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Electronic Health Record as an instrument to potentially optimize the work flow in small medical practices. / Electronic Health Records as an Instrument to Potentially Optimize the Work Flow in Small Medical Practices

Bannach, Anne-Kathleen January 2009 (has links)
This master thesis contributes to a growing body of literature analysing electronic health records (EHRs) and their importance to potentially optimization of the work flow in small medical practices. Additionally, general information about different health care systems is given, especially about the Canadian health care system. It gives a theoretical overview of information technologies used through health care providers. This thesis addresses the new technologies for communication and describes them. Problem: The "lack of clear channels of communication in patient transfer between care facilities leads to fragmentation in care." To prevent this, new communication channels need to be more effective in improving communication. Before trying to enhance communication channels used between care facilities, locally and nationally, the current focus needs to be on communication channels used within care facilities. This is of great importance especially for patients and other stakeholders who deem it as the most critical health care item. The slow implementation of EHRs in small medical practices makes it difficult to improve and evaluate performance and to ensure the confidence of patients in new technologies. On the other hand, the lack of implementation in this area has a negative effect on other health care providers, e.g. hospitals which already implemented the system. Through the existing gap the delivery of health care information is not complete possible and does not help to make the system safer for users. Research Question: The main goal is to obtain an understanding of individual physicians' attitudes and barriers to EHR. The thesis will show the advantages and obstacles as well as the pros and cons for small- and medium-sized practices to adopt EHRs. Result: It is not necessary anymore to discuss if EHRs should be implemented. It is more important to discuss how they should implement. The main problem for implementation is the financial barrier for small medical practices as well as personal attitudes connected with the age distribution of physicians and patients.
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Práticas educativas parentais e saúde mental de crianças com deficiência visual / Parental educational practices and mental health of children with visual impairment

Cardoso, Luceli Kelly de Oliveira 04 May 2018 (has links)
A literatura contemporânea é abundante a respeito da importância da família para o desenvolvimento de crianças e adolescentes. Considerando a relevância da relação entre pais e filhos no processo de desenvolvimento, este estudo objetivou identificar a relação existente entre as práticas educativas parentais na percepção dos pais e dos filhos, bem como relacionar as práticas educativas parentais a problemas de saúde mental apresentados pelas crianças. Participaram do estudo dois grupos, sendo o primeiro composto por 21 crianças de 7 a 12 anos, com deficiência visual, e seus pais. O segundo grupo composto também por 21 crianças sem deficiência e seus pais, sendo este pareado ao primeiro grupo com relação a sexo, idade, figuras parentais, número de irmãos e classificação econômica. Trata-se de um estudo de comparação entre grupos, de corte transversal e de abordagem quantitativa. Foi realizada uma entrevista inicial com os pais, com a finalidade de coletar os dados das crianças, tais como: idade, sexo, se havia deficiências e/ou comprometimentos na saúde; dados da família, envolvendo a composição familiar; e, por último, a classificação econômica da família. Foi aplicado, na versão para pais e criança, o Inventário de Percepção Parental (PPI) (HAZZARD; CHRISTENSEN; MARGOLIN, 1983), para mensurar o comportamento dos pais nas práticas educativas, tanto na percepção dos filhos quanto na percepção dos próprios pais. Buscando indicadores da saúde mental das crianças, foi aplicado, na versão para pais, o Questionário de Capacidades e Dificuldades (SDQ) (GOODMAN, 1997). Foram feitas análises descritivas e correlacionais entre as variáveis estudadas (práticas educativas e saúde mental) e comparação entre os dois grupos de participantes, por meio de testes não paramétricos: Teste U de MannWhitney, Teste Exato de Fisher e Teste de Correlação de Spearman. Como resultado das correlações das percepções dos pais, mães e filhos quanto às práticas educativas, em ambos os grupos, destacaram-se os acordos nas avaliações que as crianças fizeram de seus pais (mães e pais) com as avaliações que pais e mães fizeram de si mesmos. Comparando os dois grupos, foi possível observar que, nos escores totais, apenas as respostas dos pais apresentaram diferença estatisticamente significativa. Assim, os pais das crianças com deficiência visual avaliaram-se de forma mais positiva que os outros pais; na soma negativa, apenas as respostas das mães encontraram diferença estatisticamente significativa. Assim, as mães de crianças sem deficiência visual avaliaram-se utilizando mais práticas coercitivas na educação de seus filhos. Com relação à saúde mental, a avaliação que os pais de ambos os grupos fizeram de seus filhos não mostrou diferenças estatisticamente significativas. Por outro lado, verificou-se que pais e mães tenderam a ver seus filhos, sejam eles com ou sem deficiência visual, com mais dificuldades do que seria esperado encontrar, segundo o instrumento utilizado. Os resultados em ambos os grupos, de modo geral, apontaram para a correlação entre práticas educativas parentais e saúde mental dos filhos, no sentido que, quanto melhores foram as práticas educativas, melhor foi o resultado relativo à saúde mental da criança / Contemporary literature is abundant about the importance of the family for the development of children and adolescents. Considering the relevance of the relationship between parents and children in the development process, this study aimed to identify the relation between parental educational practices and the perception of parents and children, as well as to relate parental educational practices to problems of mental health in children. The study involved two sample groups: the first group was composed of 21 children aged 7 to 12 years with visual impairment and their parents. The second group, composed of 21 non-visually impaired children and their parents, was paired with the first group regarding gender, age, parental figures, number of siblings and economic classification. This is a comparative, cross-sectional group study with a quantitative approach. An initial interview was conducted with the parents to collect the children\'s data (such as age, sex, if there were disabilities and / or health commitments), family data (including family composition) and finally the economic classification. The Parental Perception Inventory (PPI) (HAZZARD; CHRISTENSEN; MARGOLIN, 1983) was applied to parents and children to measure the perception of both about the behavior of parents in educational practices. The Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ) (Goodman, 1997) was applied to parents to seek mental health indicators for children. Descriptive and correlational analyses were carried out between the variables studied (educational practices and mental health) and the two groups of participants were compared by means of non-parametric tests: the Mann-Whitney U test, the Fisher\'s exact test and Spearman\'s rank correlation coefficient. As a result of the correlations of the perceptions of parents and children regarding educational practices, in both groups stands out the agreement in the evaluations that the children made of their parents and the evaluations that parents made of themselves. Comparing the scores of the two groups, it was observed that only the responses of the fathers presented a statistically significant difference: fathers of children with visual impairment were evaluated more positively than the others. In the negative sum, only the mothers\' responses had a statistically significant difference: mothers of children without visual impairment said they used more coercive practices in the education of their children. Regarding mental health, the evaluation that parents of both groups made of their children did not show statistically significant differences. On the other hand, according to the instrument used, it was possible to identify that parents tended to see their children with more difficulties than what would be expected, whether or not they had visual disabilities. In general, the results in both groups showed the correlation between educational practices of the parents and the mental health of the children, in the sense that, the better the educational practices were, the better the result of the child\'s mental health
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IntervenÃÃo comportamental e educativa: efeitos na adesÃo das mulheres à consulta de retorno para receber o resultado do exame colpocitolÃgico.

Camila Teixeira Moreira Vasconcelos 27 March 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Esta pesquisa relata os efeitos das intervenÃÃes comportamental e educativa na adesÃo das mulheres à consulta de retorno para receber o resultado do exame colpocitolÃgico. Para tanto, foi realizado um estudo experimental do tipo randomizado controlado com comparaÃÃo entre trÃs grupos: intervenÃÃo educativa (sessÃo educativa e demonstraÃÃo do exame), intervenÃÃo comportamental (fita lembranÃa) e um grupo que recebe a intervenÃÃo-padrÃo (cartÃo contendo a data da consulta de retorno â lembrete grÃfico), aqui denominado de grupo de comparaÃÃo. A pesquisa foi realizada em um Centro de SaÃde da FamÃlia (CESAF), situado no bairro Vicente Pinzon, pertencente à Secretaria Executiva Regional II. A populaÃÃo do estudo foi composta pelas mulheres que realizaram o exame de prevenÃÃo do CCU no referido CESAF. A seleÃÃo da amostra obedeceu aos seguintes critÃrios de inclusÃo: ter iniciado atividade sexual e realizar o exame de prevenÃÃo do CCU no perÃodo de coleta de dados, perfazendo um total de 775 mulheres. O instrumento de coleta de dados utilizado para avaliar o conhecimento, a atitude e prÃtica das mulheres em relaÃÃo ao exame foi o inquÃrito CAP, submetido à validaÃÃo de face e conteÃdo. O perÃodo total da coleta de dados aconteceu em aproximadamente nove meses. Os dados foram analisados atravÃs do programa estatÃstico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versÃo 18.0. Os dados evidenciaram que apesar de aproximadamente todas as mulheres (98,5%) terem ouvido falar sobre o exame colpocitolÃgico, a avaliaÃÃo do conhecimento foi classificada como inadequada para a maioria (72,3%). Aproximadamente a metade (58,6%) sabia sobre a finalidade do exame de prevenir o CCU. A atitude inadequada tambÃm alcanÃou altos percentuais (63,4%). O principal motivo apontado pelas mulheres para a realizaÃÃo do exame foi a presenÃa de queixas (38,3%). Por outro lado, a prÃtica do exame foi classificada para a maioria das mulheres (69,2%) como adequada, embora os dados quanto à periodicidade de realizaÃÃo do exame sugiram repetiÃÃo desnecessÃria, com alta concentraÃÃo do intervalo anual. Das 775 mulheres que compuseram a amostra, 585 (75,5%) retornaram para receber o resultado do exame com atà 65 dias. Quando comparadas as taxas de retorno entre os grupos, o grupo educativo apresentou o maior percentual de mulheres que retornou (GE = 82%/ GCT= 77%/ GCP= 66%), todavia essa diferenÃa sà foi estatisticamente significante quando comparada ao grupo comportamental (p=0,000). Por outro lado, quando comparadas as mÃdias de dias com que as mulheres retornaram para receber o resultado do exame, as mulheres do grupo educativo o fizeram com intervalo mÃdio de dias menor (Md=43 dias/ GE<GCT â p= 0,020/ GE<GCP â p=0,000). Os dados revelaram que o grupo educativo atingiu proporÃÃes maiores (82%), e que as mulheres retornaram mais precocemente para a consulta confirmando a superioridade da intervenÃÃo educativa quando comparada Ãs demais. A intervenÃÃo comportamental utilizada (fita lembranÃa) nesta pesquisa nÃo se mostrou uma intervenÃÃo eficaz para diminuir as taxas de nÃo retorno, tendo em vista que as mulheres desse grupo tiveram os menores percentuais de comparecimento à consulta de retorno, bem como o fizeram em um intervalo maior quando comparado aos outros grupos. / Esta pesquisa relata os efeitos das intervenÃÃes comportamental e educativa na adesÃo das mulheres à consulta de retorno para receber o resultado do exame colpocitolÃgico. Para tanto, foi realizado um estudo experimental do tipo randomizado controlado com comparaÃÃo entre trÃs grupos: intervenÃÃo educativa (sessÃo educativa e demonstraÃÃo do exame), intervenÃÃo comportamental (fita lembranÃa) e um grupo que recebe a intervenÃÃo-padrÃo (cartÃo contendo a data da consulta de retorno â lembrete grÃfico), aqui denominado de grupo de comparaÃÃo. A pesquisa foi realizada em um Centro de SaÃde da FamÃlia (CESAF), situado no bairro Vicente Pinzon, pertencente à Secretaria Executiva Regional II. A populaÃÃo do estudo foi composta pelas mulheres que realizaram o exame de prevenÃÃo do CCU no referido CESAF. A seleÃÃo da amostra obedeceu aos seguintes critÃrios de inclusÃo: ter iniciado atividade sexual e realizar o exame de prevenÃÃo do CCU no perÃodo de coleta de dados, perfazendo um total de 775 mulheres. O instrumento de coleta de dados utilizado para avaliar o conhecimento, a atitude e prÃtica das mulheres em relaÃÃo ao exame foi o inquÃrito CAP, submetido à validaÃÃo de face e conteÃdo. O perÃodo total da coleta de dados aconteceu em aproximadamente nove meses. Os dados foram analisados atravÃs do programa estatÃstico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versÃo 18.0. Os dados evidenciaram que apesar de aproximadamente todas as mulheres (98,5%) terem ouvido falar sobre o exame colpocitolÃgico, a avaliaÃÃo do conhecimento foi classificada como inadequada para a maioria (72,3%). Aproximadamente a metade (58,6%) sabia sobre a finalidade do exame de prevenir o CCU. A atitude inadequada tambÃm alcanÃou altos percentuais (63,4%). O principal motivo apontado pelas mulheres para a realizaÃÃo do exame foi a presenÃa de queixas (38,3%). Por outro lado, a prÃtica do exame foi classificada para a maioria das mulheres (69,2%) como adequada, embora os dados quanto à periodicidade de realizaÃÃo do exame sugiram repetiÃÃo desnecessÃria, com alta concentraÃÃo do intervalo anual. Das 775 mulheres que compuseram a amostra, 585 (75,5%) retornaram para receber o resultado do exame com atà 65 dias. Quando comparadas as taxas de retorno entre os grupos, o grupo educativo apresentou o maior percentual de mulheres que retornou (GE = 82%/ GCT= 77%/ GCP= 66%), todavia essa diferenÃa sà foi estatisticamente significante quando comparada ao grupo comportamental (p=0,000). Por outro lado, quando comparadas as mÃdias de dias com que as mulheres retornaram para receber o resultado do exame, as mulheres do grupo educativo o fizeram com intervalo mÃdio de dias menor (Md=43 dias/ GE<GCT â p= 0,020/ GE<GCP â p=0,000). Os dados revelaram que o grupo educativo atingiu proporÃÃes maiores (82%), e que as mulheres retornaram mais precocemente para a consulta confirmando a superioridade da intervenÃÃo educativa quando comparada Ãs demais. A intervenÃÃo comportamental utilizada (fita lembranÃa) nesta pesquisa nÃo se mostrou uma intervenÃÃo eficaz para diminuir as taxas de nÃo retorno, tendo em vista que as mulheres desse grupo tiveram os menores percentuais de comparecimento à consulta de retorno, bem como o fizeram em um intervalo maior quando comparado aos outros grupos.
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Práticas educativas parentais e saúde mental de crianças com deficiência visual / Parental educational practices and mental health of children with visual impairment

Luceli Kelly de Oliveira Cardoso 04 May 2018 (has links)
A literatura contemporânea é abundante a respeito da importância da família para o desenvolvimento de crianças e adolescentes. Considerando a relevância da relação entre pais e filhos no processo de desenvolvimento, este estudo objetivou identificar a relação existente entre as práticas educativas parentais na percepção dos pais e dos filhos, bem como relacionar as práticas educativas parentais a problemas de saúde mental apresentados pelas crianças. Participaram do estudo dois grupos, sendo o primeiro composto por 21 crianças de 7 a 12 anos, com deficiência visual, e seus pais. O segundo grupo composto também por 21 crianças sem deficiência e seus pais, sendo este pareado ao primeiro grupo com relação a sexo, idade, figuras parentais, número de irmãos e classificação econômica. Trata-se de um estudo de comparação entre grupos, de corte transversal e de abordagem quantitativa. Foi realizada uma entrevista inicial com os pais, com a finalidade de coletar os dados das crianças, tais como: idade, sexo, se havia deficiências e/ou comprometimentos na saúde; dados da família, envolvendo a composição familiar; e, por último, a classificação econômica da família. Foi aplicado, na versão para pais e criança, o Inventário de Percepção Parental (PPI) (HAZZARD; CHRISTENSEN; MARGOLIN, 1983), para mensurar o comportamento dos pais nas práticas educativas, tanto na percepção dos filhos quanto na percepção dos próprios pais. Buscando indicadores da saúde mental das crianças, foi aplicado, na versão para pais, o Questionário de Capacidades e Dificuldades (SDQ) (GOODMAN, 1997). Foram feitas análises descritivas e correlacionais entre as variáveis estudadas (práticas educativas e saúde mental) e comparação entre os dois grupos de participantes, por meio de testes não paramétricos: Teste U de MannWhitney, Teste Exato de Fisher e Teste de Correlação de Spearman. Como resultado das correlações das percepções dos pais, mães e filhos quanto às práticas educativas, em ambos os grupos, destacaram-se os acordos nas avaliações que as crianças fizeram de seus pais (mães e pais) com as avaliações que pais e mães fizeram de si mesmos. Comparando os dois grupos, foi possível observar que, nos escores totais, apenas as respostas dos pais apresentaram diferença estatisticamente significativa. Assim, os pais das crianças com deficiência visual avaliaram-se de forma mais positiva que os outros pais; na soma negativa, apenas as respostas das mães encontraram diferença estatisticamente significativa. Assim, as mães de crianças sem deficiência visual avaliaram-se utilizando mais práticas coercitivas na educação de seus filhos. Com relação à saúde mental, a avaliação que os pais de ambos os grupos fizeram de seus filhos não mostrou diferenças estatisticamente significativas. Por outro lado, verificou-se que pais e mães tenderam a ver seus filhos, sejam eles com ou sem deficiência visual, com mais dificuldades do que seria esperado encontrar, segundo o instrumento utilizado. Os resultados em ambos os grupos, de modo geral, apontaram para a correlação entre práticas educativas parentais e saúde mental dos filhos, no sentido que, quanto melhores foram as práticas educativas, melhor foi o resultado relativo à saúde mental da criança / Contemporary literature is abundant about the importance of the family for the development of children and adolescents. Considering the relevance of the relationship between parents and children in the development process, this study aimed to identify the relation between parental educational practices and the perception of parents and children, as well as to relate parental educational practices to problems of mental health in children. The study involved two sample groups: the first group was composed of 21 children aged 7 to 12 years with visual impairment and their parents. The second group, composed of 21 non-visually impaired children and their parents, was paired with the first group regarding gender, age, parental figures, number of siblings and economic classification. This is a comparative, cross-sectional group study with a quantitative approach. An initial interview was conducted with the parents to collect the children\'s data (such as age, sex, if there were disabilities and / or health commitments), family data (including family composition) and finally the economic classification. The Parental Perception Inventory (PPI) (HAZZARD; CHRISTENSEN; MARGOLIN, 1983) was applied to parents and children to measure the perception of both about the behavior of parents in educational practices. The Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ) (Goodman, 1997) was applied to parents to seek mental health indicators for children. Descriptive and correlational analyses were carried out between the variables studied (educational practices and mental health) and the two groups of participants were compared by means of non-parametric tests: the Mann-Whitney U test, the Fisher\'s exact test and Spearman\'s rank correlation coefficient. As a result of the correlations of the perceptions of parents and children regarding educational practices, in both groups stands out the agreement in the evaluations that the children made of their parents and the evaluations that parents made of themselves. Comparing the scores of the two groups, it was observed that only the responses of the fathers presented a statistically significant difference: fathers of children with visual impairment were evaluated more positively than the others. In the negative sum, only the mothers\' responses had a statistically significant difference: mothers of children without visual impairment said they used more coercive practices in the education of their children. Regarding mental health, the evaluation that parents of both groups made of their children did not show statistically significant differences. On the other hand, according to the instrument used, it was possible to identify that parents tended to see their children with more difficulties than what would be expected, whether or not they had visual disabilities. In general, the results in both groups showed the correlation between educational practices of the parents and the mental health of the children, in the sense that, the better the educational practices were, the better the result of the child\'s mental health
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Humaniza??o e incorpora??o tecnol?gica em sa?de: a realidade em dois hospitais do cen?rio baiano

Silva, Marcos Vin?cius Santos 27 April 2016 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2018-01-25T23:14:34Z No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O - MARCOS VIN?CIUS SANTOS SILVA.pdf: 1867351 bytes, checksum: def26bc9b7fc279cafbb180af8d67b58 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-25T23:14:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O - MARCOS VIN?CIUS SANTOS SILVA.pdf: 1867351 bytes, checksum: def26bc9b7fc279cafbb180af8d67b58 (MD5) Previous issue date: 2016-04-27 / The research aims to analyze the interface between humanization and technological resources in hospitals. It was the result of an investigation under a qualitative approach, while the data were analyzed in addition to the quantifiable dimensions, but a universe embraced by signs, senses and meanings attributed to the object in focus. The empirical universe of the study was two hospital equipments linked to the Department of Health of the State of Bahia, administered under different legal and administrative systems. The choice of these hospitals met the criteria: broad flow demand of massive technological development and that were allocated near the university in which the study is linked. Empirical research showed with the application of semi-structured interviews scripts together professionals from both units. Discussions necessary researches are categorized in the debate on hospital care, specifying on its structure and the adjacent and constituent subjects in defendants processes. The results of this study reflect issues to the very interface between humanization and technological resources in health, converging on the antagonistic character attributed to technology, now seen as making it humanizes, sometimes as dehumanizing mechanism. Also, the data also indicate on the various meanings attributed to humanization, converging with its polysemous attribute. Although, all the undertaken theoretical basis points directives that establish with the ideal of restructuring hospital care, with a focus to their practice. With regard, it urges the need to safeguard the qualities inherent in the principle of ethics, as they stand up for human values in much needed. Therefore, the discussions related to the paradigm of execution of humanization in the health field by the driver of technological resources, are recurrent. Thus, it points out the need to build care environments conducive to the introduction of targeted practices and demarcated by the complementarity between categories humanization and technology. Therefore, the need to adopt and reflect on an integrative approach is argued between them, facilitating the humans values to scale on the technologic practices, proceduralists, as combated. / A pesquisa tem como objetivo analisar a interface entre a humaniza??o e a incorpora??o tecnol?gica em unidades hospitalares. Foi fruto de uma investiga??o com abordagem qualitativa, ao passo que os dados foram analisados al?m das dimens?es quantific?veis, mas num universo abarcado por signos, sentidos e significados atribu?dos ao objeto em foco. O universo emp?rico do estudo foi dois equipamentos hospitalares vinculados ? Secretaria Estadual de Sa?de do Estado da Bahia, administrados sob diferentes regimes jur?dico-administrativos. A escolha desses hospitais se deu devido aos seus amplos fluxos demandat?rios, ? maci?a incorpora??o tecnol?gica em ambos e ao fato de estarem alocados pr?ximos ? universidade em que esse estudo est? vinculado. A pesquisa emp?rica evidenciou-se com a aplica??o de roteiros semiestruturados de entrevistas junto aos profissionais de ambas as unidades. As discuss?es necess?rias ? pesquisa categorizam-se no debate sobre o cuidado hospitalar, especificando sua estrutura e os sujeitos adjacentes e constituintes nos processos demandados. Os resultados desse estudo refletem quest?es referentes ? pr?pria interface entre a humaniza??o e a incorpora??o tecnol?gica em sa?de, convergindo quanto ao car?ter antag?nico atribu?do ? tecnologia, ora vista como fazer que humaniza, ora como mecanismo desumanizador. Igualmente, os dados indicam os v?rios sentidos atribu?dos ? humaniza??o, confluindo com seu atributo poliss?mico. Conquanto, todo o aporte te?rico empreendido aponta diretivas que coligem com o ideal de reestruturar o cuidado hospitalar, com enfoque ao campo das pr?ticas. A pesquisa incita a necessidade de resguardar as qualidades inerentes ao princ?pio da ?tica, ? medida que ressalta os valores humanos, em muito carecidos. Logo, as discuss?es relacionadas ao paradigma da efetiva??o da humaniza??o no campo da sa?de, mediante o fator condicionante da incorpora??o tecnol?gica, s?o recorrentes. Assim, aponta-se para a necessidade de se construir ambientes de cuidado prop?cios ? instaura??o de pr?ticas direcionadas e demarcadas pela complementariedade entre as categorias ?humaniza??o? e ?tecnologia?. Portanto, defendeu-se a necessidade de adotar e refletir acerca de uma abordagem integradora entre ambas, possibilitando aos valores humanos dimensionarem-se sobre as pr?ticas tecnicistas, em geral, muito combatidas.
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Itinerários terapêuticos de mulheres beneficiárias do Programa Bolsa Família a partir de suas representações sociais / Therapeutic itineraries of female recipients of the Program Bolsa Família from her social representations

Sugahara, Milena Takamiya 16 August 2016 (has links)
Os itinerários terapêuticos podem ser compreendidos como todas as práticas que envolvem a manutenção, a promoção e a recuperação da saúde, ou seja, são movimentos desencadeados por grupos ou por indivíduos que mobilizam recursos - institucionais ou outras vias possíveis - para a assistência de suas necessidades de saúde. As práticas que constituem os itinerários terapêuticos não são escolhidas aleatoriamente, mas são influenciadas pelas representações sociais, construídas pelo próprio indivíduo. Neste sentido, a temática abordada visa a compreender os itinerários terapêuticos e as práticas nele contidos a partir das representações sociais de mulheres beneficiárias do Programa Bolsa Família em uma comunidade do município de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo, Brasil, que abrange a territorialidade de uma Equipe de Saúde da Família. O material e o método de pesquisa utilizados foram o qualitativo, sendo a técnica de coleta de dados elegida o questionário e a entrevista semiestruturada. Os dados coletados foram transcritos e submetidos à análise de conteúdo. Observou-se que os itinerários terapêuticos constituem-se de uma rede de práticas e não são cadeias sucessivas, necessariamente, mas, sim, um universo de componentes justapostos, sobrepostos e complementares, que dentro das singularidades de cada comunidade, são delineados no imaginário social, a partir de conhecimentos prévios, do contexto e das experiências de vida. As práticas que constituem os itinerários terapêuticos são diversas e plurais, e incluem: práticas de autocuidado, como a automedicação, o uso de preparações caseiras, práticas individuais específicas e/ou alternativas e/ou baseadas na cultura popular e práticas de atividade física, lazer, alimentação e higiene; espiritualidade; meios de comunicação, como a Internet e a televisão; rede de apoio social e outros setores, e serviços de saúde, que incluem o Núcleo de Saúde da Família, os serviços de urgência e emergência, os serviços especializados e a farmácia. Há o predomínio de práticas caracterizadas na centralidade biomédica e farmacolizante, como o uso de serviços de saúde e a automedicação; contudo práticas tradicionais relacionadas à cultura e ao senso comum também existem e enriquecem a diversidade e a pluralidade das trajetórias na assistência das necessidades de saúde da população estudada. As práticas institucionais-formais ou através de outras vias, não foram concebidas pelas entrevistadas como excludentes entre si, sendo perceptível uma confluência entre os saberes técnico-científicos e o senso comum, juntamente com a experiência de vida. / Therapeutic itineraries can be understood as all the practices involving the maintenance, promotion and restoration of health, that is, they are movements triggered by groups or individuals that mobilize resources - institutional or other possible ways - to support their health needs. The practices that constitute therapeutic itineraries are not chosen randomly, but are influenced by social representations built by the individual himself. In this sense, the chosen theme aims to understand the therapeutic itineraries and practices contained in it from the social representations of female recipients of the Program Bolsa Família transfer in a community of Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil, which covers the territoriality of a Family Health Team. The material and research method used were qualitative, and the data collection technique elected was the questionnaire and the semi-structured interview. The data collected were transcribed and subjected to content analysis. It was observed that therapeutic itineraries constitute a network of practices and are not successive chains, necessarily, but rather a universe of juxtaposed, superposed and complementary components, that within the uniqueness of each community, are outlined in the social imaginary from previous knowledge, from the context and from life experiences. The practices that the therapeutic itineraries are diverse and plural and include: self-care practices, such as self-medication, the use of home-made preparations, specific and / or alternative individual practices and / or based on popular culture and practices of physical activity, leisure, food and hygiene; spirituality; communication media such as the Internet and television; social support network and other sectors and health care, including the Family Health Center, urgent and emergency services, specialized services and the drugstores. There is a predominance of practices characterized in biomedical and farmacologic centrality, such as the use of health services and self-medication, however traditional practices related to culture and common sense also exist and enrich the diversity and plurality of paths in the care of the health needs of the studied population. Institutional-formal practices or through other means were not considered by interviewees as mutually exclusive, being noticeable a confluence of the technicalscientific knowledge and common sense, along with the experience of life.
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Itinerários terapêuticos de mulheres beneficiárias do Programa Bolsa Família a partir de suas representações sociais / Therapeutic itineraries of female recipients of the Program Bolsa Família from her social representations

Milena Takamiya Sugahara 16 August 2016 (has links)
Os itinerários terapêuticos podem ser compreendidos como todas as práticas que envolvem a manutenção, a promoção e a recuperação da saúde, ou seja, são movimentos desencadeados por grupos ou por indivíduos que mobilizam recursos - institucionais ou outras vias possíveis - para a assistência de suas necessidades de saúde. As práticas que constituem os itinerários terapêuticos não são escolhidas aleatoriamente, mas são influenciadas pelas representações sociais, construídas pelo próprio indivíduo. Neste sentido, a temática abordada visa a compreender os itinerários terapêuticos e as práticas nele contidos a partir das representações sociais de mulheres beneficiárias do Programa Bolsa Família em uma comunidade do município de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo, Brasil, que abrange a territorialidade de uma Equipe de Saúde da Família. O material e o método de pesquisa utilizados foram o qualitativo, sendo a técnica de coleta de dados elegida o questionário e a entrevista semiestruturada. Os dados coletados foram transcritos e submetidos à análise de conteúdo. Observou-se que os itinerários terapêuticos constituem-se de uma rede de práticas e não são cadeias sucessivas, necessariamente, mas, sim, um universo de componentes justapostos, sobrepostos e complementares, que dentro das singularidades de cada comunidade, são delineados no imaginário social, a partir de conhecimentos prévios, do contexto e das experiências de vida. As práticas que constituem os itinerários terapêuticos são diversas e plurais, e incluem: práticas de autocuidado, como a automedicação, o uso de preparações caseiras, práticas individuais específicas e/ou alternativas e/ou baseadas na cultura popular e práticas de atividade física, lazer, alimentação e higiene; espiritualidade; meios de comunicação, como a Internet e a televisão; rede de apoio social e outros setores, e serviços de saúde, que incluem o Núcleo de Saúde da Família, os serviços de urgência e emergência, os serviços especializados e a farmácia. Há o predomínio de práticas caracterizadas na centralidade biomédica e farmacolizante, como o uso de serviços de saúde e a automedicação; contudo práticas tradicionais relacionadas à cultura e ao senso comum também existem e enriquecem a diversidade e a pluralidade das trajetórias na assistência das necessidades de saúde da população estudada. As práticas institucionais-formais ou através de outras vias, não foram concebidas pelas entrevistadas como excludentes entre si, sendo perceptível uma confluência entre os saberes técnico-científicos e o senso comum, juntamente com a experiência de vida. / Therapeutic itineraries can be understood as all the practices involving the maintenance, promotion and restoration of health, that is, they are movements triggered by groups or individuals that mobilize resources - institutional or other possible ways - to support their health needs. The practices that constitute therapeutic itineraries are not chosen randomly, but are influenced by social representations built by the individual himself. In this sense, the chosen theme aims to understand the therapeutic itineraries and practices contained in it from the social representations of female recipients of the Program Bolsa Família transfer in a community of Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil, which covers the territoriality of a Family Health Team. The material and research method used were qualitative, and the data collection technique elected was the questionnaire and the semi-structured interview. The data collected were transcribed and subjected to content analysis. It was observed that therapeutic itineraries constitute a network of practices and are not successive chains, necessarily, but rather a universe of juxtaposed, superposed and complementary components, that within the uniqueness of each community, are outlined in the social imaginary from previous knowledge, from the context and from life experiences. The practices that the therapeutic itineraries are diverse and plural and include: self-care practices, such as self-medication, the use of home-made preparations, specific and / or alternative individual practices and / or based on popular culture and practices of physical activity, leisure, food and hygiene; spirituality; communication media such as the Internet and television; social support network and other sectors and health care, including the Family Health Center, urgent and emergency services, specialized services and the drugstores. There is a predominance of practices characterized in biomedical and farmacologic centrality, such as the use of health services and self-medication, however traditional practices related to culture and common sense also exist and enrich the diversity and plurality of paths in the care of the health needs of the studied population. Institutional-formal practices or through other means were not considered by interviewees as mutually exclusive, being noticeable a confluence of the technicalscientific knowledge and common sense, along with the experience of life.
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O processo de incorporação do Plano Municipal de Saúde como tecnologia de gestão: o caso da Secretaria Municipal de Salvador.

Cerqueira, Sara Cristina Carvalho January 2009 (has links)
p. 1-202 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-08T18:20:50Z No. of bitstreams: 1 11111.pdf: 2217557 bytes, checksum: 5ac94d497cba502ffd7d188a9df9d6a0 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-11T15:22:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 11111.pdf: 2217557 bytes, checksum: 5ac94d497cba502ffd7d188a9df9d6a0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-11T15:22:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 11111.pdf: 2217557 bytes, checksum: 5ac94d497cba502ffd7d188a9df9d6a0 (MD5) Previous issue date: 2009 / O presente estudo procura investigar elementos que podem interferir na incorporação de tecnologias não-materiais nas organizações públicas de saúde. O Ministério da Saúde, ao publicar o Pacto pela Saúde 2006, reiterou a necessidade de incorporação de práticas estruturadas de planejamento na gestão do SUS. Nesta direção, vem trabalhando no desenvolvimento do PlanejaSUS – Sistema de Planejamento do SUS, com o propósito de consolidar o processo de institucionalização do planejamento no SUS. O objetivo geral do estudo buscou analisar o processo de incorporação do Plano Municipal de Saúde enquanto uma tecnologia de gestão na Secretaria Municipal de Saúde de Salvador. A estratégia escolhida para a investigação foi o estudo de caso. O modelo teórico desenvolvido pela pesquisa contemplou a integração entre os elementos dos Triângulos de Governo e de Ferro da Gestão e as variáveis envolvidas no processo de inovações em organizações, bem como a discussão do Postulado da Coerência. A pesquisa utilizou os dados produzidos durante o processo de monitoramento da implantação/implementação das ações do Plano Municipal de Saúde 2006-2009 desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde, bem como daqueles obtidos mediante análise documental e observação participante. Os resultados indicaram que no período do estudo o processo não chegou à fase de rotinização, também conhecida como institucionalização, quando o Plano Municipal de Saúde seria incorporado nas atividades regulares da organização. Nesse processo foi possível a identificação de elementos facilitadores e dificultadores. A incorporação do Plano como tecnologia de gestão aponta na direção da mudança das práticas de trabalho, assim como da constituição de sujeitos implicados técnica e politicamente no trabalho da gestão. / Salvador
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Representações sociais e práticas de psicólogos no Programa DST/AIDS no Rio de Janeiro / Social representations and practices of psychologists in the STD / AIDS Program in Rio de Janeiro

Aline Passeri Dias 05 April 2013 (has links)
Este trabalho está associado ao projeto de pesquisa As transformações do cuidado de saúde e enfermagem em tempo de AIDS: representações sociais e memórias de enfermeiros e profissionais de saúde no Brasil, coordenado pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UERJ. Neste trabalho, foi feito um recorte do projeto original, tendo como objetivo fazer um levantamento das práticas desenvolvidas pelos psicólogos que atuam no Programa Nacional DST/AIDS, além de descrever e analisar o conteúdo das representações sociais dos psicólogos sobre o HIV/AIDS e sobre seus pacientes. A fundamentação teórica do trabalho consiste na Teoria das Representações Sociais, inaugurada por Serge Moscovici em 1961, e desenvolvida por outros autores desde então. Os sujeitos da pesquisa foram doze psicólogos que trabalham em serviços de saúde que desenvolvem as ações do Programa Nacional DST/AIDS na cidade do Rio de Janeiro, em SAES e CTAS. A coleta de dados consistiu em duas etapas: a aplicação de questionários aos profissionais que trabalham no Programa Nacional DST/AIDS e realização de entrevista com alguns dos profissionais de saúde que responderam anteriormente ao questionário. Além das questões presentes no roteiro de entrevista comum a todos os profissionais de saúde, foram inseridas algumas questões relativas às práticas e à especificidade do trabalho do psicólogo nas equipes. Para a análise dos dados brutos obtidos através dos dois roteiros de entrevista, foi utilizada a técnica de análise de conteúdo temático-categorial, operacionalizada pelo software QRS NVivo. O resultado da análise do material discursivo ficou concentrado em seis categorias: 1) A memória do HIV/AIDS: o início da epidemia e sua construção social ao longo do tempo; 2) Mudanças e avanços em relação ao HIV/AIDS: conhecimento, cuidado, mentalidade e perfil dos pacientes; 3) O sistema de atendimento a pacientes com HIV/AIDS: práticas comuns e dificuldades vividas pelos profissionais de saúde; 4) A atuação dos psicólogos com pacientes HIV/AIDS: suas práticas, dificuldades e percepções; 5) Os desafios de se viver com o HIV/AIDS: adesão ao tratamento e discriminação; 6) Políticas governamentais, sociais e institucionais para o HIV/AIDS: desafios e questões epidemiológicas. As representações das psicólogas a respeito do HIV/AIDS contêm alguns elementos compartilhados com a população geral no passado, como a ideia de grupos de risco, mortalidade e culpabilização dos pacientes, mas também apresentam elementos que foram incorporados por conta de sua prática profissional, como a melhoria na qualidade de vida dos pacientes, a AIDS como uma doença crônica e a mudança de perfil dos pacientes. Em suas práticas, embora reconheçam algumas particularidades nos pacientes com HIV/AIDS, as psicólogas não reconhecem nestas particularidades uma necessidade de atendimento diferenciado a esses pacientes. / This study is associated with the research project The changes in health care and nursing in times of AIDS: social representations and memories of nurses and health professionals in Brazil, coordinated by the Postgraduate Program in Nursing from UERJ. In this study, a part of the original project was selected, in order to investigate the practices developed by psychologists at the National STD / AIDS Program and to describe and analyze social representations content of psychologists about HIV / AIDS and their patients. The study is based on the social representations theory, inaugurated by Serge Moscovici in 1961, and developed by others since. Participated in the study twelve psychologists from health services that develops the actions of the National STD / AIDS Program in the city of Rio de Janeiro at SAES and CTAS. The data collection consisted in two stages: the application of questionnaires to professionals working in the National STD / AIDS Program and an interview with some of the health professionals who answered previously the questionnaire. Beyond the questions present in the interview guide common to all health professionals, some questions about the practices and the specificity of psychologists work were inserted. With regard to the data analysis, the thematic and categorical content analysis technique and performed through the software QRS NVivo, was adopted. The analysis result of discursive material was concentrated into six categories: 1) The memory of HIV / AIDS: the beginning of the epidemic and its social construction over time; 2) Changes and progress in HIV / AIDS: knowledge, care, mentality and patient profiles; 3) The system of care for patients with HIV / AIDS: common practices and difficulties experienced by health professionals; 4) The procedure of psychologists with HIV / AIDS patients: their practices, difficulties and perceptions; 5) The challenges of living with HIV / AIDS: treatment adherence and discrimination; 6) Government policies, social and institutional for HIV / AIDS: challenges and epidemiological matters. The psychologists representations about HIV / AIDS have some elements shared with the general population in the past, like the idea of risk groups, mortality and culpability of patients, but also have elements that were incorporated because of their professional practices such as improvement in patients life quality, AIDS as a chronic disease and the change of patients profile. In their practices, although they recognize some peculiarities in patients with HIV / AIDS, the psychologists do not recognize on these peculiarities a necessity for distinguished service to these patients.
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Representações sociais e práticas de psicólogos no Programa DST/AIDS no Rio de Janeiro / Social representations and practices of psychologists in the STD / AIDS Program in Rio de Janeiro

Aline Passeri Dias 05 April 2013 (has links)
Este trabalho está associado ao projeto de pesquisa As transformações do cuidado de saúde e enfermagem em tempo de AIDS: representações sociais e memórias de enfermeiros e profissionais de saúde no Brasil, coordenado pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UERJ. Neste trabalho, foi feito um recorte do projeto original, tendo como objetivo fazer um levantamento das práticas desenvolvidas pelos psicólogos que atuam no Programa Nacional DST/AIDS, além de descrever e analisar o conteúdo das representações sociais dos psicólogos sobre o HIV/AIDS e sobre seus pacientes. A fundamentação teórica do trabalho consiste na Teoria das Representações Sociais, inaugurada por Serge Moscovici em 1961, e desenvolvida por outros autores desde então. Os sujeitos da pesquisa foram doze psicólogos que trabalham em serviços de saúde que desenvolvem as ações do Programa Nacional DST/AIDS na cidade do Rio de Janeiro, em SAES e CTAS. A coleta de dados consistiu em duas etapas: a aplicação de questionários aos profissionais que trabalham no Programa Nacional DST/AIDS e realização de entrevista com alguns dos profissionais de saúde que responderam anteriormente ao questionário. Além das questões presentes no roteiro de entrevista comum a todos os profissionais de saúde, foram inseridas algumas questões relativas às práticas e à especificidade do trabalho do psicólogo nas equipes. Para a análise dos dados brutos obtidos através dos dois roteiros de entrevista, foi utilizada a técnica de análise de conteúdo temático-categorial, operacionalizada pelo software QRS NVivo. O resultado da análise do material discursivo ficou concentrado em seis categorias: 1) A memória do HIV/AIDS: o início da epidemia e sua construção social ao longo do tempo; 2) Mudanças e avanços em relação ao HIV/AIDS: conhecimento, cuidado, mentalidade e perfil dos pacientes; 3) O sistema de atendimento a pacientes com HIV/AIDS: práticas comuns e dificuldades vividas pelos profissionais de saúde; 4) A atuação dos psicólogos com pacientes HIV/AIDS: suas práticas, dificuldades e percepções; 5) Os desafios de se viver com o HIV/AIDS: adesão ao tratamento e discriminação; 6) Políticas governamentais, sociais e institucionais para o HIV/AIDS: desafios e questões epidemiológicas. As representações das psicólogas a respeito do HIV/AIDS contêm alguns elementos compartilhados com a população geral no passado, como a ideia de grupos de risco, mortalidade e culpabilização dos pacientes, mas também apresentam elementos que foram incorporados por conta de sua prática profissional, como a melhoria na qualidade de vida dos pacientes, a AIDS como uma doença crônica e a mudança de perfil dos pacientes. Em suas práticas, embora reconheçam algumas particularidades nos pacientes com HIV/AIDS, as psicólogas não reconhecem nestas particularidades uma necessidade de atendimento diferenciado a esses pacientes. / This study is associated with the research project The changes in health care and nursing in times of AIDS: social representations and memories of nurses and health professionals in Brazil, coordinated by the Postgraduate Program in Nursing from UERJ. In this study, a part of the original project was selected, in order to investigate the practices developed by psychologists at the National STD / AIDS Program and to describe and analyze social representations content of psychologists about HIV / AIDS and their patients. The study is based on the social representations theory, inaugurated by Serge Moscovici in 1961, and developed by others since. Participated in the study twelve psychologists from health services that develops the actions of the National STD / AIDS Program in the city of Rio de Janeiro at SAES and CTAS. The data collection consisted in two stages: the application of questionnaires to professionals working in the National STD / AIDS Program and an interview with some of the health professionals who answered previously the questionnaire. Beyond the questions present in the interview guide common to all health professionals, some questions about the practices and the specificity of psychologists work were inserted. With regard to the data analysis, the thematic and categorical content analysis technique and performed through the software QRS NVivo, was adopted. The analysis result of discursive material was concentrated into six categories: 1) The memory of HIV / AIDS: the beginning of the epidemic and its social construction over time; 2) Changes and progress in HIV / AIDS: knowledge, care, mentality and patient profiles; 3) The system of care for patients with HIV / AIDS: common practices and difficulties experienced by health professionals; 4) The procedure of psychologists with HIV / AIDS patients: their practices, difficulties and perceptions; 5) The challenges of living with HIV / AIDS: treatment adherence and discrimination; 6) Government policies, social and institutional for HIV / AIDS: challenges and epidemiological matters. The psychologists representations about HIV / AIDS have some elements shared with the general population in the past, like the idea of risk groups, mortality and culpability of patients, but also have elements that were incorporated because of their professional practices such as improvement in patients life quality, AIDS as a chronic disease and the change of patients profile. In their practices, although they recognize some peculiarities in patients with HIV / AIDS, the psychologists do not recognize on these peculiarities a necessity for distinguished service to these patients.

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