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As práticas de alfabetização de duas escolas de ensino fundamental do município de VitóriaCOSTA, K. W. C. 29 October 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-10-29 / Este trabalho consiste em um estudo de caso, que tem como objetivo analisar as práticas de alfabetização das professoras de duas escolas do Sistema Municipal de Ensino de Vitória, ES. Compreendemos a alfabetização como uma prática social e cultural que envolve o trabalho de produção de textos orais e escritos, de leitura e conhecimentos sobre o sistema de escrita. Sob a égide dessa concepção procuramos saber quais dimensões da alfabetização são mais privilegiadas pelas professoras alfabetizadoras a fim de concluir sobre o conceito que orienta as práticas das professoras. Utilizamos para coleta dos dados a observação participante em sala de aula, entrevistas e gravações em audiovisual e fotografias. Com base nos dados selecionamos os eventos destinados ao ensino da língua materna e organizamos as categorias conceituais que evidenciam as práticas das docentes. Para análise dos eventos, tomamos como base os pressupostos teóricos da perspectiva bakhtiniana de linguagem, dialogando também com diferentes autores que partem dessa perspectiva. Consideramos que as práticas de alfabetização das professoras apresentam semelhanças, pois nas duas salas de aula foram privilegiados o ensino dos conhecimentos sobre o sistema de escrita, a leitura e a produção de textos. Entretanto, a ênfase no primeiro conhecimento evidencia que a alfabetização é concebida como um processo de aquisição das habilidades de ler e escrever decodificação e codificação.
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Práticas de ensino de leitura e escrita no 2º e 3º anos do ciclo de alfabetizaçãoMIRANDA, Aécio Paulo Pereira de 10 October 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-10-10 / Este estudo buscou investigar o que e como era ensinado em Língua Portuguesa em turmas de
2º e 3º anos do Ensino Fundamental de escolas da rede pública municipal de Pesqueira, cidade
situada na região Agreste do estado de Pernambuco. Como estratégias metodológicas,
realizamos entrevistas em grupo com seis professoras de duas escolas pertencentes àquela
rede de ensino e observamos dez aulas de duas dessas professoras, uma de segundo e outra de
terceiro ano, que lecionavam em uma dessas escolas. Além das observações, realizamos
entrevistas com as docentes após algumas das aulas observadas. Os dados relativos às
entrevistas em grupo indicaram que, em geral, parecia não haver diferença significativa, tanto
entre escolas quanto entre as turmas de segundo e de terceiro anos, em relação ao que
ensinavam as professoras e quanto a como acontecia esse ensino. Além disso, percebemos que
o ensino da leitura parecia ser a preocupação primeira das professoras de ambas escolas e
turmas. A análise dos dados concernentes às observações e entrevistas individuais apontou
que, na turma de segundo ano, em relação ao eixo análise linguística, houve exploração de
habilidades desse eixo em todas as aulas observadas, sendo as habilidades voltadas à
alfabetização inicial as mais exploradas. No eixo leitura, a habilidade que se destacou, pela
frequência de ocorrências, foi a escuta de textos lidos pela professora e, apesar de ter havido
atividades voltadas à compreensão desses textos, essas atividades foram, em sua maioria,
realizadas oralmente. Os dados revelaram, ainda, uma quase ausência de atividades de
produção textual e que, nas sequências observadas, a oralidade não foi tomada como objeto de
ensino. Em relação à turma de terceiro ano, o eixo análise linguística, assim como ocorreu na
turma de segundo ano, foi o que teve a maior frequência de exploração de habilidades, porém
com certo equilíbrio entre as habilidades voltadas à alfabetização inicial e as relativas à
consolidação da alfabetização. A escuta de textos lidos pela professora, assim como ocorreu
na turma de segundo ano, foi a habilidade mais explorada do eixo leitura, entretanto, nessa
turma, as atividades escritas relacionadas aos textos foram mais frequentes. Os dados relativos
à produção textual e ao ensino da oralidade foram semelhantes aos da turma de segundo ano.
Foram encontrados, ainda, indícios de que as avaliações em larga escala pareciam influenciar,
em certa medida, tanto a escolha dos conteúdos quanto as estratégias de ensino utilizadas pela
professora da turma de terceiro ano. A análise dos dados apontou que havia um trabalho que
possibilitava aos alunos, tanto da turma de segundo, quanto da de terceiro, desenvolverem
habilidades que permitissem a consolidação da alfabetização, mas essas habilidades eram
apenas parcialmente contempladas, tendo em vista o investimento na alfabetização inicial
e/ou em outras habilidades. / This study sought to know what and how was taught in Portuguese Language in 2nd and 3rd
grade classes of elementary school of municipal schools in Pesqueira, town located in the
Agreste region of the State of Pernambuco. As methodologial strategies, we interviewed a
group of six teachers from two schools and observed ten classes of two of the teachers, one of
the second grade and the other of the third grade, that teached in one of those schools. In
addition to the observations, we interviewed the teachers after some of the observed classes.
The data related to the group interview indicated that it appeared to have no significant
diferences between both schools nor the classes of the second or third year, concerning what
was beeing teached and how it was done. Futhermore, we realized that the reading teaching
seemed to be the first concern of the teachers of both schools and classes. The data analysis
concerning the observations and individual interviews pointed that, in the second year class,
relating to the linguistic analysis axis, there was development of skills from this axis in all the
observed classes, and the skills focused on initial literacy were the most developed. In reading
axis, the skill that stood out, by the frequency of occurences, was the listening of texts read by
the teacher, and, although there were activities focused on the comprehesion of these texts,
they were, mostly, made orally. The data also showed an almost absence of activities of
textual production, and, in the observed sequences, the orality was not taken as teaching
object. In relation to the third year class, the linguistic analysis axis, as well as in the second
year class, was what had the most frequent development of skills, but with more balance
between the skills focused on initial literacy and the ones focused on literacy
consolidation.The listening of texts read by the teacher, as well as in the second year class,
was the most developed skill in the reading axis, however, in this class, the written activities
related to the texts were more frequent. The data related to the textual production and the
orality teaching were similar to the second year class. Furthermore, evidences that the largescale
evaluations seemed to influence, in a certain way, both the choice of the contents as the
teaching strategies used by the teacher of this class were found. The data analysis pointed that
there was a work that made possible to the students, both second and third year classes, to
develop skills that enable the literacy consolidation, but these skills were only partly
contemplated.
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O tratamento da heterogeneidade de conhecimentos dos alunos sobre a leitura e a escrita: saberes e práticas de professoras alfabetizadorasSilva, Nayanne Nayara Torres da 04 August 2014 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-06T18:39:22Z
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Previous issue date: 2014-08-04 / FACEPE / O presente estudo buscou investigar os saberes e as práticas de professoras alfabetizadoras do 1º ano do ensino fundamental quanto ao tratamento da heterogeneidade de conhecimentos dos aprendizes sobre a leitura e a escrita. Nesse sentido, buscamos analisar os esquemas mobilizados nas práticas dessas docentes que revelavam uma atenção a esse fenômeno. Para isso, tecemos uma discussão acerca das concepções e das práticas “tradicionais” de alfabetização e de suas implicações no tratamento da heterogeneidade, como também de perspectivas “mais recentes” nessa área e de sua maneira de perceber os diferentes conhecimentos no espaço da sala de aula. Além disso, propomos uma discussão sobre os saberes e as práticas docentes. Participaram da pesquisa duas professoras do 1º ano do ensino fundamental, que lecionavam em escolas públicas municipais da cidade de Caruaru - Pernambuco, as quais serão denominadas de “Professora A” e “Professora B”. Como procedimentos metodológicos, recorremos a duas técnicas de produção de dados: observações participantes (10 dias de aulas em cada turma) e entrevistas semiestruturadas, que foram realizadas tanto no decorrer das observações, quanto ao término delas. Para analisar os dados, adotamos a análise temática de conteúdo. A análise dos dados revelou alguns saberes e práticas que atentavam para o fenômeno da heterogeneidade de conhecimentos sobre a leitura e a escrita dos aprendizes. No caso da professora A, os resultados evidenciaram o movimento que a mesma realizava para dar conta do coletivo da sala de aula, como também dos alunos que apresentavam dificuldades. Nessa direção, elencamos os monitoramentos e as interações professora-alunos como esquemas que buscavam atender ao macro da sala, e os agrupamentos, as intervenções junto aos aprendizes com dificuldades e a realização de atividades diferenciadas, ou então adaptadas, com alguns alunos, como os que pretendiam atender às crianças com dificuldades. Quanto aos saberes e práticas da professora B, que se ancoravam, principalmente, em uma perspectiva mais tradicional, a análise permitiu elencar dois esquemas que se destacaram em suas ações: as intervenções diferenciadas junto aos aprendizes que apresentavam dificuldades de leitura e escrita, que aconteciam em meio às situações de trabalho coletivo e a realização de atividades diferenciadas. Ao mobilizar esses dispositivos, essa professora também buscava atender ao macro e ao micro da sala de aula, atentando, em certa medida, para a heterogeneidade de conhecimentos dos alunos. Diante disso, foi possível perceber a multiplicidade de saberes e práticas que essas professoras têm mobilizado em seu cotidiano, assim como os tateamentos que vêm sendo testados em seu ofício diário, com vistas a estabelecer práticas de ensino que melhor se adequem ao contexto da sua sala de aula.
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Alfabetizar letrando : alguns desafios do 1° ciclo no ensino fundamentalCRUZ, Magna do Carmo Silva 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Esta pesquisa, de caráter longitudinal, constituiu-se como um estudo de caso e teve o
objetivo de analisar as práticas de alfabetização e letramento no 1º ciclo do Ensino
Fundamental e suas relações com as aprendizagens dos alunos. Buscamos responder,
especificamente, a duas questões básicas: haveria práticas alfabetizadoras diferenciadas e
aprofundadas a cada ano do 1º ciclo na Rede Municipal de Ensino da Cidade do Recife? Seria
possível, com uma prática sistemática de alfabetização, promover a apropriação do SEA no
primeiro ano, deixando os outros anos para um maior aprofundamento na leitura e produção
textual? Apoiamos-nos, sobretudo, nos estudos sobre a política de ciclos no Brasil, nas
perspectivas teóricas de alfabetização e letramento e na contribuição dos estudos sobre a
construção das práticas pelos professores no cotidiano.
A pesquisa foi desenvolvida em três turmas: uma turma do 1º, uma do 2º ano, e uma
turma do 3º ano do 1º ciclo de uma escola da Secretaria de Educação da Cidade do Recife,
com bons índices de aprendizagem da leitura e da escrita. Utilizamos três procedimentos
metodológicos: (1) realização de duas atividades diagnósticas com os alunos das três turmas
do 1º ciclo, no início e no final do ano letivo; (2) entrevistas com as professoras; (3)
observações de aulas das professoras que lecionavam nas turmas investigadas.
Os resultados da pesquisa indicaram, quanto à análise do desempenho das crianças,
que os alunos de todas as turmas evoluíram ao longo do ano, tanto no que se refere à escrita
de palavras e textos, como nas atividades de leitura. Uma análise comparativa entre as turmas
revelou uma diferença significativa nos perfis inicial e final dos alunos do 1º e 2º anos em
todos os aspectos investigados. Entre o 1° e 3° anos, encontramos uma diferença significativa
nos perfis inicial e final na escrita de palavras e, apenas, no perfil inicial na escrita de textos.
Por fim, não encontramos diferença significativa entre os perfis finais do 2° e 3° anos em
nenhum aspecto investigado. Quanto à análise das práticas, os dados apontaram que as
professoras enfatizavam os eixos da leitura, produção textual e apropriação da escrita
alfabética e ortográfica, graduando-os de acordo com os três anos do ciclo.
Os nossos resultados sugerem que a prática diferenciada das professoras em relação ao
ensino da escrita e da leitura, o respeito à heterogeneidade nas turmas e o estabelecimento de
metas para cada ano do ciclo teriam possibilitado a apropriação da alfabetização pelos alunos
do 1º ano e o avanço dos estudantes, dos outros anos na aprendizagem da escrita ortográfica e
da leitura e produção textual, tornando a proposta de ciclos viável
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Ensino de gramática e análise linguística: mudanças e permanências nas práticas de ensino de língua portuguesaTenório, Fabiana Júlia de Araújo 02 July 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-04-10T14:47:13Z
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Previous issue date: 2013-07-02 / Este estudo buscou investigar as práticas de ensino de duas professoras de língua portuguesa, que lecionavam nos anos finais do ensino fundamental, na rede municipal de Pesqueira, Agreste pernambucano. Buscamos compreender os elementos das práticas dessas professoras que revelavam permanências do ensino tradicional de gramática e mudanças a partir de um trabalho com a análise linguística. Para isso, contemplamos discussões sobre mudanças no ensino de língua portuguesa e a prática de análise linguística, além de reflexões sobre os saberes docentes e o fazer dos professores no cotidiano da sala de aula. Para realizar a pesquisa, utilizamos dois procedimentos de coleta: observações participantes (15 aulas da professora A e 16 aulas da professora B) e entrevistas semiestruturadas, que foram realizadas em dois momentos distintos: concomitantemente às observações e ao término delas. A análise dos dados revelou alguns elementos das práticas que apontavam para um movimento entre permanências e mudanças no ensino da gramática. Na prática da professora A, quatro elementos se mostraram relevantes: a relação que ela mantinha com o livro didático adotado pela rede, que se estabelecia ora pela rejeição à abordagem transmissiva do livro, ora pela fidelidade, quando seguia a sequência ditada por ele dos conteúdos gramaticais; a ênfase no trabalho com textos, promovendo leitura e produção textual; a articulação entre esses eixos e a análise linguística, através da leitura e da reescrita de textos; e o modo como introduzia e abordava os conteúdos gramaticais, apresentando práticas que iniciavam com as classificações, mas que ampliavam a discussão sobre os sentidos dos recursos da língua no texto. Os dados coletados das práticas de ensino da professora B permitiram elencar três elementos importantes: o uso do livro didático da escola, que era superficialmente utilizado para as aulas de gramática, e a utilização de outro manual didático, que também tratava os conteúdos de maneira transmissiva, ainda que a professora tenha revelado o objetivo de realizar um trabalho diferente; o ensino de conceitos, classificações e nomenclaturas e a tentativa de contemplar a língua em uso, apontando permanências de um ensino que tinha como foco as classificações, sem, no entanto, deixar de promover a reflexão sobre a relativização das classes gramaticais e sobre algumas questões da norma linguística prestigiada de uso; e a tentativa de articular os eixos de ensino, realizando, durante as aulas de leitura, reflexão sobre as questões de textualidade e normatividade. Nesse estudo foi possível perceber o quanto o cotidiano da sala de aula dessas professoras de língua portuguesa refletia uma multiplicidade de práticas, que estavam atreladas tanto às apropriações que as docentes realizam a partir das necessidades de seu próprio trabalho, como aos saberes que adquiriram em suas experiências pré-profissionais e profissionais. Por fim, percebeu-se também a necessidade de aprofundar, em outras pesquisas, o estudo sobre o eixo de análise linguística, cujo ensino ainda causa conflitos e insegurança aos professores.
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Os saberes docentes construídos pelos professores e as práticas de ensino no Curso Superior de Administração da FCAP/UPECAMPELO, Arandi Maciel 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Este estudo trata dos saberes docentes construídos pelos professores e as práticas de ensino
no Curso Superior de Administração da Faculdade de Ciências da Administração de
Pernambuco, unidade de ensino integrante da Universidade de Pernambuco (FCAP/UPE).
O interesse no tema fundamenta-se na importância que o Curso Superior de Administração
representa para o desenvolvimento econômico e social do país; na trajetória profissional do
pesquisador, iniciada há vinte e quatro anos, em atividades de ensino na área de
Administração; e nas observações empíricas, realizadas ao longo deste período de
docência, sobre os saberes docentes dos professores e suas práticas de ensino, em que se
evidencia a precariedade da formação docente específica para o exercício da profissão
professor. O estudo teve como objetivo identificar quais são e como são construídos e
mobilizados os saberes docentes dos professores que exercem suas atividades de ensino na
FCAP/UPE. Para delimitar o desenvolvimento do estudo, fez-se um recorte da realidade
investigada, com a definição de quatro categorias entre si correlacionadas: a profissão
professor; a formação docente; os saberes docentes; e as práticas de ensino, tomando-se
como referência as bases teóricas relativas ao tema tratadas por diversos autores. O
levantamento e a análise da realidade diagnosticada realizaram-se por meio da pesquisa
qualitativa, por apresentar amplas possibilidades de se estabelecer uma comunicação mais
aberta com o campo de investigação e seus sujeitos, permitindo, ainda, a inserção da
subjetividade. Utilizaram-se os seguintes instrumentos: entrevista semiestruturada, aplicada
entre os meses de novembro e dezembro de 2009; e a observação participante, realizada
durante o primeiro semestre letivo de 2010, totalizando 110 horas/aulas de observação. A
amostra contemplou seis professores, levando em consideração, os que exercem atividades
de ensino na FCAP/UPE há mais de dez anos; os que exercem outras atividades
profissionais, não docentes, relacionadas com as respectivas disciplinas; e aqueles cujas
disciplinas lecionadas integram o ciclo profissional do curso. No fim do estudo, constatouse
que os professores investigados no Curso Superior de Administração da FCAP/UPE,
apesar de não terem seguido uma formação própria para o magistério superior, são
profissionais detentores de vasta multiplicidade de saberes, decorrentes das experiências
vivenciadas em toda a trajetória de vida, que inclui desde o convívio familiar, passando
pelos conhecimentos escolares, na condição de alunos, seguindo até a universidade, como
alunos e atuais professores do ensino superior. É relevante a experiência prática de que são
detentores, por exercerem fora do trabalho docente atividades de consultoria diretamente
ligadas à respectiva disciplina que lecionam. Essa experiência, trazida do ambiente externo
para a realidade do cotidiano docente, mostrou-se uma grande aliada do professor no
desempenho de suas atividades, valorizada por eles e pelos próprios alunos
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As práticas de alfabetização de professores da rede estadual de ensino de Pernambuco e a formação de crianças alfabetizadas e letradasMORAES, Daisinalva Amorim de 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Esta pesquisa buscou analisar a relação existente entre as práticas de alfabetização
de professoras que participavam do Projeto Alfabetizar com Sucesso, da rede
estadual de ensino de Pernambuco, e a apropriação do Sistema de Escrita Alfabética
pelos alunos. Para o seu desenvolvimento, nos apoiamos na teoria da psicogênese
da língua escrita, nos estudos sobre consciência fonológica, nas discussões sobre
letramento e na teoria da fabricação do cotidiano escolar. Participaram do estudo
duas professoras que lecionavam na 1ª etapa do 1º ciclo do Ensino Fundamental da
rede estadual de Pernambuco. Como procedimentos metodológicos, fizemos
entrevistas com as docentes e realizamos uma série de dez observações de aulas
em cada turma investigada, a fim de caracterizarmos suas práticas de alfabetização.
Para traçar o perfil de entrada das crianças e analisar suas aprendizagens no que se
refere à apropriação do Sistema de Escrita Alfabética ao longo do ano, aplicamos um
instrumento aos alunos das duas turmas nos meses de abril e setembro. Os
resultados da pesquisa indicaram que as professoras desenvolviam uma prática
sistemática de alfabetização que contemplava a realização de atividades
permanentes de leitura e de Apropriação do Sistema de Escrita Alfabética - SEA
(atividades de identificação, comparação, composição e decomposição, contagem de
letras e sílabas e formação de palavras), apesar da realização de poucas atividades
de consciência fonológica. Quanto aos alunos, constatamos um progresso no que se
refere ao domínio do SEA em ambas as turmas, uma vez que antes mesmo do final
do ano, a maioria das crianças tinha alcançado níveis mais elevados de
compreensão da escrita. Enfim, constatamos que as duas professoras, no cotidiano
de suas salas de aula, fabricam suas práticas de alfabetização com o apoio dos
materiais e orientações disponibilizados pelo Projeto Alfabetizar com Sucesso, e
criam táticas sustentadas pelos seus saberes e crenças, frutos de suas experiências
e histórias como estudantes e profissionais
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O trabalho com consciência fonológica na educação infantil e o processo de apropriação da escrita pelas criançasAQUINO, Socorro Barros de January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Esta pesquisa, de caráter longitudinal, teve como objetivo central investigar a
relação entre consciência fonológica, aquisição da linguagem escrita e o efeito
do trabalho sistematizado de exploração de rimas no processo de apropriação
do sistema de escrita alfabética com crianças em idades de cinco anos. Para o
seu desenvolvimento, nos apoiamos na teoria da psicogênese da língua
escrita, nos estudos de consciência fonológica, nas discussões sobre
letramento, bem como nos diferentes estudos relacionados às práticas
pedagógicas de alfabetização. Participaram do estudo duas professoras que
lecionavam no grupo V, segundo ciclo da Educação Infantil da rede municipal
de Recife. Como procedimentos metodológicos foram realizados: entrevistas
com as docentes, antes do início das observações, a fim de localizarmos as
professoras e traçar um perfil das mesmas. Foi um total de oito observações de
aulas em cada turma investigada. As aulas foram gravadas em áudio e
posteriormente transcritas. As crianças foram avaliadas em testes como: ditado
mudo e cinco atividades relacionadas ao desenvolvimento das habilidades
metafonológicas, sendo três de identificação dos segmentos sonoros das
palavras, quanto ao tamanho, aliteração e rima de fonemas e, duas de
produção de palavras com segmentos sonoros iniciais e finais iguais. Os
resultados da pesquisa indicaram que a turma A obteve avanços em relação à
turma B, quanto à aquisição da escrita, uma vez que a maioria das crianças da
turma A concluíram o ano letivo no nível de escrita silábica, enquanto que
apenas 14% das crianças da turma B concluíram com esse mesmo nível de
escrita. No que se refere às habilidades metafonológicas, ao observarmos os
acertos das atividades de identificação de palavras que rimam ou comparação
de tamanho de palavras, os percentuais da turma A também se apresentaram
superiores aos da turma B. No entanto, no que diz respeito à identificação de
sons iniciais, o percentual de acertos se aproximou nas duas turmas, o que
pode revelar ser essa habilidade mais fácil que as outras. Enfim, constatamos
que as práticas sistematizadas julgadas por Albuquerque e Morais (2004), de
fato propiciam ao aprendiz a interação com a língua numa perspectiva reflexiva
e de forma lúdica, aprender brincando, fazendo uso de gêneros textuais
variados e apropriados para crianças da Educação Infantil
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Educação infantil e alfabetização: um olhar sobre diferentes práticas de ensinoLIMA, Amara Rodrigues de 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Este estudo teve como objetivo analisar práticas diferenciadas de ensino voltadas à
compreensão do sistema de escrita alfabética (SEA) desenvolvidas em duas turmas
do último ano da Educação Infantil e suas relações com as aprendizagens dos
alunos. Para o seu desenvolvimento, nos apoiamos na teoria da Psicogênese da
língua escrita, nas discussões sobre Letramento e sobre o ensino da língua escrita
na Educação Infantil. Participaram do estudo duas professoras que lecionavam no
último ano da Educação Infantil, sendo uma da rede municipal do Recife e uma da
rede privada do município de Olinda. Como procedimentos metodológicos foram
realizadas: entrevistas com as professoras no final do ano letivo a fim de que as
mesmas falassem sobre o trabalho desenvolvido. Foram realizadas 18 observações
em cada turma investigada. As aulas foram gravadas em áudio e posteriormente
transcritas. As crianças foram avaliadas com atividade de ditado mudo em três
momentos distintos durante o ano a fim de analisar o desempenho das mesmas no
processo de aquisição da escrita. Os resultados da pesquisa indicaram que uma
prática de ensino de língua na perspectiva do alfabetizar letrando, com ênfase na
leitura de diferentes gêneros textuais e com atividades que envolvam o trabalho com
rimas e jogos fonológicos, oportunizando às crianças pensarem sobre as
características do sistema de escrita, pode favorecer o desenvolvimento dos
conhecimentos relativos à aprendizagem da escrita alfabética. Quanto aos alunos, a
turma 1, que vivenciou uma prática de língua na perspectiva do alfabetizar letrando,
obteve melhores resultados em relação à turma 2, quanto à aquisição da escrita,
uma vez que 21 (100%) alunos da turma 1 concluíram o ano letivo no nível de
fonetização da escrita, enquanto que na turma 2, 54% das crianças concluíram com
esse mesmo nível de escrita
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Sugestões de práticas de ensino de geometria utilizando origami modular / Suggestions geometry teaching practices using modular origami.Tridapalli, Marília Pelinson 27 January 2017 (has links)
O presente trabalho contém sugestões de práticas de ensino, utilizando o origami modular, que podem ser aplicadas nas aulas de geometria do Ensino Fundamental. As práticas foram desenvolvidas de maneira que o professor possa enriquecer suas aulas gastando pouco tempo no preparo, e apresentam objetos manipuláveis que tornam o processo de ensino-aprendizagem mais atrativo e significativo. Apresentamos todo o processo de elaboração dos módulos e seus respectivos encaixes para a construção, usando origami modular, dos cinco Poliedros de Platão utilizados nas propostas de práticas de ensino. / This study suggests the origami modular as a teaching method to be used in Geometry class of Elementary School. The origami modular technique was developed for educators to advance their teaching approaches with hands-on activities without spending too much time to prepare for class, producing a more interactive and attractive learning-teaching process. In this study, we will describe the entire procedure to create and to build the modules with its corresponding parts using the origami modular originated from the five Platonic solids proposed in teaching methods.
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