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Saberes docentes e formação continuada: concepções de docentes formadores atuantes em curso na modalidade a distância

SILVA, Marta Henrique da 24 February 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-13T14:42:39Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Marta Henrique da Silva.pdf: 1113604 bytes, checksum: 6ee654c26165522a10f855e8c31c2a62 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T14:42:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Marta Henrique da Silva.pdf: 1113604 bytes, checksum: 6ee654c26165522a10f855e8c31c2a62 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / Este estudo, no âmbito da formação continuada a distância, tem como finalidade analisar as concepções de docentes formadores do ensino superior sobre os saberes docentes mobilizados na formação continuada de professores na Educação a Distância. Para tanto, temos como objetivos específicos identificar, analisar e caracterizar os saberes docentes mobilizados na ação docente a partir das concepções dos/as docentes formadores. No contexto da sociedade contemporânea, observa-se a necessidade de formar cidadãos participativos e reflexivos de suas práticas. Os docentes são um dos principais responsáveis por tal ação social, que vem, gradativamente, se estruturando, havendo, por isso, certas exigências para com esses profissionais, que precisam estar em constante construção e reconstrução de suas representações sobre essas ações; e precisam sempre estar adquirindo saberes necessários para auxiliar em seu exercício. No quadro teórico, recorrendo a vários autores, efetuamos uma abordagem conceitual à temática em estudo: saberes docentes mobilizados na prática docente da formação continuada a distância. No plano metodológico, a opção pela abordagem foi qualitativa, por ser uma pesquisa descritiva e exploratória, tendo como metodologia central o estudo de caso. Realizamos este estudo, em dois momentos: o primeiro foi utilizado como instrumento de recolha do questionário com um grupo de oito docentes formadores e no segundo momento com três docentes participantes do primeiro momento, no qual utilizamos a entrevista. Os participantes foram os formadores do Curso de Especialização em Gestão Escolar, da Escola de Gestores da Educação Básica vinculado ao Ministério de Educação e Cultura – MEC. Os resultados obtidos mostraram que os/as docentes em suas concepções acreditam que a formação continuada proporcionada pela educação a distância é imprescindível para (re)elaboração dos conhecimentos destes, sendo essencial na prática diária, com benefícios para o desenvolvimento profissional dos professores e para a melhoria da prática, com impacto nas aprendizagens dos/as discentes, no desenvolvimento da sua autonomia e da capacidade de colaboração entre pares, entre outros aspectos. Já em relação ao objeto desse estudo constatamos a mobilização de saberes docentes já listados na literatura, tais como: formação profissional; disciplinares; curriculares e experienciais. Os participantes também apresentam algumas competências e habilidades que compartilham em suas práticas docentes.
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Educação Infantil: um estudo das relações entre diferentes práticas de ensino e conhecimentos das crianças sobre a notação alfabética

CABRAL, Ana Catarina dos Santos Pereira 30 August 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-17T14:37:45Z No. of bitstreams: 2 TESE Ana Catarina CABRAL.pdf: 4252788 bytes, checksum: 7efd547f934f5563f8d7899be4397a5a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T14:37:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Ana Catarina CABRAL.pdf: 4252788 bytes, checksum: 7efd547f934f5563f8d7899be4397a5a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / Nossa pesquisa teve como objetivo investigar a prática de professoras da Educação Infantil (crianças de 5 anos), a fim de compreender as relações entre prática de ensino e os conhecimentos infantis sobre a notação alfabética, em função de diferentes metodologias de ensino. Especificamente, nos interessava identificar e analisar quais atividades as professoras investigadas diziam priorizar para que seus alunos refletissem sobre o Sistema de Escrita Alfabética; compreender a prática das professoras, o cotidiano de suas salas de aula e entender por que as docentes realizaram determinadas atividades, por que elas agiram de tal forma; identificar e analisar quais atividades as professoras investigadas utilizavam de fato, para que seus alunos refletissem sobre o Sistema de Escrita Alfabética; identificar os conhecimentos das crianças quanto à notação alfabética, e qual a possível relação de tais conhecimentos com o tipo de ensino recebido. Selecionamos duas escolas do município do Recife que priorizavam o ensino da língua numa perspectiva de reflexão sobre a escrita alfabética e de ampliação do letramento, uma atendendo a um grupo sociocultural médio (escola particular) e outra atendendo a alunos de meio popular (escola pública); duas escolas no município de Garanhuns, que priorizavam a leitura, produção de textos e reflexão sobre o sistema alfabético de escrita, ensinados de maneira convencional, sendo também uma particular e outra pública, que atendiam a grupos socioculturais equivalentes aos do Recife. Utilizamos três procedimentos metodológicos: a) Observações participantes das aulas ministradas pelas professoras (15 observações em cada turma), no início, no meio e no final do ano letivo; b) Entrevista semi-estruturada, no final do ano, a fim de examinar quais concepções permeavam a prática das professoras sobre o ensino do sistema de escrita alfabética e da linguagem escrita e identificar e analisar quais atividades as professoras investigadas diziam priorizar para que seus alunos refletissem sobre o Sistema de Escrita Alfabética e sobre os usos e funções da escrita. c) Aplicação de Sondagens com os alunos, também no início, no meio e no final do ano. As crianças, nesses momentos, foram solicitadas a fazer 6 tarefas. Realizamos, inicialmente, um “ditado de palavras”, a fim de avaliar as hipóteses de escrita. Em seguida, solicitamos a “escrita de letras e palavras que existem e não existem”, a fim de identificar como as crianças compreendiam certas propriedades ou restrições do sistema de escrita alfabético e o nível de explicitação do aprendiz sobre esse conhecimento. Por fim, realizamos três tarefas de consciência fonológica (identificação de palavras que começam com a mesma sílaba, identificação de palavras que rimam e identificação de palavras maiores), a fim de avaliar a evolução dos alunos nessas habilidades metalinguísticas. Os dados revelaram que as turmas que mais avançaram foram aquelas em que as professoras realizaram um trabalho sistemático, envolvendo o ensino da notação escrita, a partir de diferentes atividades de reflexão sobre o SEA, de forma lúdica e articulado às práticas de letramento. No entanto observamos que, apesar de as professoras considerarem o ensino da produção de texto importante, as mestras não consideravam esse eixo como foco da educação infantil. Ao longo deste estudo, também percebemos a necessidade de repensar e reinventar as metodologias para ensinar a escrita alfabética na educação infantil. Dessa maneira, defendemos que não podemos eliminar o ensino da escrita dentro das turmas de educação infantil, com o argumento de que as crianças dessa faixa etária devem viver em um ambiente lúdico, distantes de qualquer relação com o ensino da linguagem escrita, estando de acordo com Brandão e Leal (2010), Morais (2012), Ferreiro (1993). Nosso objetivo é o de defender que as crianças da Educação Infantil, das redes públicas de ensino, de grupos socioculturais menos privilegiados também têm o direito de refletir sobre a notação escrita, de iniciar a compreensão sobre o funcionamento do sistema de escrita alfabética, aprender o que a escrita nota e como a escrita cria notações. Nosso estudo revelou que, desde o final da educação infantil, as crianças demonstram interesse em compreender como a escrita funciona e podem ser ajudadas a desenvolver uma série de conhecimentos, tanto relativos aos aspectos conceituais quanto aos convencionais da escrita alfabética. No que diz respeito à relação entre o tipo de ensino recebido e o desenvolvimento das habilidades metafonológicas, identificamos que o que determinou o alto desempenho dos alunos nas diferentes tarefas propostas não foi o nível sociocultural, mas a didática das professoras. As turmas que realizaram um trabalho sistemático envolvendo a reflexão sobre as unidades que compõem a palavra, a partir de textos que exploram o extrato sonoro da língua, foram as que mais avançaram. Nosso estudo sugere que o desenvolvimento das habilidades fonológicas na educação infantil favorece que as crianças, desde cedo, iniciem o processo de compreensão do SEA e deve urgentemente ser encarado como um dos eixos centrais de ensino da notação escrita nessa etapa da educação.
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Sistemas de gestão da aprendizagem e sistemas de gestão acadêmica: avaliados pela ótica do docente

CARVALHO, Rosângela Saraiva 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:58:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3458_1.pdf: 5898375 bytes, checksum: de5143886bae39c88adb81c3f50ac56f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / É sabido que a educação exerce um papel essencial no desenvolvimento humano. Neste sentido, considerando o atual cenário da educação nacional, em que governo e sociedade civil procuram alternativas para melhorá-la em todos os seus níveis, a Tecnologia da Informação e Comunicação surge, nesse contexto, para auxiliar o docente em sua prática. Entretanto, os sistemas de gestão acadêmica e de gestão da aprendizagem disponíveis não atendem as reais necessidades administrativas e pedagógicas dos docentes. A questão central desta pesquisa, encontra-se em estabelecer requisitos funcionais que otimizem o tempo dispendiado nos sistemas supramencionados, bem como, oferecer elementos para auxiliar o docente a mediar melhor o processo de avaliação, e assim, refletir coerentemente sobre sua prática. Para tanto, foi realizada uma avaliação entre os sistemas de gestão acadêmica e de gestão da aprendizagem, segundo a ótica do docente. Os resultados alcançados foram prototipados para o ambiente de gestão da aprendizagem Amadeus
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Inclusão de Alunos com Deficiência nas Representações Sociais de suas professoras

ALBUQUERQUE, Ednea Rodrigues de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1048_1.pdf: 742947 bytes, checksum: c3b00db012944b42103c58995627bf5d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O princípio da inclusão de alunos com deficiência tem ocupado espaço significativo na sociedade e vem estimulando práticas educacionais menos segregacionistas, de forma a garantir oportunidades a esse grupo de aprender e se desenvolver tanto quanto os alunos considerados normais. Esta pesquisa teve como objetivos analisar as representações sociais de inclusão escolar entre professoras de Educação Infantil e Ensino Fundamental regular, bem como apreender como tais representações orientam suas práticas. O referencial orientador da investigação é a Teoria das Representações Sociais de Serge Moscovici. Essa teoria constitui-se como uma forma de romper modelos explicativos que se sustentam estruturalmente com base na dicotomia individual-coletivo. Vários estudiosos do processo de inclusão, nosso objeto de estudo, foram tomados como referência. Destacamos: Magalhães, Mantoan, Sassaki. O cenário escolhido para o nosso estudo foi o município do Jaboatão dos Guararapes-PE, especificamente a rede pública de ensino. As participantes da pesquisa são 43 professoras de turmas regulares de Educação Infantil e Ensino Fundamental, que estão recebendo alunos com deficiência. Os instrumentos utilizados para a coleta e geração dos dados foram a entrevista semi-estruturada e a associação livre de palavras. Para analisar as entrevistas, lançamos mão da análise de conteúdo proposta por Laurence Bardin. Os dados da associação livre foram organizados seguindo o critério freqüência de evocação e distribuídos em campos semânticos. As categorias e campos semânticos emergentes dessas fontes nos levam a afirmar que a representação social de inclusão das professoras é um verdadeiro amálgama que agrega um conteúdo geral centrado nos seguintes elementos: simples inserção do aluno com deficiência na escola regular; impossibilidade e aprendizagem lenta; o suporte ausente (falta o serviço de apoio e preparação técnico-profissional adequada); o desvelo (amor, solidariedade, respeito, dedicação, paciência e atenção). Esse conteúdo representacional de inclusão das professoras vem asseverar a negligência para com a concretização do direito à educação para o aluno com deficiência. A despeito de todo o discurso circulante sobre inclusão, essa representação social nos ajuda a compreender a distância entre tal discurso e as práticas correntes nas escolas pública
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As práticas pedagógicas das escolas do campo: a escola na vida e a vida como escola

do Socorro Silva, Maria 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo192_1.pdf: 9655323 bytes, checksum: d72f14cd54e9ce6dd7b220cb4dfbcb9d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Campina Grande / No presente trabalho tratamos das práticas pedagógicas que se desenvolvem nas Escolas do Campo e que se filiam ao discurso político, pedagógico e epistemológico da Educação do Campo, posto em circulação por diferentes organizações sociais, principalmente a partir dos anos de 1990 no Brasil. Analisamos as semelhanças e as singularidades nas propostas e práticas pedagógicas dessas escolas, identificando as contribuições para a organização do trabalho pedagógico escolar no campo. Prática Pedagógica, como ação coletiva organizada e institucional conformada pelas práticas docente, discente e epistemológica (Souza, 2001, 2009); Educação Popular, teoria e prática da educação que toma a realidade social como conteúdo pedagógico e finalidade de emancipação humana e da transformação das relações assimétricas existentes na sociedade Calado (2000); Freire (1978, 1996, 2008); Paludo (2001, 2009); Rosas (2008); Souza (1999, 2000); e a Educação do Campo enquanto concepção e prática político-pedagógica, fundamentada na realidade social dos sujeitos do campo e na produção de sua existência social na relação com o meio ambiente Arroyo (2004); Caldart (2000); Gimonet (2007); Moura (2003); Reis (2004), foram as categorias analíticas centrais dessa pesquisa. A abordagem dialética orientou o processo investigativo para três procedimentos de coleta e produção de dados: o estudo exploratório, a pesquisa documental e o estudo etnográfico. A heterogeneidade do Movimento da Educação do Campo definiu os lugares institucionais, o tempo e o ritmo da pesquisa. Os resultados evidenciaram que o Movimento da Educação do Campo se configura como uma rede plural, cuja dinâmica dá visibilidade a um novo jeito de fazer a Escola do Campo. Além disso, que os traços de semelhanças das propostas partem da matriz da Educação Popular e do Itinerário Pedagógico e que as singularidades são tecidas nos contextos sociais e políticos, nas relações equipe educativa-comunidade, conforme características das redes a que se vinculam. Apesar da precariedade das condições materiais das escolas, o trabalho docente e a interação com a comunidade redimensionam os espaços educativos, o tempo curricular e o trabalho docente, extrapolando o espaço da sala de aula e reinventando a Escola do Campo
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Alfabetização: evolução de habilidades cognitivas envolvidas na aprendizagem do sistema de escrita alfabética e sua relação com concepções e práticas de professores

Maria Soares Bezerra Rios Leite, Tânia 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2540_1.pdf: 1101789 bytes, checksum: 7c97d640f52fb083eb0a43eca79b654c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esse trabalho buscou analisar a evolução de habilidades cognitivas envolvidas na aprendizagem do sistema de escrita alfabética e sua relação com concepções e práticas de professores. Como objetivos específicos, nos propusemos a analisar: a) como as professoras alfabetizadoras realizam sua atuação docente, frente às estratégias orientadas para o trabalho de apropriação do sistema de escrita; b) como a compreensão do funcionamento do alfabeto evolui ao longo do ano letivo (estágio de escrita) entre os alunos de duas turmas de alfabetização; c) como as habilidades fonológicas evoluem ao longo do ano letivo e identificar como se relacionam à evolução dos estágios de escrita e ao conhecimento do nome das letras; d) como o conhecimento do nome das letras evolui ao longo do ano letivo e como se relaciona à evolução dos estágios de escrita e das habilidades de reflexão fonológica; e) como práticas pedagógicas diferentes de duas professoras de Rede Pública de Ensino influenciariam o desenvolvimento da psicogênese (compreensão da escrita alfabética), das habilidades de reflexão fonológica e o conhecimento do nome das letras, durante a aprendizagem da leitura e da escrita. Nos apoiamos, sobretudo, nos estudos sobre consciência fonológica, na teoria da psicogênese da língua escrita, nos estudos sobre o papel do conhecimento do nome das letras na alfabetização, bem como nas contribuições da teoria da fabricação do cotidiano escolar e da perspectiva da apropriação dos saberes da ação docente. Em três ocasiões, durante o ano letivo de 2008, examinamos 40 crianças, alunos do 1º ano do 1º ciclo de duas escolas da Rede Pública Municipal de Recife, oriundos de grupo sociocultural desfavorecido. Em cada ocasião, estes sujeitos respondiam a: I) atividades de escrita espontânea, para identificar o nível de compreensão da escrita alfabética, II) três atividades de conhecimento de letras (nomeação, identificação e produção; III) doze diferentes atividades de reflexão metafonológica. O acompanhamento das duas professoras foi realizado no período de fevereiro a dezembro de 2008, correspondendo ao total de 40 observações (20 dias para cada professora) durante todo o ano letivo. Esse universo nos permitiu apreender certas variações e especificidades das concepções e práticas das docentes, a partir de alguns eixos do ensino de língua (Sistema de Escrita Alfabética, Leitura e Produção de textos). Os resultados mostraram que: 1) com relação à evolução da compreensão do sistema de escrita alfabética, as crianças de ambas as escolas, de um modo geral, evoluíram consideravelmente da primeira à última coleta, não ocorrendo nenhuma regressão; 2) as crianças de ambas as escolas, em todas as três coletas, tiveram rendimentos mais altos na tarefa de Nomeação que nas demais tarefas sobre letras. Por sua vez, a tarefa de Identificação foi menos complexa que a tarefa de Produção de letras e não foram significativas as diferenças das duas turmas, nas três tarefas de conhecimentos de letras, durante quase todo o ano letivo; 3) os níveis de escrita estiveram correlacionados significativamente com os resultados nas tarefas sobre conhecimentos de letras, em todas as etapas do ano letivo. À medida que as crianças avançavam em seus diferentes níveis de escrita, a tendência era crescer o número de acertos, mas não parecia haver nenhuma relação causal direta entre conhecer letras e ter desenvolvido hipóteses mais avançadas de escrita. 4) No tocante à dificuldade das diferentes tarefas de CF, esta se apresentou em vários níveis, partindo de alguns muito simples (por exemplo, na separação oral e contagem de sílabas) para outros muito complexos, como verificado nas habilidades das crianças em analisar e segmentar fonemas. Quanto à relação entre o desempenho nas habilidades fonológicas e a evolução das hipóteses de escrita, os resultados nos mostraram que as crianças com níveis mais avançados de compreensão do sistema de escrita alfabética de ambas as escolas tendiam a apresentar melhores desempenhos na maioria das tarefas metafonológicas, embora alguns sujeitos ainda sem hipótese alfabética também se saíssem bem naquelas tarefas. Também verificou-se que o conhecimento de letras correlacionou-se positivamente com todas as tarefas de consciência fonológica, durante todo o ano letivo e que as práticas pedagógicas nas duas escolas não teriam produzido diferenças significativas nos desempenhos das crianças nas tarefas metafonológicas. 5) Finalmente, encontramos, algumas similaridades na prática das docentes, mas, também, diferenças nas soluções didáticas fabricadas para ensinar a notação alfabética. Cada docente encaminhava diferentemente o processo de alfabetização, não só no que concerne ao ensino das correspondências grafofônicas, mas, também, quanto às relações que estabeleciam entre o ensino da escrita alfabética e a realização de práticas de leitura e produção de textos
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A prática docente expressa com ludicidade: um repensar sobre as regras do jogo educativo na escola pública

Lima de Andrade França, Daise 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3483_1.pdf: 2773922 bytes, checksum: 397f4a5946dbad611459bb03bd562352 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Secretaria de Educação de Pernambuco / O presente estudo buscou compreender como os princípios constitutivos de uma prática docente expressa com ludicidade contribuem para a alteração do trato com o conhecimento em turmas de 1o ciclo do Ensino Fundamental. Trata-se de uma pesquisa de base qualitativa, para a qual tomamos a Etnometodologia como abordagem metodológica, por ter sido a que mais apresentou subsídios para tratarmos o nosso objeto de estudo a prática docente expressa com ludicidade. Utilizamos como procedimentos para coleta de dados a entrevista narrativa e a observação participante e, para a análise dos dados, os princípios da Etnometodologia: prática/realização, indicialidade, reflexividade, accountability e noção de membro. Com base na fundamentação dos princípios que norteiam a prática docente expressa com ludicidade, a pesquisa desvelou que: para as jogadoras-docentes, o sentido de ludicidade ainda se encontra atrelado ao jogo e à brincadeira, enquanto o significado se aproxima daquele que fundamentou todo o estudo: a busca da harmonia da razão e da sensibilidade; no processo de ensino e aprendizagem, os princípios referendados se apresentam nas diversas formas de expressão, tanto nas falas quanto nas ações dos envolvidos, de maneira simultânea e numa relação de interdependência de cujo processo emergiu o princípio respeito às regras construídas; a qualificação do processo de ensino e aprendizagem, que tem por alicerce a prática docente expressa com ludicidade, considera a razão e a sensibilidade dos jogadoresdiscentes e torna o conhecimento eficaz para a vida, alterando, sobremaneira, o trato com o conhecimento desde a base epistemológica, estendendo-se ao planejamento, à seleção, à organização e à sistematização dos conteúdos de ensino e à maneira como são apresentados aos jogadores-discentes. Além das alterações citadas, novos dados surgiram, se configuraram e se constituíram nesse processo - a aprendizagem significativa e a afetividade pelo conhecimento - os quais são relevantes e precisam ser aprofundados
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Concepções e práticas escolares de leitura: contribuições para a didática da língua portuguesa

OLIVEIRA, Renata Araújo Jatobá de 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3614_1.pdf: 8749300 bytes, checksum: fb1ca12ef2de445fd7abe8327bf9b933 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Esta pesquisa teve origem em resultados recentes de programas de avaliação de rede escolar. Alguns dados por nós examinados evidenciam dificuldades em termos da compreensão leitora por parte dos alunos de 2ºano/2ºciclo do ensino fundamental no Brasil. Nesse panorama, uma escola do Recife ficou colocada entre as quatro melhores da Rede de Ensino do referido município, de acordo com os resultados da Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (ANRESC) 2005, empreendida pelo Ministério da Educação. Segundo essa mesma avaliação, no balanço nacional, a escola foi enquadrada na categoria média ou acima da média. Nosso objetivo, a partir daí, foi analisar o discurso e a prática de duas professoras desse nível de ensino da escola mencionada, buscando identificar alguns fatores determinantes do sucesso de seus alunos. Observamos doze aulas de Língua Portuguesa de cada uma dessas docentes. Os dados foram analisados segundo uma perspectiva metodológica qualitativo-indiciária (SUASSUNA, 2007; GINZBURG, 1998). Do ponto de vista teórico, adotamos a visão da língua como prática social, por considerarmos que a mesma se presta à análise de mediações e discursos produzidos nas aulas de leitura e interpretação de textos. Para compor nosso referencial teórico, valemonos tanto de autores que tratam do discurso propriamente dito (ORLANDI, 1987; PÊCHEUX, 1987 e 1988; BAKHTIN, 1997 e 2003), como daqueles que tratam das relações entre leitura e escola e defendem uma concepção ampliada do ato de ler como construção de sentido e prática transformadora (SILVA, 1999; GERALDI, 1995, 1996; FREIRE, 1982, 1996, 2005, 2006; KLEIMAN, 1995, 1998, 2004; AGUIAR, 2004; SOARES 1998, 2001; SMOLKA E GÓES, 1993; BRANDÃO E MICHELETTI, 2007; CAGLIARI, 1991). A análise dos dados na perspectiva do paradigma indiciário de pesquisa nos permitiu perceber que parece haver uma relação entre os desempenhos dos alunos e o modo como suas professoras concebem e praticam a leitura; concluímos também que a mediação pedagógica e o trabalho interpretativo encaminhado pelas docentes, na medida em que estão centrados na reflexão, favorecem o desenvolvimento da compreensão, da criticidade e da argumentação dos alunos, podendo ser esse um fator significativo para o sucesso da escola na avaliação institucional empreendida; por fim, percebemos que o trabalho conjunto desenvolvido pelos membros da escola, relacionado à escolha de gêneros textuais significativos para os projetos didático-pedagógicos, é também fundamental para a formação do leitor crítico/proficiente
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Atitudes pedagógicas de professores(as) na sala de aula

Vieira dos Santos Rezende, Enivalda January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5449_1.pdf: 1078048 bytes, checksum: b09d5775c7bc31716ce4a417f9ee6980 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Este estudo buscou analisar e identificar atitudes pedagógicas do professor na sala de aula. Tomamos como categorias de análise a tipologia de atitudes pedagógicas construída no referencial teórico a partir das contribuições da Psicologia Social e da Pedagogia; em estudos dos autores Rodrigues, Zabalza, Freire, Souza, Vasconcellos e Matos. Para a consecução dos objetivos propostos e atendimento às características do objeto, tomamos como encaminhamento metodológico o estudo etnográfico. Nesse sentido, participamos nas ações do professorado em sala de aula, buscando apreender e compreender os significados que esses sujeitos atribuíam aos fatos e acontecimentos do seu dia-a-dia, das suas práticas. Foram nossos parceiros de pesquisa, professores e professoras de duas turmas iniciais do ensino Fundamental pertencentes ao Grupo Operacional Magistério da Rede Municipal de Ensino da Cidade do Recife. A observação foi a técnica utilizada para a coleta das informações, registradas em diário etnográfico. A análise dessas informações, a partir da tipologia, possibilitou identificar e analisar as atitudes pedagógicas que se manifestam nas relações de sala de aula. Por fim, concluímos que as atitudes pedagógicas manifestas, no exercício da prática docente interferem na formação humana dos alunos podendo construir ou desconstruir as aprendizagens dos educandos no seu crescimento, inclusive na sua dimensão intelectual. A convivência amistosa entre os sujeitos do espaço pedagógico depende do tipo de atitude revelada no agir e reagir dos docentes com os discentes na sala de aula. A pesquisa revelou, também, que esses docentes não percebem a dimensão e significado das atitudes pedagógicas, manifestas na sala de aula e como tais atitudes são determinantes na formação dos sujeitos inconclusos na busca de seu crescimento
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Práticas docentes na alfabetização e as apreciações valorativas dos estudantes sobre o ensino

LIMA, Juliana de Melo 30 June 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2017-01-26T17:39:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE - JULIANA LIMA (DEPÓSITO FINAL).pdf: 5733487 bytes, checksum: 4e691ae7d7f1d9b9a6f5be7cd1b35c27 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-26T17:39:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE - JULIANA LIMA (DEPÓSITO FINAL).pdf: 5733487 bytes, checksum: 4e691ae7d7f1d9b9a6f5be7cd1b35c27 (MD5) Previous issue date: 2016-06-30 / FACEPE / Esta Tese teve como objetivo geral analisar práticas docentes em turmas do 3º ano do Ensino Fundamental, considerando as ações pedagógicas e didáticas, e as apreciações valorativas dos estudantes sobre o ensino. Dois blocos de objetivos específicos foram contemplados: ações pedagógicas; ações didáticas de ensino de Língua Portuguesa. Cada um foi enfocado tanto em relação à investigação das ações docentes, por meio de observações; quanto em relação às apreciações valorativas das crianças sobre as aulas, por meio de entrevistas. Em cada um buscou-se relacionar as apreciações valorativas dos estudantes com as ações dos docentes. Participaram da pesquisa duas professoras do 3º ano do Ensino Fundamental I, dos municípios de Camaragibe e Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco. Realizamos observações de 14 aulas de cada docente e entrevistas com os estudantes, totalizando 42 de cada turma. Foram realizadas análises qualitativas e quantitativas, dialogando com autores que discutem sobre prática docente de forma mais geral, com foco nos pressupostos pedagógicos, tais como Tardif (2000; 2002), Chartier (1998; 2000; 2008; 2011;), Freire (1998), Ferreira (2007), Zabala (1998), Libâneo (2013), dentre outros, e autores da área de alfabetização e ensino de Língua Portuguesa, como Soares (1998; 2014), Morais (2012), Smolka (2013), Leal e Brandão (2012), Andrade (2015), Marinho (2008), Koch e Elias (2012), Solé (1998), Schneuwly e Dolz (2004), Antunes (2003), dentre outros. Foram elencadas 17 categorias relativas aos aspectos pedagógicos, organizados em dois blocos: Organização do trabalho docente e Mediação e atitudes docentes para o favorecimento da interação em sala de aula. As duas professoras demonstraram ser autônomas no seu fazer docente. O trabalho docente da professora Márcia era ancorado em pressupostos de ensino mais integrador e problematizador, com mediações e atitudes que favoreciam mais a participação das crianças no processo de aprendizagem. A professora Fernanda adotava um ensino mais disciplinar e menos problematizador. Também teve atitudes favoráveis para a interação em sala de aula, embora com pouca polidez no trato com os alunos. Os dados desse bloco indicam que as professoras mobilizaram saberes diversos, em relação à seleção, elaboração das atividades, modos de intervir e de interagir com os alunos, repercutindo na forma como os alunos aprendem. Em relação às análises da dimensão didática do ensino de Língua Portuguesa, foram construídas 8 categorias relativas ao ensino dos eixos de sistema de escrita alfabética, leitura e produção de textos escritos. As análises evidenciaram que houve uma perspectiva de ensino sociointeracionista mais visível na prática da professora Márcia, que favorecia que os alunos aprendessem sobre a língua de forma mais reflexiva, com situações de interação mais aproximadas de práticas não escolares. Na prática da professora Fernanda, o ensino da leitura foi o que mais se aproximou desta concepção. O ensino do sistema de escrita alfabética e da produção de textos era pouco reflexivo. Nas entrevistas com os estudantes foram identificados mais comentários positivos, evidenciando que aprovavam muitas das estratégias adotadas pelas professoras, mas também criticaram alguns aspectos das aulas. Das 17 categorias pedagógicas, doze foram mencionadas pelos alunos da professora Márcia e nove pelos alunos da professora Fernanda. Das 22 categorias envolvendo os três eixos do ensino de Língua Portuguesa, doze foram mencionadas pelos alunos da professora Fernanda e dezessete pelos alunos da professora Márcia. Tal diferença revela que as crianças são sensíveis às diferentes nuances do trabalho pedagógico. As crianças comentaram aspectos importantes do trabalho pedagógico. Os dados também ajudam a salientar a complexidade do trabalho do professor e da multiplicidade de saberes envolvidos no cotidiano da sala de aula. / This thesis aimed to analyze teaching practices in 3rd year classes of elementary school, considering the pedagogical and didactic actions, and the value appreciation of students of teaching. Two specific objectives blocks were considered: pedagogical actions; didactic action of teaching Portuguese. Each was focused both in relation to the investigation of teachers 'actions, through observations; and in relation to the value appreciation of children on the lessons, through interviews. In each sought to link the value appreciation of the students with the actions of teachers. The participants were two teachers of the 3rd year of elementary school, the cities of Camaragibe and Jaboatão dos Guararapes, in Pernambuco. We conducted observations of 14 lessons each teacher and interviews with students, totaling 42 for each class. Qualitative and quantitative analyzes were carried out, dialoguing with authors who discuss teaching practice more generally, focusing on pedagogical assumptions such as Tardif (2000; 2002), Chartier (1998; 2000; 2008; 2011;), Freire (1998 ), Ferreira (2007), Zabala (1998), Libâneo (2013), among others, and authors of literacy area and teaching Portuguese as Soares (1998, 2014), Morais (2012), Smolka (2013) Leal and Brandão (2012), Andrade (2015), Marinho (2008), Koch and Elias (2012), Solé (1998), Schneuwly and Dolz (2004), Antunes (2003), among others. They were listed 17 categories covering pedagogical aspects, arranged in two blocks: organization of the teaching work and Mediation and faculty attitudes for favoring the interaction in the classroom. The two teachers proved to be autonomous in its teaching do. The teaching work of professor Marcia was anchored in more integrative educational assumptions and problematical, with mediations and attitudes that most favored the participation of children in the learning process. Professor Fernanda adopted a more disciplinary teaching and less problematical. Also had favorable attitudes for interaction in the classroom, although with little politeness in dealing with students. The data in this block indicates that the teachers mobilized diverse knowledge in relation to the selection, design activities, ways to intervene and interact with the students, reflecting on the way students learn. Regarding the analysis of the didactic dimension teaching Portuguese, were built 8 categories relating to the teaching of the alphabetic writing system of axes, reading and production of written texts. The analysis showed that there was a sociointeractionist teaching perspective more visible in the practice of professor Marcia who favored that students learn about the language more reflective way, with more approximate interaction situations of non - school practices. In practice of professor Fernand, the teaching of reading was the one closest to this concept. The teaching of the alphabetic writing system and the production of texts was little reflective. In interviews with students were identified more positive comments, showing that approved many of the strategies adopted by the teachers, but also criticized some aspects of the classes. Of the 17 educational categories, twelve were mentioned by students of professor Marcia and nine students by professor Fernand. Of the 22 categories involving the three axes of the Portuguese language teaching, twelve were mentioned by students of teacher Fernanda and seventeen by students of professor Marcia. This difference reveals that children are sensitive to the different nuances of the pedagogical work. Children commented important aspects of pedagogical work. The data also help to highlight the complexity of the teacher's work and the multiplicity of knowledge involved in the classroom everyday.

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