos de quatro das cinco vocalizações identificadas para esta espécie, sendo uma nota de anúncio introdutória (nota A), uma nota de anúncio utilizada em atividade de coro (nota B), uma nota de anúncio utilizada para retomada da atividade de vocalização (nota C) e uma nota agonística (nota D). Foi encontrada uma concentração de atividade de vocalização no mês de julho e não foi encontrada correlação significativa entre temperatura do ar e atividade de vocalização, sugerindo uma regulação da atividade baseada em interações comportamentais e não em limitações fisiológicas, conforme verificado por outros autores. Foi observado que alguns indivíduos passam a vocalizar a partir da superfície da água durante a estação fria e seca e aqui são discutidas as prováveis vantagens deste comportamento / Vocalizations have great importance for female attraction and territory delimitation in prolonged breeding anurans. Males of Hypsiboas prasinus present a year-round nocturnal calling activity, using mainly marginal herbaceous and bushy vegetation as calling sites. The temporal pattern of calling activity was monitored for a twelve-month period, from July 2011 to June 2012 and vocalizations were recorded for bioacoustics analysis. Herein are shown physical parameters for four of the five types of vocalizations found in this species, being one introductory advertisement call (note A), one chorus advertisement call (note B), one resuming activity advertisement call (note C) and one agonistic call (note D). A significant activity concentration was found in July and there was no significant correlation between air temperature and calling activity, suggesting a behaviorally-controlled calling pattern instead of a physiologically-controlled one, as observed by previous authors. During the cold dry season, some individuals were observed to shift their calling sites to the water surface and the plausible advantages of such behavior are discussed
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Expressão de Ultrabithorax e o Desenvolvimento Casta-Específico de Apêndices Torácicos de Apis mellifera / Ultrabithorax Expression and Development of Caste-Specific Thoracic Appendages in Apis mellifera

Bomtorin, Ana Durvalina 12 April 2013 (has links)
A diferenciação morfo-fisiológica entre rainhas e operárias de Apis mellifera decorre da alimentação recebida durante o desenvolvimento larval. Dentre as diferenças morfológicas entre as duas castas encontram-se estruturas especializadas para a coleta de pólen e própolis, localizadas nas pernas metatorácicas das operárias, ausentes nas pernas de rainhas. Os padrões de expressão de Ultrabithorax (Ubx) durante o desenvolvimento de operárias e rainhas estão associados aos padrões de cerdas das pernas de fêmeas adultas. Pernas mesotorácicas de operárias apresentam estruturas descritas como importantes na coleta de pólen, ausentes em rainhas. Por outro lado, as asas não possuem estruturas casta-específicas. No presente trabalho, análises globais de transcrição gênica por hibridação de lâminas de microarrays a partir de RNA total de pernas metatorácicas de operárias e rainhas em três estágios do desenvolvimento mostram 1952 genes diferencialmente expressos. Discos de pernas metatorácicas de larvas no início do quinto estágio larval, quando comparados aos de estágios mais tardios no desenvolvimento, têm alto níveis de transcritos de ativadores de Ubx, o qual está 25 vezes mais expresso em estágios subseqüentes do desenvolvimento. Buscas por motivos de ligação de fatores de transcrição nos promotores dos grupos de genes diferencialmente expressos revelam que os motivos para ligação de Ubx, Zeste e Twist estão super-representados em um dos conjuntos analisados. Dentro deste grupo, estão presentes genes cujos ortólogos em Drosophila são controlados por Ubx, como o caso do gene lola. Análises do processamento do mRNA de Ubx em pernas e asas de ambas as castas mostram que são produzidas três isoformas diferentes quanto à presença de dois microéxons (m1 and m2), que contêm 42 nt and 53 nt, respectivamente. A isoforma IIa-like, que contém o m2, entretanto, parece não ser capaz de produzir uma proteína Hox, já que possui um códon de terminação antes do homeodomínio. O perfil de transcrição diferencial de Ubx entre as castas está associado a apêndices que apresentam diferenças morfológicas, sendo Ubx mais transcrito em pernas meso e metatorácicas de operárias que rainhas. Quando analisadas as porcentagens de expressão de cada isoforma nos apêndices, claramente a isoforma IVa-like, sem microéxons, é a mais transcrita em todos os tecidos. Entretanto, nota-se que nas asas anteriores, onde há menos Ubx, a isoforma IIa-like é proporcionalmente mais transcrita que II nos outros apêndices. Destaca-se uma tendência à inclusão do microéxon m1 (isoforma IIIa-like) ao mRNA de Ubx transcrito em asas posteriores e pernas de rainhas em comparação a operárias, em detrimento da isoforma IVa-like. Análises do uso da região 3UTR em pupas de operárias mostram que há um microssatélite transcrito na porção distal da região 3UTR deUbx. A estrutura secundária predita agrupa separadamente as regiões codificadora e as regiões 3UTR proximal e distal. Análises de seqüenciamento de última geração revelaram que oito dos 51 microRNAs com sítios-alvo preditos na região 3UTR de Ubx estão mais expressos em asas anteriores, e outros dois em asas posteriores. Assim, nossos resultados mostram que o controle da expressão diferencial de Ubx é dada pela ativação desse gene por fatores de transcrição que se ligam ao promotor, controle do splicing alternativo, e expressão de microRNAs diferencial em cada casta e apêndice, controlando, assim, a morfogênese diferencial dos apêndices de fêmeas observada em A. mellifera. / Along with differences in physiological and behavioral characteristics, workers and queens of Apis mellifera also differ in appendage morphology. Some appendage specializations in the hind legs of honeybee workers, which are highly specialized pollinators, deserve special attention. The hind tibia of the worker has an expanded bristle-free region used for carrying pollen and propolis, the corbicula. In queens, this structure is absent. Although these morphological differences have been well characterized, the genetic inputs triggering the development of this alternative morphology have remained unknown. Through microarray analysis, we detected 1,952 genes that are differentially expressed during worker versus queen hind leg development. The gene expression signatures of the two castes have similar patterns of genes controlling development. At the beginning of the last larval instar, Ultrabithorax (Ubx) activators are more strongly expressed than in prepupae and early pupae; at this time Ubx expression is approximately 25 times higher. Within the gene expression signature, we identified a cluster formed by genes in which Ubx, Twist and Zeste binding sites are over-represented. This cluster includes genes for which Drosophila orthologs are known to be bound by Ubx, as in the case of lola. We also tested the extent of Ubx mRNA processing during wing and leg development. Unexpectedly, we found Ubx alternative splicing in both workers and queens; there were two microexons (m1 and m2) encoding 42 nt and 53 nt, respectively, arguing against the hypothesis that alternative splicing occurs exclusively within the Diptera. Inclusion of the m2 exon inserts a stop codon upstream from the exon containing the homeodomain, producing a truncated protein. Moreover, these bee microexons conserve the nucleotides known to be important for alternative splicing in Drosophila. During bee wing development, Ubx mRNA isoforms are transcribed in similar amounts in both castes; however, during leg development, queens produce 60% of the Ubx levels transcribed by workers. Analysis of 3UTR usage during bee development revealed a microsatellite region transcribed within the Ubx 3UTR. The predicted secondary structure locations separated the coding region into three branches and the proximal and the distal 3UTR regions. Deep-sequencing analysis revealed that eight out of 51 miRNAs predicted to target the Ubx mRNA are more highly expressed in worker forewings and two are more expressed in the hindwings. Therefore, we conclude that Ubx differential expression is activated by transcription factors that bind to its promoter, by control of alternative splicing, and moreover by microRNAs differentially expressed according to tissue and caste, resulting in differential morphogenesis of the hind leg in honeybee females.

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