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O processo de crescimento do povoado de Borracha, em Vicência- PE

CAMPOS, Edilza Bandeira de Arruda January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6878_1.pdf: 2639186 bytes, checksum: 25ecc2780f3b7454d8594f9fc4f5ef9f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / O trabalho tem como objeto de estudo a dinâmica sócio-espacial do povoado de Borracha, em Vicência-PE, vinculado a uma realidade agrícola que definiu sua organização social ao longo dos últimos anos. A escolha do tema foi motivada pela inexistência de estudos atuais que expliquem o crescimento do povoado em ritmo bem superior à dos aglomerados rurais e dos núcleos urbanos vizinhos, de modo a contribuir, a exemplo dos que escreveram a geografia da área, para que a comunidade conheça melhor seu espaço de vida e trabalho. Com essa preocupação, o estudo aborda a origem do povoado, as causas de seu crescimento e da atual organização sócio-espacial. A pesquisa tomou como base dados estatísticos e carta do IBGE, informações extraídas das cartas topográficas da SUDENE na escala 1:25 000, documentos da Prefeitura Municipal de Vicência, registros fotográficos e informações de campo, obtidos através de pesquisa na área. A análise desse conjunto de informações mostrou existir uma estreita relação entre a dinâmica do povoado de Borracha e a da principal atividade agrícola da área emque o mesmo se situa a cultura da banana , o que justifica a adoção, no estudo, de um recorte espacial envolvendo a área do povoado e seu entorno. Refletindo essa relação, a sociedade de Borracha está estruturada em três categorias sociais, a saber: a de nível social mais alto representada pelos grandes proprietários de bananais que possuem acima de 50 hectares de terra e que geralmente desempenham as funções de comerciantes, ou são também políticos e ocupam, em sua maioria, a área central do povoado; a de nível social intermediário representada pelos médios proprietários de bananais (sítios de 20 a 50 hectares), representada pelos pequenos proprietários de lojas e mercearias e por uma parcela de funcionários públicos municipais que ocupam a porção norte do povoado; e a de nível social baixo, constituída pelos pequenos proprietários de bananais (sítios de 1 a 20 hectares) e pelos trabalhadores rurais que ocupam as áreas ao sul e a periferia leste do povoado
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Relações econômicas entre educação e produto social da agricultura / not available

Fiore, Eraldo Genin 29 October 2001 (has links)
A agricultura desempenha importante papel no desenvolvimento econômico. A indústria quando incipiente depende, em grande medida, da capacidade do setor agrícola gerar excedentes para financiar seu crescimento. Quando o país se desenvolve, a importância da agricultura diminui. O setor industrial e, posteriormente, o setor de serviços passam a gerar maior parcela da renda total e empregar maior número de trabalhadores. Em muitos países em desenvolvimento, o setor não-agrícola é incapaz de absorver toda mão-de-obra que o desenvolvimento tecnológico libera da agricultura. No Brasil, isso se reflete na grande parcela da população economicamente ativa que permanece ocupada em atividades agrícolas sem remuneração ou que permitem apenas a sobrevivência. No mercado de trabalho do setor não-agrícola, a exigência por profissionais qualificados dificulta que esses trabalhadores encontrem emprego. Essa parcela da mão-de-obra normalmente tem baixa escolaridade e seu acesso a educação é complicado. Os maiores problemas na infra-estrutura educacional e mesmo na qualidade de docentes se encontram nas áreas rurais. Esse estudo procura mostrar que o investimento na educação pode contribuir positivamente para o desenvolvimento da agricultura ao possibilitar aumento na produção. Para testar essa hipótese, a importância da educação como insumo que influencia a produção agrícola foi medida utilizando modelo econométrico. O modelo escolhido permite captar tanto o efeito direto como o efeito indireto da educação. A segunda hipótese testada sugere que o efeito indireto, no geral, é maior que o efeito direto. Nas áreas de agricultura tradicional, com tecnologia estagnada, pouco espaço deve haver para ganhos na habilidade alocativa. Nesse caso, o efeito direto deve ser mais importante que o efeito indireto. O efeito total da educação sobre a produção deve ser maior nas áreas modernas quando em comparação com áreas de agricultura tradicional. Esta é a terceira hipótese testada no estudo. Os resultados da análise econométrica sugerem que a educação possibilita aumento significativo do produto adicionado na agricultura. A consistência do modelo foi testada indicando que os resultados são bastante confiáveis. O modelo mostrou, ainda, que o efeito total da educação sobre o produto adicionado agrícola é maior nas áreas de agricultura moderna, sendo o efeito indireto mais importante nessas regiões. Nas áreas tradicionais, o efeito total é menor e o efeito direto mais relevante. Os ganhos alocativos nas áreas tradicionais são pequenos. Esse resultado é importante pois indica que o aumento da educação pode ampliar as vantagens econômicas das áreas de agricultura moderna sobre as tradicionais. O menor retorno aos investimentos em educação ocorre justamente nas áreas onde é reduzida a capacidade de financiamento dos estados e municípios, sobretudo nas regiões Norte e Nordeste. Como os grandes problemas de pobreza e baixa escolaridade ocorrem principalmente nestas regiões, especial atenção deve ser voltada para esta população. / not available
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Relações econômicas entre educação e produto social da agricultura / not available

Eraldo Genin Fiore 29 October 2001 (has links)
A agricultura desempenha importante papel no desenvolvimento econômico. A indústria quando incipiente depende, em grande medida, da capacidade do setor agrícola gerar excedentes para financiar seu crescimento. Quando o país se desenvolve, a importância da agricultura diminui. O setor industrial e, posteriormente, o setor de serviços passam a gerar maior parcela da renda total e empregar maior número de trabalhadores. Em muitos países em desenvolvimento, o setor não-agrícola é incapaz de absorver toda mão-de-obra que o desenvolvimento tecnológico libera da agricultura. No Brasil, isso se reflete na grande parcela da população economicamente ativa que permanece ocupada em atividades agrícolas sem remuneração ou que permitem apenas a sobrevivência. No mercado de trabalho do setor não-agrícola, a exigência por profissionais qualificados dificulta que esses trabalhadores encontrem emprego. Essa parcela da mão-de-obra normalmente tem baixa escolaridade e seu acesso a educação é complicado. Os maiores problemas na infra-estrutura educacional e mesmo na qualidade de docentes se encontram nas áreas rurais. Esse estudo procura mostrar que o investimento na educação pode contribuir positivamente para o desenvolvimento da agricultura ao possibilitar aumento na produção. Para testar essa hipótese, a importância da educação como insumo que influencia a produção agrícola foi medida utilizando modelo econométrico. O modelo escolhido permite captar tanto o efeito direto como o efeito indireto da educação. A segunda hipótese testada sugere que o efeito indireto, no geral, é maior que o efeito direto. Nas áreas de agricultura tradicional, com tecnologia estagnada, pouco espaço deve haver para ganhos na habilidade alocativa. Nesse caso, o efeito direto deve ser mais importante que o efeito indireto. O efeito total da educação sobre a produção deve ser maior nas áreas modernas quando em comparação com áreas de agricultura tradicional. Esta é a terceira hipótese testada no estudo. Os resultados da análise econométrica sugerem que a educação possibilita aumento significativo do produto adicionado na agricultura. A consistência do modelo foi testada indicando que os resultados são bastante confiáveis. O modelo mostrou, ainda, que o efeito total da educação sobre o produto adicionado agrícola é maior nas áreas de agricultura moderna, sendo o efeito indireto mais importante nessas regiões. Nas áreas tradicionais, o efeito total é menor e o efeito direto mais relevante. Os ganhos alocativos nas áreas tradicionais são pequenos. Esse resultado é importante pois indica que o aumento da educação pode ampliar as vantagens econômicas das áreas de agricultura moderna sobre as tradicionais. O menor retorno aos investimentos em educação ocorre justamente nas áreas onde é reduzida a capacidade de financiamento dos estados e municípios, sobretudo nas regiões Norte e Nordeste. Como os grandes problemas de pobreza e baixa escolaridade ocorrem principalmente nestas regiões, especial atenção deve ser voltada para esta população. / not available
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Modelling carbon sequestration for alternative soil management practices of organic crop production

Passeira, Carolina Ramires January 2012 (has links)
Dissertação de mestrado integrado. Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2012
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Transferência de tecnologia na lavoura arrozeira gaúcha : uma análise do Projeto CFC

Jardim, Paulo Antonio Jung de Moura January 2005 (has links)
O Projeto CFC é uma iniciativa de transferência de tecnologia em lavouras de arroz irrigado e está sendo executado simultaneamente no Rio Grande do Sul e na Venezuela. Seu principal propósito é o aumento de produtividade, diminuindo a lacuna de rendimento existente entre as lavouras atuais e o potencial produtivo da cultura obtido em áreas experimentais. Para tanto, está se usando um sistema híbrido de transferência de tecnologia de manejo para altas produtividades. Este sistema inclui o trabalho em grupos de produtores, o estabelecimento de parcelas demonstrativas e a flexibilidade no manejo. As instituições envolvidas são o IRGA (Instituto Riograndense do Arroz) e o FLAR (Fundo Latinoamericano para Arroz Irrigado) na condição de executores, e o CFC (Fundo Comum para Commodities) na condição de principal agente financiador. A presente dissertação, além de caracterizar e contextualizar o Projeto CFC, tem como objetivo analisar o referido Projeto, indicando alguns de seus impactos iniciais e potenciais à lavoura arrozeira gaúcha. Nesse sentido, foi aplicado um questionário visando captar a percepção de produtores, bem como foram construídos alguns cenários a partir dos resultados das parcelas demonstrativas instaladas na safra 2003/2004. Adicionalmente, foi feita uma análise em nível setorial, abordando alguns fatores determinantes da competitividade da produção orizícola. Por fim, além de impactos iniciais e potenciais do Projeto CFC, foi possível perceber indicativos de sua eficácia como método de transferência de tecnologia.
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A cadeia produtiva agroindustrial do morango nos municípios de Pelotas, Turuçu e São Lourenço

Amaro, Mirian Cristina Chaves January 2002 (has links)
A globalização da economia e a abertura de mercados têm trazido grandes desafios para a fruticultura brasileira como forma de buscar vantagens competitivas sustentáveis na manutenção e ampliação de seus mercados. Dentro desse contexto, a produção de morango, na região Sul do nosso Estado, especialmente nos municípios de Pelotas, São Lourenço e Turuçu, onde o mesmo é produzido por, aproximadamente, 1.027 produtores e é considerado como uma matéria-prima importante pelas indústrias da região, não tem apresentado um desenvolvimento econômico e tecnológico adequado, comparativamente às outras regiões do Estado. Para um melhor entendimento dos problemas existentes, tanto no fornecimento dos insumos agrícolas, como na produção agrícola e processamento da fruta, este estudo teve como objetivos a caracterização e análise da cadeia produtiva do morango nesses municípios, identificando, descrevendo e caracterizando os agentes que a compõem, as suas relações, modos de organização, os gargalos e oportunidades de mudanças. Baseado nos dados secundários disponíveis e nas informações levantadas em entrevistas realizadas com representantes-chave dos diferentes agentes que compõem os segmentos e ambientes dessa cadeia produtiva, ficou evidenciada a existência de grandes gargalos relacionados à eficiência e competitividade da mesma, presentes em todos esses segmentos. Podem-se destacar, como mais significativos, a falta de padrões de qualidade e de assistência técnica para os produtores da região, a cultura predominante caracterizada por pouca motivação empresarial, muita passividade, acomodação e individualismo. No segmento de produção de morango, existem entraves estruturais que comprometem o fornecimento de frutas com os padrões de qualidade necessários. Contribuem para isso, a não disponibilidade de mudas de qualidade e alta sanidade, as deficientes técnicas empregadas no manejo da cultura, na colheita e pós-colheita da fruta e a falta de infraestrutura de resfriamento e transporte adequada após a colheita. Por sua vez, o segmento de processamento de morango apresenta como principais gargalos o nível tecnológico do processo e dos equipamentos utilizados, os aspectos de gestão do negócio e as relações de mercado. Entretanto, foram identificados, como pontos fortes, a existência de um número significativo de instituições de apoio, as condições climáticas e a disponibilidade da matéria-prima. Portanto, é premente a inserção dessa cadeia produtiva no novo contexto econômico, através de mecanismos eficientes e menos traumáticos possíveis.
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Diagnóstico da cadeia produtiva da mamona no âmbito do produtor: caso do Ceará

Silva, Vera Lucia da January 2009 (has links)
SILVA, Vera Lucia da. Diagnóstico da cadeia produtiva da mamona no âmbito do produtor: caso do Ceará.2009, 137f. Dissertação(Mestradon em logística e pesquisa operacional) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. / Submitted by Nirlange Queiroz (nirlange@gmail.com) on 2011-10-25T13:40:55Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_vlsilva.pdf: 8402750 bytes, checksum: e59da70db7e5c17436fe86f8e94662d0 (MD5) / Approved for entry into archive by Nirlange Queiroz(nirlange@gmail.com) on 2011-10-25T13:41:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_vlsilva.pdf: 8402750 bytes, checksum: e59da70db7e5c17436fe86f8e94662d0 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-10-25T13:41:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_vlsilva.pdf: 8402750 bytes, checksum: e59da70db7e5c17436fe86f8e94662d0 (MD5) / The production of biofuels has become an effective way to diversify the world energy matrix, especially with the production of biodiesel, thus contributing to environmental conservation and introducing the possibility of generating income and employment in the field. These facts are of great social and economic impact for the states of the Northeast, in particular, Ceará. The planting of the castor oil plant is a significant alternative to supplement the income of small farmers in Ceará, but the dissemination of this culture needs guidance for the proper management of its prodution chain, highlighting the use of logistics in the various processes of development. As a result of several important aspects, this research focused on the productive chain of the castor oil plant for obtaining biodiesel in the state of Ceará, in the context of the producer. One is the existence of government support, through the Ceará Castor Oil Project, whose objective is to strengthen agribusiness related to the product in the state and to contribute to generating jobs and income in the field. Another is the fact that this is an oilseed crop adapted to the climatic conditions of Ceará from which its byproducts can provide benefits. The objective of this research was to prepare a diagnosis of the productive chain of the castor oil plant of the State of Ceará in the context of the producer. A quantitative study was made using as an instrument a structured questionnaire with 45 questions. The main results of the study, with regard to the socioeconomic aspect of the producers, revealed that the majority (87.0%) are male; 81.9% married; 64,3% with incomes below the minimum wage. As to the parameters of production,the study revealed an average of three years dedication to the planting of the castor oil plant, with average productivity of 202 kg/ha. After the diagnosis, the difficulties encountered by producers in the production chain of the castor oil plant were clearly evident. Revealed is the necessity of implementing a viable logistic structure related to the problem of access to rural credit, processing, storage, marketing and transportation of the product. / A produção de biocombustíveis tornou-se uma forma eficaz para diversificar a matriz energética no mundo, em especial com a produção do biodiesel, contribuindo assim para a conservação do meio ambiente e trazendo a possibilidade de geração de emprego e renda no campo. Esses fatos são de grande impacto econômico e social para os estados da região Nordeste, de forma particular o Ceará. O plantio de mamona é a grande alternativa para a complementação da renda do pequeno agricultor no Ceará, porém a disseminação dessa cultura precisa de orientação para o manejo correto da sua cadeia produtiva, destacando o uso da logística nos diversos processos da sucessão. Esta pesquisa focalizou o encadeamento produtivo da mamona, no âmbito do produtor, para obtenção do biodiesel no Estado do Ceará, em razão de vários aspectos importantes detectados, como a existência de apoio governamental, por meio do Projeto Mamona do Ceará, que tem por objetivo fortalecer o agronegócio do produto no Estado e contribuir para geração de emprego e renda no campo; bem como o fato desta cultura ser uma oleaginosa adaptada às condições climáticas do Estado e podem ser aproveitados seus subprodutos. Assim, o objetivo desta pesquisa foi elaborar um diagnóstico da cadeia produtiva da mamona do Estado do Ceará no âmbito do produtor. Realizou-se um estudo quantitativo, utilizando-se como instrumento um questionário com 45 quesitos estruturados. Dentre os principais resultados do estudo, pode-se destacar, quanto ao aspecto socioeconômico dos produtores, que a maioria (87,0%) é do sexo masculino; 81,9% dos produtores são casados; 64,3% com renda inferior ao salário mínimo. Quanto aos parâmetros de produção, apresentam em média três anos de dedicação ao plantio da mamona, com produtividade média de 202 kg/ha. Após o diagnóstico, ficou evidente as dificuldades encontradas pelos produtores na cadeia produtiva da mamona. Sugerem a necessidade de implementação de uma estrutura logística viável na problemática do acesso ao crédito rural, beneficiamento, armazenagem, comercialização e transporte da produção.
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Tradeoff between agriculture and forest preservation in the brazilian Amazon / Tradeoff entre agricultura e a preservação da floresta na Amazônia brasileira

Silva, Felipe de Figueiredo 23 February 2017 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-06-07T16:55:44Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1761842 bytes, checksum: feaad462153260a7d52b43682a72c56b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-07T16:55:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1761842 bytes, checksum: feaad462153260a7d52b43682a72c56b (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / A fronteira agrícola no norte do Brasil tem ocasionado altas taxas de desmatamento na Floresta Amazônica, o que tem gerado debate sobre o tradeoff entre a preservação da floresta e a produção agrícola. Segundo a literatura econômica, a produção de grãos, de gado e de madeira são os principais causadores do desmatamento. Nesse estudo, o tradeoff entre agricultura e a preservação da floresta é estimado para os municípios da Amazônia Legal para o ano de 2006. A taxa de progresso tecnológico também é estimada para esses municípios para o período 2003- 2015. A output directional distance function é usada para a estimar a fronteira de possibilidade de produção considerando desmatamento como um produto indesejável. O custo de oportunidade, tradeoff, é medido em termos da renda agrícola que tem que se abrir mão para preservar um hectare de floresta. Os resultados mostraram que, para preservar um hectare de floresta Amazônica, os municípios, anualmente, deveriam abrir mão de cerca de US$ 800,00. Medidas de conversão entre 01 hectare de floresta e a quantidade de carbono sequestrada pela floresta permitiram estimar que o custo de manter sequestrada 01 tonelada de CO 2 na floresta são, pelo menos, US$ 21.71. Os resultados indicaram, ainda, que houve progresso tecnológico, na média de 4,6, e que esse foi direcionado a um aumento da produção agrícola, incorrendo em menor acréscimo de desmatamento. Isso significa que, anualmente, a produção agrícola expandiu 4.6%, enquanto o desmatamento contraiu 4.6%. / The Brazilian Amazon forest region has experienced agricultural area expansion with high rates of progressive technical change as well as deforestation over the last decade. This has generated concern about the tradeoff between forest preservation and production of agricultural commodities. The literature suggests specifically grains, livestock and timber as the main drivers of deforestation in this region. In this study we estimate the tradeoff between agriculture and forest preservation in municipalities of the Legal Amazon for 2006 and their rate and biases in technical change during the period 2003-2015. To obtain these estimates, we use a directional distance function to estimate a production possibility frontier, considering deforestation as an undesirable output. Using this information we calculate the shadow price of reducing deforestation in terms of agricultural income foregone. Results indicate that, to preserve an average hectare of forest, US$ 796.81 in annual agricultural GDP has to be foregone. At a social discount rate of 10% and a conservative estimate of 100 tons of carbon per hectare of forest, these results imply an average shadow price of US$21.71 per ton of CO 2 emissions. This estimate varies with assumptions on discount rate, carbon content and length of period considered. We have also estimated an average rate of technical change of about 4.6% per year during the period 2003-2015. It means that, with no change in inputs, technical change allowed an expansion of agricultural outputs and a contraction of deforestation of 4.6 % during this period. Technical change has been biased toward agricultural outputs and against deforestation suggesting that increases in output are now possible with less deforestation.
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Resiliência da Aricultura Familiar no Nordeste Brasileiro / Resilience of Family farming in the Brazilian Northeast

Lira, Jaqueline Saraiva de January 2016 (has links)
LIRA, Jaqueline Saraiva de. Resiliência da Agricultura Familiar no Nordeste Brasileiro. 2016. 82 f. : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrarias, Departamento de Economia Agrícola, Curso de Pós-Graduação em Economia Agraria. Fortaleza-CE, 2016 / Submitted by Mário LIMA (mariolima333@gmail.com) on 2016-09-01T18:22:54Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_jalira.pdf: 1355861 bytes, checksum: 1e40534bcb2d1d8d8de678d29de5ec94 (MD5) / Approved for entry into archive by Margareth Mesquita (margaret@ufc.br) on 2016-09-02T19:32:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_jalira.pdf: 1355861 bytes, checksum: 1e40534bcb2d1d8d8de678d29de5ec94 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-02T19:32:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_jalira.pdf: 1355861 bytes, checksum: 1e40534bcb2d1d8d8de678d29de5ec94 (MD5) Previous issue date: 2016 / Family farming in the Brazilian Northeast is very susceptible to the impacts of climate change. However, the agricultural sector can get ability to adapt to the risks, whether climatic or not, through investments in planning strategies for development in rural areas. Thus, the aim of this study was to assess the resilience of family farming production in Northeastern of Brazil from 1990 to 2012, through the estimation of the resilience index of these cultures from the partial indicators of family farmers participation in the formation of aggregate GDP of the states of the Northeast, annual per capita amount of food yield in kilograms, per hectare and harvested area in hectares with rice, beans, cassava and maize. The variables were transformed into partial indices prior to aggregate for building resilience index. To measure the weights associated with each partial index it was used factorial analysis using the decomposition method of principal components. Once built the index of resilience of food family farming producer in the Northeast states, it was tested the impact of PRONAF on the index of resilience of each state. The data used in the research came from secondary sources collected in the Statistical Yearbooks IBGE - Institute of Geography and Statistics and the Central Bank of Brazil. The results showed that the participation of family farming aggregate in the Northeast, had a negative trend and Geometric Growth Rate (TGC) decreasing yearly. It was found different paths to the resilience indices estimated in the study. As the estimated these results probably reflect the climatic difficulties and the non - existent or deficient technical assistance services that prevail in all states of the region. It can be inferred that these factors probably led the behavior of the trend observed in the indices showed negative growth trend . Complementing, it was observed that, contrary to what would be expected, PRONAF, rural credit for the production of rice, bean, cassava and maize, have not been able to influence, from a statistical point of view, the indices of resilience in all states of Northeast period analyzed. / A agricultura familiar no Nordeste brasileiro está muito suscetível aos impactos decorrentes da variabilidade mudanças climáticos. No entanto, o setor agrícola pode obter capacidade de se adaptar aos riscos, sejam eles climáticos ou não, mediante investimentos em estratégias de planejamento para o desenvolvimento no meio rural. Diante disso, o objetivo geral deste trabalho foi avaliar a resiliência da produção da agricultura familiar no Nordeste brasileiro no período de 1990 a 2012, por meio da estimação do Índice de Resiliência dessas culturas a partir dos indicadores parciais de participação da agricultura familiar na formação do PIB agregado dos estados do Nordeste, quantidade anual per capita de alimentos, rendimento em quilogramas por hectare e área colhida em hectares com arroz, feijão, mandioca e milho. As variáveis foram transformadas em índices parciais antes de serem agregadas para a construção do índice de resiliência. Para a aferição dos pesos associados a cada índice parciais, utilizouse análise fatorial por meio do método de decomposição em componentes principais. Uma vez construído o Índice de Resliência da agricultura familiar produtora de alimentos nos estados do Nordeste, testou-se o impacto do PRONAF sobre os índices de cada estado. Os dados utilizados na pesquisa foram de fontes secundárias, coletados nos Anuários Estatísticos do IBGE – Instituto de Geografia e Estatísticas e no Banco Central do Brasil. Os resultados mostram que a participação da produção agrícola familiar agregada no Nordeste, apresentou tendência negativa e Taxa Geométrica de Crescimento (TGC%) anual decrescente. Constatouse diferentes trajetórias para os Índices de Resiliência estimados no estudo. Como os índices estimados provavelmente refletem as dificuldades climáticas e os inexistentes ou deficientes serviços de assistência técnica que prevalecem em todos os estados da região, pode-se inferir que esses fatores provavelmente induziram o comportamento da trajetória observada para os índices que apresentaram tendência negativa de crescimento. Complementando, observou-se que, ao contrário do que seria esperado, o PRONAF na modalidade de custeio destinado a produção de arroz, feijão, mandioca e milho, foi incapaz de influenciar, de um ponto de vista estatístico os Índices de Resiliência dos estados do Nordeste no período analisado.
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A cadeia produtiva agroindustrial do morango nos municípios de Pelotas, Turuçu e São Lourenço

Amaro, Mirian Cristina Chaves January 2002 (has links)
A globalização da economia e a abertura de mercados têm trazido grandes desafios para a fruticultura brasileira como forma de buscar vantagens competitivas sustentáveis na manutenção e ampliação de seus mercados. Dentro desse contexto, a produção de morango, na região Sul do nosso Estado, especialmente nos municípios de Pelotas, São Lourenço e Turuçu, onde o mesmo é produzido por, aproximadamente, 1.027 produtores e é considerado como uma matéria-prima importante pelas indústrias da região, não tem apresentado um desenvolvimento econômico e tecnológico adequado, comparativamente às outras regiões do Estado. Para um melhor entendimento dos problemas existentes, tanto no fornecimento dos insumos agrícolas, como na produção agrícola e processamento da fruta, este estudo teve como objetivos a caracterização e análise da cadeia produtiva do morango nesses municípios, identificando, descrevendo e caracterizando os agentes que a compõem, as suas relações, modos de organização, os gargalos e oportunidades de mudanças. Baseado nos dados secundários disponíveis e nas informações levantadas em entrevistas realizadas com representantes-chave dos diferentes agentes que compõem os segmentos e ambientes dessa cadeia produtiva, ficou evidenciada a existência de grandes gargalos relacionados à eficiência e competitividade da mesma, presentes em todos esses segmentos. Podem-se destacar, como mais significativos, a falta de padrões de qualidade e de assistência técnica para os produtores da região, a cultura predominante caracterizada por pouca motivação empresarial, muita passividade, acomodação e individualismo. No segmento de produção de morango, existem entraves estruturais que comprometem o fornecimento de frutas com os padrões de qualidade necessários. Contribuem para isso, a não disponibilidade de mudas de qualidade e alta sanidade, as deficientes técnicas empregadas no manejo da cultura, na colheita e pós-colheita da fruta e a falta de infraestrutura de resfriamento e transporte adequada após a colheita. Por sua vez, o segmento de processamento de morango apresenta como principais gargalos o nível tecnológico do processo e dos equipamentos utilizados, os aspectos de gestão do negócio e as relações de mercado. Entretanto, foram identificados, como pontos fortes, a existência de um número significativo de instituições de apoio, as condições climáticas e a disponibilidade da matéria-prima. Portanto, é premente a inserção dessa cadeia produtiva no novo contexto econômico, através de mecanismos eficientes e menos traumáticos possíveis.

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