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LUDICIDADE DO PALHAÇO CONTRIBUIÇÕES E CONVERGÊNCIAS COM A DANÇASoares, Denise 17 March 2014 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2014-10-30T13:46:27Z
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Dissertação Denise Torraca.pdf: 827956 bytes, checksum: 0c762114123ede611f3ad87e2e58a46a (MD5) / FAPESB / Elabora-se neste trabalho uma compreensão de ludicidade como estados do corpo e uma
reflexão sobre a utilização de ambos conceitos em práticas de dança. Estados do corpo
são referenciados no entendimento de Antônio Damásio (2011), e impulsionada a
discussão de estado de ludicidade a partir do entendimento de Cipriano Luckesi (2005).
Adota-se o(s) ―estado(s) de palha o‖ e os processos de forma ão nessa arte, como
referência e articulação. A escolha se justifica em decorrência das experiências de
forma ão em palha o que permitem reconhecer ―estados de ludicidade‖ na pesquisa
artístico-pedagógica. Questiona-se de quais maneiras os estados ludicidade do palhaço
podem contribuir na construção de proposições de ludicidade para criação em dança. A
fim de esclarecer o entendimento de palhaçaria que referencia a pesquisa, apresenta-se
um breve panorama sobre palhaços formados pela tradição do circo e palhaços oriundos
de situações de aprendizado que se configuram como um processo mais recente. Uma
importante referência em metodologia de formação foi o trabalho desenvolvido e
registrado pelo Lume Teatro, junto ao aporte conceitual elaborado por Luis Otávio
Burnier (2009), uma vez que se configuram como um dos principais responsáveis na
disseminação de novas formas de ensino-aprendizagem desta arte no Brasil. A partir do
contexto gerado compreende-se a capacidade de jogar e a atitude profanadora como
componentes da ludicidade do palhaço, sendo então, esses dois componentes definidos
como eixos de pesquisa do palhaço para a dança, bem como se espera que resultem em
material profícuo para o desenvolvimento da dança como área de conhecimento.
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Discursos e práticas discursivas em favor dos jogos educativos nos anos iniciais do ensino fundamental de uma escola pública do RecifeLeandro, Tatiana Soares 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-10T14:47:21Z
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Previous issue date: 2012 / CAPES / O presente estudo buscou compreender discursos de professoras e práticas discursivas
de sala de aula que emergem em situações de uso dos jogos educativos nos anos iniciais
do ensino fundamental da educação básica, em uma escola pública do município de
Recife. Utilizou método inspirado na análise de discurso crítica (ADC), com ênfase na
teoria de discurso e mudança social de Norman Fairclough e tomou como base analítica
corpus referencial constituído por três campos de discursividade em favor dos jogos.
Tais campos embora guardando especificidades se interpenetram em simultaneidade:
ludicidade - o jogo como atividade lúdica e elemento da cultura; sociocultural - o jogo
como elemento sociocultural na função do lúdico no meio pedagógico; psicológico e
educacional - o jogo como meio para o desenvolvimento infantil e organização de
situações de ensino e aprendizagem. Recorremos à entrevista semi-estruturada, em
profundidade, realizada com professoras e à videografia - registro em vídeo – de
observação em sala de aula. Enfatizamos estas ferramentas combinadas como modelo
de coleta de dados que permitem uma microanálise interpretativa de acontecimentos
discursivos produzidos em situações de entrevista e de sala de aula. Os resultados
indicaram como os discursos de professoras e práticas discursivas de sala de aula quanto
ao uso de jogos educativos se inter-relacionam em três dimensões nas funções da
linguagem - identitária, relacional e ideacional - e nos três campos de discursividade em
favor dos jogos, em momentos de aula e de recreio em sala de aula. Compreendemos
discursos e práticas discursivas de sala de aula em favor dos jogos educativos durante a
aula, as professoras limitam o uso do jogo educativo como possibilidade didática para a
organização de situações de ensino e aprendizagem, e no recreio, as professoras utilizam
o jogo educativo como atividade lúdica, elemento sociocultural e possibilidade didática.
Em síntese, com a presente pesquisa pretendemos contribuir com a reflexão quanto ao
uso de jogos educativos nos anos iniciais do ensino fundamental, a partir da prática de
docentes, como atividade lúdica e como possibilidade didática, no sentido da construção
do conhecimento na escola por meio do jogar e do brincar.
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Prática pedagógica escolar mediada pela ludicidade na Educação de jovens e adultosde Fátima Mendonça Holmes, Maria January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Este estudo buscou na reflexão, análise e intervenção da prática pedagógica
escolar experenciadas na sala de aula, situações didáticas que permitissem na
articulação dos saberes popular e científico, a evolução a novas sínteses, a um
conhecimento diferente mediados pela ludicidade. As relações solidárias que se
manifestaram através da atividade lúdica, promoveram o respeito às diferenças sociais
e culturais e, possibilitaram a construção coletiva de um ambiente favorável à
aprendizagem e ao ensino.
A ação pedagógica requereu uma intervenção estruturante no processo de
edificação do conhecimento, tomando como sul da prática pedagógica escolar, a
construção de uma teoria da prática focada na reflexividade da e na prática social,
ressocializada no diálogo intercultural dos atores envolvidos no espaço escolar.
Evidenciamos na pesquisa, tornar-se possível uma educação que não apenas se
reduza ao ensino; mas, ao propor teorias e metodologias educacionais que contribuam
para a formação e o desenvolvimento físico e moral do ser humano, contribuam
também, para a formação de sua integralidade. Forja-se nesse processo, a autonomia
do sujeito ao fazer uso de conhecimentos e informações, instrumentaliza-o a serviço de
sua humanização enquanto projeto de vida. É nesse diálogo intercultural, na
ressocialização dos saberes que veiculam na territorialidade da sala de aula com os
seus sujeitos, que abre-se espaço para a re-elaboração crítica dessas práticas.
Essa possibilidade de refletir, agir, constatar, rever, olhar para perceber agora o
antes não visto, pensar o descoberto, criar outros caminhos na reinvenção de uma
prática que visualizam como momentos a participação, a investigação e ação
educativas como parte de um mesmo processo. Não negando a anterior, mas
recuperando o anterior (re)significado, ressocializado e reincorporado em um novo
projeto pela superação. Refletindo, pois, sobre a prática pedagógica e sua (re)significação, construímos
nesse caminho uma teoria da prática pedagógica mediada pela ludicidade que
oportunizou a promoção de relações solidárias, afetivas, que permitissem aos sujeitos
a participação e o envolvimento na prática escolar de forma prazerosa; revelando e
contribuindo para a construção das subjetividades que se objetivam enquanto conteúdo
concreto da realidade e para os quais necessita de um conhecer solidário na própria
unidade dialética que atuando na realidade para transformá-la exige a postura de um
pensar certo e provoca o exercício da palavra enquanto práxis.
Concluindo que é possível uma Prática Pedagógica na Educação de Jovens e
Adultos mediada por atividades lúdicas como dispositivos de diferenciação pedagógica,
possibilitando o desenvolvimento e a concretização de alguns aspectos da ludicidade,
enquanto uma dimensão fundamental do ser humano, sem do desenvolvimento da qual
nunca seremos um ser humano integral nem estaremos frente a uma ser humano
integral, homem ou mulher, velho, criança, jovem ou adolescente profissional dessa ou
daquela atividade amoroso e expansivo.
Eis um desafio para professores e professoras, enfim para educadoras e
educadores de todas e quais modalidades em que se concretizam os processos
educativos, inclusive, portanto, também os escolares em quaisquer de seus níveis ou
dimensões.
Por esta razão, a nossa opção pela investigação-ação-participante, nesta
pesquisa, numa classe do módulo II da Educação de Jovens e Adultos, numa escola
municipal do Jaboatão dos Guararapes, A Prática Escolar Mediada Pela Ludicidade
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Zona de desenvolvimento proximal: espaço de intervenção pedagógica para a formação continuada de professores de matemáticaCarretta, Ângela Susana Jagmin 20 April 2011 (has links)
Submitted by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2011-07-20T00:24:57Z
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AngelaCarretta.pdf: 2510266 bytes, checksum: 390ce5ffb4995cb0995c8b78d2ec10bf (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Lisboa Monteiro(monteiro@univates.br) on 2011-07-20T00:54:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1
AngelaCarretta.pdf: 2510266 bytes, checksum: 390ce5ffb4995cb0995c8b78d2ec10bf (MD5) / Made available in DSpace on 2011-07-20T00:54:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
AngelaCarretta.pdf: 2510266 bytes, checksum: 390ce5ffb4995cb0995c8b78d2ec10bf (MD5) / A presente dissertação descreve um trabalho investigativo de cunho qualitativo desenvolvido com um grupo de quatorze professoras de Matemática da Educação Básica de escolas públicas do município de Lavras do Sul, na Região da Campanha, no RS. Teve por objetivo central contribuir com o aprimoramento do ensino de Matemática, naquele contexto, através do desenvolvimento da proposta de investigação de concepções e práticas e de intervenção pedagógica pautada nos princípios de ludicidade, prazerosidade, mediação e (re)construção coletiva da relação entre teoria e prática. As atividades apoiaram-se no pressuposto vygotskyano da intencionalidade da ação educativa no processo de aprendizagem e desenvolvimento, efetivado e caracterizado pela intervenção na zona de desenvolvimento proximal. A proposta foi desenvolvida em sete sessões, organizadas em ambientes presenciais e virtuais e planejadas a partir de investigação sobre concepções e práticas pedagógicas habitualmente desenvolvidas pelas participantes. As informações foram obtidas através dos registros contidos em diários de bordo, questionário semiestruturado, materiais organizados em portfólio e autoavaliações individuais e coletivas. Os procedimentos de análise foram realizados através da aproximação à metodologia da análise de conteúdo e os aportes teóricos. O estudo, que pretendeu provocar reflexões em relação de sua ação docente e da identificação dos fatores que interferem na prática pedagógica, revelou a dificuldade que o professor tem em desprender-se das aulas expositivas e das listas de exercícios e que, apesar das tentativas de inovação, foi possível perceber o receio em perder o status e a autoridade, mas ficaram “tentadas” a assumir um novo perfil, mediar invés de conduzir e transmitir, investigar e construir junto aos alunos com possibilidades de fazer emergir o prazer e a alegria em ensinar e aprender.
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A ludicidade na práxis pedagógica do professor de músicaLeal, Luiz Antonio Batista 06 February 2012 (has links)
Submitted by PPGE PPGE (pgedu@ufba.br) on 2013-10-31T13:24:37Z
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DISSERTAÇÃO FINAL.pdf: 1227947 bytes, checksum: 51b9727ce2c2635112b9231e647d20d4 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes (silopes@ufba.br) on 2013-12-18T14:31:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DISSERTAÇÃO FINAL.pdf: 1227947 bytes, checksum: 51b9727ce2c2635112b9231e647d20d4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-18T14:31:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DISSERTAÇÃO FINAL.pdf: 1227947 bytes, checksum: 51b9727ce2c2635112b9231e647d20d4 (MD5) / FAPESB / Este trabalho teve por objetivo central evidenciar compreensão sobre a práxis pedagógica de professores de Música de uma universidade pública na Bahia, a fim de perscrutar se a dimensão lúdica se faz presente e como se manifesta nessa práxis (na relação dos professores com os alunos, com o planejamento, com os conteúdos de ensino, com a mediação didática e com o currículo do curso). Buscou, também, identificar e analisar as concepções pedagógicas evidenciadas pelos professores. Tivemos como sujeitos, quatro professores do curso de Licenciatura em Música. Utilizamos como método de investigação, o estudo de caso numa abordagem qualitativa, tendo como técnicas de coleta de dados, a observação participante, entrevistas semi-estruturadas e questionários. Obtivemos como principais resultados: a) os professores possuem, de maneira geral, uma concepção pedagógica crítico-construtiva; b) a ludicidade se encontra presente na práxis dos professores de maneira instrumental. Como prospecção, intentamos realizar novas pesquisas no âmbito do estágio tutorial, de alunos licenciandos em música, em escolas da educação básica, tomando como objeto a formação pedagógica e o lúdico como dimensão necessária à educação musical.
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Como nascem as fadas de leitura? experiências lúdicas de leitura e mediação didática de professores do ensino fundamental IIPopoff, Sandra Constantin 24 March 2014 (has links)
Submitted by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-05-15T11:04:51Z
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DISSERTAÇÃO - POPOFF PPGE - 2017.pdf: 3498831 bytes, checksum: 7a3d842191c69e993c73904ace80c19e (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-05-15T11:06:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DISSERTAÇÃO - POPOFF PPGE - 2017.pdf: 3498831 bytes, checksum: 7a3d842191c69e993c73904ace80c19e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-15T11:06:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DISSERTAÇÃO - POPOFF PPGE - 2017.pdf: 3498831 bytes, checksum: 7a3d842191c69e993c73904ace80c19e (MD5) / O trabalho busca compreender como professores, que tem histórias de vida marcadas pela
literatura ressignificam a ludicidade em suas mediações de leitura em ambiente escolar no
ensino fundamental II. A pesquisa foi realizada com uma professora e um professor de escolas
públicas, uma em Salvador e outra em Feira de Santana, mediante abordagem fenomenológica
utilizando histórias de vida, com o auxílio dos instrumentos: observação participante, entrevista narrativa e texto autobiográfico. Os professores participantes da pesquisa não têm formação na área da linguagem, mas são licenciados em Biologia e Matemática. A ludicidade como premissa fundante da experiência com a leitura literária na vida dos sujeitos foi investigada, assim como, a sua expressão lúdica foi observada nas mediações didáticas e partilhas espontâneas de saber literário. Os resultados apontam as experiências de leitura como acionadoras da construção de um perfil lúdico envolvendo memórias afetivas e imaginário literário, que na dimensão do coletivo pode reverberar em partilhas de experiências literárias mediante mediação lúdica de leitura. Os conceitos que permitiram uma análise sensível da realidade estudada foram encontrados em Luckesi (1998, 2000, 2002, 2004, 2016), Brougère (1998, 2002), Maffesoli
(1998, 2001), Callois (1990), D’Ávila (2007, 2009, 2008, 2014, 2016) dentre outros. Concluo
que o “eu lúdico”, como impulso inicial do sujeito, mediante contínuas experiências afetivas com a leitura literária, concretiza um perfil profissional, que, por sua vez, influencia a forma e a qualidade das mediações didáticas. / The paper seeks to understand how teachers, who have life histories marked by literature, re - signify
playfulness in their reading mediations in school environment in elementary school II. The research was
carried out with a teacher and a teacher of public schools, one in Salvador and another in Feira de
Santana, through a phenomenological approach using life stories, with the aid of the instruments:
participant observation, narrative interview and autobiographical text. The teachers participating in the
research are not trained in the area of language, but have a degree in Biology and Mathematics. Ludicity
as the founding premise of the experience with literary reading in the subjects' lives was investigated,
just as their playful expression was observed in didactic mediations and spontaneous sharing of literary
knowledge. The results point out the reading experiences as triggers of the construction of a playful
profile involving affective memories and literary imaginary, that in the dimension of the collective can
reverberate in sharing of literary experiences through playful mediation of reading. The concepts that
allowed a sensitive analysis of the studied reality were found in Luckesi (1998, 2000, 2002, 2004, 2016),
Brougère (1998, 2002), Maffesoli (1998, 2001), Callois (1990), D’Ávila (2007, 2008, 2014, 2016),
among others. I conclude that the "playful self", as the initial impulse of the subject, through continuous
affective experiences with literary reading, concretizes a professional profile, which, in turn, influences
the form and quality of didactic mediations.
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Ludicidade como estratégia de inclusão social de estudantes surdos no contexto de uma escola públicaBarros, Dayse do Prado 23 November 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-02-28T16:08:51Z
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2017_DaysedoPradoBarros.pdf: 2534231 bytes, checksum: 7a265d68d5d8538ad21aa94c49b31317 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-03-12T13:12:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2017_DaysedoPradoBarros.pdf: 2534231 bytes, checksum: 7a265d68d5d8538ad21aa94c49b31317 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-12T13:12:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-03-12 / Esta investigação foi realizada no contexto de uma escola pública do Distrito Federal e teve como finalidade analisar a ludicidade como estratégia de inclusão social de estudantes surdos, em especial aqueles que tiveram a aquisição tardia da linguagem. Orientada pela perspectiva vigotskiana, investiguei, a importância das interações sociais para o desenvolvimento integral do sujeito surdo. A partir dessa contextualização busquei responder a seguinte questão: Pode a ludicidade ser uma estratégia que facilite a inclusão social do estudante surdo? Pode a Sala de Recursos ser um ambiente capaz de favorecer a interlocução dos muitos atores na escola a fim de favorecer a inclusão? Essa investigação nasceu diante da constatação de que os surdos, em geral, vivem um estado de profundo isolamento social. Esse isolamento afeta diversos aspectos da vida desses sujeitos, inclusive o seu processo de escolarização. A educação de surdos é marcada pelo fracasso ainda que esse grupo seja alvo das políticas públicas de inclusão. De fato, o surdo no decorrer da história da humanidade, tem sido visto sob o estigma da incapacidade e do fracasso. A inclusão social visa estabelecer a visão humana ou antropológica da surdez. Sob essa perspectiva, o surdo é visto como ser humano que não precisa ser “consertado”, mas como um sujeito com plena capacidade. Minha proposta foi investigar a possibilidade de superação dos efeitos de isolamento social e do mutismo no qual os surdos estão invariavelmente imersos utilizando a ludicidade como estratégia. O embasamento teórico está apoiado em autores e pesquisadores que se dedicam ao estudo da educação do surdo: Gesser (2009); Quadros (2008); Sacks (2010); Silva (2002); Skliar (1995) e Strobel (2008), dentre outros. Bem como teóricos no campo da ludicidade: Brougère (2001); Kishimoto (1995, 2005); Luckesi (2002, 2004, 2006, 2014). A metodologia adotada é de cunho qualitativo, e o tipo de pesquisa adotado foi baseado nos princípios da pesquisa-ação. Os sujeitos da pesquisa são estudantes considerados surdos, ou seja, com perda auditiva a partir de 71 db. Foram cognominados Eduardo e Mônica, para garantir o anonimato. A pesquisa indicou que é possível que a Sala de Recurso atue de maneira articulada com os diversos setores da escola. A pesquisa tornou claro também que a ludicidade é uma estratégia que pode promover o desenvolvimento sócio emocional de sujeitos surdos, independente da fase de vida em que eles se encontrem, sendo por esse motivo uma importante estratégia de inclusão social do surdo. / This research was carried out in the context of a public school in the Federal District and aimed to analyze playfulness as a social inclusion strategy for deaf students, especially those who had a late acquisition of language. Guided by the Vigotskian perspective, I investigated the importance of social interactions for the integral development of the deaf subject. From this context, I tried to answer the following questions: can playfulness be a strategy that facilitates the social inclusion of a deaf student? can the resource classroom be an environment capable of facilitates the interlocution of the many actors in the school in order to favor inclusion? This investigation was born from the observation that deaf people, in general, live in a state of deep social isolation. This isolation affects several aspects of these people life, including their schooling process. The deaf education is marked by failure, even if this group is the target of the public policies of inclusion. Indeed, the deaf, in the course of human history has been viewed under the stigma of inability and failure. Social inclusion aims to establish the human or anthropological view of deafness. From this perspective, the deaf is seen as a human being who doesn’t need to be “repaired”, however as a person with full capacity. My proposal was to investigate the possibility of overcoming the effects of social isolation and mutism in which deaf people are invariably immersed using playfulness as a strategy. The theoretical background is supported by authors and researches who are dedicated to the study of deaf education: Gesser (2009); Quadros (2008); Sacks (2010); Silva (2002); Skliar (1995) and Strobel (2008), among others. Theorists in field of playfulness as well: Brougère (2001); Kishimoto (1995, 2005); Luckesi (2002, 2004, 2006, 2014). The methodology is qualitative, and the type of research adopted was based on the principles of action research. The subjects of the research were students considered deaf, that is, with hearing loss from 71 db. They were nicknamed Eduardo and Monica, to guarantee anonymity. The research indicated that it is possible that the resource classroom acts in an articulated way with the various sectors of the school. The research also made it clear that playfulness is a strategy that can promote the socio-emotional development of deaf subjects: children, teenagers, adults and elderly. Indeed, the playfulness is an important social inclusion strategy.
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Jogos e registros orais e gráficos : desenvolvimento da criança no campo conceitual aditivoReis, Keila Cristina de Araújo 04 December 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-03-09T20:45:26Z
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Previous issue date: 2018-03-12 / O presente estudo analisa, a partir de situações de jogos, os registros orais e gráficos de crianças do 3º ano do Ensino Fundamental no Campo Aditivo. O jogo apresenta-se como possibilidade de provocar um estado de ludicidade nos sujeitos, uma vez que se trata do universo infantil em que a necessidade do brincar é mais latente, e também por ser mediador proeminente de aprendizagem matemática. O Campo Conceitual Aditivo, objeto matemático de investigação, foi definido a partir da pesquisa em campo, como consequência das necessidades de aprendizagem da turma. O cenário da pesquisa foi uma escola pública de Ceilândia - Distrito Federal, que atende da Educação infantil ao Ensino Fundamental. Para a investigação, quatro crianças foram acompanhadas por cinco meses, de acordo com suas singularidades, seguindo os procedimentos de estudo de caso e da pesquisa interventiva proposta por Fávero (1993, 1995, 2001, 2003, 2005, 2011, 2012). A fundamentação teórica abrangeu como principal aporte teórico Muniz (2005, 2008, 2009a, 2009b, 2014), Vergnaud (2008, 2009a, 2009b, 2014), Vigotski (1987, 1997, 2010, 2012), quanto à aprendizagem matemática baseada na construção de conceitos; Luckesi (2014, 2015, 2016, 2017), Muniz (2010) e Vigotski (2003, 2008), no que se refere à ludicidade e aos jogos para impulsionar a aprendizagem matemática; e Duval (2008, 2009, 2012), Smole e Diniz ( 2003) e Smole (2013) em relação aos registros como representação do ato cognitivo. Os resultados apontaram diferenças expressivas na maneira como a pesquisa refletiu sobre cada sujeito, constituindo aprendizagem pelas interações sociais e pelas experiências com o objeto matemático. Para destacar tal evidência, as informações construídas favoreceram a construção de categorias de análise específicas, em que foram analisados os eixos da pesquisa e cada criança em particular. As análises dos registros orais e gráficos demonstram as construções intrínsecas de cada um e os caminhos que construíram para internalização dos conceitos do campo aditivo, sendo os registros, importantes recursos de comunicação e representação semiótica. A investigação revela que os jogos se tornaram contextos significativos de problematização, suscitando a mobilização dos conceitos em desenvolvimento. No entanto, indica-se a estratégia de metajogo como elemento potencializador de metacognição, regulação e conceitualização. A pesquisa exterioriza a importância da conexão entre jogo e registro para a aprendizagem, evidenciando a necessidade de que a matemática promova uma experiência lúdica para os sujeitos que aprendem. Desse modo, sinaliza-se como relevante a contribuição desta pesquisa para a área educacional no que tange ao ensino mais atrativo e lúdico na perspectiva da construção de conceitos matemáticos. / This study analyzes, from games situations, the oral and graphic registers of children in the third year of elementary school in the Additive Field. The game is a possibility to provoke a playfulness state in the subjects, since the need to play is more latent in children's universe, and also because this game is a prominent mediator of mathematical learning. Additive Conceptual Field, a mathematical object of investigation, was defined to begin from field research, as consequence of learning needs of the class. The research scenario was a public school of Ceilândia - Federal District that attends from early childhood education to elementary school. For the investigation, four children were followed up by five months, as their singularities, according to case study and interventional research procedures proposed by Fávero (1993, 1995, 2001, 2003, 2005, 2011, 2012). Theoretical basis included as main contribution the authors: Muniz (2005, 2008, 2009a, 2009b), Vergnaud (2008, 2009a, 2009b, 2014), Vigotski (1987, 1997, 2010, 2012), regarding mathematical learning based on construction of concepts, Luckesi (2014, 2015, 2016, 2017), Muniz (2010) and Vigotski (2003, 2008), in relation to playfulness and games to boost mathematical learning, Duval (2009, 2012), Smole and Diniz (2001, 2003) and Smole (2013) with respect to registers as a cognitive act representation. Results revealed significant differences in the way the research reflected on each subject, constituting learning by social interactions and by experiences with the mathematical object. In order to highlight such evidence, constructed information favored the building of specific categories of analysis, in which the axes of the research and each particular child were analyzed. Analyzes of oral and graphic registers demonstrate the intrinsic constructions of each individual and the paths they constructed for the internalization of additive field concepts, being the records, important communication and semiotic representation resources. Investigation reveals that games have become significant contexts of problematization, promoting mobilization of developing concepts. However, it indicates the strategy of metagame as an optimizing element of metacognition, regulation and conceptualization. This research externalizes the importance of connection between play and registration for learning, evidencing the need for mathematics to promote a playful experience for subjects who learn. Therefore, it signals as relevant its contribution to educational area regarding the most attractive and playful teaching in the perspective of construction of mathematical concepts.
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Gingado na prática pedagógica escolar:expressões lúdicas no quefazer da educação físicaGerson Kohl, Henrique January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Este estudo buscou na reflexão, análise e intervenção da prática pedagógica escolar experenciada nas aulas de Educação Física de uma escola da rede particular de ensino da cidade do Recife-PE, com a temática capoeira no conteúdo lutas, situações que possibilitassem uma proposição superadora para a consolidação de uma educação cidadã mediada pela ludicidade. As relações afetivas e solidárias que se manifestaram através do impulso lúdico proporcionaram o respeito à diversidade na construção de um lócus propício à prática pedagógica com a capoeira. Tomamos como categorias centrais à prática pedagógica, ludicidade, dialogicidade, intencionalidade e cidadania. A capoeira, como prática cultural de expressão lúdica, e a escola, lócus de construção e apreensão coletiva de saberes, constituem, no campo da Educação Física, elementos fundamentais da prática pedagógica comprometida e humanizada. Esse pensar, alicerce das temáticas norteadoras das interfaces existentes na capoeira, elege como eixo central às relações da cultura corporal como linguagem lúdica, sentida e percebida via a subjetividade e objetividade existentes na expressão humana. Essas práticas afloram a ludicidade por diferentes formas de linguagens, problematizadas como práxis social. A capoeira, tema de aulas da Educação Física na escola, significa potencializar situações de ensino alimentadas pela cultura presente em nossas raízes, evidenciando um saber-ser educativo-formativo. A dialética dos movimentos corporais vividos na prática da capoeira rompe o mero fazer por fazer e a alienada exercitação estereotipada e descontextualizada da totalidade vivida pelos(as) alunos(as) na escola. A metodologia tem princípios etnometodológicos e da pesquisa participante, visando refletir cientificamente possibilidades de produção e sistematização do conhecimento da capoeiragem num componente curricular, em dimensão interdisciplinar. Recuperamos e nos apropriamos da memória lúdica da construção coletiva de movimentos mediados pela corporeidade que ginga na roda. A análise realizada ao longo deste estudo aponta que o jogo da capoeira, expresso também pelo seu controvertido desenvolvimento histórico, é expressão de ludicidade. Ao refletir a prática pedagógica, construímos uma teoria sobre a mesma, mediada pela ludicidade que oportunizou a promoção de relações mais humanizadas, permitindo aos atores envolverem-se nas aulas de forma prazerosa, revelando e contribuindo para o fluir das subjetividades materializadas como conteúdos concretos da realidade. Concluiu-se que é possível uma Prática Pedagógica com a temática capoeira mediada pela ludicidade, o que possibilita desenvolver a integralidade do ser humano. As descobertas científicas evidenciam a prática da capoeira numa perspectiva interdisciplinar como uma concreta possibilidade de movimentos e diversas linguagens expressivas de ludicidade, num quefazer articulador e produtor do conhecimento crítico-cultural
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Experiência de jogo como a afinação em uma tonalidade afetiva lúdica: Stimmung, LARGs e reencantamento do mundo no IngressReis, Breno Maciel Souza January 2018 (has links)
Esta Tese possui como objeto teórico de investigação a experiência de jogo a partir de um viés fenomenológico, compreendendo o fenômeno lúdico e suas manifestações – no caso, o jogo – em nós, humanos, em seus aspectos ontológicos e relacionados à nossa capacidade de estabelecermos relações significativas com nosso próprio ser, com os outros e com as coisas do mundo em sua totalidade enquanto um processo de abertura de mundo. Partimos das premissas fenomenológicas e, em especial, da obra de Martin Heidegger, para caracterizar a existência, a natureza e a estrutura da experiência de jogo como um processo de afinação do homem no que chamamos de tonalidade afetiva ou Stimmung lúdica. O percurso teórico é iniciado pela abordagem do fenômeno lúdico e do jogo como problema ontológico, relacionado aos modos a partir dos quais estamos no mundo; em seguida, apresentamos o Ingress (2012), LARG utilizado para exemplificar e aplicar os possíveis efeitos que a afinação lúdica que a Stimmung pode desencadear na experiência de jogo em relação ao contexto urbano material, social, espacial e temporal no qual o jogo digital em questão ocorre. Deste modo, abordamos a experiência e a percepção também a partir da fenomenologia, principalmente relacionadas à espacialidade humana Para demonstrar o efeito que a Stimmung lúdica pode desencadear no Ingress, situamos o processo de desencantamento do mundo e suas tensões em relação às possibilidades de reencantamento a partir das experiências do jogador neste LARG. Ao aprofundar o conceito de tonalidade afetiva em Heidegger, também estabelecemos a sua estrutura existencial tríplice: um a priori lúdico; o comprometimento humano com o fenômeno lúdico enquanto antecipação futura; e a concretização da experiência de jogo na afinação da tonalidade afetiva lúdica enquanto atualização dos dois primeiros. Após, apresentamos o exercício de aplicação do conceito de Stimmung lúdico no Ingress, identificando possibilidades de reencantamento, utilizando uma metodologia inspirada na etnografia, com um questionário online e entrevistas presenciais com outros jogadores, além do relato do autor em relação ao mesmo. Por fim, são apresentadas as considerações finais e as referências bibliográficas consultadas para a realização desta Tese. / This Thesis has, as theoretical object of investigation, the experience of play from the phenomenological bias, comprising the play phenomenon and its manifestations - in this case, the game - in us, humans, in their ontological aspects and related to our ability to establish meaningful relationships with our own being, with others and with the things of the world as a process of world-opening. We start from the phenomenological premises, and especially from the work of Martin Heidegger, to characterize the existence, the nature and the structure of the game experience as a process of man's attunement in what we call playful attunement or Stimmung. We start our theoretical framework approaching the play phenomenon and the game as an ontological problem, related to the ways from which we are in the world; and so we introduce the LARG Ingress to exemplify and apply the possible effects that the playful Stimmung can trigger in the players’ experience in relation to the material, social, spatial and temporal urban context in which this game occurs. Therefore, we approach the experience and the perception also from the phenomenology, mainly related to the human spatiality In order to characterize the effect that the playful Stimmung can trigger in Ingress (2012), we approach the idea of the disenchantment of the world promoted by Modernity and situate its tensions in relation to the possibilities of re-enchantment from the players’ experiences in relation to this LARG. With the presentation of the concept of Stimmung in Heidegger, we establish the existential threefold structure of the same: an a priori ludic; the human commitment to the playful phenomenon as future anticipation; and the realization of the game experience as an attunement of the playful Stimmung as an concretion of the first two. After this, we present an exercise of application of the concept of playful Stimmung in the Ingress (2012), identifying the ways in which the re-enchantment it can trigger in the players’ experience, using an methodology inspired by ethnography, with an online survey and also interviews with other players, in addition to the author's report in relation to it. Finally, we present the final considerations and bibliographical references consulted for the accomplishment of this Thesis.
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