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Avaliação do status em ferro na pré-eclâmpsia / Assessment of iron status in preeclampsia

Fernanda Brunacci Della Rosa 01 March 2013 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar o status em ferro (Fe) na pré-eclampsia (PE). Participaram deste estudo caso-controle 36 gestantes, sendo 18 diagnosticadas com OE e 18 sem complicações obstétricas ou sistêmicas (controle- CT). Foram incluídas no grupo PE mulheres com pressão arterial ≥ 140/90mmHg e proteinúria ≥ 0,3g/24h, e que não apresentavam: a) hipertensão arterial crônica; b) hipertensão gestacional; c) diabetes; d.) doenças cardíacas ou renais; e) e que não fizessem uso de suplemento contendo magnésio e que não fossem tabagistas. O sangue foi coletado das pacientes em jejum de 8 horas, para análise de concentrações de ferro sé rico, ferritina, ferro livre, hepcidina bem como hemograma e parâmetros de estresse oxidativo (catalase). Foi aplicado, também, um questionário quantitativo de freqüência alimentar validado para gestantes, para avaliação da ingestão dietética. Comparações entre grupos e correlações entre indicadores foram feitas por testes de Mann Whitney e Spearman, respectivamente. Foram encontradas diferenças de Fe sérico, hepcidina e ferritina, mas não de ferro livre entre os grupos. Houve maior atividade da catalase no grupo PE em comparação ao CT. Os resultados mostraram uma alteração na homeostase do ferro, como consequência da hipovolemia e maior atividade da enzima oxidante no grupo PE, uma provável tentativa do organismo de diminuir o efeito deletério do estresse oxidativo. / Preeclampsia (PE) occurs in approximately 5% of prenuncies and remais a leasing cause of maternal and neonatal mortality and morbidity worldwide. Serum iron and ferritin levels were demonstrated to be significantly higher in PE and probably exacerbate oxidative stress. In this study we checked iron status and catalase activity in preeclamptic women and compared with healthy pregnancy. Blood samples were collected from 18 pregnant women diagnosed as preeclampsia and 18 normal pregnant women at Hospital das Clínicas and. Hospital e Maternidade Ipiranga in São Paulo, Brazil. Mean serum iron, ferritin, and catalase were significantly higher in PE group. Mean serum hepcidin were significantly lower in PE group. No significant differences were found among hemoglobina (Hb) concentration and labile iron plasma (LPI). These results suggest that high levels of serum ferritin and iron maybe are associated with: oxidative stress; unfavorable outcome. Any pregnant with higher concentrations of serum iron and ferritin should be further investigated for preeclampsia.
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Ocorrência das síndromes hipertensivas na gravidez e fatores associados na região sudeste do Brasil / The occurrence of hypertensive disorders in pregnancy and associated factors in Southeastern Brazil

Queiroz, Marcel Robledo 03 February 2014 (has links)
Introdução: A principal causa de mortes maternas no Brasil são as Síndromes Hipertensivas na Gravidez (SHG). Estudos têm focado nos fatores de risco para essas síndromes, entretanto são pequenos e localizados. Um estudo de maior abrangência poderia encontrar valores mais precisos e diferenças entre seus estratos. Objetivo: Estimar a frequência das SHG na região sudeste do Brasil. Descrever e analisar os fatores associados às síndromes hipertensivas na gravidez. Método: Este é um estudo transversal, parte integrante do Nascer no Brasil: Inquérito Nacional sobre Parto e Nascimento, cuja coleta de dados ocorreu entre Fevereiro de 2011 e Julho de 2012. A amostra do estudo foi composta por todas as mulheres entrevistadas pelo inquérito em toda a região Sudeste do Brasil, totalizando 10154 pares de mulheres e conceptos. Resultados: As mulheres tinham entre 10 e 54 anos, predominantemente pardas/mulatas/morenas, não possuíam ensino superior, pertenciam à classe econômica C, tiveram seus bebê em hospitais das capitais e possuíam companheiro(a). De todos os nascimentos, 52,1 por cento ocorreram por cesariana, e destas 69,2 por cento sem que a mulher entrasse em trabalho de parto. Quase metade (43,9 por cento) dos nascimentos aconteceram antes que a gestação completasse 39 semanas. 77,7 por cento das mulheres relatam ter um acompanhante ao seu lado em algum momento durante o trabalho de parto/parto. As SHG acometeram 17,6 por cento de todas as mulheres. Destas, 3,4 por cento possuíam hipertensão crônica e a incidência de eclâmpsia foi de 1,6 por cento. Após análise multivariada, permaneceram independentemente associadas às SHG as variáveis cor preta (OR 1,4), histórico pessoal de eclâmpsia (OR 2,8), primiparidade (OR 1,6), diabetes (OR 2,3), mulheres com sobrepeso (OR 1,8), obesidade (OR 4,4) e gestação múltipla (OR 2,9). As mulheres com baixo peso apresentaram associação protetora (OR 0,6) Conclusões: Pode-se concluir que o histórico pessoal de eclâmpsia, diabetes, obesidade e gestação múltipla foram as variáveis que apresentaram maior associação com as SHG / Introduction: The main cause of maternal deaths in Brazil is hypertensive syndromes in pregnancy (HSP). Studies have focused on risk factors for these syndromes, however most are small-scaled and localized. A population-based study on the other hand, could potentially find more accurate results and differences between strata. Objective: To describe and analyze the incidence of HSP and the occurrence of associated factors in the Southeast of Brazil. Method: This is a cross-sectional study, part of \"Birth in Brazil: National Survey into Labor and Birth\" a national epidemiological survey on birthing in Brazil. Data collection took place between February 2011 and July 2012. The study sample consisted of all women interviewed for the survey across the southeastern region of Brazil, totaling 10,154 pairs of women and fetuses. Results: The women were between 10 and 54 years of age, predominantly brown skinned, with no graduation, in economic class C, had their babies in the hospitals placed on the capital cities and had a partner. 52.1 per cent of births occurred by cesarean section, 36 per cent without the woman going into labor. Almost half (43.9 per cent) of births occurred before 39 weeks of completed gestation. 77.7 per cent of women reported having a companion only sometimes during labor/delivery. HSP occurred in 17.6 per cent of all women, 3.4 per cent had chronic hypertension and the incidence of eclampsia was 1.6 per cent. After multivariate analysis, the independent variables associated with HSP is black skin (OR 1.4), personal history of preeclampsia (OR 2.8), primiparity (OR 1.6), diabetes (OR 2.3), underweight (OR 0.6), overweight (OR 1.8), obesity (OR) and multiple gestations (OR 2.9). Conclusion: The population-based data shows that a personal history of eclampsia, diabetes, obesity and multiple pregnancies were the variables with greater association with HSP
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Resultados maternos e perinatais de pacientes com Síndrome HELLP / Maternal and perinatal outcomes of patients with HELLP Syndrome

Ruaro Filho, Luir José 09 October 2013 (has links)
Introdução: A Síndrome HELLP é uma complicação das formas graves de préeclampsia caracterizada por hemólise, elevação das enzimas hepáticas e plaquetopenia. O tratamento gera discussão principalmente nos casos abaixo de 34 semanas. Objetivos: Caracterizar a população internada com diagnóstico de Síndrome HELLP no HCFMUSP entre 2001 a 2011. Associar os parâmetros clínicos e laboratoriais maternos como preditores de complicações maternas e perinatais. Caracterizar os resultados perinatais e complicações maternas na conduta conservadora. Método: Estudo retrospectivo observacional e analítico. Resultados: Foram internadas 51 pacientes. A idade média foi de 27,48 anos, a maioria foi da cor branca (47%) e com pelo menos mais de 1 gestação (62,75%). Apenas 15,69% apresentavam hipertensão arterial crônica. A idade Gestacional média foi 30,94 semanas. Os sintomas clínicos e exames laboratoriais maternos não apresentaram relação com as complicações maternas e resultados perinatais. As complicações maternas não apresentaram relação com resultados perinatais, exceto a Idade gestacional. A conduta conservadora foi possível em 16 pacientes com ganho médio de 12,94 dias na gestação. As complicações maternas foram insuficiência renal aguda em 3 casos, descolamento de placenta em 2 casos e iminência de eclampsia em 1 caso. As complicações perinatais foram sepse em 10 casos, angústia respiratória em 10 casos, hemorragia intracraniana em 2 casos, enterocolite necrosante em 2 casos, Apgar < 7 no 5° min. em 2 casos e óbito neonatal tardio em 2 casos, permanência no berçário em média de 41,47 ± 21,75 dias. A idade gestacional média no parto foi de 30,56 ± 3,41 semanas. O peso médio dos recém-nascidos foi 1.116,64 ± 393,52 g. A conduta resolutiva foi necessária em 19 pacientes e as complicações maternas observadas foram insuficiência renal aguda em 5 casos, descolamento de placenta em 1 caso, iminência de eclampsia em 4 casos e eclampsia em 4 casos. As complicações perinatais foram sepse em 12 casos, angústia respiratória em 10 casos, hemorragia intracraniana em 4 casos, Apgar < 7 no 5° min. em 3 casos e óbito neonatal tardio em 2 casos, permanência no berçário em média de 58 ± 23 dias. A idade gestacional média no parto foi de 28,93 ± 2,11 semanas. O peso médio dos recém-nascidos foi 1.090 ± 307,49 g. Conclusão: Não há relação direta entre a gravidade da doença materna e resultados perinatais adversos. A Idade gestacional foi a única variável determinante para os resultados perinatais. Na conduta conservadora houve ganho de 2 semanas na gestação e 17 dias a menos de permanência no berçário / Introduction: The HELLP syndrome is a complication of severe forms of preeclampsia characterized by hemolysis, elevated liver enzymes and thrombocytopenia. The treatment is questioned especially in cases before 34 weeks. Objectives: This study aims to characterize the population of hospitalized patients with HELLP Syndrome at HCFMUSP 2001-2011. To associate maternal clinical and laboratory parameters as predictives for maternal complications and adverse perinatal outcomes. Other aim is to charaterize maternal and perinatal outcomes in the expectant management. Methods: This is a retrospective observational and analytical study. Results: There were 51 patients hospitalized. The mean age was 27.48 years, most were white (47%) and had at least one pregnancy (62.75%). Only 15.69% had chronic arterial hypertension. The average gestational age was 30.94 weeks. The maternal clinical symptoms and laboratory tests did not correlate with maternal complications and perinatal outcomes. Maternal complications were not associated with perinatal outcomes except gestational age. Expectant management was possible in 16 patients with in average gain of 12.94 days of pregnancy. Maternal complications were acute renal failure in 3 cases, placental abruption in 2 cases and imminent eclampsia in 1 case. Perinatal complications were neonatal sepsis in 9 cases, respiratory distress syndrome in 10 cases, intracranial hemorrhage in 1 case, Apgar score less than 7 at 5° minute in 2 cases and neonatal late death in 2 cases, period of hospitalization in average of 41.47 ± 21.75 days. The gestational age at delivery was in average 30.8 ± 3.41 weeks. The weight of the newborns was in average 1116.64 ± 393.52 in average. Immediate interruption was need in 19 patients and the maternal complications were acute renal failure in 5 cases, placental abruption in 1 case and imminent eclampsia in 3 cases, eclampsia in 4 cases; Perinatal complications were: neonatal sepsis in 12 cases, respiratory distress syndrome in 14 cases, intracranial hemorrhage in 4 cases, necrotizing enterocolitis in 1 case, Apgar score less than 7 at 5° minute in 3 cases and neonatal late death in 1 case, period of hospitalization in average of 58 ± 23 days. The gestational age at delivery was in average 29.4 ± 2.4 weeks. The weight of the newborns was in average 1090 ± 307.49 in average. Conclusion: There is no direct relationship between the severity of maternal disease and adverse perinatal outcomes. The gestational age of delivery was crucial to perinatal outcomes. There were gain of 2 weeks of gestational age between hospitalization and delivery and 17 days less of hospitalization for newborns in the expectant management
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Avaliação de polimorfismos nos genes EGF e EGFR e a susceptibilidade à pré-eclâmpsia severa

Oliveira, Carolina Barbara Nogueira de, Penna, Ivan Andrade de Araújo, Saraiva, Antonio Marcos January 2012 (has links)
Submitted by Verônica Esteves (vevenesteves@gmail.com) on 2017-09-28T17:28:41Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Carolina Barbara - AVALIAÇÃO DE POLIMORFISMOS NO.pdf: 2844302 bytes, checksum: d3ce9355ae4a9633c9b9e0c88ce683c5 (MD5) / Approved for entry into archive by Verônica Esteves (vevenesteves@gmail.com) on 2017-09-28T17:29:03Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Carolina Barbara - AVALIAÇÃO DE POLIMORFISMOS NO.pdf: 2844302 bytes, checksum: d3ce9355ae4a9633c9b9e0c88ce683c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-28T17:29:03Z (GMT). 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As manifestações clínicas desta doença podem se apresentar como uma síndrome materna ou fetal e de acordo com a gravidade podem ser classificadas em leve ou severa e de início precoce ou tardio. Apesar do conhecimento limitado sobre esta patologia, existem fortes evidências de envolvimento do componente genético na etiologia da pré-eclâmpsia. O fator de crescimento epidérmico (EGF) desempenha um papel importante na regulação do crescimento, proliferação e diferenciação celular, através da ligação ao seu receptor, o EGFR. Acredita-se que este fator esteja relacionado com a regulação do crescimento e da função placentária durante a gestação. Variações na sequência do DNA desses genes podem levar a uma alteração nos níveis de transcrição gênica e, como consequência, ser responsável por mudanças nos níveis de produção e/ou atividade desses fatores. O polimorfismo EGF +61 G>A está associado com a produção in vitro da proteína EGF e os polimorfismos EGFR -216 G>T e -191 C>A estão correlacionados a mudanças na atividade do promotor e na expressão de RNAm desse gene. O objetivo geral do nosso estudo foi avaliar uma possível associação entre polimorfismos funcionais nos genes EGF (+61 G>A) e EGFR (-216 G>T e -191 C>A) e a susceptibilidade à pré-eclâmpsia severa na população de gestantes do Estado do Rio de Janeiro, através de um estudo caso-controle. Como objetivos específicos, além de analisarmos uma possível interação entre os polimorfismos no desenvolvimento da pré-eclâmpsia severa, buscamos associar os polimorfismos ao histórico familiar da doença. O estudo foi composto por dois grupos, pareados por etnia: um grupo caso composto por 98 mulheres com pré-eclâmpsia severa e um grupo controle com 98 mulheres saudáveis. Os polimorfismos EGF (+61 G>A) e EGFR (-216 G>T e -191 C>A) foram avaliados pela reação em cadeia da polimerase seguida por análise de polimorfismos por tamanho de fragmentos de restrição (PCR-RFLP). As variáveis categóricas, frequências alélicas e genotípicas foram comparadas através do teste do exato de Fisher, e o teste t de Student foi utilizado para comparação das variáveis contínuas em cada grupo. Os resultados demonstram que o alelo A do polimorfismo -191 do gene EGFR está associado com a susceptibilidade à pré-eclâmpsia severa (p<0,05). Não houve associação significativa entre os outros polimorfismos (EGF +61 G>A e EGFR -216 G>T) e a susceptibilidade à pré-eclâmpsia severa (p>0,05), assim como também não foi encontrada relação entre a interação dos polimorfismos, histórico familiar e o desenvolvimento da pré-eclâmpsia severa. Além desses resultados, também foram encontradas diferenças significativas ao avaliarmos as características demográficas e clínicas entre os grupos. Este é o primeiro estudo a avaliar associações entre pré-eclâmpsia severa e os polimorfismos -216 G>T e -191C>A do gene EGFR e o primeiro estudo na população brasileira a investigar a associação do polimorfismo EGF +61 G>A e a doença. Com esse achado, podemos sugerir que o polimorfismo, o -191C>A do gene EGFR, possa ser o responsável por alguma regulação na produção do EGFR, e que através dessa regulação possa desempenhar algum papel importante na susceptibilidade à pré-eclâmpsia severa em mulheres do Estado do Rio de Janeiro. / About 10-15% of maternal deaths in development countries and approximately 37% of direct obstetrics deaths in Brazil can be assigned to preeclampsia. Preeclampsia is a multisystem disorder that usually occurs after 20 week of pregnancy and it is determined by the presence of hypertension associated with proteinuria. The clinical findings of preeclampsia can manifest as either a maternal syndrome or fetal syndrome. In addition, the preeclampsia can be classified as mild to severe, and in early or late-onset preeclampsia. Despite the limited knowledge of this pathology, there is a strong evidence of involvement of the genetic component in the etiology of preeclampsia. The epidermal growth factor (EGF) plays an important role in regulating cell growth, proliferation and differentiation, through binding its receptor, EGFR. Evidences suggest that this growth factor and its receptor are involved in growth regulation of placental function during the pregnancy. Variations in the DNA sequence in the EGF and EGFR genes can lead to an altered gene transcription and consequently can be responsible for changes in production and/or activity of these factors. The EGF +61 G>A polymorphism is significantly associated with in-vitro EGF protein production and the EGFR -216 G>T and -191 C>A polymorphisms are correlated with changes in promoter activity and expression of EGFR mRNA. The aim of this study was to verify the association between EGF +61 G>A, EGFR -216 G>T and -191 C>A polymorphisms and susceptibility to severe preeclampsia in the population of Rio de Janeiro through a case-control design. The specific objectives were to assess the association between these polymorphisms and the history family of preeclampsia, and also to analyze a possible interaction among these polymorphisms on the development of severe preeclampsia. The study was composed by two groups matched by ethnicity: the case group with 98 women with severe preeclampsia and the control group with 98 healthy women. Polymerase chain reaction restriction fragment length polymorphism analyses (PCR-RFLP) were performed to genotype EGF +61 G>A, EGFR -216 G>T and -191 C>A polymorphisms. Categorical variables, allelic and genotype frequencies were compared in each group applying Fisher´s exact test and a Student t test was used for continuous variables. The results showed that the A allele of the -191 C>A polymorphism of the EGFR gene is associated with susceptibility to severe preeclampsia (P<0,05). There were no significant association between severe preeclampsia and +61 G>A EGF and -216 G>T EGFR polymorphisms (P>0,05), as well as no correlation was found between the interaction of these polymorphisms, history family and the development of severe preeclampsia. We also found differences when we evaluated demographic and clinical characteristics between the two groups. This is the first study to assess the associations between -191 C>A and -216 G>T EGFR genetics polymorphisms and severe preeclampsia and the first study in Brazilian population to investigate the association between +61 G>A EGF polymorphism and severe preeclampsia. These findings suggest that the polymorphism-191C>A of the EGFR gene may be responsible for some regulation in the production of the EGFR, and that through this regulation this polymorphism might play an important role in the susceptibility to severe preeclampsia in women from Rio de Janeiro.
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Resultados maternos e perinatais de pacientes com Síndrome HELLP / Maternal and perinatal outcomes of patients with HELLP Syndrome

Luir José Ruaro Filho 09 October 2013 (has links)
Introdução: A Síndrome HELLP é uma complicação das formas graves de préeclampsia caracterizada por hemólise, elevação das enzimas hepáticas e plaquetopenia. O tratamento gera discussão principalmente nos casos abaixo de 34 semanas. Objetivos: Caracterizar a população internada com diagnóstico de Síndrome HELLP no HCFMUSP entre 2001 a 2011. Associar os parâmetros clínicos e laboratoriais maternos como preditores de complicações maternas e perinatais. Caracterizar os resultados perinatais e complicações maternas na conduta conservadora. Método: Estudo retrospectivo observacional e analítico. Resultados: Foram internadas 51 pacientes. A idade média foi de 27,48 anos, a maioria foi da cor branca (47%) e com pelo menos mais de 1 gestação (62,75%). Apenas 15,69% apresentavam hipertensão arterial crônica. A idade Gestacional média foi 30,94 semanas. Os sintomas clínicos e exames laboratoriais maternos não apresentaram relação com as complicações maternas e resultados perinatais. As complicações maternas não apresentaram relação com resultados perinatais, exceto a Idade gestacional. A conduta conservadora foi possível em 16 pacientes com ganho médio de 12,94 dias na gestação. As complicações maternas foram insuficiência renal aguda em 3 casos, descolamento de placenta em 2 casos e iminência de eclampsia em 1 caso. As complicações perinatais foram sepse em 10 casos, angústia respiratória em 10 casos, hemorragia intracraniana em 2 casos, enterocolite necrosante em 2 casos, Apgar < 7 no 5° min. em 2 casos e óbito neonatal tardio em 2 casos, permanência no berçário em média de 41,47 ± 21,75 dias. A idade gestacional média no parto foi de 30,56 ± 3,41 semanas. O peso médio dos recém-nascidos foi 1.116,64 ± 393,52 g. A conduta resolutiva foi necessária em 19 pacientes e as complicações maternas observadas foram insuficiência renal aguda em 5 casos, descolamento de placenta em 1 caso, iminência de eclampsia em 4 casos e eclampsia em 4 casos. As complicações perinatais foram sepse em 12 casos, angústia respiratória em 10 casos, hemorragia intracraniana em 4 casos, Apgar < 7 no 5° min. em 3 casos e óbito neonatal tardio em 2 casos, permanência no berçário em média de 58 ± 23 dias. A idade gestacional média no parto foi de 28,93 ± 2,11 semanas. O peso médio dos recém-nascidos foi 1.090 ± 307,49 g. Conclusão: Não há relação direta entre a gravidade da doença materna e resultados perinatais adversos. A Idade gestacional foi a única variável determinante para os resultados perinatais. Na conduta conservadora houve ganho de 2 semanas na gestação e 17 dias a menos de permanência no berçário / Introduction: The HELLP syndrome is a complication of severe forms of preeclampsia characterized by hemolysis, elevated liver enzymes and thrombocytopenia. The treatment is questioned especially in cases before 34 weeks. Objectives: This study aims to characterize the population of hospitalized patients with HELLP Syndrome at HCFMUSP 2001-2011. To associate maternal clinical and laboratory parameters as predictives for maternal complications and adverse perinatal outcomes. Other aim is to charaterize maternal and perinatal outcomes in the expectant management. Methods: This is a retrospective observational and analytical study. Results: There were 51 patients hospitalized. The mean age was 27.48 years, most were white (47%) and had at least one pregnancy (62.75%). Only 15.69% had chronic arterial hypertension. The average gestational age was 30.94 weeks. The maternal clinical symptoms and laboratory tests did not correlate with maternal complications and perinatal outcomes. Maternal complications were not associated with perinatal outcomes except gestational age. Expectant management was possible in 16 patients with in average gain of 12.94 days of pregnancy. Maternal complications were acute renal failure in 3 cases, placental abruption in 2 cases and imminent eclampsia in 1 case. Perinatal complications were neonatal sepsis in 9 cases, respiratory distress syndrome in 10 cases, intracranial hemorrhage in 1 case, Apgar score less than 7 at 5° minute in 2 cases and neonatal late death in 2 cases, period of hospitalization in average of 41.47 ± 21.75 days. The gestational age at delivery was in average 30.8 ± 3.41 weeks. The weight of the newborns was in average 1116.64 ± 393.52 in average. Immediate interruption was need in 19 patients and the maternal complications were acute renal failure in 5 cases, placental abruption in 1 case and imminent eclampsia in 3 cases, eclampsia in 4 cases; Perinatal complications were: neonatal sepsis in 12 cases, respiratory distress syndrome in 14 cases, intracranial hemorrhage in 4 cases, necrotizing enterocolitis in 1 case, Apgar score less than 7 at 5° minute in 3 cases and neonatal late death in 1 case, period of hospitalization in average of 58 ± 23 days. The gestational age at delivery was in average 29.4 ± 2.4 weeks. The weight of the newborns was in average 1090 ± 307.49 in average. Conclusion: There is no direct relationship between the severity of maternal disease and adverse perinatal outcomes. The gestational age of delivery was crucial to perinatal outcomes. There were gain of 2 weeks of gestational age between hospitalization and delivery and 17 days less of hospitalization for newborns in the expectant management
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Ocorrência das síndromes hipertensivas na gravidez e fatores associados na região sudeste do Brasil / The occurrence of hypertensive disorders in pregnancy and associated factors in Southeastern Brazil

Marcel Robledo Queiroz 03 February 2014 (has links)
Introdução: A principal causa de mortes maternas no Brasil são as Síndromes Hipertensivas na Gravidez (SHG). Estudos têm focado nos fatores de risco para essas síndromes, entretanto são pequenos e localizados. Um estudo de maior abrangência poderia encontrar valores mais precisos e diferenças entre seus estratos. Objetivo: Estimar a frequência das SHG na região sudeste do Brasil. Descrever e analisar os fatores associados às síndromes hipertensivas na gravidez. Método: Este é um estudo transversal, parte integrante do Nascer no Brasil: Inquérito Nacional sobre Parto e Nascimento, cuja coleta de dados ocorreu entre Fevereiro de 2011 e Julho de 2012. A amostra do estudo foi composta por todas as mulheres entrevistadas pelo inquérito em toda a região Sudeste do Brasil, totalizando 10154 pares de mulheres e conceptos. Resultados: As mulheres tinham entre 10 e 54 anos, predominantemente pardas/mulatas/morenas, não possuíam ensino superior, pertenciam à classe econômica C, tiveram seus bebê em hospitais das capitais e possuíam companheiro(a). De todos os nascimentos, 52,1 por cento ocorreram por cesariana, e destas 69,2 por cento sem que a mulher entrasse em trabalho de parto. Quase metade (43,9 por cento) dos nascimentos aconteceram antes que a gestação completasse 39 semanas. 77,7 por cento das mulheres relatam ter um acompanhante ao seu lado em algum momento durante o trabalho de parto/parto. As SHG acometeram 17,6 por cento de todas as mulheres. Destas, 3,4 por cento possuíam hipertensão crônica e a incidência de eclâmpsia foi de 1,6 por cento. Após análise multivariada, permaneceram independentemente associadas às SHG as variáveis cor preta (OR 1,4), histórico pessoal de eclâmpsia (OR 2,8), primiparidade (OR 1,6), diabetes (OR 2,3), mulheres com sobrepeso (OR 1,8), obesidade (OR 4,4) e gestação múltipla (OR 2,9). As mulheres com baixo peso apresentaram associação protetora (OR 0,6) Conclusões: Pode-se concluir que o histórico pessoal de eclâmpsia, diabetes, obesidade e gestação múltipla foram as variáveis que apresentaram maior associação com as SHG / Introduction: The main cause of maternal deaths in Brazil is hypertensive syndromes in pregnancy (HSP). Studies have focused on risk factors for these syndromes, however most are small-scaled and localized. A population-based study on the other hand, could potentially find more accurate results and differences between strata. Objective: To describe and analyze the incidence of HSP and the occurrence of associated factors in the Southeast of Brazil. Method: This is a cross-sectional study, part of \"Birth in Brazil: National Survey into Labor and Birth\" a national epidemiological survey on birthing in Brazil. Data collection took place between February 2011 and July 2012. The study sample consisted of all women interviewed for the survey across the southeastern region of Brazil, totaling 10,154 pairs of women and fetuses. Results: The women were between 10 and 54 years of age, predominantly brown skinned, with no graduation, in economic class C, had their babies in the hospitals placed on the capital cities and had a partner. 52.1 per cent of births occurred by cesarean section, 36 per cent without the woman going into labor. Almost half (43.9 per cent) of births occurred before 39 weeks of completed gestation. 77.7 per cent of women reported having a companion only sometimes during labor/delivery. HSP occurred in 17.6 per cent of all women, 3.4 per cent had chronic hypertension and the incidence of eclampsia was 1.6 per cent. After multivariate analysis, the independent variables associated with HSP is black skin (OR 1.4), personal history of preeclampsia (OR 2.8), primiparity (OR 1.6), diabetes (OR 2.3), underweight (OR 0.6), overweight (OR 1.8), obesity (OR) and multiple gestations (OR 2.9). Conclusion: The population-based data shows that a personal history of eclampsia, diabetes, obesity and multiple pregnancies were the variables with greater association with HSP

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